“O Holocausto nunca aconteceu”
Capítulo 2.19 das Lições sobre o Holocausto de Germar Rudolf. Aqui é descrito o episódio da campanha publicitária contra o esquecimento de um evento histórico imposto pela força da lei. Um verdadeiro tiro no pé!
“Seria péssimo ter um outdoor que ninguém notasse”
R. Com estas palavras o prefeito de Berlim, Klaus Wowereit, justificou diante da imprensa a escolha do outdoor da fig. 20 para o memorial do Holocausto.
As duas frases não menos fantásticas e impressas em letras pequenas no outdoor, que só poderiam ser lidar por aqueles que parassem em frente e se aproximassem, diziam originalmente:
“Existem ainda muitos que afirmam isso. Em 20 anos serão ainda mais.”
Possivelmente devido a protestos pela certeza que em 20 anos seriam ainda mais, este texto foi alterado pouco tempo depois para a seguinte forma:
“Ainda existem muitos que afirmam isso. Em 20 anos poderiam ser ainda mais.”
R. Mais de 1.000 destes outdoors deveriam ser distribuídos por toda Alemanha, paralelo a campanhas publicitárias na imprensa e na televisão, assim como meio milhão de panfletos deveriam levar esta mensagem ao conhecimento de todos os alemães.
Logo que esta campanha foi iniciada publicamente, aconteceram estridentes protestos, levando ao cancelamento de toda ação:
“Emudecido – Holo-Outdoor encontrou falsos amigos.
Aplaudido principalmente pelos revisionistas, o planejado outdoor para o memorial do Holocausto em Berlim foi retirado de cena ‘o mais rápido possível’.”
P. Essa foi um clássico tiro no pé. Imaginem só, se tal outdoor tivesse sido exposto pelos revisionistas.
R. Então teriam enforcado os revisionistas logo ali ao lado. Mas seja como for, vocês percebem que toda a discussão em torno do santo Holocausto não se dá sem humor, para aqueles que ainda não desaprenderam a rir.
P. Como os publicitários chegaram ao ponto em afirmar, que em 20 anos existirão ainda mais daqueles que não acreditam no Holocausto?
R. Trata-se do receio das pessoas esquecerem, caso elas não guardarem na memória através de constante recordação, aquilo que supostamente aconteceu. E aquele que esquece, este vira rapidamente um questionador. E o memorial em Berlim deve agir contra o esquecimento.
Memorial do Holocausto em Berlim, construído contra a vontade do povo alemão
P. O receio de baseia no fato que a geração dos sobreviventes, ou seja, as testemunhas do Holocausto estarão mortas em 20 anos. Então nada mais existe para frear os negadores.
R. Você quer dizer que o número daqueles que negam a Revolução Francesa aumentou ao final do século XIX, porque a geração que presenciou o evento morreu?
P. Como eu devo interpretar então?
R. Bem, cada geração desaparece em algum momento. Se nosso conhecimento seguro da história dependesse de testemunhas oculares, então não haveria história segura, as mais antigas teriam a idade de uma vida humana. O número de negadores da história aumenta em determinada época sempre que as testemunhas oculares desaparecem?
P. Acredito que não.
R. Então porque nós fazemos uma exceção no caso do Holocausto? Se o conhecimento sobre um relato se baseia somente em testemunhas, e não existe nenhum outro rastro que resista à força do tempo, qual seria o valor dos relatos das testemunhas?
Eu me permito ainda inverter o jogo: nosso conhecimento exato sobre cada acontecimento histórico aumenta normalmente ao decorrer do tempo. Isso não em decorrência da morte das testemunhas, mas de certo modo justamente porque aquelas pessoas envolvidas faleceram. Pois a participação em acontecimentos históricos sempre envolve interesses pessoais e suas visões são, por isso, distorcidas. Essa tendência em superar distorções é somente possível quando não precisamos mais necessariamente considerar essas pessoas e seus grupos lobistas, principalmente então quando se tratar de pessoas influentes ou Lobbys poderosos.
Portanto, se a frase procede, em 20 anos existirão ainda mais pessoas que compartilharão o ponto de vista: “o Holocausto nunca aconteceu”. Isso se justifica não nos descrentes, mas sim em nosso crescente conhecimento sobre o “Holocausto” e no desaparecimento da influência daquelas pessoas e grupos que possuem interesses não-objetivos em relação à historiografia do Holocausto.
P. Além disso, reconhecem que existirão ainda mais descrentes; segundo tiro no pé.
R. Exato. Pois com sua previsão – em 20 anos existirão ainda mais destes “diabólicos negadores de Auschwitz” – eles reconhecem indiretamente a incapacidade de convencimento de seus argumentos e provas. Um mar de pilastras de concreto substitui argumentos de forma tão eficiente como uma bela surra.
R – Germar Rudolf
P – Público
Frases do texto original foram destacadas em negrito pela Equipe do Inacreditável – NR
Quem é Germar Rudolf?
Muito interessante o artigo, ainda mais que, para os leitores do Inacreditável, a flagrante incapacidade de provar o holocausto – demonstrada pela matéria – é constantemente confirmada pelos afirmacionistas que nos visitam: fazem qualquer afirmação e quando pedimos provas, desaparecem. Só confirmam a tese que o holocausto é uma grande mentira.
É de iniciativas assim que o povo alemão precisa, para sair do matrix!!
“Existem ainda muitos que afirmam isso. Em 20 anos serão ainda mais.”
Pelo andar da carruagem digo que daqui a 10 anos o holoconto será tão real à população quanto o Papai Noel e o Coelhinho da Páscoa.
Sair do presídio mental, moral e espiritual do sião.
“holoconto será tão real à população quanto o Papai Noel e o Coelhinho da Páscoa.”
Para ver como a população em geral é torpe, ainda estimulam essas fantasias na cabecinha das crianças. É uma preparação para a aceitação de mentiras como coisas naturais e pior ainda, como boas coisas. Isso explica a fé cega de adultos na talmudi-televisião.
Bah, Schwerz! Todos os povos do mundo têm as suas lendas e crendices. A única diferença do holoconto para o Papai Noel é que somente algumas crianças acreditam no último.
Além do mais…
ninguém vai preso por não acreditar no Papai Noel. Certo?
E como o Natal está chegando e é tempo de estórias, deixo aqui um presente a todos do Inacreditável. A versão integral do The Last Days of the Big Lie:
http://www.youtube.com/watch?v=F7tHB8tD34s
Um verdadeiro festival de contos da carochinha, todos devidamente implodidas pela luz da verdade. A partir daí vemos de que matéria-prima é feito o holoconto. Só faltou estes escroques dizerem que pariram um clone de Hitler ou derrubaram um Stuka com um arroto. Quem sabe no futuro?
Os passos finais para a dominação mundial serão dados em breve, até lá só nos resta continuar lutando e esperar que venha uma intervenção divina.
Achei essa passagem aqui muito interessante:
“O receio se baseia no fato que a geração dos sobreviventes, ou seja, as testemunhas do Holocausto estarão mortas em 20 anos. Então nada mais existe para frear os negadores.”
A única coisa que os relatos absurdos, impossíveis, contraditórios e flagrantemente mentirosos desses “$obreviventes” consegue frear é a tolerância alheia à ausência de vergonha na cara. Conforme já desmascaramos dezenas de vezes no fórum essas “te$temunhas” e suas holoestórias da carochina só provam o quão ridículo e irreal é o tal mito do holocau$to…
Felizmente no afã de registrar o testemunho dos “$obreviventes”, a indústria do holocau$to acaba fornecendo farto material para a posteridade comprovando a total ausência de caráter e absoluta desonestidade desses escroques e farsantes: http://www.youtube.com/watch?v=NyMVWVBmGVo .
Mais interessante ainda que, sob a ótica da indústria do holocau$to, a única coisa “freando” a implosão da maior mentira da história são essas “te$temunhas”, verdadeira confissão da total ausência de provas concretas relativas ao tal holocau$to…