O especulador judeu, George Soros,
se intrometendo onde não é chamado
Temos mais uma vez notícias de George Soros. O temido investidor e administrador de fundos de investimentos, que se ocupa entrementes do financiamento das revoluções coloridas e derrubada de governos no Oriente Médio e na Ucrânia, redigiu agora um artigo para o jornal Die Welt, apresentando ali sua agenda para a substituição dos povos.
Na introdução do panfleto propagandístico de Soros, repete-se novamente o mito da catástrofe demográfica: “Mesmo se os populistas afirmam outra coisa: diante do envelhecimento da população na Europa, as vantagens associadas à imigração superam em muito os custos da integração”. Como o mega especulador e presidente da Open Society Foundation sabe disso? Por que ele se prende a essa crença, apesar das muitas vozes contrárias? A resposta é simples: Soros apoia aquilo que lhe traz vantagem. Como representante da nova e liberal Ordem Mundial, lhe traz vantagem a introdução de mão de obra barata e a geração de conflitos sociais nas nações homogêneas. A ordem global surge a partir do caos da política de asilo.
Soros também critica os países da UE que “levantaram as cercas”, a exemplo do que fez a Hungria recentemente. Com tais atitudes, as nações provam que elas perseguem “uma política de imigração em proveito próprio, com desvantagens para seus vizinhos”, diz o texto. Uma clara inverdade, pois o acordo Schengen obriga os países de fronteira da União Europeia a proteger suas fronteiras externas e, em segundo lugar: se os países da UE, antes de terem entrado na União Europeia, tivessem sido informados que no futuro eles não teriam mais a soberania sobre sua política de imigração, muitos chefes de Estado teriam refletido mais sobre o tema. Mesmo a Grã-Bretanha pós-Brexit está propensa a direcionar e comandar de forma inteligente a questão da imigração. A Hungria tenta fazer o mesmo.
A argumentação de Soros reside na suposição de que uma política imigratória nacional pesaria “contra seus vizinhos”. Mesmo isso é pura inverdade, pois não são os supostos egoístas parlamentos nacionais que prejudicam outros países através de sua possível rejeição na questão dos imigrantes. Os governos nacionais têm sim o dever de tomar a melhor decisão em prol de seus respectivos países – agrade ou não ao sr. Soros. Na verdade, todavia, é a comissão europeia que exige uma justa distribuição dos imigrantes no continente europeu – parece ser indiferente se os países membros concordem ou não. Depois que Merkel decidiu de forma ditatorial que os alemães querem de qualquer forma uma enchente de imigrantes pobres, ela passou a pressionar outras nações europeias para que adotem esta política suicida. Verifica-se isso quando a cada cinco minutos volta-se a falar de uma solução europeia para a crise dos refugiados. Isso significa nada mais do que eliminar a autodeterminação das nações sobre a política de imigração e transferir este poder para os comissários e funcionários da UE. (O que eles almejam parece esta claro após a afirmação do vice-presidente da comissão europeia, Frans Timmerman. [1]
De volta ao planos de sete pontos de Soros. Eles falam por si só e iremos comentá-los com a devida atenção:
1. “Primeiramente a União Europeia deve receber um grande número de refugiados diretamente dos países em conflito bélico, de forma segura e ordeira”. (Atentemos ao termo “deve”)
2. “Segundo, a UE deve reconquistar o controle sobre suas fronteiras. Não existe nada que assuste mais e cause pânico na opinião pública do que cenas de caos”. (Com controle sobre as fronteiras, Soros não se refere naturalmente a rejeitar imigrantes. Deve-se apenas evitar cenas caóticas e assegurar uma imigração ordenada)
3. “Terceiro, a UE deve disponibilizar os meios financeiros suficientes para promover uma ampla política de imigração. Segundo estimativas, são necessários 30 bilhões de Euros anuais”. (Novamente aqui a palavra “deve”. Pergunta: será que o endividamento adicional das nações europeias por causa desta crise de refugiados ajudam o especulador Soros e seus amigos das Altas Finanças?)
4. “Quarto, a UE deve desenvolver mecanismos comuns para proteção das fronteiras, para avaliar os pedidos de asilo e realocação dos refugiados”. (Favor atentar com cuidado ao termo “realocação”. Soros não prevê que os refugiados ou asilados, após o término dos conflitos em suas respectivas pátrias, devam retornar a elas. Ele quer fixá-los no continente europeu, – para sempre)
5. “Quinto, necessita-se um mecanismo espontâneo de votação para a realocação dos refugiados. A UE não pode forçar os países membros a aceitar refugiados, ir a lugares onde eles não são bem vindos”. (Mencionar espontaneidade é uma piada de mau gosto, pois a realocação é fato consumado para Soros. Através do mecanismo de votação, o imperativo para aceitar refugiados deve ser vestido por um manto de democracia)
6. Sexto, os países da UE deve apoiar maciçamente os países que receberem refugiados, e deve ser mais grandiosa em seus princípios de ajuda à África. Ao invés de aplicar a ajuda financeira em proveito próprio, a UE deveria oferecer uma “ampla solução” que se concentre nas necessidades dos países destinatários”. (O que Soros quer dizer aqui: devem ser oferecida uma motivação financeira para recebimento de refugiados, tornando assim a substituição dos povos algo lucrativo. Fica em aberto o que ele quer dizer com “ampla solução”)
7. O último pilar é a criação duradoura de um cenário favorável para os imigrantes econômicos. A vista do envelhecimento da população na Europa, as vantagens aliadas à imigração superam em muito os custos da integração do imigrantes”.
Sim, vocês ouviram bem. Os imigrantes econômicos também devem ser convidados para a Europa e mesmo que estes venham até nós apenas para aproveitar da segurança do sistema social, nenhum país da UE deve protestar, pois sem estes inúmeros imigrantes nós iríamos logo logo estar extintos. Esta honestidade é revigorante, e da mesma forma criticável. O que há pouco tempo atrás era visto como teoria da conspiração – ou seja, a alegação de que os ultra ricos globalistas, como este apoiador de Clinton, estão apoiando e desejando a imigração em massa – não pode ser mais contestada após esta declaração.
Compact irá oferecer dura resistência contra esta agenda destrutiva. Não apenas porque os planos do sr. Soros ameaçam a existência de nossa Alemanha e de outras nações europeias, mas também porque sua desejada transformação da população é o motor central para o perigoso fluxo migratório em direção à Europa. Pessoas morrem na tentativa de chegar ao continente, traficantes inescrupulosos ganham uma fortuna com o desespero das pessoas e ao final da história, os países de origem sofreram muito com o desaparecimento de seus habitantes mais jovens e competentes. Isso não pode ser a solução! Em prol de um mundo das pátrias – contra a loucura dos ideólogos multiculturalistas!
[1] https://www.youtube.com/watch?v=by_qX8BxSOM)
Marc Dassen
Marc Dassen nasceu em 1989 e terminou seus estudos em história e filosofia na universidade de Aachen. Desde então trabalha como redator para a revista COMPACT.
Compact Online, 07/10/2016.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 10 /10/2016.
E pensar que, mesmo com todo esse “imenso poder e influência”, soros não passa de um testa-de-ferro, garoto de recados dos grandes parasitas, das grandes famílias, do capital apátrida que cada vez mais toma de assalto a humanidade.
O objetivo desse ser desprezível em estado de putrefação é aplicar o Plano Calergi. Ele e seus mandantes, gostam da mistureba de raças e culturas diferentes porque sabem que isso traz dissenso, discórdia e desconfiança dentro de uma sociedade. É nesse terreno fértil que os abutres sionistas comem sua carniça. Qualquer um que discorde é “antissemita”, racista e culpado pela morte de 6 milhões de judeus. A U.E. é uma “waffe” de Wall Street e de Israel, que governam os EEUU e a Europa com mão de ferro e um dicionário de mentiras no sovaco. Felizmente, apesar dos clichês caluniosos do Império de Israel sobre os europeus brancos, o povo europeu está acordando do transe. Oxalá não seja tarde. Só em Londres, sede do Vaticano Hotshield, já existem mais muçulmanos que ingleses natos. Os conflitos étnicos se alastram a cada dia quase a um ponto crítico. Talvez tenha sido este o verdadeiro motivo pelo qual o POVO britânico resolveu pela saída da UE. Neste ano já desembocaram na costa italiana mais de 20 milhões de imigrantes fugindo da guerra (causada pelos desgovernos europeus) e a tendência é aumentar. É um processo que se mostra irreversível e irremediável. Fatalmente uma mudança indelével no perfil da cultura, da moral e racial dos europeus irá mudar. Quem quiser visitar a Europa como é hoje conhecida, que o faça logo, antes que acabe.
Estes caras não são Judeus… roubaram através dos anos sua cultura, religião, identidade… Eles são Khazarim ou Khazares ou Ashkenazim ou Ashkenazes; estes últimos são como eles mesmos se autodenominam… Khazares ou Ashkenazes são filhos de Ashkenaz, Netos de Jafét e não de Sem…
Eles são os responsáveis por criar a farsa e financiar o holocausto… são responsáveis por ordenar a morte e a diáspora dos verdadeiros judeus…
São responsáveis por tudo isso… uma justificativa para criar seu ESTADO soberano de raça pura chamado Israel… e colocaram a culpa no povo alemão… Assim fazem hoje com os Muçulmanos… criaram os Estado Islâmico para usá-lo como mercenários dizimando povos, etnias e colocando a culpa em todos os muçulmanos…
https://hebreuisraelita.wordpress.com/2012/06/09/edomitas-amalequitas-e-khazares/
https://www.google.com.br/search?q=arvore+genealogica+de+genesis&newwindow=1&espv=2&biw=1280&bih=670&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjXncy41dDPAhWHvZAKHQBDAsMQ_AUIBigB&dpr=1#imgrc=VF6r6E1fRRL2-M%3A
E não se esqueça, os Khazares criaram o exército chamado de Bolchevique.
Desinformação já bem desmascarada por aqui, hein sr. Burgos? “Esses caras” são 100% judeus e esse trololó de khazar não convence nem os mais inocentes, por aqui estamos todos alertas à identidade do problema: http://davidduke.com/rethinking-khazar-theory/ .
Pois é, o judeu Soros não só está empenhado em destruir identidades nacionais alheias, como pretende amealhar mais alguns bilhões de $hekel$ com esse genocídio demográfico: https://www.rt.com/op-edge/361376-george-soros-investing-forced-immigration/ .
Me lembro,que no governo Dilma,queriam criar centros de acolhimento de haitianos em SC,RS PR,para fazer o mesmo que na Alemanha,a rede globo chegou até a chama -los de “novos trabalhadores brasileiros”mais recentemente,ainda no governo Dilma,queriam trazer 100mil sírios e coloca-los aonde? No Paraná,a “sorte” é que a crise chegou e muitos estão indo embora porque senão estaríamos até piores que a Europa.
Entrevista com o cônsul alemão em São Paulo, Axel Zeidler sobre o tema refugiados:
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2016/10/07/reunificacao-ensinou-que-e-possivel-derrubar-muros-contra-refugiados-diz-consul-alemao-em-sp.htm
Algum camarada saberia dizer se esse cidadão é mesmo “alemão”?
Abraços
Alguém sabe de algum cruzamento entre diferentes raças de pássaros, animais, peixes… tente fotografar algum Sabiá cortejando uma Bem-te-vi ou uma Zebra insinuando-se para uma girafa … esta é a ‘lógica’ http://freewoman.at/images/dcxx.jpg da mistura racial camuflada como multiculturalismo.
https://www.youtube.com/watch?v=DAZ4DlP7m9A
Temos aí uma infinidade de interesses sórdidos salpicando das sombras.
A “aparente” vantagem de se ter um exército laboral barato e abundante de reserva, é uma baita mentira. A Europa é um continente com alta tecnologia em robótica que não necessita de mão-de-obra dessa classe nem para varrer o chão. Os imigrantes são na maioria jovens “marombados” com preparo militar. Cadê as mulheres? Os sionistas querem fazer o mundo crer que isso é para baixar os custos de produção tal como faz a China com seus milhões de escravos nativos nas esteiras de produção. Besteira, pois o que reduz mesmo os custos é a automatização da produção. O que os sionistas querem mesmo é a destruição de todos os valores do Ocidente através do caos. A velha regra de três: causam o problema, mostram o problema e depois vêm com a solução. Ou seja, um governo global ditatorial autointitulado “Democrático.
Hoje, diante de mais uma N-ésima tragédia que passa o povo palestino, constata-se que os povos árabes não são achacados a imigrar para países europeus ou qualquer outro a menos que sejam obrigados. Preferem permanecer em seus lares e morrer sob os escombros. E por fim, podemos até, de forma axiomática perceber, que as correntes do Sião estão sempre coligadas num único propósito, fingindo serem opostas: sionistas de esquerda e de direita, quando o escopo é de transformar um país invasor, pirata e ilegal na mandatária e proprietária do mundo goiym. Sim, a tão cantada e decantada Terra Prometida é o planeta inteiro.
Muitas guerras ainda virão advindas desse lugar maldito. Daqui a 20 anos, encerra o acordo da Antártida. Ele$ já estão de olho enquanto os brazucas néscios estão a gritar pelas ruas “MITO, MITO…!”