O Fusca foi um carro popular,
fruto do NACIONALISMO SÓCIO-RACIAL
Atualmente o termo “Socialismo” vem recebendo uma conotação extremamente negativa não apenas no Brasil, mas em todo o mundo ocidental judaizado. Aqui cabe a pergunta: como se originou este fenômeno?
Durante a corrida eleitoral que colocou Jair Bolsonaro no cargo máximo do Executivo, os brasileiros começaram a replicar pelos mais variados motivos e canais de comunicação a ideia de que Socialismo é igual a Comunismo. De um lado percebemos que alguns adotam cegamente esta concepção norte-americana. Por outro lado, muitos confundem as ditaduras comunistas do leste europeu, apoiadas pela antiga União Soviética, como representação real do Socialismo na prática.
Para alguns, o Socialismo significa uma fracassada Economia Planificada, associada à má administração; já para outros economia pobre e nepotismo, desapropriação e coletivização forçada, regada com represálias e repressão. Diante disso, é compreensível que alguns tomem a igualdade “Socialismo = Comunismo” como verdadeira, mesmo não sendo correto.
Principalmente após 1945, o termo “Socialismo” foi apropriado pelo Comunismo; sim, podemos falar até que tenha sido desapropriado por este último. Os comunistas não apenas falsificaram o Socialismo, não, eles o levaram ao ad absurdum. Os verdadeiros socialistas deveriam então se perguntar, por que permitiram-no? Pois o Socialismo comunista nada tem a ver com o verdadeiro Socialismo, aquele que pudemos observar durante o governo Nacional-Socialista, na Alemanha de Hitler. Ao invés de servir aos marxistas apenas para manutenção do poder e assegurar a influência do Partido Comunista e seus membros, o verdadeiro Socialismo não serve a um partido ou uma elite partidária, mas sim a todo o POVO.
1. Esclarecendo o termo “SOCIAL”-ismo
A palavra “Social” significa comunidade, de uso coletivo, utilidade pública em geral. Aponta assim à essência e ao sentido do SOCIALismo. Este não está submetido a um partido, sua elite, um governo ou às pessoas individualmente, como é o caso do Comunismo. Muito mais do que isso, o SOCIALismo tem compromisso apenas com o POVO NACIONAL!
O SOCIALISMO serve ao conjunto do POVO, essa é sua essência. Seu sentido é libertar o Povo das amarras de classe, criando uma Comunidade do Povo.
A terminação “ismo” salienta o especial valor da coisa social. Coloca o Social ao nível de um pensamento coletivo básico, levando-o a uma espécie de dever e missão da Nação.
Para se ter uma ideia do significado deste termo – Comunidade do Povo, vejamos um dos princípios da Organização Estrangeira do Partido de Hitler (NSDAP/AO):
“Veja em cada alemão no estrangeiro alguém de seu povo, uma pessoa de seu sangue, de seu tipo e de sua cultura. Estenda sua mão a ele sem se interessar por sua classe social. Somos todos ‘construtores’ de nosso Povo.”
O lema básico do Socialismo é: A UTILIDADE PÚBLICA ANTECEDE A INDIVIDUAL !!!
Socialismo como palavra de ordem
O Comunismo utiliza o termo Socialismo como palavra de ordem. E Marx vê no Socialismo um estágio que antecede o Comunismo, mais exatamente como a “Ditadura do Proletariado”. Nesta fase, propriedade e posse desaparecem. É tempo da Luta de Classe, onde diferentes extratos sociais do Povo se combatem mutuamente. Classe baixa contra classe alta, esmagamento da classe média e, ao final, temos a vitória da classe trabalhadora, do proletariado. Somente então pode surgir a sociedade desprovida de classes, o Comunismo. Hoje sabemos que essa luta nunca acaba, pois o Comunismo troca simplesmente a elite financeira capitalista pelos próprios membros do partido e assim continua a exploração dos trabalhadores sob outras premissas. A luta contra a elite financeira torna-se a luta contra “as elites dos trabalhadores das cidades e do campo”. Os membros da direção partidária e a elite do partido são tão parasitários como era a elite financeira das Altas Finanças e do Capital Especulativo, que haviam depostos.
Anote: COMUNISMO e CAPITALISMO são as DUAS FACES da MESMA MOEDA !!
Completamente oposto, o verdadeiro Socialismo superou as diferenças de classe e nível social dentro do Povo. E sendo assim, o Socialismo não pode ser visto como um “estágio intermediário”.
Ele não é o caminho para algo, mas sim caminho e objetivo ao mesmo tempo.
Vale lembrar aqui mais uma vez o perfeito exemplo que nos foi fornecido pelo Partido dos Trabalhadores, um eufemismo para uma elite partidária insidiosa que explorou os cidadãos brasileiros por mais de uma década. Como cidadãos esclarecidos sempre atrapalham o projeto de poder das tiranias, o resultado medíocre de nossa juventude no PISA demonstra com maestria a falácia petista de “governo popular”, preocupado com a educação do povo.
2. Socialismo – De equívocos e mal-entendidos sobre a verdade
O Socialismo alemão difere-se do Capitalismo/Liberalismo e do Comunismo não apenas nas premissas básicas, mas também se revela como uma Terceira Via. Para compreensão desta tese, temos que ser precisos naquilo que expomos e, sendo assim, esclarecer a diversidade criada pelos esquerdistas quanto ao uso dos termos. Vamos explicar isso tomando aqueles mais comuns.
Capital e Lucro
Em ambas ideologias materialistas travestidas de “sistema econômico” – Capitalismo e Comunismo, os termos capital e lucro são desumanizados, camuflados e possuem um significado puramente material. Quem alega que o Capitalismo é um “sistema econômico”, este quer apenas tirar o foco do que vamos discutir aqui!
O capital é para ambas uma propriedade egocêntrica, posse e propriedade orientados à exploração para fins de maximização dos lucros ao custo de todo o sistema ecológico em seu entorno. O volume de capital é medido pelo Capitalismo e Comunismo através do volume de capital financeiro (riqueza). Quanto mais, mais lucrativo! Para isso os ideólogos calculam o valor do capital, quer dizer quanto existe de capital financeiro em dinheiro ou metal precioso.
Tanto no Capitalismo quanto no Comunismo, o valor do capital é extremamente importante, pois ele é o indicador do mais importante para ambas ideologias – a procura pelo ganho de capital, o lucro. Quanto maior o valor de um bem, maior a possibilidade de lucro! Todo o resto é tratado pela publicidade para o despertar artificial das necessidades. A busca do lucro monetário é comum ao Comunismo e ao Capitalismo e, ao mesmo tempo, é importante, pois deve servir a vantagem das respectivas “elites dirigentes” e seu nepotismo. O lucro impiedoso assegura-lhes poder e benefícios!
Para o Capitalismo e Comunismo, vale a máxima:
DINHEIRO GOVERNA O MUNDO
Para alcançar o maior lucro possível, tanto as pessoas assim como a natureza são exploradas inescrupulosamente. Não se ignora apenas a limitação dos recursos naturais, mas o próprio meio ambiente é destruído como se não houvesse amanhã. A ganância pelo lucro é a força motriz do Capitalismo e do Comunismo, e se coloca sobre tudo e todos; é o incentivo no sistema monetário da dívida, o instrumento de domínio da plutocracia global.
Capitalismo e Comunismo se encontram na dança
no entorno do bezerro de ouro de Mammon!
CAPITALISMO e COMUNISMO são as DUAS FACES da MESMA MEDALHA
O Socialismo alemão define Capital, Valor do Capital e Margem de Lucro de forma bem distinta.
O Capital socialista é a força produtiva inerente a todos os membros do povo, a cada indivíduo, e equivalente natural de uma moeda comum.
É a FORÇA PRODUTIVA e a VONTADE DE CRIAÇÃO de todo trabalhador, não importa se é braçal ou intelectual. Independentemente de sua “frente de trabalho” ser a linha de montagem, a bancada de trabalho, a escrivaninha, a solha, a tela do pintor, o fogão doméstico e as crianças.
A soma de cada indivíduo constitui assim o CAPITAL TOTAL da comunidade nacional.
O Valor do Capital calcula-se então a partir das capacidades dos membros do Povo, suas qualidades, referências e experiências agregadas. Este valor será e deve ser usado com cuidado.
CADA UM NO LUGAR ONDE POSSA MELHOR EMPREGAR SUAS CAPACIDADES EM PROL DA COMUNIDADE, PARA PROVEITO DE TODOS!
O Lucro no socialismo é o benefício e a vantagem que a comunidade obtém do Capital e do Valor do Capital.
A UTILIDADE PÚBLICA ANTECEDE A INDIVIDUAL – No Socialismo, a Comunidade vem em primeiro lugar!
O Socialismo, como vontade política de uma comunidade baseada na solidariedade, presta especial atenção ao fato de que o homem trata os recursos naturais com cuidado. Uma exploração desses recursos, operada pelo Capitalismo e pelo Comunismo, não ocorre no novo sistema ecológico do círculo econômico. Lembremo-nos de que a exploração dos seres humanos leva às chamadas doenças da civilização.
De equívocos e tropeços até à verdade
No ponto 2 nos ocupamos dentre outros do termo “propriedade”, o direito ao que é seu, o dever e responsabilidade atrelados à propriedade. Paralelamente devemos também nos ocupar de outros termos como desapropriação, estatização, coletivização e economia planificada. São termos associados quase que automaticamente com o SOCIALISMO. Desnecessário mencionar que isso se deve à errônea interpretação comunista do Socialismo.
Por isso é imprescindível refutar esta falsa ideia do Socialismo, pois a loucura desvairada do Comunismo em relação a ela nada tem a ver com o Nacional-Socialismo.
3. Desapropriação
Propriedade particular como recompensa pelo trabalho e herança das gerações anteriores é o prêmio pessoal das conquistas de seus antepassados e por isso não são condenáveis, mas sim legítimas. Pelo menos enquanto cumpra os deveres daí resultantes perante à comunidade. É desta forma que o Socialismo alemão vê como seu dever proteger a propriedade. Esta proteção atinge principalmente sob o aspecto econômico as pequenas e médias empresas nas áreas da indústria, serviços e do agronegócio (nos dias de hoje o agricultor deve fazer mais do que “apenas” cuidar de sua terra). Estas pequenas empresas, principalmente as familiares, não são apenas simples produtores, ou seja, atendendo às necessidades básicas, mas também líderes principalmente para a organização do trabalho e como mantenedores da cultura de um ethos de Nobreza & Trabalho. E justamente nestas empresas acontece a transmissão do conhecimento e experiência de geração para geração, antigas tradições são preservadas e novos métodos desenvolvidos. Tudo isso faz das pequenas e médias empresas o celeiro da cultura nacional. A manutenção e o incentivo destes bastiões nacionais é uma das tarefas do Socialismo Nacionalista, sendo que elas formam a coluna vertebral do tecido sócio-racial, e sua desapropriação é um ultraje frente à própria cultura. Uma perversão que foi e é praticada pelo comunismo acultural em nome do “Socialismo”.
Mesmo também quando a propriedade do “pequeno” cidadão, das empresas de pequeno e médio porte, assim como as familiares, esteja sob proteção especial do Estado Sócio-Racial e seja incentivada por ele, toda essa proteção e incentivo à propriedade terminam nos interesses intrínsecos dos especuladores das empresas multinacionais, Hedgfonds, sócios estrangeiros, hienas do sistema financeiro em geral e todo tipo de agiota. Pois estes não irão cumprir seus deveres frente à Comunidade do Povo, resultantes de “suas” propriedades. A história e o presente já forcem tristes exemplos.
A resultante aqui não poderia ser outra: “As riquezas da Nação e seu Solo em mãos de SEUS cidadãos!”
Principalmente conglomerados multinacionais, onde por de trás frequentemente escondem-se Hedgfonds, subtraem das nações através de todo tipo de truques e zonas cinzentas não apenas valores materiais, mas também valores intelectuais (por exemplo roubo de patentes). Eles estão interessados apenas no lucro financeiro e compromissados apenas com seus acionistas. A segurança dos trabalhadores e seus postos de trabalho não preocupam em nada estes senhores. Análogo aos gafanhotos, eles vão de um local a outro e deixam apenas um deserto para as pessoas e meio ambiente. Não apenas conglomerados multinacionais monopolistas da indústria e comércio são os modernos sanguessugas dos povos, mas também os agiotas e especuladores dos grandes conglomerados imobiliários não são melhores; eles extorquem dos trabalhadores uma grande parte de seus salários através de altíssimos aluguéis. Esta situação é insuportável, insustentável e deve ser interrompida imediatamente.
4. Globalização
Vamos abordar agora o último ponto de nosso exposição, o maior engano do (falso) Socialismo comunista. Embora engano seja o termo errado, trata-se muito mais de uma crença ardilosa, uma doutrina ardilosa, pois as pessoas devem ser levadas ao erro de forma consciente e dogmática.
É a falsa ideia de que o Socialismo é internacional, ou melhor dizendo, ele deve ser globalizante. Esta ideologia se aproxima às últimas palavras do manifesto comunista de Karl Marx, redigido em 1948: nós lemos “O Proletariado não tem pátria” e este livro venenoso termina com as palavras:
“Proletários de todos os países, uni-vos!”
Nós sabemos que esta tese foi refutada mais de uma vez, a última vez por ocasião do assassinato do Duque Franz Ferdinand, em Sarajevo, que deflagrou a Primeira Guerra Mundial. Muitos podem pensar que foram os membros da nobreza que iniciaram o conflito, mas fato é que o front foi vivenciado pelo “proletariado”. Estes sucumbiram sob a chuva de granadas, sofreram nos infinitos ataques contra os bastiões inimigos, na interminável vivência em trincheiras. Eles não fizeram isso por seus nobres e dirigentes – eles combateram sob a firme convicção e amor pelo seu país e por seu povo, sua pátria e família. Isso vale para todos que permaneceram firmes ou sucumbiram no campo de batalha. Este amor pelo povo e pela pátria não deve ser privado de nenhum daqueles que sobreviveram, foram feridos ou caíram, independente de suas nacionalidades. Muito mais, devemos frisar que irmãos lutaram contra irmãos, uma luta consanguínea. Incitada pelas sedentas bestas das Altas Finanças e do grande capital. Mas por ora isso não deve ser aprofundado aqui.
Fato é que esta guerra revelou claramente que a união aconteceu não em torno de uma classe, mas sim o sentimento de pertencer a um povo. Este fato nunca foi reconhecido pelo Comunismo, até o presente. “A história é a história da luta de classes” soa estranho à realidade e não se sustenta historicamente.
É recorrente ver como malucos “esquerdistas” continuam a doutrinar sua eterna melodia da solidariedade mundial da humanidade e ao mesmo tempo negar a solidariedade dentro do próprio povo. Isso iria despertar o sentimento de unidade sócio-racial.
Mas solidariedade a todos leva à solidariedade a ninguém!
E aqui estes “senhores” ignoram que justamente nos países multiétnicos e multiculturais não existe esta solidariedade, ao contrário, reina ali o mais extraordinário egoísmo. Uma espiada no continente africano seria suficiente, pois lá, onde os imperialistas ergueram suas cercas artificiais, acontecem recorrentes conflitos étnicos e culturais. E por sua vez isso leva às conhecidas consequências da guerra – morte, miséria e migração. Cientes deste fato, importaram a causa para os países europeus. A agenda migratória faz parte do plano deste Millennium.
Solidariedade e o respectivo aspecto SOCIAL da comunidade não é divisível, mas compõem um só corpo, pois sempre se restringem ao próprio povo. Estes países demonstram isso. Pode-se assumir responsabilidade social apenas dentro de suas possibilidades e recursos, todavia ambos encontram seus limites naturais junto ao limite da Comunidade do Povo. Os seres humanos são seres sociais, porém sempre entre seus semelhantes – o que é algo natural. Quem se ocupa da Mirmecologia sabe que as formigas possuem uma fascinante estrutura social; e também conhecem as eventuais relações nada amistosas entre os diferentes tipos. Portanto vemos como algo natural que os seres humanos não consigam formar uma comunidade social orgânica e harmônica, uma vez confinados em um espaço multirracial.
Basta uma espiada atenta na natureza.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 13/04/2020.