O físico brasileiro Cesare Mansueto Giulio Lattes
Físico brasileiro de renome internacional conversa sobre o método fraudulento de Einstein para se vender como o pai da famosa equação e=mc².
“Albert Einstein é uma farsa”
Entrevista com César Lattes em 05/08/96 no jornal Diário do Povo, Campinas.
Introdução
Ele é o maior físico brasileiro deste século. Por duas vezes, esteve a um passo de ganhar o Prêmio Nobel. Na primeira vez, em 1947, pela descoberta de uma partícula que integra o núcleo do átomo: o méson pi. Na segunda vez, em 1948, por haver produzido artificialmente o méson pi, a mesma partícula que descobriu em laboratório.
César Lattes, nascido Cesare, em 1924, Curitiba-PR, filho de pais italianos, encarna um pouco aquele estilo de gênio polêmico e excêntrico.
Além de seus méritos como cientista, Lattes tem em seu currículo o fato de ter sido um dos co-fundadores da Unicamp em 1962. Desde 63, Lattes vive em Campinas, próximo à universidade.
E foi em sua casa que César Lattes recebeu a reportagem do Diário para a entrevista. Uma casa branca, ao estilo antigo, com vários quadros (inclusive três de Portinari), diversos discos de vinil (ele não gosta de cds), estatuetas de santos e, obviamente, livros (não só de ciências, mas também de arte e uma grande Bíblia).
O cientista dispõe de uma página dedicada a ele na Internet, produzida pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. A seguir, os principais trechos da entrevista.
A Entrevista
Professor, o que vem a ser exatamente o méson pi?
César Lattes: O méson pi é uma particula integrante do núcleo do átomo. Ela é apontada como uma das principais responsáveis pela integridade do núcleo, impedindo-o de desintegrar-se.
Há alguma aplicação tecnológica para essa descoberta atualmente?
César Lattes: No momento, não, mas há a possibilidade de usar o méson pi no tratamento radioterápico contra o câncer. Existe um estudo neste sentido na Inglaterra. Os raios gama produzem um estrago muito grande não só no tumor como na região em volta. E o méson pi seria mais eficiente no combate à doença, porque concentra-se praticamente só no tumor. É uma tecnologia ainda em estudos. Há também a possibilidade da produção de raios-X de maior precisão, que poderia ser aplicado na análise de ligas metálicas.
O senhor quase ganhou por duas vezes o Prêmio Nobel, não é mesmo?
César Lattes: O inglês Cecil Frank Powell ganhou o Prêmio Nobel de Física de 1950. Ele levou o prêmio pelo método de revelação fotográfica da partícula do meson pi. Era mais o velho de nós e era também inglês. Havia também o italiano Guiseppe Occhialini. Eu tinha 23 anos quando participei da descoberta, em 1947. Era muito novo. Ele era o professor residente em Bristol e nós pesquisadores associados. O prêmio acabou ficando para ele…
Em 1950, o senhor tinha 26 anos, um ano a mais que Einstein quando ele recebeu o Nobel…
César Lattes: Já imaginou que problema eu teria? Iria passar o resto da vida fazendo cartinhas de recomendação como o Einstein. Graças a ele, muitos maus cientistas conseguiram bons cargos em universidades.
E a segunda vez?
César Lattes: A segunda vez está relacionada à produção artificial de mésons. Isso foi no ano seguinte à descoberta do méson pi, em 1948. Essa pesquisa eu desenvolvi com o físico norte-americano Eugene Gardner. Na época, a comissão do Prêmio Nobel se interessou, e chegou a enviar uma carta para mim por meio da Universidade do Brasil, atual Universidade do Rio de Janeiro. Só que a burocracia interna fez com que a carta só fosse entregue a mim um ano depois. Neste período, meu parceiro de pesquisa morreu. E como não se dá prêmio póstumo, perdi a oportunidade.
Professor Lattes, o físico inglês Stephen Hawking afirmou, em seu livro “Uma breve história do tempo” que os físicos têm gasto tempo demais na pesquisa da física de partículas. O senhor concorda com isso?
César Lattes: Aquele livro é uma droga, uma porcaria. Ele não tem representatividade nenhuma na física. Sua fama é fruto só da imprensa. Ele é um mau caráter. O resumo da biografia do Newton que ele fez mostrou que ele morre de inveja do Newton. Hawking chamou o maior físico de todos os tempos de mau caráter, que gostava de dinheiro… é um pobre coitado.
Mas ele é um físico muito conceituado…
César Lattes: Ele pode ser conceituado na imprensa, mas não é conceituado no meio científico.
O senhor é tido como um crítico de Einstein, não é mesmo?
César Lattes: Einstein é uma fraude, uma besta! Ele não sabia a diferença entre uma grandeza física e uma medida de grandeza, uma falha elementar.
E onde exatamente ele cometeu a falha a qual o senhor está falando?
César Lattes: Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático francês Henri Poincaré, em 1905. A Teoria da Relatividade não é invenção dele. Já existe há séculos. Vem da Renascença, de Leonardo Da Vinci, Galileu e Giordano Bruno. Ele não inventou a relatividade. Quem realizou os cálculos corretos para a relatividade foi Poincaré. A fama de Einstein é mais fruto do lobby dele na física do que de seus méritos como cientista. Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você pegar o livro de história da física de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é atribuída a Henri Poincaré e Hawdrik Lawrence. Na primeira edição da Teoria da Relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, Ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida. Uma grande bobagem. Einstein sempre foi uma pessoa dúbia. Ele foi o pacifista que influenciou Roosevelt a fazer a bomba atômica. Além disso, ele não gostava de tomar banho…
Então o senhor considera a Teoria da Relatividade errada? Aquela famosa equação E=mc² está errada?
César Lattes: A equação está certa. É do Henri Poincaré. Já a teoria da relatividade do Einstein está errada. E há vários indícios que comprovam esse ponto de vista
Mas, professor, periodicamente lemos que mais uma teoria de Einstein foi comprovada…
César Lattes: É coisa da galera dele, do lobby dele, que alimenta essa lenda. Ele não era tudo isso. Tem muita gente ganhando a vida ensinando as teorias do Einstein.
Mas, e o Prêmio Nobel que ele ganhou por sua pesquisa sobre o efeito fotoelétrico em 1921?
César Lattes: Foi uma teoria furada. A luz é principalmente onda. Ele disse que a luz viajava como partícula. Está errado, é somente na hora da emissão da luz que ela se apresenta como partícula. E essa constatação já tinha sido feita por Max Planck.
O senhor chegou a conhecer os grandes físicos naquela época em que esteve na Europa e nos Estados Unidos?
César Lattes: Conheci os irmãos Oppenheiner, o Robert e o Frank, que foram bons amigos meus. O Robert era mais um filósofo.
Mas foi ele que comandou o projeto da bomba atômica.
César Lattes: Sim. Ele coordenou a parte de Los Alamos, que produziu as primeiras bombas. Mas o Robert não era a favor da bomba. Ele se recusou a fazer a bomba de hidrogênio e foi colocado de lado por isso. Frank não era tão filósofo assim. Ele era mais pragmático. Ambos terminaram marginalizados por causa do macartismo, que perseguia esquerdistas nos EUA nos anos 50. Já o Enrico Fermi eu conheci superficialmente.
Por que o senhor não se transferiu para o exterior?
César Lattes: Não sou mercenário. Não me vendo, ainda mais para fazer guerra.
Estive vendo que o senhor tem três quadros de Portinari, um até com dedicatória…
César Lattes: Comprei uma gravura em aguaforte, que é um trabalho em série, em uma exposição. Quando ele ficou sabendo, veio correndo e me entregou uma segunda aguaforte com uma dedicatória (“Para o Lattes, glória do Brasil, e para Martha, com a auspiciosa admiração de Portinari”). O terceiro quadro, ele me deu tempos depois. Foi feito a lápis e reproduz uma cena da minha infância, que ele produziu de forma impressionante. Parecia até que ele tinha estado lá.
O senhor considera satisfatório o nível da física praticada hoje em dia no Brasil?
César Lattes: Não.
Por quê?
César Lattes: Acho que hoje há muita química e pouca física nos centros de pesquisa do País. Atualmente, a moda na ciência é a física analisar as propriedades dos materiais. O que, para mim, está mais para a química do que para a nossa disciplina. Além disso, esse tipo de saber tem pouca aplicação no Brasil. Para quê indústria está se fazendo essa pesquisa? Para as indústrias dos países ricos.
Para onde então deveria se dirigir os esforços de pesquisa?
César Lattes: Para as fontes de energia alternativas e baratas. Haveria muito mais potencial de aplicação aqui desse tipo de conhecimento.
Qual sua avaliação da qualidade atual de nossas universidades?
César Lattes: Bem, a USP hoje em dia para mim está fossilizada. Deitou na fama e acomodou-se. Não há criatividade lá, como houve no passado. O caso da Unicamp não é muito diferente. Hoje em dia, valorizam-se mais os títulos e cargos do que a pesquisa pura nas universidades. Há papéis e computadores demais e reflexão e criatividade de menos. Outro problema, principalmente no caso da Unicamp, que conheço mais, é o inchaço do corpo burocrático, que consome a maior parte das verbas destinadas à universidade.
Qual problema o senhor vê com os computadores?
César Lattes: O computador trouxe uma certa preguiça intelectual para alguns cientistas. Pensa-se menos hoje em dia. Eu chegaria a dizer que alguns cientistas nem sequer pensam. Ficam dependentes do computador e deixam de lado a criatividade.
E como o senhor vê atualmente o papel do governo na educação?
César Lattes: Equivocado demais nas universidades federais, que estão com suas burocracias inchadas e nada preocupadas com a pesquisa primária, que é muito importante e fundamental.
Há muito tempo, a física descarta a hipótese da existência de Deus. Atualmente, como está a relação entre a religião e a ciência?
César Lattes: Acho que você está enganado. O maior de todos os físicos, Isaac Newton, pesquisou a Matemática e a ótica, mas também a alquimia e dedicou-se à pesquisa do Apocalipse de São João. O matemático que estabeleceu as bases da mecânica quântica acreditava em Deus.
Estive notando, o senhor fuma muito, e ainda por cima cigarro sem filtro…
César Lattes: Nem tanto assim. Fumo os sem filtro porque os de filtro fazem mal à saúde e, com os sem filtro, termino fumando só a metade do cigarro. Eu acabo por fumar um maço e pouco, no máximo dois. Além disso, o fumo e o café são estimulantes intelectuais.
Mas o fumo não faz mal à saúde?
César Lattes: Há muita estatística. Eu costumo dizer que, quando há muita estatística, é porque Deus ainda não se decidiu.
Estava notando a sua coleção de discos. O senhor não tem cd?
César Lattes: A gravação em cd é uma porcaria. Não registra direito graves e agudos. Então, procuro em sebos e compro um monte de discos de vinil de Vivaldi e Beethoven por R$ 1 e R$ 2.
www.geocities.com/Athens/Agora/9443/C6.HTM
Leia também:
A absoluta constante bobagem
Kawi Schneider entrevista Gotthard Barth, físico alemão, em 1990, em Berlin. Barth discorre sobre Einstein e como ele plagiou a teoria da relatividade.
Publicado originalmente em 18/12/2008
vlw!! continue assim!! muito importante desmascarar figuras historicas!!
Uma pena ninguém ainda ter falado nada sobre um outro brasileiro,tão genial quanto o César Lattes,chamado Frederico de Marco,por alguns conhecido pela alcunha “O Gênio Maldito de Araraquara(SP)”. Ouvi falar muito bem sobre este ilustre paulista.
Gente, cuidado…
1- Lattes não teve a envergadura intelectual que se supõe. Hávia muito tinha fixação em “derrubar Einstein”. Lembro-me bem do fim dos anos 70 ou começo dos anos 80 quando saiu pelos principais centros de física do Brasil com um palestra sobre evidências de falha da relatividade restrita em que dizia “Einstein fez fora do pinico”. Na USP, passou um vexame memorável quando Moysés Nussensveig levantou, foi ao quadro e mostrou os erros de Lattes. Triste…
2-Relatividade restrita e geral não são a mesma coisa. São ambas teorias das mais bem testadas.
3-A questão de quem fez primeiro o quê é sempre complicada na ciência. No caso Einstein e Poincaré devemos lembrar que “uma teoria não é uma fórmula”. Einstein apresenta uma visão da física que a revoluciona, através de poucos postulados básicos. Essa simplicidade dá uma chave para todos os desenvolvimentos futuros da física no século XX. Assim, E=mc^2 em Poincaré é algo que é um detalhe do qual ele não podia tirar nada de fundamental. Em Einstein – 1905- entende-se a profundidade da equação e se tira suas consequências.
4- Um exemplo de como teorias se impoem: as órbitas dos planetas podem ser explicadas por epiciclos ptolomaicos, basta adicionar um número muito grande deles. Mas a teoria heliocentrica de Copernico impôs-se em poucos anos pela simplicidade e clareza.
5- É necessário não exagerar a importância de Lattes na física. Foi normal não ganhar o prêmio Nobel pois o motor intelectual das descobertas nas quais esteve envolvido foi Powell e não Lattes. É notório que Lattes tinha problemas psíquicos graves e adorava provocações. Está longe de ser um gênio incompreendido.
Nenhuma novidade senhores.
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/09/descoberta-que-contradiz-teoria-de-einstein-intriga-cientistas.html
A idéia de espaço-tempo interligados é exclusivamente de Einstein e já foi provada experimentalmente. Trata-se de uma das idéias mais revolucionárias da Física. Evidentemente, Einstein tinha falhas como físico (não aceitou a mecânica quântica e a expansão do Universo) e muito do seu “pacifismo” é apenas mito, já que ele defendeu a criação da bomba atômica e o Estado de Israel. Ele foi importante, mas seu papel foi sobrevalorizado pelos meios de comunicação.
Assim como Grahan Bell roubou a inven~ção do telefone,o Einstein fez o mesmo na Alemanha roubando a formula da bomba a atômica e vendendo para os americanos.
Olá Francisco, de uma forma geral você está certo, a teoria da relatividade realmente está correta, tendo passado em todos os testes empíricos. Quanto a isto não há qualquer discussão. Funciona na prática, e ponto final. Mas quanto à autoria da relatividade restrita, realmente Poincaré e Lorenz foram os pioneiros. Usa-se o mesmo argumento de sempre: “foi Einstein que deu para a teoria sua interpretação atual”. Ora, o trabalho mais difícil das deduções foi feito por outras duas mentes, Einstein se apropriou de resultados que não lhe pertenciam, portanto, Einstein deu contribuições, mas não foi o verdeiro e único autor da descoberta. Acontece assim com todo judeu: Mandelbrot se apossou das teorias dos fractais de Julia, fazendo-se a sí mesmo o verdadeiro autor de uma teoria que já existia desde o início do século 20 (além dos conjuntos de Julia, já existia também a curva de Koch, o conjunto de Cantor, todas elas figuras fractais). Mandelbrot sempre foi EXTREMAMENTE arrogante, combateu matemáticos de verdade como Feigenbaum (o qual ele devia invejar) e sempre achou que a teoria foi totalmente sua… seu mérito? Fez os primeiros desenhos de fractais em computador (que não estavam disponíveis na época de Julia) e criou a palavra “fractal” e nada mais que isso! Leia o Livro “Caos: O surgimento de uma nova ciência”, do jornalista James Gleick, e saberá toda a história. Para justificarem Mandelbrot os judeus usaram esse mesmo argumento: “Foi Mandelbrot que fez com que os fractais deixassem de ser considerados bizarrices matemáticas, dando-lhes sua interpretação e aplicação atual…”, blá blá blá…
Catarinense!!! “não é fórmula da bomba”, é projeto. Os alemães só não construiram a bomba definitiva após diversas tentativas fracassadas, pois os recursos destinados para os projetos secretos de armas alemãs foram destinados para um projeto ultra secreto de antigravidade que até hoje não se sabe se deu certo; e mais, em razão da desaprovação de Hitler ao saber do poder destruitivo destas futuras bombas. Entenda-se por bomba definitiva aquela em que a reação em cadeia ocorre por completo, os alemães já tinham bombas de baixa potência (tatical nuke) e sujas, porém o seu custo de produção era alto demais para o momento. Ressaltando ainda que os alemães não transgrediram os ditames da convenção de Genebra 1925 que proibia a utilização de armas químicas, por isto não se utilizaram das bombas sujas. Expecula-se que uma bomba “tática” dessas teria a poténcia aproximada de 2 bombas norte americana chamada Moab, ou de até 12 V2 mais os danos radioativos.
Fabricar estas bombas em larga escala singificaria reduzir suprimentos de guerra e por em risco o front de combate e ainda teriam o impecilho com o transporte das bombas que não eram nada leves para a época, isto tudo quando já não tinham mais domínio completo do céu. Isto justificava a absurda porém necessária busca por um projeto de antigravidade como forma de propulsão.
Esta pequena introdução é para esclarecer que Einstein não roubou o projeto da bomba alemão, foi um tal de (se eu não estiver enganado) Leo Sievers “jornalista” que por meios que não se pode afirmar, tomou conhecimento da teoria da bomba atômica repassando para Einstein, depois, os aliados é que roubaram e aperfeiçoaram um projeto quase pronto para fazer aquela bombinha que explodiram no deserto de Alamogordo e, logo após, sem nenhum remorso jogaram nos japoneses. Mais, que Einsten apenas colaborou com o projeto com “suas teorias” e na busca de recursos políticos “para o projeto”. Einstein foi bem mais que uma farsa, foi um criminoso.
As bombas atômicas alemãs estavam estocadas no castelo de Hülseburg no início de 1945. Esta informação vem de testemunhas oculares.
Julião,
O Nobel do Einstein foi por conta do Efeito Fotoelétrico!
O restante acho que ficou claro na minha postagem. Alguma dúvida?
Caro Francisco, entendo as suas posições, mas não acredito que alguma vez a ciência foi passada de forma clara para o leigo, e dessa forma, fica claro que seja lá o que fez Einstein ou Lattes, ou outro qualquer, nada mais é do que tornar factível e pertinente uma “explicação” para uma época específica.
Assim, podemos afirmar que ciência é desinformação, é misturar coisas pertinentes com outras não pertinentes, é como está escrito nos protocolos sionistas.
Ademais, é preciso ficar claro, que se um personagem é gênio, ele nunca será detectado pelos “normais” pois esses não conseguirão acompanhar o raciocínio, pois não tem cérebro para isso.
Nessas circunstâncias, a única maneira de auferir a genialidade é através de coisas construidas, assim como são os inventos de Leonardo da Vince, e os de Nikola Tesla, isso é tornar factível para a massa a genialidade. Tanto Einstein quanto Lattes, quanto Poincaré, e outros nada mais fazem do que criar equações (inventando as incógnitas e atribuindo-as os valores que quiserem a elas) para tentar explicar ideograficamente alguma coisa, e isso está longe de ser útil. Não foi a equação E=mc2 que resolveu a bomba atômica como se divulga, foi a observância da instabilidade de átomos com grande massa. O efeito fotoelétrico foi, mais uma vez, uma tentativa de explicar a luz, que por sinal até hoje não foi estabelecido exatamente o que são fotons, se onda ou se particula, e mais, sequer conseguimos estabelecer o que é partícula ou onda em uma analise mais abrangente!! Hoje em dia se inventa até partícula de deus (sic) e acha que é algo inteligente, tem gravitons, tem um monte de nomenclaturas para dizer o que é ou não. Quando partes dessas premissas, seja as einsteinianas, ou “Lattentes” ou qualquer outra do gênero “fisica teórica” tem que assumir que o que faz é uma projeção, e que essa pode funcionar por um período, e pode não funcionar, ou…
Como vemos, aceitar que uma proposta seja legítima por falta de outra melhor é uma coisa, aceitar que uma proposta qualquer é a “proposta” é incoerente, visto que desde 1800 o átomo já foi tudo, menos ele próprio!!
Como vemos, seja um ou outros, a bagaceira é a mesma, um monte de papagaio repetindo coisas que muitas vezes beiram a insanidade, só porque meia duzia de ególatras canudados e investidos de poder pela mídia e legitimádos pela cátedra (o termo cátedra vem de catedral, onde se era, e ainda o é, educado o povo, de preferência os burgueses), dizem o que é ou não é.
Em terra de cego, o que tem olho tem que tomar muito cuidado, pois se descobrirem, vão arrancar os olhos dele, afinal de contas, o que é ver? E para que serve?
Oi Francisco, sou eu de novo. Meu objetivo não foi discutir o mérito do Nobel do Einstein, mas o mérito pela invenção da relatividade. Eu não acho que ele seja um cientista totalmente sem méritos, mas a invenção da relatividade restrita eu realmente acho que não lhe pertence. Quanto ao Lattes, uso o mesmo argumento que vc usou: “É necessário não exagerar a importância de Lattes na física. Foi normal não ganhar o prêmio Nobel pois o motor intelectual das descobertas nas quais esteve envolvido foi Powell e não Lattes.” O que eu digo é que o motor intelectual das descobertas de Einstein foi Poincaré e não o próprio Einstein.
Lattes só não recebeu o nobel de física pela abstrusa imbecilidade da universidade que deixou uma carta da academia sueca mofar numa gaveta por um ano, creio.
Afirmar que ele tinha ‘problemas psíquicos’ ou coisa que não o valha é patético. Freud, Darwin, Marx e tantos outros eram obsediados e/ou ‘meio mentecaptos’, mas não deixam de ser incensados como sumidades.
E nenhum desses três vale nem metade do ‘puxa-saquismo’ que recebe.
Adibê,
Você se confundiu coim relação a tal carta. A política do Comitê do Nobel até 1960 era dar o prêmio somente para o líder do grupo de uma pesquisa. Lattes, no entanto, nunca foi contemplado pois não liderou a pesquisa. No museu de Niels Bohr, em Copenhague, Dinamarca, há uma carta em que está escrito “Por que César Lattes não ganhou o Prêmio Nobel – abrir 50 anos depois da minha morte”. Como Bohr morreu em 1962, somente em 2012 saberemos a resposta do enigma.
Outro detalhe: Em 1951, Lattes recebeu o prêmio Einstein da A.B.C.
Sua pobre anedota não coaduna com o nível dos debates aqui propostos. Quando souber uma melhor, por favor, não fique inibido. A Redação.
1- 100 físicos renomados o elegeram, em 2009, o mais memorável físico de todos os tempos;
2- Eintein recebeu o Nobel de Física de 1921, pela correta explicação do efeito fotoeléctrico contrariando os metidos a físicos por aqui;
3- Cesare Mansueto Giulio Lattes, renomado físico brasileiro, conhecido como César lattes, era judeu.
“3- Cesare Mansueto Giulio Lattes, renomado físico brasileiro, conhecido como César lattes, era judeu.”
Era judeu praticante e circuncidado ou apenas tendo uma descendência distante e miscigenada de judeus???
“3- Cesare Mansueto Giulio Lattes, renomado físico brasileiro, conhecido como César lattes, era judeu.”
Realta isto como se fosse novidade ou como se fosse fazer alguma diferença na discussão.
Se era judeu ou não isso não importa. O que importa é somente a Verdade. Ninguem nega os devidos méritos a quem quer que seja. Fato é que Einstein possuia uma mente torpe e mal intencionada, Lattes não.
Muito bom o debate, parabéns à ambas as partes e ao site por levantar a questão e tratar à todos democraticamente.
Na minha opinião Einstein foi mais uma peça de propaganda do que um cientista de fato, e seu mau-caratismo fica evidente quando se sabe das suas relações familiares. Sua genialidade não é tão genial assim e faltou-lhe a humildade de Newton, que disse que se enxergou tão longe foi porque estava apoiado sobre os ombros de gigantes, referindo-se à outros gênios que o precederam.
Sr. Francisco,
Muito interessante o que escreveu. Fiquei realmente curioso para saber o conteúdo dessa carta de Bohr. Ficarei atento.
Mas se o crédito da descoberta do méson pi é atribuido a Lattes, por que premiar “os que lideram” ou “quem financia”? O trabalhador dança, como sempre?
Você saberia o conteúdo da carta da academia sueca a ele?
Abraços.