33ª Divisão de granadeiros da Waffen-SS “Charlemagne”
A participação dos voluntários franceses na luta pela libertação da Europa das garras do internacionalismo bolchevique teve seu auge na Batalha de Berlim. Para conter as hordas de Stálin, foi exigido o sacrifício daqueles espíritos libertos da propaganda de guerra aliada. Diante da decadência generalizada dos dias atuais, podemos perceber quão certos estavam eles em seus atos heroicos.
Frente de libertação dos povos das garras do bolchevismo internacional
Formada em 1944, entre outros, com os soldados remanescentes da Légion des Volontaires Français contre le Bolchévisme (Legião dos voluntários franceses contra o bolchevismo), a Divisão SS Charlemagne participou heroicamente na defesa da capital do Reich contra o avanço soviético.
O regimento de infantaria 638, como os oficiais alemães designavam a Legião dos Voluntários Franceses, iniciou sua luta nos arredores de Moscou em novembro de 1941. Após a invasão dos aliados na Normandia em 1944, a transferência da legião à França foi abortada para reforçar a frente oriental por causa da ofensiva russa daquele verão. A 25 de junho, às margens do Rio Bobr, alguns membros da LVF sob o comando do major Bridoux lutaram 48 horas contra o avanço soviético. Apoiados por Stukas, cinco tanques Tigre rechaçaram um ataque após outro, o que se tornou a mais famosa operação da LVF. Quarenta ou mais tanques soviéticos foram destruídos diante da posição francesa. Testemunho da habilidade da LVF veio de um comunicado soviético, o qual relatava que suas forças foram bloqueadas pelo sacrifício de “duas Divisões francesas”.
Você também!
Teus camaradas te esperam dentro da Divisão Francesa da Waffen-SS
Muitos dos integrantes da Divisão SS Charlemagne foram denunciados na ocasião de seu retorno à França. É o caso do Hauptsturmführer Henri Joseph Fenet
A luta por uma Europa livre da exploração imposta pela plutocracia mundial chegava ao seu final. Apesar da contribuição inestimável dos voluntários de dezenas de países, o reino da qualidade cedia lugar ao reino da quantidade.
Todos os esforços para cultuar os valores tradicionais clássicos sucumbiram diante do espírito degenerado, numa luta impossível de ser ganha por meios convencionais diante da abundância ilimitada de recursos naturais e humanos dos “mocinhos”.
A capital do Reich era um modelo de beleza, harmonia e avanço tecnológico para todos os povos do mundo. Desde a Olimpíada de Berlim em 1936, os holofotes puderam clarear suas novas construções, os novos valores de ordem e progresso (reais!), além do culto de valores positivos de irmandade entre a população.
Modelo da futura capital do Reich – Germânia
Mas como é típico da inveja e da ganância, essa pujança material e espiritual que irradiava a partir da Europa Central para todo globo, não podia perdurar por mais tempo. Seria intolerável para as Altas Finanças um mundo sem a escravidão dos juros. Com a vitória dos “mocinhos”, a decadência moderna a partir do final da guerra se aguça cada vez mais, pois a bagagem cultural daquela geração que ainda fora forjada pelo pensamento tradicional ainda estava atuante. Dando lugar à nova geração, esses já demonstram o resultado da reeducação almejada desde o apagar das luzes a 8 de maio 1945.
A Berlim “democrática” se transforma na capital da vergonha
A capital do “Estado mais democrático que já existiu em solo alemão”, a República Federal da Alemanha (RFA) revela a todos a síntese da vitória das “forças democráticas”. Com seus 3,4 milhões de habitantes, Berlim não mostra mais o brilho daquela capital do passado, mas sim seu final melancólico.
Somente neste ano de 2009, mais de 300 carros foram alvos da violência de caóticos. O número de delitos registrados anualmente chega a quase 490.00, dos quais menos da metade puderam ser solucionados. De um total de 135.146 suspeitos, cerca de 41.470, ou seja, mais de 30% vão para a conta de “não-alemães” (para usar o jargão oficial), a maioria turcos.
As minorias se expressam harmonicamente em Berlim
Em nenhum lugar da Alemanha existe um nível econômico e de bem-estar social tão baixo como em Berlim. É lá que existe o maior número de beneficiários do Hartz-IV
Em escolas de bairro o idioma alemão já desapareceu. Professores são ameaçados e se vêem confrontados com costumes completamente estranhos à cultura alemã. A polícia também já evita certas áreas da cidade declaradas como nobody’s land, terra de ninguém, onde guetos foram formados, e possuem suas próprias leis, um perfeito estado dentro do estado.
Esse o resultado da libertação aliada e seus “valores democráticos” na terra dos poetas e pensadores.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 20/12/2009.
Nesse quesito de ‘condenação sumária’, sem chance de defesa e coisas desse nível, nada mais emblemático que o ‘linchamento de Nuremberg’.
Vejam só a opinião de Carlos Heitor Cony, hoje na ilustrada, pág. 10. Os parênteses, obviamente, são meus:
“Volta e meia é invocado o exemplo do Tribunal de Nuremberg, que puniu com morte e prisão a barbárie do regime nazista. Não houve pacto, mas uma guerra violenta vencida pelos aliados. As sentenças daquele tribunal, que respeitou inclusive o direito de defesa dos acusados,(Teve???) condenando muitos à forca e outros a diversas graduações de pena, foram um momento digno da própria humanidade.(?????????)
No caso de Nuremberg, não houve vingança nem justiça retardada (AH, VÁ!?!). Os nazistas não se entregaram, Roosevelt liderou a cúpula aliada, exigindo a rendição incondicional do adversário, negando-se a qualquer acordo ou negociação com o inimigo.”
Opiniões?!?
Esse é o nivel da imprensa brasileira.
Uma imprensa totalmente dominada pelo viés ideologico esquerdista,que jamais será imparcial,mas sempre tendenciosa.
Aliás,imprensa imparcial é uma ilusao,isso vale pra toda a midia mundial.
Logicamente,sabemos quem comanda a imprensa e a midia em geral.
QUE LINDO TEXTO!!
realmente naquela época da Europa haviam espíritos libertos da Plutocracia Mundial e do Bolchevismo Internacional.
A prova de que a luta do nacional socialismo não era contra os europeus e nem contra os povos e sim contra a Plutocracia Mundial e contra o Bolchevismo Internacional.
Este texto é uma prova de que a propaganda aliada não funcionou em muito lugares naquela época.
Não só franceses envergaram a farda do exército, homens de outros países também o fizeram, inclusive ingleses. Essa adesão foi voluntária, não forçada. Não lutaram pela imposição de um regime político, mas por um modo de vida livre do grande mal que nos assola: as Altas Finanças.
A adesão de homens de outras nacionalidades mostra apenas que muito do que é dito, escrito, contado sobre a raça pura na Alemanha é história da carochinha. É assim que eles descaracterizam o sacrifício de milhares de homens que tiveram a coragem de lutar por um sistema justo e igualitário, com valor real no trabalho e na força produtiva.
A barbarização da Europa tem sido planejada minuciosamente. Alemanha, França, Inglaterra e outros países sofrem com a invasão estrangeira que ocorre a décadas. Isso destrói paulatinamente a cultura européia e seus importantes valores. Não deixem se enganar, não é mera coincidência. Um dia, eu também acreditei nas “histórias para boi dormir”.
Vamos nos libertar! A verdade traz luz à escuridão e a dissipa!
Os homens das Waffen SS lutavam até o último homem!
Executá-los ao fim do conflito foi um ato de covardia!
Dois terços dos homens que se lançaram na luta contra o bolchevismo eram de diversas nacionalidades como noruegueses, finlandeses, suecos, dinamarqueses, croatas, letões, lituanos, estonianos, romenos, italianos, espanhóis, entre muitos outros, que deram a sua vida por uma Europa e um mundo, verdadeiramente, livres!
Foi um conflito em que poucos lutaram contra muitos, onde de um lado havia qualidade e, do outro lado, havia uma enorme quantidade de recursos humanos, recursos minerais, material bélico, etc.
Os europeus livres lutaram e morreram como os 300 espartanos nas Termópilas! Eles morreram livres, mas suas mulheres e filhos tornaram-se escravos!
Não é à toa que o nacional socialismo é combatido de forma tão ferrenha até os dias atuais. A grande serpente, que circunda o mundo, quase pereceu diante do Martelo de Thor, empunhado pelos filhos dele!
Nossos inimigos lutarão, dia e noite, para impedir que as pessoas de bem levantem-se e tomem os seus destinos para si!
Amanhã é 20 de abril. Estarei comemorando o aniversário do último Avatar a ter posto os pés na face desta terra tão judiada!
Vamos elevar nosso pensamento a Ele, que lutou por nossa liberdade e pela evolução da humanidade! Ele vive em cada um de nós!!!
Carlos Martel venceu a Batalha de Poitiers e impediu o expansionismo muçulmano na Europa, os Gregos defenderam com a vida as terras europeias das invasoes persas. Em muitos epsodios a Europa berço da cultura mundial esteve em perigo, agora e apenas uma questao de tempo para eles se levantarem contra o imperialismo sionista.
Pois é, infelizmente na França parece só haver espaço na memória talmúdico-coletiva para essa tal “Resistência”, majoritariamente composta de criminosos, contrabandistas e outros tipos oportunistas que passaram a guerra operando um lucrativo mercado negro para, ao final, saírem nas ruas armados de fuzis e pistolas posando para fotos… Isso sem mencionar, é claro, aquele sujeito De Gaulle no bolso dos Rothschild e do resto da talmúdico-plutocracia internacional que só no final da carreira tentou esboçar algum tipo de independência do cabal depois de virar alvo do mesmo por contrariar interesses judaicos na questão da Argélia, é um bom exemplo desses idiotas usados e mastigados pelo “povo eleito”…
Esse criminoso Leclerc é homenageado com nomes de ruas e avenidas em dezenas de cidades francesas, salvo engano a maioria dos 12 executados era extremamente jovem, alguns com menos de 18 anos…