Gigantesca fraude aplicada pelo ex-dirigente da Nasdaq, Bernard Madoff, provoca efeito colateral sobre a comunidade judaica do Ocidente.
Conforme a própria liga anti-difamação (ADL) reportou em 2 de outubro deste ano, cresce por todo o mundo o número de mensagens e artigos contra judeus, devido às falcatruas que estão sendo descobertas com o agravar da crise financeira.
Após o golpe do Lehman Brothers (J), dos bilhões de dólares disponibilizados por Bernanke (J) para salvar a plutocracia a custo da dívida pública (em última instância vai penalizar os contribuintes norte-americanos), a situação irresponsável provocada por Greenspan (J) parece ter agora uma nova vedete: a pirâmide fraudulenta de Madoff (J).
Neste último golpe financeiro, é admirável que o Security and Exchanges Comission não tenha levado a sério as denúncias que começaram já em 1999, conforme noticiou o estadao.com.br. Provavelmente elas não tenham sido investigadas mais a fundo, pois alguém com “correta consciência política” deve ter alertado que se tratava “sem dúvida alguma” de mais uma Teoria da Conspiração, afinal de contas, Madoff é judeu.
É claro que uma acusação generalizada contra os judeus não procede. Muitos integrantes desta peculiar comunidade religiosa são simples seres humanos, sem qualquer envolvimento com atos ilícitos. Porém, carregam inevitavelmente o peso das acusações dirigidas inconscientemente contra eles, mas que na realidade são dirigidas contra as ações virulentas de seus pares sionistas.
Interessante notar que no Jornal Nacional de ontem, após menção ao caso Madoff, a redação do programa tratou logo de mostrar que o cineasta Spielberg (J) também foi vítima da fraude. Hoje de manhã, o Bom dia Brasil também salientou que mais vítimas estão indignadas: dentro do imenso universo multi-étnico dos EUA, o destaque foi somente para as vítimas da comunidade judaica.
A tentativa de neutralizar este mais recente surto da “doença do anti-semitismo” acaba por evidenciar um fato curioso: como a influência judaica controla ainda os meios de comunicação de massa do Ocidente.
Mas não a Internet, pelo menos por enquanto.