Homenagem a TODOS os trabalhadores
– acadêmicos, artesãos e braçais –
A crise financeira mostrou ao mundo que os fundamentos da economia mundial devem ser repensados, pois o fenômeno dos juros compostos sempre terminará em desastres desta natureza, como bem demonstra os Ciclos de Kondratieff. Mas o que pouco se ouve é como realizar uma reestruturação econômica mundial – não medidas paliativas como aumento do controle sobre as transações bancárias, mas sim um novo fundamento econômico.
Para a grande mídia, os aspectos históricos relacionados ao Nacional-Socialismo, também denominado pejorativamente de “nazismo”, concentram-se invariavelmente às questões raciais e imperialistas. Dificilmente temos oportunidade de conhecer as idéias econômicas, sociais e culturais deste movimento político.
Em seu livro Luta contra as Altas Finanças, o engenheiro Gottfried Feder delineou a via dorsal econômica do Nacional-Socialismo. Nesta época de crise financeira mundial, a obra de Feder ganha novamente a atenção dentro dos debates para concepção de uma nova ordem econômica mundial.
Para que o mundo possa se desenvolver de forma saudável economicamente, é necessário o Rompimento com a escravidão dos juros. A obra de Feder revela uma outra via econômica, com notório sucesso nos poucos anos em que foi aplicada. Como pequena contribuição teórica, apresentamos a seguir um extrato da obra Luta contra as Altas Finanças, página 301 et seq.
1º de Maio – Dia do Trabalho
O símbolo da suástica presente nas bandeiras foi censurado, pois seguindo a proposta do ex-deputado Alberto Goldman e hoje vice-governador do Estado de São Paulo, a censura neste caso deve evitar que os brasileiros tornem-se odientos antissemitas caso vejam esse símbolo em apologia ao Nacional-Socialismo. Sobre a legitimidade desta censura ou de sua eficácia, há opiniões diametralmente divergentes. Como o tema “vacina” está em voga no momento, não podemos nos conter em sugerir uma ampla campanha de vacinação contra a doença do antissemitismo – NR.
Aspectos fundamentais sobre a política econômica nacional-socialista
1. Missão e sentido da economia
A economia popular tem em sua totalidade a tarefa, em primeira linha, de suprir as três necessidades básicas de todos os cidadãos – alimentação, moradia e vestuário – e, além disso, satisfazer todas as necessidades culturais e de característica civilizatória segundo padrão dos respectivos níveis tecnológicos e das relações salariais. A economia em sua totalidade é um elo a serviço de todo organismo popular, ela é na melhor das hipóteses um serviço ao povo para a grandeza e bem-estar da nação.
A economia de um povo não é um objetivo em si, ela não existe para enriquecer alguns líderes econômicos ao custo de seus funcionários públicos, empregados e trabalhadores, muito menos ela existe para servir como objeto de exploração das Altas Finanças internacionais.
2. Formas de Economia
Existem três possibilidades para conduzir a economia:
a. Livre economia sem qualquer compromisso (liberal-capitalista)
b. Imobilizada e rígida economia planificada (marxista coletivista)
c. Verdadeira economia popular estruturada (universal nacional-socialista)
A forma de economia capitalista totalmente descompromissada leva sempre à uma grande distância entre pobres e ricos, ela produz métodos exploratórios que levam à despersonalização e vulgarização de toda economia, e libertam lutas econômicas contínuas, as quais o próprio Estado tem que observar passivamente. A rígida forma econômica planificada marxista de socialização dos meios de produção leva ao desligamento dos poderosos fatores econômicos, da personalidade criativa. Tal economia cauteriza e afunda em seu produto interno.
Somente a economia nacional-socialista dividida organicamente, que livra o caminho da exploração capitalista e igualitarismo marxista, abrindo novamente as portas para a personalidade criativa, e pode se tornar, sob cuidadosa condução estatal, uma fonte de real bem-estar para a comunidade do povo.
A divisão de classes em patrões e empregados deve ser superada através do lema nacional-socialista:
Operários da testa e do punho, uni-vos!
Somente assim cada um pode produzir em seu posto de trabalho o melhor para seu povo, e com isso para si mesmo.
3. Estado e economia
Na era liberalista, as lideranças econômicas orgânicas foram eliminadas, e desenvolveu-se uma luta selvagem pelo poder entre Estado e Economia (Mercado – NR.).
Esta luta pelo poder pode contemporizar dois acontecimentos: ou vencem os interesses puramente material-capitalistas sobre o Estado e com isso sobre a população (escravidão dos juros), ou os poderosos da política tomam para si todo o aparato econômico (socializam-no), então todo o Estado se transforma em um maquinário econômico e submerge ao patamar de um instituto de trabalho compulsório, como na Rússia.
O Nacional-Socialismo coloca o Estado necessariamente antes da economia, pois o Estado como representante, como guardião do poder, honra e imagem da Nação, como defensor do Reich não pode ele próprio atuar na economia produtiva, pois ele seria impelido no jogo de interesses dos diferentes ramos econômicos e não poderia mais cuidar livremente do bem-estar geral.
Por isso resulta desta relação entre Estado e Economia:
a. O direito supervisor do Estado sobre a economia
b. O direito de intervenção estatal através de medidas policiais, administrativas e tributárias, caso o interesse do país assim o exija.
4. Fundamentos da economia
O trabalho criativo, produtivo, o trabalho da testa e punho, é o fundamento de toda economia. Ele, o trabalho, merece o primeiro lugar, o lugar de honra em toda a economia. Patrimônio, propriedade, posse, lucro de bens materiais de todos os tipos, dinheiro, capital, consumidores, fábricas, meios de produção, máquinas, sim, mesmo o campo e as cidades são frutos do trabalho produtivo. A tarefa primordial do futuro Estado será a proteção da personalidade criativa e a proteção da força de trabalho diante da exploração. Todo trabalho é merecedor de sua remuneração, e todo trabalho deve render uma receita justa. Disto resulta que as receitas originárias do trabalho aplicado e capaz, sejam os solos cultiváveis, sejam as ferramentas e bens, são transferidas para a livre propriedade e patrimônio daquele que produz e ele é protegido através da lei e da justiça. Por isso vale para a lei de direito autoral:
O Nacional-Socialismo reconhece fundamentalmente a propriedade privada e a coloca sob proteção do Estado.
Ele atrela, porém, o direito de propriedade ao dever moral em relação à comunidade.
O Nacional-Socialismo reconhece também o direito de herança, pois para ele a família é a célula mais importante da nação.
O direito à remuneração do trabalho não deve ser concebido de tal modo, que seja impossível, em algum momento, o preço de venda de um produto se transformar na base do salário. Nos preços (preços de venda) dos produtos devem conter as inúmeras parcelas referentes a matéria-prima, modernização e depreciação das máquinas, prédios, trabalhos auxiliares, direção comercial e técnica, instalações sociais e sanitárias, mais além para educação e crianças, assistência previdenciária e de saúde, para instalações estatais para viabilização e segurança da produção, dos direitos, dos contratos comerciais, sim, também da produção nacional através da polícia e do exército etc.
Junto a esta forma mais conhecida de propriedade privada, é possível também a propriedade coletiva na forma de propriedades estatais e municipais ou propriedades de pessoas jurídicas segundo o direito civil etc. Ao contrário dos sistemas capitalistas e marxistas, o Estado Nacional-Socialista possibilitará a todas forças produtivas alcançar sua propriedade.
No Estado Nacional-Socialista, os operários desprovidos de posses devem conseguir conquistar suas propriedades através da aplicação e capacidade. Eles devem perceber que são cidadãos com plenos direitos e co-proprietários de toda produção nacional.
5. Trabalho e Capital
O capitalismo resultou na total submissão do trabalho, sua exploração, e o fez preso aos juros. Com isso, ele inverteu totalmente a relação saudável e natural entre trabalho e capital (dinheiro). A situação atual do país, das cidades, na economia, mostra as terríveis consequências deste prejudicial, sim, mortal desenvolvimento. O Nacional-Socialismo chama essa situação de: Escravidão dos Juros.
E novamente temos uma situação análoga na economia mundial. Dentro de uma política de juros compostos, isso é inevitável. Qualquer discussão que não envolva este problema não quer resolver a crise, mas sim somente encontrar um meio de perpetuar a mamata dos rendimentos das aplicações. Em outras palavras, é a glorificação da usura, da exploração do trabalho – NR.
O despotismo do capital de empréstimo não se satisfaz mais com simples formas de empréstimo, há muito tempo ele criou através do anonimato (transformação das empresas em sociedades anônimas) as personalidades criativas para a melhor parte de suas possibilidades de atuação, e transformou a economia de sua função original de atender as necessidades, para uma posição de puro lucro. Além disso, o capital financeiro conseguiu também transformar a conduta financeira do poder público para o diabólico sistema de Títulos (leia-se: se endividar) e, em proporções mundiais, os horríveis tratados entre a Alemanha e os aliados (Tratado de Versailles, Pacto de Dawes e Plano Young) a realização plena do domínio através dos juros das altas finanças sobre o trabalho alemão.
O rompimento da escravidão dos juros é a maior e mais significativa tarefa político-econômica, que o Estado nacional-socialista tem para resolver. Ele é a pré-condição para o restabelecimento da saúde econômica. Pormenores sobre as medidas almejadas pelo NSDAP estão suficientemente descritas nas publicações oficiais do partido.
No período de transição, o Estado nacional-socialista se utilizará de forma consciente seu direito de criar dinheiro para o financiamento das grandes tarefas públicas e a construção de moradias dentro de minhas conhecidas propostas (banco econômico e habitacional etc).
Nesta crise financeira mundial, os Bancos Centrais imprimem também uma quantidade inimaginável de papel-moeda para suprir os rombos provocados pela necessidade do pagamento de juros. Mas caso esta política de juros não venha a ser modificada, de nada adiantará o esforço empreendido, pois o resultado é um só: a hiperinflação – NR.
6. Economia popular orgânica
A construção econômica nacional-socialista: a economia é um elo artificial. As atuais interligações existentes (operários, empregados, funcionários públicos, empresários, sindicatos) levam à divisão da economia em diversos grupos de interesses, onde alguns estão em luta aberta ou oculta contra outros.
A autêntica e verdadeira economia almeja a dissolução destas interligações inorgânicas, e quer a união de patrões e empregados dos diferentes ramos da economia dentro de uma divisão segundo as profissões.
O Estado nacional-socialista considera como uma de suas mais importantes missões, a superação das relações entre patrões e empregados envolvidas na atmosfera envenenada da luta de classes e presunção de castas, e colocar todos aqueles envolvidos no processo produtivo em fidelidade e responsabilidade perante o objetivo comum do trabalho nacional.
Sob concessão de amplas administrações próprias, os conselhos profissionais procederão com a regulamentação das relações salariais e de férias; eles atuarão principalmente também para o restabelecimento da honra trabalhista e regulamentarão todas condições pessoais dos funcionários e dirigentes nas empresas. Estes conselhos profissionais se reunirão em associações municipais, regionais e estaduais, e marcarão presença em um departamento central do Reich.
Junto a estas câmaras profissionais para regulamentação das relações pessoais, as câmaras econômicas aparecem como novidade na vida econômica, formada de pessoas independentes, totalmente desinteressadas na economia em si e/ou dos homens que ali atuam. As câmaras econômicas têm a função de verificar o significado de cada um dos ramos de atividade trabalhista, para controlar no sentido e a serviço do interesse da coletividade.
Uma tarefa muito importante destas câmaras econômicas é a manutenção do mercado interno e a atenta supervisão do comércio exterior.
As câmaras econômicas são reunidas no Conselho Econômico do Reich, que preserva o interesse geral de toda a Nação perante desejos especiais e interesses de alguns ramos de atividade econômica.
Exemplo:
Nos anos 1925-1930 a indústria têxtil da Saxônia viveu uma extraordinária conjuntura através da moda das meias-calças femininas, que foram exportadas para todo o mundo. Ao mesmo tempo, os industriais alemães de máquinas têxteis ofereceram por todo o mundo seus teares. Cada uma das máquinas vendidas no estrangeiro significa concorrência para a indústria têxtil alemã, desemprego, fome e miséria. As câmaras econômicas do Terceiro Reich terão a missão de impossibilitar tal concorrência, impedindo a exportação dos teares que tomarão o pão do trabalhador alemão. Um exemplo moderno em grande estilo são os contratos com a Rússia soviética que foram fechados com a indústria alemã, iniciando então uma terrível luta concorrencial contra a economia alemã.
7. Política comercial
O fundamento da política nacional-socialista de comércio exterior é:
Todos os produtos que possam crescer ou ser produzidos na Alemanha, não devem ser obtidos no estrangeiro. Isso significa proteção da economia alemã nas cidades e no campo diante da concorrência estrangeira.
Se hoje a Alemanha importa cerca de 4.000 milhões em alimentos do estrangeiro (trigo, cevada, frutas, legumes, manteiga, ovos, queijo, carne etc), isso significa miséria e necessidade na agricultura alemã, desemprego e eterna sangria dos recursos nacionais alemães (Exemplo: a importação de carne congelada). Da mesma forma é inconcebível que mais de 2.000 em produtos manufaturados (vestuário, máquinas, automóveis, metal etc) tenham sido importados do estrangeiro pela Alemanha. Um alemão que compra um automóvel caro do estrangeiro, paga com isso cerca de 3.000 RM em Salários aos trabalhadores estrangeiros. Os trabalhadores alemães, que podem fazer a mesma coisa, tornam-se desempregados, e os contribuintes alemães têm que pagar ainda 2.000 RM pelos auxílios desemprego e sociais por cada carro vendido. Proibindo a importação de cada produto estrangeiro supérfluo não significa de forma alguma a rejeição tola e inexequível contra o estrangeiro e o comércio mundial, pois da mesma forma que o estrangeiro necessita ainda por muitos anos dos produtos alemães manufaturados de alta qualidade, nós precisamos urgentemente de matéria-prima, vital para nossa indústria de transformação: algodão, lã, cobre, peles, óleos minerais, minério de ferro etc.
8. Medidas transitórias
Eliminação do desemprego.
O Nacional-Socialismo encontrará ao tomar o poder político uma situação terrível da economia alemã. Um exército de cinco milhões de desempregados exige sua reintegração no processo produtivo, as finanças estatais estão destruídas, Estado e economia totalmente endividados, a arrecadação fiscal e o poder aquisitivo da população paralisados, os cofres públicos vazios, agricultura, indústria, comércio e serviços estão falindo. Além disso reina um sistema de irresponsabilidade, corrupção e economia assistencialista dos partidos políticos, e o espírito está contaminado pela idéia da luta de classes. É imperativo prosseguir com uma gigantesca limpeza e educação.
Criar trabalho e pão.
A introdução do trabalho compulsório irá libertar primeiramente meio milhão de cidadãos alemães da maldição do desemprego. A necessária desmontagem da legislação dos aluguéis acontecerá na forma, onde os mutuários da casa própria presos aos juros serão aliviados em pelo menos metade de suas contribuições junto ao fisco, caso eles apresentem os recibos das reformas de suas propriedades na monta correspondente aos descontos fiscais recebidos. Centenas de milhares teriam alimentação e centenas de milhares seriam colocados novamente no ciclo econômico virtuoso.
Junto a isso, o setor da construção será fomentado através do incentivo à construção popular através da disposição de crédito barato (sem juros), segundo minhas propostas para constituição de bancos sociais para a construção e voltados à economia popular.
Sob pressão estatal é conduzida uma ampla restrição das importações e o direcionamento da procura no mercado interno. O setor agrícola estará em condições, impreterivelmente através da redução dos juros, refinanciamento das dívidas, redução dos impostos e disposição de crédito barato, em condições de produzir e abastecer o mercado alemão com ovos, frutas, legumes, carne, manteiga etc. Deve ser possível alcançar a marca de 2 bilhões de excedentes em gêneros alimentícios através de produção própria. Isso iria permitir a reintegração de pelo menos 1 milhão de desempregados ao setor produtivo. O mesmo objetivo é alcançado através da supressão das importações de produtos manufaturados do estrangeiro para o mercado interno alemão. E novamente centenas de milhares encontrarão trabalho na economia revigorada. No setor político-financeiro, os maiores impulsos e desoneração da carga tributária virão com a redução dos juros, resultado em primeira instância da estatização do Reichsbank e dos demais bancos emissores de papel-moeda.
A estatização do crédito real e a conversão das notas promissórias emitidas com elevadas taxas de juros ocasionará um espetacular revigoramento do mercado imobiliário e da construção civil.
A estatização e supervisão dos grandes bancos por parte do governo levará à uma simplificação e solução de outros gargalos econômicos de seu endividamento com altas taxas de juros.
A estatização das concessionárias de energia elétrica levará a uma enorme e importante redução dos preços das tarifas de energia e terá efeito sobre toda a cadeia produtiva.
Junto a estas medidas que significam a reativação do mercado interno, aparecem as grandes metas da política externa que apenas citamos a seguir:
A supressão da tributação do plano Young, aumento de nossa área econômica através de acordos aduaneiros etc. Um vigorosa política de alianças possibilitará o reerguimento sustentável do Estado alemão baseado no trabalho eficiente, o qual, longe de objetivos imperialistas, terá como seu único objetivo assegurar à população alemã trabalho e pão em liberdade e honra.
Dezembro de 2009.
Artigo publicado originalmente a 30/12/2009.
Justamente por isso é que a Alemanha e o Nacional Socialismo foram destruídos. A transformação do capital especulativo e do trabalho expropriativo em economia produtiva e trabalho produtivo representaram um modelo difícil de ser aceito como viável para a altas finanças que imprimem os juros como sistema especulativo sem agregar valor na cadeia produtiva. O que mais me surpreende é que ainda hoje escuto pessoas perguntarem como Adolf Hitler conseguiu levar uma nação inteira a acreditar nele, a questão é bem simples, o que houve foi o único registro na história de conscientização em massa por meio de elevado nível de consciência da raça alemã, que entendeu a proposta e abraçou a causa. Aqui no Brasil comemoramos com alívio as privatizações como se isso fosse algo bom, o que, por si, já demonstra a falta de identidade nacional, racial e cultural. As altas finanças são uma patologia psico-social que não admite a auto determinação dos povos, exceto é claro, dos escolhidos, que tudo podem pois terão proteção nas guerras e riqueza garantidos por uma entidade metafísica que cultua o materialismo. Excelente texto, que merece ser republicado de tempos em tempos.
O Ns, nos campos sóciopolíticos e econômicos, realmente foi uma luz no fim do túnel. Entretanto, por ser contra à prática especulativa dos bancos, por combater o mercantilismo gerador de lucros desenfreados e a mentalidade despótica dos estados nacionais, o mundo capitalista e comunista, em um dos acontecimentos mais incrédulos da história, uniram forças para derrubar o melhor sistema governamental que já existiu. Por isso tentam, a todo custo, “demonizar” a imagem do III Reich e seu legado. Portanto meu caro “ Unsterbliche Seele “, compartilho de todas suas impressões a respeito do NS e do seu sentimento sobre nossa política atual a não ser no que diz respeito, como já sabes, à “questão racial” da qual discordo totalmente.
O que vige na política e economia de hoje mundial é a escravidão dos juros.
Vc trabalha 5 meses por ano só para pagar impostos que não cobrem as despesas básicas dos cidadãos porque o Estado está endividado com juros impagáveis.
E a velha política do pão e circo por isto que se torna sempre presente como Copas do Mundo e Olimpíada.
Somente se livrando dos grilhões dos juros que sustentam uma classe de bancários mundiais a custa do sofrimento e produção de um país inteiro é que veremos o crescimento econômico e social de uma nação.
este texto é a maior prova de porque o capitalismo liberal uniu forças com o Marxismo internacional para derrubar uma terceira via que estava surgindo: O Nacional Socialismo.
Agora a pergunta que se faz: Capitalismo liberal e Comunismo são tentáculos da mesma Hidra: O Sionismo Internacional. Do contrário porque dois inimigos supostamente ideológicos como o Capitalismo e o Marxismo uniriam forças para destruir o Nacional Socialismo?
reflitam isto!
Excelente texto, serve para fazer alguns liberais refletirem e quem sabe acordar, da mesma forma que mostra claramente que o nacional socialismo nada tem a ver com o comunismo, agora aqui no Brasil deu para surgir gente Nacional Socialista defender comunismo, ve se pode?
Pois é, por essas e outras que a verdade a respeito do Nacional Socialismo é criminalizada, se o “gado” despertasse para a real alternativa o sistema que mantém a humanidade escravizada implodiria rápidamente…
Apenas acrescentando aonde o artigo para, sobre a questão da política econômica externa, o Terceiro Reich também desferiu um golpe fatal no capital parasítico internacional, estabelecendo uma política de troca direta de matérias primas e bens entre as nações, eliminando qualquer intermediário bancário, caso virasse padrão mundial eliminaria de vez o sistema financeiro internacional…
Concordo, e digo mais, foi a valorização e exaltação da raça, que tornou possível unir um povo esfacelado, material e espiritualmente após a derrota na primeira guerra, acho que sem esse fator não teria sido possível as conquistas do Nacional-Socialismo.
Se pudéssemos enumerar apenas um fator que pudesse unir o povo brasileiro sobre uma só bandeira, qual seria? Não consigo imaginar nenhum.
Texto explêndido. O bravo povo alemão lutou com todas as suas forças pela sua liberdade econômica, caíram de pé, coragem foi o que não faltou.
Hoje a Europa está condenada a miséria e pobreza, se nada for feito. Nós latino-americanos continuamos a ser colônia, nada mudou.
Triste um texto tão esclarecedor não estar em todas as mídias, para no mínimo trazer o contraditório de pensamento.
O sistema se baseia não somente no enriquecimento dos mega-magnatas tribalistas, mas também no proposital e cruel empobrecimento das nações visando seus colapsos e subserviência tendo como totem o milenar sonho de dominação mundial . O Brasil há muito é um moribundo que teima em não morrer. Sobrevive com a metade do PIB. A outra metade vai para os rentistas. Essa corrupção não chega às telas da TV. Só as delações premiadas e os fuxicos da Lava-Jato, fazendo o povo crer, entre o pão e o circo, que o fulcro da dívida está aí, o que não deixa de ser verdade, pero no toda. Qualquer medida econômico-financeira que se tente adotar para amenizar a morte iminente das nações só terá efeito cortando-se o pagamento dos juros e do serviço da dívida desses mesmos países. Infelizmente, a elite dominante reunida possui mais poderes que as maiores potências mundiais. Embora não tenham exército próprio, fabricam dólares tal como panfletinhos numa gráfica, e com este saem por aí comprando e corrompendo tudo e a todos facilmente. O mundo continua enebriado e dominado pelo falso brilho do ouro dos trouxas.
O sistema econômico NS foi “poupado” de vivenciar seu fim natural pela guerra. Hitler imprimiu muita moeda e a resposta inflacionária foi imediata, para conter a inflação Hitler congelou os preços, o que levou escassez da oferta.
Esse é o ciclo de qualquer economia socialista ou dirigida. Imprime-se moeda sem lastro (físico), os preços sobem, congelam os preços, falta mercadoria e em pouco tempo vem a crise assim como foi na Venezuela e no Brasil. Não necessariamente com a impressão de moeda, mas também com a expansão de crédito sem lastro em poupança.
A única maneira de fugir da “escravidão dos juros” ou do controle da economia por qualquer grupo que seja, é o capitalismo verdadeiro, não o capitalismo de mercado (ou socialismo, ou qualquer modelo em que o governo possa interferir na economia). Sem que o estado possa interferir na economia é impossível sustentar monopólios e muito mais difícil manter taxas de juros absurdas sendo que a quantidade de bancos disputando o mercado seria enorme.
A atual relação promíscua que existe entre governos e grande-capital, só é possível pois o mercado suborna governos em troca de mais órgãos-regulamentadores, e legislações que os favoreçam. Amputando a mão do estado que influência na economia, imediatamente se termina essa relação promíscua entre mercado e estado, e assim o grande-capital ficaria sempre sujeito a concorrência e inovações que o impediria de lesar seus clientes sob ameaça de ver seus clientes mudando de fornecedor.
Só se manteria no mercado quem fornecesse o melhor serviço pelo menor custo. Qualquer prejuízo seria privado, sem chance do governo “salvar” instituições que enfrentem falência, e qualquer nova descoberta e inovação seria premiada por mais clientes.
Não se enganem com um governo preenchido por algum “grupo iluminado” que irá lutar pelo bem do povo, deixe que o povo escolha o que é bom pra cada um exercendo sua liberdade de usar seu dinheiro onde julgar melhor.
Prezado Patrick, vamos por partes:
1. Se o modelo econômico de Hitler foi poupado ou não, isso não sabemos. Mas a impressão “de muita moeda” não significa automaticamente inflação. Você pode criar uma base monetária compatível com a força de trabalho de uma sociedade, sem que isso gere necessariamente inflação. Para avançar neste ponto, mostre aqui os dados inflacionários no período de vigência do Nacional-Socialismo. Nos faltam muitos dados econômicos sobre o período, mas pode ter certeza, se o modelo de Hitler era falho, o inimigo já teria propagado isso há muito tempo. Mas por enquanto, é como você está fazendo, apenas especulando…
2. No período da guerra, a maior interferência do Estado na economia nacional é mais do que normal, é uma questão vital.
3. O capitalismo sempre irá pressupor a maximização dos lucros. Isto é capitalismo, nenhum empresário tem “consciência social” per se. Para este, primeiro vem a empresa, depois as pessoas. Alguém poderia argumentar que sem a empresa, os trabalhadores perderiam seu ganha-pão. Oras, mas não estamos no “capitalismo”? Portanto se a fabrica quebrar, os trabalhadores irão arrumar emprego em outra empresa…
4. A regulamentação mínima do mercado pelo Estado é vital para que a livre iniciativa possa funcionar em prol da comunidade. Vamos ilustrar através de um pequeno exemplo. Em uma cidade de porte médio, quantos consultórios dentários podem ser abertos por profissionais liberais? Deveria existir um número máximo de consultórios para se evitar o mercado predatório e, por outro lado, um mínimo para não permitir também a formação de cartéis, típico de estruturas onde há concentração econômica. Dentro do “capitalismo verdadeiro”, pode-se abrir quantos consultórios quiser, os melhores dentistas iriam sobreviver, os próprios clientes promoveriam a “seleção natural econômica” rs. O que acontece na prática não é bem assim. Os dentistas iriam tentar diminuir os custos, comprando materiais de qualidade inferior. Aqueles bons dentistas que insistirem em manter a boa qualidade, têm boa chance de sair do mercado. Se houver um clima de excelência dos serviços na sociedade, algo que poderia ser divulgado e apoiado pelo Estado, os clientes poderiam rejeitar os serviços baratos de má qualidade. Mas, novamente, não é bem assim que acontece no “capitalismo verdadeiro”. A concentração contínua do capital através dos mecanismos dos juros e financeiros, empobrecem o povo e este é levado a escolher os serviços mais baratos, a aceitar “qualquer coisa”. As gambiarras aparecem…
5. “Deixar que o povo escolha” leva automaticamente ao questionamento: como o povo está se informando para poder escolher corretamente? Ai teríamos que entrar no papel da mídia como formadora de opinião. O ponto vital para que uma sociedade possa funcionar corretamente: os assuntos devem ser debatidos à exaustão. A mídia atual impede isso.
Resumindo, o assunto é por demais complexo para discutir neste espaço. Mas é óbvio que os mecanismos financeiros atuais levam à concentração do capital. Isso faz com que os empresários possam adquirir meios de comunicação para influenciar a “livre escolha” da população em vantagem própria. As técnicas psicológicas utilizadas nas mídias pelo poder econômico atual são refinadíssimas.
O problema de nossa direita kosher embrionária é pleitear a diminuição do Estado por causa da moral falida do brasileiro.
“Para avançar neste ponto, mostre aqui os dados inflacionários no período de vigência do Nacional-Socialismo.”
Pois é, fazemos coro a esse pedido da Redação, vamos ver o sr. Patrick apresentar a prova concreta desse surto inflacionário e também da alegada escassez de oferta, não vale, é claro, tentar inserir escassez posterior decorrente da guerra/esforço de guerra…
Patrick copia e cola um trololó sem base que ele escava de lixões tipo Instituto Mises, mas quem sabe ele também pode aproveitar e explicar porque durante meados dos anos 30 a economia alemã sob o Nacional Socialismo estava em franca recuperação, enquanto a Áustria, com governos aconselhados pelo judeu Mises, também guru do sr. Patrick, patinava nos piores índices econômicos de toda a Europa. Porque será que o gênio Mises não conseguiu obter os resultados da economia alemã?! Mistéééééééééério… Ou talvez porque suas grandes soluções se resumiram a medidas que só eram benéficas aos seus co-tribalistas plutocratas, estilo implementar o padrão ouro para deter a hiperinflação (diga-se de passagem não funcionou, mas na vizinha Alemanha que saiu do mesmo padrão tudo ia às mil maravilhas)…
Vamos ver Patrick, comparando a Áustria sob conselho econômico de seu ídolo, o judeu Mises, com a Alemanha sob Hitler, qual era a Inflação de ambas em 33-37? Desemprego?
Prezada “Redação”,
Vejamos seus pontos:
1. Você pode deixar a questão em aberta alegando que não chegamos a “ver” a crise que esse modelo traria, mas todos os governos que adotaram medidas de intervenção chegam a crise proporcionalmente a intervenção inserida, e no caso do NS era grande.
O próprio fato de uma necessidade de controle de preços já torna evidente que havia uma inflação a ser controlada (1936, portanto antes da guerra), caso contrário não haveria necessidade desta medida.
Sem contar que a dívida pública alemã dobrou (em %) de 1933 para 1939 (antes da guerra).
Controle de preços pág – 250
Divida pública pág – 260
http://www.scielo.br/pdf/rep/v29n2/05.pdf
2. Justo.
3. Em momento algum advoguei “consciência social” ao mercado, e acredito que ninguém que defenda o “capitalismo verdadeiro” (termo que usei acima mas que apenas quer se referir a Escola Austríaca de economia) defenda tal proposição. Demonstramos apenas, que a busca egoísta por lucro do empresário o fará sempre buscar estar a frente do seus concorrentes para vender mais, isso o levaria a sempre procurar maneiras mais baratas para produzir produtos sempre de melhor qualidade. O benefício é todo do consumidor.
4. A regulamentação do mercado faz exatamente o contrário, colocar o mercado contra a comunidade, pois reduz a oferta forçando os consumidores a contratarem serviços péssimos a altíssimos custos, como é o caso da Anatel aqui no Brasil.
Sim o capitalismo nos moldes da Escola Austríaca gera uma seleção natural tal qual nenhuma risada irônica (rs) irá refutar.
Analisemos agora seu exemplo: você parte do erro que existe apenas um tipo de consumidor, o que é falso. Uma cidade com abundância em dentistas fornecerá diversas camadas de qualidade para diversas camadas de público. Alguns serão tão baratos que mesmo pessoas pobres ou com alguma dificuldade financeira momentânea, poderão contratar. Já os que prestam melhores serviços com melhores materiais evidentemente serão mais caros, o que é bom, pois o lucro auferido por eles, podem (e costumam ser) investidos em pesquisa de novos materiais e métodos de tratamento que aos poucos chegarão as classes mais baixas, como é com toda tecnologia (vide celulares e computadores). E os péssimos dentistas certamente perderão sua parcela de mercado sendo forçados a atuarem em outras áreas.
Se a oferta for pequena demais para que seja possível uma formação de cartel, logo outros empreendedores notarão um nicho de mercado vantajoso para se inserirem destruindo sempre carteis e monopólios, uma vez que não será necessário nenhuma concessão do estado para abrir no outro dia uma nova clínica odontológica.
5. Será informado pelos meios de comunicação que uma vez fora das “concessões” do estado, trará espaços para todo tipo de informação (levando em contas canais informativos e não de entretenimento), que certamente serão compensados com audiência na medida que suas informações estiverem de acordo com a realidade.
Sua conclusão é apenas a constatação do que aí está e da qual eu concordo. A interferência do estado na economia proporciona ao grande-capital um acumulo de riqueza que por sua vez corrompe este estado a trabalhar em seu serviço, passando regulamentos e legislações que o favoreçam inclusive na concessão de espaço na mídia para manipulação.
***
Sobre o modelo econômico de Hitler não ser imitado mundo afora, basta dizer que nenhum socialismo é igual ao outro, são níveis de interferência diferentes e em áreas diferentes de acordo com a visão de mundo da elite dirigente para quele local naquele tempo. A mística por trás do NS não o distancia dos demais socialismos, apenas o torna uma arma diferente do mesmo mal: o Estado.
Vocês lutam para ver o “gado” livre, mas livre apenas deste condutor, logo querem correr a colocar outro em seu lugar pois julgam que esse os direcionará para um “pasto” melhor. Eu defendo a liberdade do “gado” perante qualquer dirigente, que esse possa seguir sua vida com suas próprias convicções.
Um “Tato” que quer passar sua vida comendo fast-food, jogando pokemon go e pintando livros para adultos não deve ser forçado a mudar seu modo de vida, o estado não tem nem este direito nem o direito de dizer que o “Tato” deve se casar com a raça da preferência do atual dirigente do gado.
O Estado Nacional enquanto instituição deve ser amputado aqui e não apenas seus atuais dirigentes sejam qual for. Fora disso qualquer visão de mundo é apenas tentar forçar o povo na direção que os srs. acham correta.
Patrick enrolou com uma longa parede de texto, mas não respondeu a pergunta que não quer calar: qual foi a taxa de inflação entre 1933 e 1938 na Alemanha?
”O próprio fato de uma necessidade de controle de preços já torna evidente que havia uma inflação a ser controlada”
Errado, o controle de preços foi uma das medidas de sucesso adotadas pelo regime do Terceiro Reich, evitando assim qualquer possibilidade de inflação fora de controle. A única coisa evidente é que você não sabe qual foi a inflação durante o período, mas mesmo assim resolveu postar uma asneira papagaiando as mentiras de seus gurus libertários…
Patrick escreveu: Hitler imprimiu muita moeda e a resposta inflacionária foi imediata
Patrick, de quanto foi essa “resposta inflacionária imediata”? QUAL FOI A INFLAÇÃO NA ALEMANHA ENTRE 1933-38??? Vamos lhe dar uma forcinha, o dado consta no link que você mesmo postou…
”Sem contar que a dívida pública alemã dobrou (em %) de 1933 para 1939 (antes da guerra).”
Esqueceu de dizer quem era praticamente o único credor dessa dívida, o próprio povo alemão… Ou seja, o regime Nacional Socialista conseguiu mobilizar os recursos da nação para o próprio bem-estar da mesma, ao contrário dos regimes talmúdico-plutocráticos que escravizam suas populações em favor de banqueiros e especuladores internacionais, não é fantástico sr. Patrick? É isso que ocorre quando um governo instrumentaliza a economia em favor de seu povo…
Patrick é apenas um troll que arrasta os leitores para discussões intermináveis que vão lentamente se afastando do foco original do assunto, até atolar a mensagem original num pântano de asneiras, não convence ninguém… Quem sabe um dia ele consegue viver no estupendo regime do capitalismo puro, sem qualquer intervenção estatal, onde, em vez de nos perturbar com suas abobrinhas, ele estará trabalhando 22 horas por dia em regime semi-escravo para os espertalhões que bolaram as ideias “brilhantes” que ele papagueia por aí…
Fica claro que o sr. Patrick não conhece a fundo o assunto e apenas dissemina seu trololó nauseante. Talvez ele queira nos postar um self quando ler o próprio link que nos indicou, onde claramente o autor do texto informa a inflação no período de 1933-1938… rs (agora sim, cheio de ironia rsrs)