Rassinier, o comuno-revisionista
Contrariando a alegação de que o revisionismo corresponde a manifestações da “extrema-direita”, sabe-se que o primeiro a questionar a versão “oficial” do Holocausto era, na verdade, um próprio ex-interno de campos de concentração e, ainda por cima, comunista!
A gênese comunista do Revisionismo Histórico
Paul Rassinier é considerado de modo geral como sendo o fundador do revisionismo acadêmico do Holocausto. Nascido em França a 18 de Março de 1906, tendo estudado como educador, foi professor de História e de Geografia na escola secundária de Faubourg de Montbeliard.
Durante a Segunda Guerra Mundial fundou a organização de resistência “Libé-Nord”, que auxiliou na fuga de judeus da França ocupada pelos alemães para a Suíça. Como resultado foi preso pela Gestapo em Outubro de 1943 e deportado para a Alemanha, na qual foi mantido cativo nos campos de concentração de Buchenwald e de Dora até ao fim da guerra.
Depois de voltar para casa, o governo francês reconheceu a sua coragem e o seu sacrifício galardoando-o com a mais importante condecoração por actividades na Resistência. Foi também eleito deputado da Assembleia Nacional pelo Partido Socialista (SFIO).
Rassinier sentiu-se profundamente afetado pelas muitas mentiras e mitos que circulavam sobre os campos de concentração. Escreveu:
“Um dia compreendi que havia sido criada uma falsa imagem dos campos alemães e que o problema da questão dos campos de concentração era universal, não era um problema que fosse pertinente só dos Nacional-Socialistas. Os deportados – muitos dos quais comunistas – foram em grande parte responsáveis por levarem o pensamento político internacional a uma conclusão tão errônea. Subitamente senti que ao permanecer calado seria um cúmplice desta perigosa influência.”
Numa série de livros, Rassinier relatou a sua experiência nos campos, e procurou corrigir as deformações acerca dos campos e da política de guerra alemã para com os judeus. Uma colecção de quatro dos seus escritos mais importantes – La Passage de la Ligne, Le Mensonge d’Ulysse, Ulysse Trahi Par Les Siens e Le Drame Des Juifs Européens – foram editados numa edição inglesa com os títulos The Holocaust Story e The Lyes Of Ulysses.
Rassinier tornou-se cada vez mais céptico no que toca aos relatos de assassínios sistemáticos de judeus em câmaras de gás:
“No que toca às câmaras de gás, a procissão quase infinita de falsas testemunhas e de documentos falsos para os quais chamei a atenção do leitor neste longo estudo, provam, assim mesmo, uma só coisa: nunca em qualquer momento as autoridades responsáveis pelo Terceiro Reich tencionaram ordenar – ou, na realidade, ordenaram – o extermínio dos judeus deste modo ou de qualquer outro modo. Será que tais exterminações ocorreram sem ordens? Esta questão assombra-me há 15 anos.”
O número de judeus que faleceram na Europa durante os anos da guerra, concluiu, não podem ter sido superiores a 1,6 milhões.
Entre as muitas pessoas que ficaram impressionadas com Rassinier encontrava-se o historiador americano Harry Elmer Barnes. Num ensaio datado de 1962, “Revisionismo e Lavagem Cerebral”, Barnes realçava “o desencorajamento e a calúnia pela parte de terceiros de pessoas como o historiador francês Paul Rassinier, que procurou expor os exageros das histórias de atrocidades.”
Até à sua morte no dia 29 de Julho de 1967, Rassinier manteve-se activo no movimento anti-guerra, por exemplo como contribuídor da publicação pacifista mensal La Voie de la Paix .
Até à sua morte no dia 29 de Julho de 1967, Rassinier manteve-se activo no movimento anti-guerra, por exemplo como contribuídor da publicação pacifista mensal La Voie de la Paix .
Ernst Zündel também era pacifista e inclusive emigrou da Alemanha para o Canadá para evitar o serviço militar, no entanto seu combate em favor da Verdade teve infinito maior valor para o povo alemão do que qualquer prestação militar poderia ter tido. Eu creio que ele chegou, inclusive, a mencionar ironicamente em alguma entrevista que, caso tivesse nascido antes, possivelmente iria para um campo de concentração por sua recusa ao serviço militar, não lembro mais se foi ele ou estou fazendo alguma confusão com outra pessoa…
Incidentalmente, sua segunda esposa, Ingrid Rimland, veio de família menonita que sofreu dupla perseguição na União (talmúdico) Soviética tanto pela origem alemã, quanto pela crença pacifista de sua religião. Aliás, os menonitas emigraram da Europa ao longo dos séculos justamente devido a inúmeras perseguições e conseguiriam prosperar nos lugares mais inóspitos mantendo suas tradições enquanto o resto do mundo chafurda na degeneração, aqui na América do Sul tem várias comunidades menonitas, creio que inclusive em Santa Catarina. Parece que na corrente contrária do declínio de natalidade eles mantém taxas altíssimas e possuem uma energia vital extremamente curiosa considerando o desapego material de sua crença e a convicção de estarem no mundo apenas como breve passagem. É bastante interessante mesmo, vejam esse documentário aqui por exemplo, mais particularmente os últimos 10 minutos, o sujeito já de certa idade com plena disposição para começar algo do zero junto com sua família no meio da floresta tropical, eu pessoalmente acho isso incrível: https://www.youtube.com/watch?v=5bG_B95xHTo .
Quem sabe com mudanças climáticas e alterações no cenário extremo-austral os menonitas colonizem a Antártida e iniciem uma nova civilização enquanto o resto do mundo implode… Felizes os mansos porque herdarão a terra – Mateus 5:4 .
Enfim, apenas uma lição para quem julga o pacifismo como fraqueza, se nos permitem a breve divagação…
“O ideal pacifista é uma doença terminal” (Oswald Spengler)
‘O Dr. Kubovy, diretor do Centro de Documentação Judaica Contemporânea de Tel Aviv, escreveu (La Terre Retrouvée, 15 de dezembro de 1960):
Nenhum documento assinado por Hitler, Himmler ou Heydrich existe, o qual fale de extermínio de judeus. A palavra “Extermínio” não aparece na carta de Göring para Heydrich sobre a solução final do problema judaico.
Isto é o que eu tenho estado dizendo desde 1948. Isso descarta a teoria do “genocídio deliberado” no qual o Sr. Zaugg parece acreditar.’ (Paul Rassinier)
Mais em:
Carta para o ‘The Nation’ {sobre o alegado Holocausto} – por Paul Rassinier
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/01/carta-para-o-nation-sobre-o-alegado.html