Submarinos e discos voadores alemães patrulham os oceanos
Assim encontrei ao redor de Schweinfurt, inúmeros bunkers da época da guerra mundial…De fato existem estradas que dão acesso ao local, mas elas são proibidas a civis…Nós encontramos diversos tanques abatidos, prédios antigos, bunker, grandes barracões, antigos abrigos de tanques para cem tanques, “filiais” do US-Army que ainda estão ativas!!!. A questão é por quê? O que havia lá ou ainda existe lá? Por que o US Army ainda está tão presente naquela área?
Discos voadores alemães destroem 145 fortalezas voadoras [1]
Peter Schmidt entrevista Joseph Schroeder [2] em Berlin, dia 18 de outubro de 2006.
Peter Schmidt: “Você folheou o livro de O. Bergmann em um encontro do grupo Neu-Schwabenland, em 2004, e leu ali um artigo sobre ‘O milagre de Schweinfurt’ [3]. Então lhe veio à mente uma velha estória contada por um antigo membro da Igreja Nova Apostólica, da qual você era pastor honorário, por volta de 2001, na casa dele. Que estória ele lhe contou?“
Joseph Schroeder: “Eu informei meu anfitrião que a Alemanha não tinha um Tratado de Paz [4], que ela não possui uma situação constitucional legítima, que existe uma decisão do Supremo Tribunal Federal, no qual fica claro que o Reich alemão ainda continua existindo [5].
E isso lhe provocou uma indignação. Foi a gota d’água. Ele não conseguia entender que dois Estado existem em um mesmo limite geográfico [referência à RFA – República Federal da Alemanha e o Reich Alemão, a redação]. Ele compreendeu que um poder deveria estar por detrás disso. Então eu lhe expliquei que houve um deslocamento do Reich Alemão, de sua liderança e unidades especiais, principalmente através da Noruega [6].
Tal deslocamento só seria possível utilizando-se as melhores armas secretas, as chamadas Wunderwaffen, como por exemplo os super-submarinos com grande velocidade, Walterschnorchel para longo período submerso e canhões elétricos, assim como os discos voadores [7].”
Peter Schmidt: “Seu anfitrião não ficou espantado com esse deslocamento, pois segundo os meios de comunicação dos aliados, o dia 8 de maio de 1945 vale como o dia da derrocada do Reich Alemão?”
Joseph Schroeder: “Ele não só ficou surpreso, como também achou impossível que esse deslocamento tivesse sido levado a cabo, pois os aliados tinham uma enorme superioridade [8]. Neste momento eu afirmei que ele teria razão, se a coisa somente tivesse surgida na guerra, então não seria possível organizar o deslocamento do comando central. Mas círculos bem informados começaram a pensar, diante da experiência da Primeira Guerra, em uma alternativa para proteger o Reich Alemão diante de um inimigo superior.
Por esse motivo foi fundada a Sociedade Thule. Que esse estudo era necessário, isso se mostra no fato dos inimigos do Reich Alemão [9] quererem destruir ou pelo menos fragmentar e roubar a Alemanha, que se projetava como uma forte potência econômica. Meu anfitrião nunca tinha olhado a História por essa perspectiva. Depois que ficou claro a ele que poderia ter sido assim, veio a famosa pergunta:
Por que então os alemães do Reich não ganharam a guerra?
Minha resposta foi que havia uma corrida com o tempo e a nova Luftwaffe alemã tinha tantos problemas com o desenvolvimento, dificuldade no abastecimento e traição, que alguns protótipos de discos voadores ficaram prontos, mas a produção em série somente se deu quando o inimigo já estava no coração da Alemanha. Aqui meu anfitrião entendeu que até o último homem era necessário na guerra para que se terminasse a construção destas Wunderwaffen.
Ele perguntou ainda sobre os detalhes da rota do deslocamento, pois os aliados tinham uma superioridade marítima. O deslocamento se deu por Kristiansund, na Noruega, que eu saiba com 100 submarinos em direção ao Atlântico e ali, os super-submarinos alemães encontraram navios inimigos. Eu descrevi a batalha naval como uma terrível derrota dos aliados [10] causada pelos raios dos novos canhões elétricos.
A frota alemã somente poupou um navio aliado para que um capitão inglês sobrevivesse [11] e reportasse sobre essa grande e vitoriosa batalha. As três rotas do deslocamento Polo Norte, América do Sul e Polo Sul com Neuschwabenland e as conhecidas expedições dos anos 30 já foram por mim mencionadas, assim como os nomes alemães de Neuschwabenland, no Atlântico, batizados na ocasião da expedição alemã à Antártica entre 1938 e 1939. As boas relações entre o Reich Alemão e a América do Sul lhes eram conhecidas.”
Peter Schmidt: “Você então reportou detalhadamente a seu anfitrião sobre o deslocamento dos alemães do Reich com o auxílio das fantásticas armas da Waffen SS, e ele lhe acompanhou neste secreto território espiritual. O que aconteceu então?”
Joseph Schroeder: “Ele retornou ao assunto dos discos voadores. Ele lembrou de uma estória de sua infância, contada por seu pai e que lhe causou muito medo. O pai lhe sussurrara um segredo, proibindo-o de passá-lo adiante.
Tratava-se do Milagre de Schweinfurt
O pai foi testemunha do milagre. Ele viu como os aviões aliados caíram sobre os campos como pedras caem do céu. Os aviões dos aliados estavam derretidos, como se uma grande fonte de calor os tivesse assado. As pessoas estavam confusas. Foi místico, pois os aviões caíram silenciosamente e sobretudo com total ausência de perceptível ação da defesa aérea. O milagre transformou-se na notícia local.
O Exército Americano se deslocou rapidamente para Schweinfurt com o intuito de remover os vestígios de sua derrota [12] e silenciar as testemunhas alemãs com toda a rigidez [pena de morte, a redação], e também obrigar todos os sobreviventes ao silêncio eterno, sob ameaça da pena capital.”
Peter Schmidt: “Você ainda acha que seu anfitrião tem medo ainda hoje em contar a estória de seu pai?“
Joseph Schroeder: “Eu creio que sim. Através de nossa conversa, ficou claro a ele que reina ainda na Alemanha, o Estado de Exceção. Disto ele tem medo. Como padre, eu gozava de sua confiança especial e somente por isso ele ousou me contar seu segredo.”
Peter Schmidt: “Eu lhe agradeço pela entrevista.“
[1] Wochen-Echo, Ano 4, nr. 21, 21 de Maio de 1950 citando „Deutsche Flugscheiben und U-Boote überwachen die Weltmeere, Parte I + II” de O. Bergmann, Original HUGIN Verlag.
[2] Joseph Schroeder é o pseudônimo escolhido pelo entrevistado. O verdadeiro nome é de conhecimento do entrevistador.
[3] Houve vários “acidentes” estranhos entre os aliados da Segunda Guerra Mundial, mesmo depois de 1945. O segundo livro de O. Bergmann “Discos voadores e submarinos alemães patrulham os oceanos“ nos revela muitas fontes onde são relatadas derrotas militares dos aliados, como por exemplo, o artigo “Explosão em um depósito de munição soviético?“ do jornal “Neue Zürcher Zeitung“ de 24/25 de junho de 1984 e “Soviets’ Northern Fleet disabled … not viable’ for six months“ = Esquadra soviética do norte incapacitada… inviável por seis meses” extraído do jornal militar “Jane’s Defence Weekly“ de 14 de julho de 1984,sobre o qual eu encontrei uma testemunha e entrevistei:
“Alarme nuclear! Exército vermelho ordena guerra preventiva!” e Destruição da Esquadra Norte soviética na ilha Kola em Seweromorsk, de 13 a 18 de maio de 1984.
Berlin, 1 de agosto de Agosto de 2003 (citação de O. Bergmann, 1988).
[4] Uma clara exposição da falta de um Tratado de Paz com a Alemanha será publicada em breve.
[5] Ver a decisão do Tribunal Federal alemão (Bundesverfassungsgericht – 2 BvF 1/73 – Decisão de 31 de julho de 1973.
[6]Sobre o deslocamento do Reich alemão durante e depois da guerra existem diversos artigos e livros na Internet. Em breve estaremos publicando alguns deles.
[7] Os meios de comunicação públicos e privados sempre conseguiram contar as armas fantásticas – Wunderwaffen – até DOIS, ou melhor dizendo, até os foguetes V2, embora vários autores especializados cheguem ao V7. Todavia, estes autores acreditam frequentemente que os Discos Voadores foram sim projetados, mas não foram utilizados, ou então caíram em mãos aliadas destruídos ou até intactos. Afirmam também que a tripulação das Waffen-SS não tinha condições de se deslocarem para os territórios protegidos do Reich Alemão na América do Sul, Ásia Central e Polo Sul, embora seja conhecido que as Waffen-SS mantinham suas armas e deixavam para outros a conhecida Capitulação. Contra a mídia estabelecida, vem de encontro o título do livro “O contrário é verdade – UFOs e Discos Voadores como armas na luta pelo poder global”, Volume 2, de Johannes Jürgenson, Argo-Verlag, Steinstr. 3, D-87616 Marktoberdorf, Tel.: (08349) 920440, 2003, ISBN 3-9808206-4-5, assim como serve de introdução em uma Nova Era.
[8] Apesar da superioridade dos aliados, existiam áreas onde o Exército Alemão possuía essa superioridade, e isso além de 3 de maio de 1945, principalmente no norte da Europa. No livro “Fantásticas armas secretas” [Geheime Wunderwaffen], o autor D.H. Haarmann mostra na pág. 51 uma exemplar passagem: “O ás da aviação francesa Pierre Clostermann, …, relatou em… “The Big Show”, publicado pela Corgi Books na pág 238, … The Last Test, 3 de maio de 1945 … Assim que cruzávamos as nuvens com nossas máquinas Tempest, por toda a parte vimos grupos de caças alemães com 30 a 40 unidades. Cerca de 100 caças alemães estavam no céu. Na pista ou já em decolagem, havia mais de 100 grandes transportes. Eu tinha apenas 24 Tempests.”, citado em “Hitler no Polo Sul?”, Ernst Zuendel, sem ano, Samisdat Publishers LTD, Toronto, Canadá.
[9] “1939 – A Guerra que tinha muitos pais – O longo início para a Segunda Guerra, Palestra do autor literário Gerd Schultze-Rhonhof (Bundeswehr-Generalmajor), DVD, 52 Minutos. DVD pode ser requisitado com Peter Schmidt.
Livro: Olzog Verlag GmbH Munique, 2003, 2005, 567 páginas, ISBN 3-7892-8117-4.
[10] Uma descrição romanceada da batalha naval do início de maio de 1945 pode ser encontrada no livro “Wolfzeit um Thule“ de Wilhelm Landig, Volkstum Verlag, A 1040 Viena, 1980, ISBN 3-85342-033-8, no 1° capítulo “Die verheimlichte Schlacht”, página 13-42.
[11] Willibald Mattern escreveu já em 1974 sobre a derrota dos aliados no Atlântico Norte:
“Para se imaginar o desfecho deste entrave, pode se obtê-lo através da declaração do capitão do destroier inglês – o único navio que conseguiu escapar: “, citado aqui na página 20 da reimpressão da editora VDD. O original apareceu na internet há algum empo atrás: Mattern, W.; Friedrich, Christof [1974]: UFOs. Última arma secreta do Terceiro Reich? Toronto (Canadá), Samisdat, 1974. Kt., pág. 155
[12] No fórum HOHLE-ERDE.DE, um participante de codinome “donar” escreveu referente a “Re: Kanarische Inseln“ em 08.01.06 às 12:38:47 sua “Pós-Guerra – Procura e Experiência sobre o milagre de Schweinfurt”:
“Olá a todos,
… eu encontrei há alguns anos sem querer um artigo do “Wochen-Echo” com o título “Das Wunder von Schweinfurt 1944 – Discos Voadores alemães destroem 145 fortalezas voadoras”, datado de 21 de maio de 1950. Como natural de Schweinfurt, isso chamou minha atenção e é para mim até hoje um mistério. Como procedi: procurei primeiramente na internet. Resultado insatisfatório. Quase que somente lixo e inutilidades. No arquivo municipal existem aparentemente pouquíssimos documentos do período 1944-45 (Schweinfurt foi 80% destruída). Minhas investigações subsequentes foram durante meu Serviço Civil [substituição ao serviço militar, a redação], pois tinha mais tempo livre e muitas oportunidades em conversar sobre este tema com antigos moradores da cidade. Essas conversas não trouxeram respostas diretas às minhas perguntas, todavia abriram outras direções para investigar. Assim encontrei ao redor de Schweinfurt, inúmeros bunkers da época da guerra mundial. A área onde eles se localizam compreende alguns quilômetros quadrados e se alonga por uma vasta área.
De fato existem estradas que dão acesso ao local, mas elas são proibidas a civis. Nos últimos anos eu estive frequentemente nesta área – por sorte eu tinha uma Enduro – e o que achamos ali, nós nunca tínhamos sonhado.
Por um lado havia uma estação no meio da floresta (trilhos e prédios estavam intactos), depósitos para munição etc. Existiam ali vários tanques abatidos e ainda hoje os EUA conservam ali um escritório ativo. Tudo antes do 11 de setembro!!! Nesta época, eles não levavam muito a sério a segurança, mas havia quase sempre PE americanos em patrulha pela área. Uma vez nós fomos pegos e prestamos depoimentos à Polícia do Exército, antes de sermos entregues aos policiais alemães. Nos foi perguntado como de costume o que tínhamos visto. Tudo terminou com uma denúncia de distúrbio da paz e se resumiu em pagamento de fiança. Depois deste contratempo, nós voltamos várias vezes à área e encontramos diversos bunkers subterrâneos, que ainda eram transitáveis.
Um desses bunkers nós exploramos e ele conduzia muito depois também para a superfície. Era um bunker de ventilação. Ali haviam diversos bunkers e instalações que foram explodidos. Os bunkers subterrâneos nós encontramos por acaso no meio da mata. Estes bunkers e todas as instalações não estão assinalados nos mapas públicos, nem nos arquivos. O que estava lá sabem somente os americanos e estes não dão mais informações. Eu gostaria de ressaltar que eu mesmo presenciei e não estou contando estórias. Nós encontramos diversos tanques abatidos, prédios antigos, bunkers, grandes barracões, antigos abrigos de tanques para cem tanques, “filiais” do US-Army que ainda estão ativas!!! A questão é: por quê? O que havia lá ou ainda existe lá? Por que o US Army ainda está tão presente naquela área? Eu me ocupo há muitos anos com o assunto e não pude ainda encontrar as respostas às minhas perguntas, mas eu trabalho intensivamente nisso e vou continuar batalhando…”