O equipamento de medição de metano fica instalado
no focinho e no pescoço durante 24 horas
Nas últimas semanas, as afirmações dos defensores do aquecimento global caíram uma a uma. Sejam as geleiras do Himalaia, as do pólo norte, as florestas tropicais na Amazônia ou a elevação do nível d´água dos oceanos e o suposto aquecimento da atmosfera, tudo tem sido desacreditado. Agora foi revelado que a disseminação de pânico sobre os arrotos das vacas também é, literalmente, esterco.
A afirmação “menos carne é menos calor” também é uma mentira
Mais uma afirmação dos defensores do aquecimento global desmorona sozinha, a saber, o consumo de produtos de carne e lacticínios e o necessário rebanho bovino seriam um dos grandes causadores de gases do efeito estufa. Segundo um relatório científico da American Chemical Society, esta afirmação é tolice. O Washington Times até denomina a revelação desta mentira como “Benvindo ao Cowgate”.
É impressionante notar com qual velocidade estão caindo as mentiras sobre o clima. Como uma avalanche que torna-se cada vez mais rápida e carrega consigo cada vez mais, desde que o escândalo do Climagate tornou-se público. Devemos agradecer este sucesso às diversas mídias alternativas e blogueiros, os quais reportaram sobre a falsificação dos dados sobre o clima, as negociatas dos metereologistas corruptos e a repressão daqueles que pensavam diferente, e se encarregaram do esclarecimento, pois as mídias ditas “sérias” não contribuíram em nada e ignoram este escandaloso engodo até hoje.
Exceção aqui fica por parte do programa canal livre da TV Bandeirantes, que permitiu ao professor Luis Carlos Molion esclarecer a questão. Nós mostramos o debate no artigo Climagate foi somente a ponta do Iceberg – NR.
A histeria sobre os arrotos das vacas alcançou seu ponto alto no ano de 2006, quando o relatório da ONU sob o título “A longa sombra dos animais do campo”: “A pecuária é o principal causador, responsável por 18% dos gases de efeito estufa medidos em CO2. Isso é mais do que a área dos transportes.” Isso levou à exigência de um “imposto bovino” e para a campanha de diminuição do consumo de carne, na ocasião do Encontro sobre o Clima em Copenhagen, com o lema: “pouca carne é menos calor!”
Aqui no Brasil, a FAPESP chegou a publicar artigo sobre uma pastagem politicamente correta “Pastagem contra o aquecimento global”:
“O problema – que parece inicialmente uma piada para os menos habituados ao assunto – está relacionado à eructação, o popular arroto, de bovinos. O metano é altamente prejudicial para o aquecimento global porque, junto com o CO2 e o óxido nitroso (N2O), impede o calor gerado pelos raios solares de deixar a superfície da Terra e as camadas mais baixas da atmosfera.”
Que estas quantidades geradas são totalmente desprezíveis para qualquer alteração substancial do clima na Terra, o artigo não menciona. Isso não seria compatível com um novo imposto ecológico a ser inserido goela abaixo dos contribuintes brasileiros – NR.
Agora veio à tona o relatório da American Chemical Society de Dr. Frank Mitloehner, um perito para qualidade do ar da Universidade da Califórnia, que contradiz esta afirmação e a descreve como disseminadora de pânico e “insustentável cientificamente”. O relatório da ONU teria reunido todas as emissões do setor pecuário, da produção dos alimentos, da criação, até a produção de carne e lacticínios, e com isso obter um resultado mais alto possível. Mas nos transportes teriam sido utilizados somente o CO2 dos automóveis. A relação real, ele disse, situa-se apenas em 3% da criação de bovinos e suínos, em comparação aos 26% do setor de transportes.
O relatório unilateral da ONU é um exemplo clássico de comparação insustentável de maças com peras, declarou Dr. Mitloehner.
Ele fala ainda sobre um ponto muito importante: “A produção de menos carne e leite, somente significará mais fome nos países pobres.” A demonização de bovinos e suínos é somente um exemplo da indiferença irresponsável dos histéricos do clima frente à fome nos países subdesenvolvidos. Da mesma forma como a exigência criminosa em utilizar mais bio-combustível, onde alimentos são queimados como combustível. As pessoas devem morrer de fome no terceiro mundo para que o ocidente possa andar de carro com “consciência ecológica feliz”, e vêm ainda em seguida os respectivos certificados de CO2, embora trate-se aqui somente de mais lucro para os banksters.
Nas últimas semanas, as afirmações dos defensores do aquecimento global caíram uma a uma. Sejam as geleiras do Himalaia, as do pólo norte, as florestas tropicais na Amazônia ou a elevação do nível d´água dos oceanos e o suposto aquecimento da atmosfera, tudo tem sido desacreditado. Agora foi revelado que a disseminação de pânico sobre os arrotos das vacas também é, literalmente, esterco.
A mentira sobre o clima é tratado por muitas pessoas somente com escárnio e sarcasmo. Imaginem só que cientistas alemães foram tão longe, e desenvolveram pílulas do tamanho de um punho para neutralizar o arroto das vacas. Outros cientistas exigiram que dever-se-ia pendurar baldes plásticos nas vacas e ligar o traseiro com uma mangueira para, assim, medir e coletar os gases. Está faltando alguns em todos eles!
Mas parece que a comunidade científica acorda e percebe o engodo. Foi assim que o Museu das Ciências em Londres, semana passada, anunciou que irá rebatizar o departamento “mudança climática” para “ciência climática”, e com isso mostrar sua posição neutra sobre o debate climático. Isso em conseqüência da controversa resultante do escândalo Climagate. Lentamente, alguns responsáveis levam a sério a voz dos céticos do aquecimento global. Num debate justo, a verdade vence.
Por isso é necessário prender os revisionistas do suposto Holocausto judeu, pois caso contrário, num debate livre, suas inúmeras teses provocariam o desmoronamento imediato do “gigante de pés de barros”. Se este episódio da história fosse verdade como afirmam as testemunhas oculares, então não haveria o porquê do projeto de lei PL987/2007, do deputado carioca Marcelo Zaturansky Itagiba – NR.
Outros cientistas não-conformes, que até então tinham sido silenciados ou então não arriscavam emitir sua opinião diante do imenso poder dos mentirosos do clima, aparecem agora de seus esconderijos e emitem suas opiniões. Os blogueiros e as mídias alternativas abriram para eles uma fenda no muro da mentira. Ela é utilizada agora e o que realmente acontece com o clima é exposto à luz do dia. Outros são oportunistas e notaram que estão do lado dos perdedores, querem mudar rapidinho de lado, antes que desabe todo o castelo de cartas.
Até o chefe do IPCC, Rajendra Pachauri, diz agora “sorry” e toma uma posição neutra. Em entrevista ao The Times, ele prometeu que não exigiria dos governos mais novos impostos e outras medidas radicais por causa da redução de emissões. Ele se desculpou pelo modo como lidou com as reclamações a cerca dos erros do relatório da ONU sobre o clima.
Nós vemos, o mundo mudou completamente e a luta contra a mentira do clima é cada vez mais um sucesso. Chegou-se até ao ponto, que políticos – os quais são fanáticos do aquecimento – perceberam que agarrar-se a essa questão pode significar perda de votos. Já era hora, pois esses traidores devem se despedir da humanidade. A população acordou e nota como foi ludibriada e trapaceada anos a fio. Nós vivenciamos agora um divisor de águas da opinião.
Nós não ganhamos ainda, mas sim devemos continuar nosso trabalho de esclarecimento, pois o inimigo não irá desistir e, como está de costas para a parede, espalhará agora seu pânico de forma ainda mais agressiva, e sustentará afirmações ainda mais absurdas.
A absorção de propaganda maciça para continuar a emburrecer as pessoas, pode ser visto na TV onde, por exemplo, o canal PRO7 (abreviação para Propaganda, Fumo e Obscenidade 7 dias por semana) mostrou sexta passada o filme “Uma mentira conveniente” e clamou às pessoas mundialmente com a chamada “Earth Hour – Lights out for climate change”, desligar as luzes por uma hora no sábado. Gozação pura! Melhor seria uma “Awakening Hour – desliguem a televisão para uma alteração de consciência”.
Alles Schall und Rauch, 28/03/2010.
No vídeo abaixo podemos assistir a versão brasileira do escárnio global, que faz sempre questão de propagar o pânico sobre o aquecimento global, sem qualquer menção aos engodos até então revelados nas mídias alternativas. Logo no início do vídeo podemos ouvir “… é uma tentativa de pressionar os governantes a fecharem um acordo para reduzir os gases do efeito estufa.” Sobre a relevância destas emissões para alterar o clima do planeta, nenhuma palavra. Sobre os novos “impostos verdes” que os governantes iriam adotar para “reduzir os gases do efeito estufa”, nenhuma palavra, óbvio – NR.