Ainda abordando a tentativa atual da “direita burra” em classificar o Nacional-Socialismo como um movimento marxista, deixemos que alguém mais experiente e envolvido com o tema possa explicar esse detalhe aos incautos e mal-intencionados!
No princípio era o verbo
O dia 24 de fevereiro de 1920 foi a data fixada para o primeiro grande comício do movimento, até então desconhecido. Eu, pessoalmente, encarreguei-me de arranjar as coisas. Os preparativos eram os mais simples. O anúncio deveria ser feito por cartazes e boletins orientados no sentido de produzir a mais forte impressão sobre as massas. A cor que escolhemos foi a vermelha, não só porque chama mais atenção como porque, provavelmente, irritaria os nossos adversários e faria com que eles se impressionassem conosco.
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Só a cor vermelha dos nossos cartazes fazia com que eles afluíssem às nossas salas de reunião. A burguesia mostrava-se horrorizada por nós termos também recorrido à cor vermelha dos bolchevistas, suspeitando, atrás disso, alguma atitude ambígua. Os espíritos nacionalistas da Alemanha cochichavam uns aos outros a mesma suspeita, de que, no fundo, não éramos senão uma espécie de marxistas, talvez simplesmente mascarados marxistas ou, melhor, socialistas. A diferença entre marxismo e socialismo até hoje ainda não entrou nessas cabeças. Especialmente, quando se descobriu, que, nas nossas assembleias, tínhamos por princípio não usar os termos “Senhores e Senhoras” mas “Companheiros e Companheiras”, só considerando entre nós o coleguismo de partido, o fantasma marxista surgiu claramente diante de muitos adversários nossos. Quantas boas gargalhadas demos à custa desses idiotas e poltrões burgueses, nas suas tentativas de decifrarem o enigma da nossa origem, nossas intenções e nossa finalidade! A cor vermelha de nossos cartazes foi por nós escolhida, após reflexão exata e profunda, com o fito de excitar a Esquerda, de revoltá-la e induzi-la a frequentar nossas assembleias; isso tudo nem que fosse só para nos permitir entrar em contato e falar com essa gente. Era delicioso seguir naqueles anos a falta de iniciativa e de recursos dos nossos adversários, pela sua tática eternamente vacilante. Primeiro, incitavam os seus adeptos a não nos darem a menor atenção, evitando as nossas reuniões, conselhos aliás geralmente seguidas.
Extraído do livro Minha Luta, de Adolf Hitler.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 30/03/2011.
Como o próprio Adolf Hitler disse uma vez;
” Quem ver o Nacional-Socialismo como um movimento político, não entendeu nada”.
“A diferença entre marxismo e socialismo até hoje ainda não entrou nessas cabeças.”
Praticamente um século após ter sido escrita, a frase continua expressando a mais absoluta realidade… Infelizmente a ignorância e estupidez parecem imutáveis.
Adoro seu site, mas acho as letras muito miúdas.
Obrigado,
Parabéns.
Interessante. As cores dos símbolos e marcas N.S. também coincidiram com as cores da bandeira da época, remanescente da Confederação Alemã do Norte (1867 -1871).
Hoje, é perceptível o oposto. A Rússia de Putin parece imitar o estilo dos banners e as alegorias do III Reich.
Há quem diga que a cor vermelha é uma “imposição” dos Rothshild a todas as áreas de influência deles com o intuito de lembrar a cor de seu símbolo: a estrela vermelha de Remphan, ou seja o símbolo maior do sionismo.
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