Recupere de volta seu país
O partido Alternativa para a Alemanha (AfD) obteve 12,6% das intenções de votos neste domingo último e conquistou cerca de 15% dos assentos no parlamento alemão. Até que ponto este partido representa uma verdadeira frente opositora contra as marionetes aliadas que parasitam a política alemã há mais de 70 anos?
A AfD teve como bandeira principal durante a campanha para as eleições gerais, de 24 de setembro, o combate à imigração ilegal e desenfreada promovida pela coalizão liderada por Angela Merkel. O partido denunciou como nenhum outro a violência gerada pelos imigrantes ilegais. Também denunciou a falta de incentivo às famílias alemãs para geração de mais filhos, ao invés da política atual de substituir o “déficit populacional” por imigrantes totalmente estranhos à cultura alemã e até mesmo europeia.
Jogo de cena ou oposição controlada?
A liderança da AfD foi responsável por muitas frases de efeito durante a campanha, quase invariavelmente lançando mão de frases relacionadas a jargões usados na época do Nacional-Socialismo. Ao mesmo tempo, eles não têm problema algum em tecer frases amenas em relação a Israel.
Para muitos estrategistas nacionalistas, o combate político deve ser travado um passo de cada vez. De nada adianta abrir diversas frentes de oposição dentro de uma sociedade que teve sua mente lavada pela grande mídia de massa desde o final da Segunda Guerra Mundial.
Há diversos exemplos dessa “ambiguidade” e “falta de coerência” nas frases proferidas pelas principais lideranças do partido. Citemos uma das últimas declarações de Alexander Gauland, ex-CDU e uma das principais lideranças da AfD:
“Nós vamos poder, graças a Deus, descartá-la em Anatolia”, referindo-se à ministra “alemã” responsável pela integração, Aydan Özoguz.
“Vamos caçar Angela Merkel!”, como lema de partido de oposição, declarado depois das eleições.
Sobre Israel:
“Desculpe, se falo claramente: porque eu sempre tenho a impressão que se afirma algo aqui, que soa muito bonito e vale a pena apoiar, mas uma vez que se torna juramento, a coisa fica difícil. Quando vocês dizem que a existência de Israel é razão de ser do Estado alemão, então nós devemos estar prontos a enviar soldados na defesa do Estado judeu. Se vocês questionam os políticos sobre isso, vocês não recebem obviamente uma resposta clara. Por isso eu tenho certo problema com esta questão. Naturalmente a existência de Israel é um ponto importante e naturalmente nós nos colocamos ao lado de Israel. Como vocês sabem, parece simples, mas em Israel existe um contínuo estado de guerra. Como razão de ser, deve-se considerar que nós estejamos realmente dispostos a arriscar nossas vidas pelo Estado de Israel e isso eu não percebo.”
Este tipo de declaração é algo recorrente, assemelhando-se muito a uma estratégia preconcebida. Aborda-se um tema sensível aos alemães, pois tudo que refere-se aos judeus ou a Israel virou tabu devido à “reeducação” promovida pelos aliados, e ao mesmo tempo “reconforta-se” a comunidade judaica com um suposto comprometimento.
Seja qual for a real intenção por detrás da liderança partidária, o julgamento de uma ideia ou pessoa é feita pelos atos. O mais prudente é aguardar pela atuação de facto dos representantes do partido no parlamento alemão, como ele se alinhará frente às decisões governistas. Análogo à marionete sionista norte-americana, o peixe morre pela boca…
É a única opção no momento dos verdadeiros alemães para combater a ditadura Merkel. É óbvio que se eles atacarem Israel perderão votos, pois a lavagem cerebral continua a todo vapor.
Paciência. Décadas de destruição da mentalidade alemã não serão revertidos de um dia pro outro.
O partido que na eleição passada teve como candidata a lésbica ligada ao Goldman Sachs, Alice Weidel, é o mesmo que hoje a mídia mainstream noticia como a volta do nazismo ao parlamento alemão?! Um partido que apregoa sionismo e liberalismo econômico, certamente não pode ser chamado de alternativa. Enquanto a massa bovinizada é distraída com a suposta ameaça da volta do bicho-papão nazista na Alemanha, os eleitos parasitas permanecem incólumes.
“Um partido que apregoa sionismo e liberalismo econômico, certamente não pode ser chamado de alternativa”.
Pois é, veja que triste “coincidência” com os “nacionalistas” Bolsonaros aqui em Terras Tupiniquins.
Talvez estejam “comendo pelas beiradas”, ou não. O partido NPD é o mais radical da Alemanha e “a pau e corda” consegue cinco por cento e um punhado de deputados estaduais. Esse aí logo na largada conseguiu passar de dez por cento e colocou quase cem deputados no parlamento nacional.
Na minha opinião faz parte da estratégia do AFD ter uma posição cautelosa em relação a esse tipo de assunto, do contrário não teriam conseguido nem 4% de votos, são 70 anos de lavagem cerebral e pela primeira desde então um partido que até provém o contrário ( só o tempo dirá) não faz parte do Mainstream do politicamente correto.
No mais é aguardar e não perder as esperanças, eles já conseguiram entrar no parlamento alemão.
Vamos torcer para que Ângela Merkel continue com sua política globalista e permita com isso a vitória do AFD nas proximas eleições.
O mais importante disso tudo é que as pessoas estejam reagindo, que a Europa esteja despertando de novo, que esse império do mau está com os dias contados!
Saudações e não percamos as esperanças
Heh, o partido nacionalista alemão liderado por uma banqueira lésbica que sequer mora na Alemanha, ou quem sabe mora mas mantém outra residência fora para efeitos de evasão fiscal (?)… A alternativa que não é alternativa. – http://www.haaretz.com/world-news/europe/1.813858 .
Ah sim, a moça aí do sapato tamanho 48 chegou junto com sua turma para salvar a Alemanha da “islamização” iminente, para deleite de i$rahell…
então nós devemos estar prontos a enviar soldados na defesa do Estado judeu. Naturalmente a existência de Israel é um ponto importante e naturalmente nós nos colocamos ao lado de Israel. Como vocês sabem, parece simples, mas em Israel existe um contínuo estado de guerra. Como razão de ser, deve-se considerar que nós estejamos realmente dispostos a arriscar nossas vidas pelo Estado de Israel e isso eu não percebo.”
i$rahell já recrutou milhões de soldados na Alemanha, são os eleitores do sr. Gauland que entusiasticamente marcham nas ruas contra a ameaça fantasma do Islã, não precisam enviar nenhum para o Oriente Médio, o “povo eleito” ficará bem contente de transferir seu conflito para Europa e deixar que o “gado” otário se trucide, para i$rahell basta continuar enviando os submarinos nucleares gratuitos…
Devemos estar atentos e investigar a vida e origens desses líderes de movimentos conservadores/nacionalistas. Na maioria das vezes possuem um Jacob, Isack, Ismael, Solomon, Daniel, Sarah e afins escondidos entre os nomes de seus ascendentes ou de seus patrocinadores.
Claro que os eleitores votam porque acreditam no discurso e existe muita gente honesta nesses partidos, mas vamos acompanhando pois o caminho é árduo e cheio de nuances.
Por fim a média de idade dos eleitores alemães é de 52 anos ou seja, mais algumas eleições e os descendentes dos invasores alienígenas já estarão jogando a pá de cal em qualquer tentativa de obter o poder pela via democrática assim como já acontece na França. Ou os nacionalistas alemães fazem filhos (E muitos!!) ou terão que pegar em armas se quiserem salvar seus pescoços, essa é a real e fim de papo.
O futuro dirá se essa eleição é o começo de uma reação alemã ou foi apenas os últimos suspiros de uma Nação já moribunda.
Abraços
Apesar de todos os pesares, ler que eles defenderam a honra dos alemães que lutaram e morreram por sua pátria nas duas guerras mundiais – e que são demonizados pela mídia e políticos dominantes, não deixa de seu uma boa novidade, diante do quadro de lavagem cerebral de décadas. Então, mais um pouco de paciência para ver se suas atividades paramentares questionarão os dogmas vigentes (liberdade de crítica e de investigação histórica sobre a guerra e a realidade do “holoconto”) ou não.
https://mamapress.wordpress.com/2017/04/11/partido-da-extrema-direita-alema-como-alternativa-para-os-judeus/
Não deixa de ser uma esperança!
Para quem conhece o mínimo de Nacional Socialismo sabe que existiram judeus que viveram na Alemanha durante o 3º reich e não tiveram problema algum, muitos serviram no exército alemão, inclusive como oficiais. O problema central foi com os Sionistas/Banqueiros/Meios de Comunicação e outros seguimentos empresariais dominados por sionistas que trabalhavam para destruição da Alemanha.
Esse vídeo apenas traz como novidade a defesa de Israel por alguns alemães e talvez seja parte do estatuto do partido AfD(Digo talvez porque não li). Sempre é bom lembrar que Hitler possuía um acordo com lideranças Sionistas para retirar os judeus da Alemanha e quem sabe auxiliar na criação do Estado Judeu e que esse acordo rendeu alguns frutos até iniciar-se a Guerra.
O tempo passou e a Alemanha agoniza como nunca em sua história, portanto todo cuidado é pouco:
1. Esse partido é sério ou criação Sionista?
2. Se for criação Sionista, qual o real propósito?
3. Se for de fato um partido sério, como o Estado policial/ditatorial alemão atual, deixou esse partido ir tão longe?
No momento eu optaria por dizer que os Sionistas ou NOM perceberam que o esquerdismo já está manjado por grande parte da população dos principais países do mundo e é necessário então investir na “direita” e segue o baile onde várias “novidades” são apresentadas ao Gado , inclusive o NeoNazismo Paz e Amor onde Judeus, Negros, Gays; Árabes e Alemães Nacionalistas dançam e bebem juntos.
” Papagaio que negocia com João de Barro vira servente de pedreiro.”
Olho vivo!!