“Ninguém pode negar que Che Guevara era tão direto com as palavras quanto no uso do fuzil para estourar os miolos dos seus prisioneiros políticos.”
O Racismo de Che Guevara
O argentino Ernesto “Che” Guevara, como todos sabem, perambulou pela América do Sul de moto. Como todos sabem, ele o fez para tentar compreender melhor a realidade latino-americana. Como todos sabem, ele se tornou o Messias que ressuscitará dos mortos, voltará no dia da Revolução e subirá aos céus ao lado de Stalin todo-poderoso, que há de julgar os vivos e os mortos. Isso todos sabemos. O que poucos sabem é que, durante a sua peregrinação pelos recantos escondidos do Novo Mundo, Che Guevara fez algumas anotações interessantes e bastante elucidativas, como a seguinte:
“Os negros, esses magníficos representantes da raça africana, que conservam sua pureza racial por uma falta de afinidade com o tomar banho, veriam sua seara invadida por uma raça diferente de escravos: os portugueses. As duas raças agora compartilham uma experiência comum, cheia de querelas e discussões. A discriminação e a pobreza os unem numa batalha diária pela sobrevivência, porém suas atitudes diferentes em relação à vida os separam por completo: o negro é indolente e irresponsável, gasta seu dinheiro em frivolidades e bebida; o europeu vem de uma tradição de trabalho e poupança, que o acompanha até este canto da América e o impulsiona para ir além, até mesmo independentemente, de suas próprias aspirações”.
Ninguém pode negar que Che Guevara era tão direto com as palavras quanto no uso do fuzil para estourar os miolos dos seus prisioneiros políticos. Num só parágrafo ele ataca dois povos inteiros – africanos e portugueses – em várias frentes, desde as questões de higiene até certos traços de personalidade que ele julga serem próprios deles. Gostaria de saber o que ele faria num país onde essas duas etnias fossem abundantes.
A propósito: não, companheiros e camaradas, eu não inventei isso. Está na renomadíssima biografia Che Guevara – Uma Biografia, de Jon Lee Anderson, mais precisamente à página 114. Esta é a primeira edição. O ano,1997. A Editora, a Objetiva.
O Racismo de Moses Mordechai Levi
Karl Marx é o herói de alguns líderes sindicalistas e organizações de direitos civis, inclusive aqueles que organizaram o recente protesto contra a legislação de imigração que foi proposta nos EUA. É fácil ser marxista para alguém que não leu o que Marx escreveu. A maioria das pessoas que leram concorda que as predições de Marx acerca do capitalismo demonstraram estar totalmente erradas.
O que a maioria das pessoas não sabe é que Marx era totalmente racista e anti-semita. Ele não dava importância aos mexicanos. Com relação à anexação da Califórnia depois da guerra entre o México e os Estados Unidos, Marx escreveu: “Sem violência, não dá para se chegar a realizar nada na historia”. Então ele diz: “Será que é falta de sorte que a magnífica Califórnia tenha sido tomada dos preguiçosos mexicanos que não sabiam o que fazer com ela?” Friedrich Engels, co-autor com Marx do Manifesto do Partido Comunista, acrescentou: “Nos Estados Unidos, testemunhamos a conquista do México e nos alegramos com isso. É para o interesse de seu próprio desenvolvimento que o México seja colocado sob a tutela dos Estados Unidos”. Pode-se achar muitas das idéias de Marx num livro escrito pelo ex-comunista Nathaniel Weyl, intitulado “Karl Marx, Racist” (1979).
Numa carta de julho de 1862 para Engels, em referência a Ferdinand Lassalle, seu competidor político socialista, Marx escreveu: “…é agora completamente evidente para mim que, como provam a formação de seu crânio e seus cabelos, ele descende dos negros do Egito, presumindo que sua mãe ou avó não tinha cruzado com um preto. Ora, essa união de judaísmo e germanismo com uma substância negra básica deve produzir um produto peculiar. A impertinência do camarada é também característica dos pretos”.
Engels também tinha muitas das convicções filosóficas raciais de Marx. Em 1887, Paul Lafargue, que era o genro de Marx, havia se candidatado a uma vaga num distrito de Paris que continha um zoológico. Engels afirmou que Paul tinha “um oitavo ou um décimo de sangue de preto”. Numa carta de abril de 1887 para a esposa de Paul, Engels escreveu: “Estando em sua qualidade como preto, um grau mais próximo do resto do reino animal do que o resto de nós, ele é sem dúvida alguma o representante mais adequado desse distrito”.
Marx e Engels tinham em comum uma idéia muito comum em toda a historia da humanidade até hoje: a idéia de que algumas pessoas são dotadas com inteligência e sabedoria superior, e foram nomeadas para impor à força essa sabedoria nas massas.
FONTE: Blog Naturalismo Aplicado