General da reserva discorre sobre o período imediatamente anterior à Segunda Guerra Mundial. Ele é autor do livro “A guerra que teve muitos pais” e acaba de uma vez por todas com a mentira, de que Hitler teria sido o único responsável pela eclosão da Segunda Guerra.
Adolf Hitler queria a guerra?
O vídeo abaixo é a primeira parte de um total de 6, onde o General da reserva Gerd Schultze-Rhonhof esclarece diversos pontos ignorados e obscuros ao público ocidental sobre o período imediatamente anterior à eclosão da Segunda Guerra Mundial.
Aspectos estes não apenas ignorados, como também boicotados. Livros existem, há historiadores honestos que escrevem imparcialmente sobre o tema, porém, a maioria das EDITORAS não publica seus livros. Quando algum editor fura o bloqueio moral, as LIVRARIAS boicotam suas obras. Tudo dentro do ditame do hipócrita politicamente correto – NR
O General é autor do livro “A guerra que teve muitos pais”
Recomendamos a todos os estudiosos sobre este período que assistam à palestra.
Maravilhoso vídeo e muito esclarecedor. Já tinha visto a um tempo atrás. Onde posso assistir os demais vídeos dele?
a maioria das EDITORAS não publica seus livros. Quando algum editor fura o bloqueio moral, as LIVRARIAS boicotam suas obras.
Existem raras exceções, A.J.P. Taylor questionou incisivamente a versão oficial sobre as causas da Segunda Guerra em seu clássico, The Origins of the Second World War e o livro não só teve resiliente sucesso ao longo das décadas como ele conseguiu manter sua reputação. Fazem muitos anos que eu li, mas se bem me lembro inclui inclusive menção a um dialogo entre Neville Henderson e Hitler no qual o primeiro informa o Führer explicitamente sobre o fato de que o agitprop em favor da guerra no Jewnited Kingdom é obra inteiramente instigada pelo “povo eleito”.
Tem também o caso de John Toland, sua biografia de Hitler, apesar de semi-conformista, e com graves defeitos (salvo engano utiliza como fonte os diálogos de Hitler do final de 44/começo de 45 inventados por François Genoud) certamente é um ponto fora da curva, ele também escreveu um clássico questionando a versão oficial sobre o ataque em Pearl Harbour e creio que foi o único historiador mainstream a proferir uma palestra no IHR.
Existe ainda a questão de David Irving, até ele tentar pegar carona no revisionismo do holocau$to nos anos 80, gozava de enorme sucesso e chegou a ser o historiador mais bem pago do Jewnited Kingdom, esse é um fato que muitos ignoram.
São exemplos exclusivamente anglo-americanos, mas na Alemanha até os anos 70 ou 80 houve algum espaço para uma historiografia não conformista (graças à existência de significativo número de editores não ko$her) que só agora vem sendo descoberta pelo público internacional, particularmente através do brilhante livro Hitler’s Revolution de Richard Tedor, que utiliza largamente como fonte autores alemães pouco conhecidos. Teve a controvérsia envolvendo Ernst Nolte também, apesar de que ele próprio nunca produziu qualquer questionamento profundo com relação à narrativa ko$her das coisas…
Eu pessoalmente acredito que até meados dos anos 60, quando o holocau$to passou a ser fundamental para a sobrevivência da Nação do Mal, i$rahell, ainda havia algum espaço para uma historiografia ligeiramente mais independente, talvez até o final dos anos 70. Creio que do início dos anos 80 em diante a propaganda histérica se consolidou de tal forma que qualquer um que se aventurar marginalmente enterra sua carreira de vez.
Há também o problema do mercado literário, da segunda metade do sec. XX em diante ser inteiramente dominado pelo “povo eleito”, o próprio Irving conta uma anedota, diálogo entre ele e seu editor, no qual esse alerta Irving para o fato de que não só a maioria esmagadora dos editores são judeus como algo em torno de 70% (? não lembro mais o número mencionado) dos compradores de livros também são “povo eleito” e aí existe uma lamentável realidade (assumindo a veracidade da declaração), o “gado” deixou de ler, de se informar literariamente, em favor do fast food mental talmudvisivo hoje em dia pior, a geração jewtube não lê, só aprende pela internet de forma toscamente fragmentada e destilada…
Perfeito!