Nesta lição sobre o holocausto, Germar Rudolf descreve os detalhes dos crematórios em Auschwitz I (Stammlager) e Auschwitz II (Birkenau).
R. Vamos nos concentrar agora na arquitetura ou, melhor dizendo, na questão como o gás mortal foi introduzido nos cômodos alegadamente caracterizados como câmaras de gás. Eu gostaria de fazer aqui um parêntese em torno daquilo que a história oficial afirma, e me manter dentro da razoabilidade e lógica. Imaginem o seguinte: vocês têm um crematório com um porão planejado como necrotério (ou morgue), mas que ao invés disso, vocês querem utilizá-lo como câmara de execução (assim afirmado para os crematórios II & III em Birkenau). Infelizmente esta idéia de perverter a utilização dos necrotérios lhes surgiu somente quando eles já estavam em construção.
P. Mas os crematórios não foram somente construídos no inverno de 42/43, quando o extermínio dos judeus em Auschwitz já estava acontecendo a 100 por hora, há quase um ano em outros prédios?
R. Correto, caso nós dermos crédito à versão oficial.
P. Quem são esses espertalhões que somente depois querem utilizar o porão como câmara de gás?
R. Bom, aqui temos o primeiro ponto de insensatez. Mas continuemos. O porão em epígrafe não tinha nenhum andar superior, mas sim somente uma camada de cerca de meio metro de terra. O teto do porão consistia em três camadas: uma camada maciça de concreto armado, sobre ela uma camada isolante de betume e, finalmente, uma fina camada de concreto, semelhante a um emboço. Além disso, o porão possuía um sistema de aeração planejado para o necrotério, que possibilitava ventilar o porão através de diferentes entradas localizadas perto do teto, ao longo da parede longitudinal onde um sistema de canalização trazia ar fresco de fora, assim como retirava o ar confinado através de orifícios ao longo do chão. As chaminés para ar fresco e ar confinado localizam-se numa outra parte do crematório e são acessíveis facilmente pelo térreo. Compare com as plantas da figura 58 et seq. [479]
Pergunta: Quais alterações vocês iriam fazer, como arquitetos, para distribuir da maneira mais rápida e regular possível o gás venenoso por todo porão?
Fig. 58 – Planta baixa do necrotério I do crematório II e III (simétrico) do Campo de Auschwitz II – Birkenau.
Fig. 59 – Corte do necrotério I (alegada câmara de gás) do crematório II e III (simétrico) no Campo de Auschwitz II – Birkenau. [479]
P. Já que existe uma canalização para introdução regular de ar fresco, poder-se-ia reformá-la de forma que não fosse mais introduzido ar fresco, mas sim ar misturado com gás venenoso.
R. Existem ainda outras sugestões de reforma?
P. Se a gente utiliza Zyklon B, o qual libera apenas lentamente o gás cianídrico, então seria plausível colocá-lo em alguma cesta dentro do canal de ventilação, para que o ar fosse infestado com gás cianídrico à medida que passasse pelo Zyklon B. Como existia um acesso à canalização através do térreo, não deveria haver problema algum em fazer isso.
P. E já que estamos a tratar de chaminés: em algum local é possível desviar um pouco de ar quente da chaminé do crematório e misturar ao ar ventilado, para que o gás cianídrico evapore mais rápido.
P. Esta construção também permitiria “fechar” o gás venenoso, à medida que a ventilação é desligada e o cesto com Zyklon B é retirado da canalização de admissão.
P. E, além disso, tal modificação teria permanecido quase imperceptível, excetuando uma pequena portinhola na chaminé de admissão de ar fresco, o que nada provaria.
R. Vocês todos argumentam como verdadeiros profissionais, embora eu espere pelo menos que nenhum de vocês tenha acumulado experiência como genocida. O problema é que a SS não resolveu assim o problema. Ao invés disso, eles se comportaram como os espertalhões: ela levou os raios de sol para dentro do recinto em sacaria.
Piada à parte: segundo a versão predominante, a SS deve ter feito o seguinte:
Ela retirou a camada de terra de 50 cm de espessura do teto do porão, destruiu em quatro lugares com marreta e talhadeira o emboço e….
P. Mas isso é besteira, pois uma camada tão fina de concreto iria espatifar quando a gente pega pra valer com marreta e talhadeira!
R. Insensatez nº 2. Então a SS teria retirado a camada de betume isolante…
P. …para que a água de chuva infiltre no porão? Água, avançar! Insensatez nº 3.
R. …e fizeram através do teto reforçado de concreto armado quatro buracos de 25 a 75 cm de lado, conforme os depoimentos das testemunhas.
P. Através de uma laje grossa de concreto armado? Ah, então bom divertimento com a talhadeira! Insensatez nº 4. E o resultado de tal destruição furiosa deve ter então servido para inserir o Zyklon B?
R. Certo.
P. Como se impermeabiliza tais buracos abertos grosseiramente em uma laje de concreto armado? Vale lembrar que foi manipulada uma grande quantidade de gás venenoso. E além disso, a impermeabilização estava lá para que o porão não ficasse alagado e enlameado nas primeiras águas da chuva.
R. O mais efetivo teria sido construir uma pequena chaminé no entorno dos buracos e levantar a impermeabilização da laje subindo pelas paredes desta chaminé, com isso nem a água da chuva nem o solo sobre a laje poderiam penetrar no porão. Como alternativa poder-se-ia pensar numa chaminé de madeira, onde o isolamento seria aplicado da mesma forma anteriormente descrita.
P. E depois que o Zyklon B tivesse sido jogado com sucesso para dentro do porão sobre as vítimas através destas pequenas chaminés, como proceder com a retirada do gás depois que todas as vítimas estivessem mortas?
R. De forma alguma. O Zyklon B teria se depositado entre as vítimas e continuaria a emanar gás cianídrico.
P. Insensatez nº 5.
R. E os espíritos discutem se havia um “dispositivo com tela metálica para inserção”, [480] o que segundo o consenso estabelecido, ele deveria se caracterizar como uma coluna de chapas metálicas. Desta forma teria sido possível inserir o Zyklon B através dos buracos e posteriormente retirá-lo de cena. [481]
P. Uma construção de tela metálica em um porão, onde centenas de pessoas serão assassinadas?
R. Vamos lá, o termo pode confundir. Esta construção deveria ter sido feita de chapas metálicas.
P. E tinhas que ser assim, pois com centenas de pessoas em pânico mortal, necessita-se sim de uma construção estável em aço, fixa ao concreto, impossibilitando que seja destruída.
R. Perfeito. Segundo a testemunha Henryk Tauber, os que estavam prestes a morrer destruíram de fato todo dispositivo neste cômodo: [482]
“As pessoas, que deveriam ser gaseadas naquele instante, e todos que estavam na câmara de gás destruíram as instalações elétricas, arrancaram os cabos das paredes e destruíram o dispositivo de entrada de ar.”
R. Eu me concentrei aqui propositadamente no crematório II, porque sua câmara mortuária 1, que deve ter sido utilizada como câmara de gás, ainda está em boas condições. O cômodo foi destruído ao final da guerra por uma explosão, onde a laje foi arrancada dos pilares pela pressão da explosão. Ela caiu novamente sobre estes pilares, os quais furavam a laje em vários lugares, e quebrou em alguns grandes pedaços ao longo da viga longitudinal de concreto armado. Desde então, este porão permaneceu quase intocado, exceto por pequenas alterações sobre as quais iremos tratar logo em seguida. Ou seja, nós podemos investigar no local os rastros do crime. Depois do que falamos até agora, quais pistas nós poderíamos esperar?
P. Um monte, e isso é a insensatez nº 6.
R. Mas o que exatamente?
P. Naturalmente os quatro buracos, quadrados, de um tamanho considerável e livre da armadura de aço da laje.
Então os restos das pequenas chaminés, pelo menos enquanto estas tenham sido feitas de tijolos ou de concreto. Um pouco de argamassa e concreto ao redor dos buracos, onde a chaminé estava instalada junto à laje de concreto.
P. Mas se a chaminé era de madeira, então não seria possível ver muita coisa.
P. Mas o emboço e a impermeabilização original teriam que ser retiradas obrigatoriamente numa determinada área junto aos buracos, e no caso de chaminés de alvenaria, para criar lugar para elas, e no geral para colocar a impermeabilização e levantar a chaminé.
P. E se existiu esta coluna para inserção do Zyklon B, então deveria ser possível reconhecer onde esta coluna de chapas metálicas estava ancorada na laje, no piso e, se as colunas estivessem junto aos pilares, também junto a eles.
R. Bem, vejamos então agora a laje deste necrotério. O primeiro que se colocou na busca de tais pistas e escreveu sobre isso, foi o revisionista sueco Ditlieb Felderer. Ele escreveu em 1980: [483]
“Aparentemente os trapaceiros pagaram um tributo ao mito e talharam dois buracos na laje da câmara de gás. Mas os buracos são tão grosseiros e malfeitos que os ferros da armação estão ainda visíveis, e o concreto foi claramente picotado. ”
P. Como os buracos foram abertos com talhadeira, isso era previsível.
R. Certo, mas não que os ferros da armadura ainda estivessem lá. A seguir, vale mencionar o resultado de minha investigação, que publiquei pela primeira vez em 1993. Eu gostaria de resumi-la aqui. [484]
Primeiramente eu também encontrei no verão de 1991, quando conduzi minha investigação da laje do respectivo necrotério, dois buracos que apresentavam ao seu redor os mesmos rastros de talhadeira e eram de geometria quase regular, ver figuras 60 e 61. Todo resto era aparentemente apenas trincas irregulares no concreto e os buracos originados pelos pilares e vigas, os quais não apresentavam nem rastros de talhadeira nem estavam livres da armadura dobrados a esmo.
P. Dois buracos são dois a menos.
Fig. 60 – Suposto buraco na laje do necrotério 1 (“Câmara de gás”) do crematório II para introdução de Zyklon-B, entrada para a parte ainda hoje visitável do porão. © Carlo Mattogno
R. Mas isso não basta: nos buracos mostrados na figura 61, os ferros da armadura foram cortados e dobrados. Estes buracos nunca puderam ter servido como orifícios de inserção, nunca foram terminados, não podiam ser impermeabilizados ou fechados, e lá nunca existiu uma chaminé ou algo parecido. Até os afirmacionistas partem hoje deste pressuposto, este buraco nada teria em comum com os buracos para inserção do Zyklon B.
P. Mas o que é então?
R. É suposto que este buraco tenha sido aberto após a guerra, por causa de uma comissão de investigação dos soviéticos ou dos poloneses que queriam encontrar pistas no porão, mas a entrada estava obstruída. Como prova que estes buracos foram feitos após a explosão do porão, existem outros indícios, pois o concreto conversa conosco e pode falar pelo menos quando esse buraco foi feito. Eu questionei um especialista, a saber, o perito judicial em matéria de construções civis, o engenheiro Walter Lüftl. A seguir eu reproduzo o sentido daquilo que ele me comunicou no verão de 1991:
“Um buraco aberto posteriormente através do rompimento do concreto e da armadura de aço do teto do necrotério teria provocado na ocasião de uma explosão o aparecimento de trincas e fissuras na laje, as quais teriam origem nesses buracos. A explicação: uma explosão é algo com efeito violento extraordinário que provoca a formação de trincas nos locais mais fracos, pois as áreas que formam cantos é onde se alcançam os maiores picos de tensões. Principalmente tais buracos, que foram feitos posteriormente e machucaram a estrutura do concreto, representam portanto tais locais de fratura.
Nos necrotérios dos crematórios II e III, a pressão da explosão só poderia se aliviar para cima, pela qual seu teto foi danificado seriamente. O buraco analisado aqui, entretanto, mostra que todas as trincas e ressaltos na laje situam-se ao lado do buraco, mas não têm origem a partir dele! Apenas isso já prova com segurança técnica que este buraco foi aberto após a destruição do teto.”
Fig. 61 – Suposto buraco na laje do necrotério 1 (“Câmara de gás”) do crematório II para introdução de Zyklon-B. Pode-se ver claramente que não houve remoção da armadura da laje de concreto armado; esta foi simplesmente dobrada para cima. © Carlo Mattogno
P. Em outras palavras: o estado do teto não é original, mas ele foi manipulado após a guerra.
R. Infelizmente sim. A extensão da manipulação é desconhecida. Um indício indireto do estado original deste teto do necrotério ao final da guerra pode ser obtido da perícia do Prof. Roman Dawidowski. Este laudo pericial foi inserido a 26/09/1946 no âmbito do processo realizado em Cracóvia, em1947, contra o ex-comandante de Campo, Rudolf Höß, Ele lista todos os possíveis “indícios criminais” que servem para indicar que este necrotério era uma câmara de gás, incluindo objetos que foi encontrado provavelmente neste porão. [485] O historiador italiano Carlo Mattogno salientou, porém, que o laudo do Prof. Dawidowski não contém qualquer menção aos buracos na laje do necrotério. Mattogno é da opinião que isso não foi o caso, pois as aberturas foram feitas apenas na ocasião da investigação do teto, para que se tivesse acesso ao interior das ruínas do necrotério. [486]
De fato, as marcas de talhadeira nos cantos do buraco da figura 60 se assemelham tanto com os cantos do buraco da figura 61, que podemos considerar que ambas as aberturas têm a mesma história.
P. Aqui os cabelos ficam em pé! A ruína deste porão representa a prova material a favor ou contra o genocídio. Como podem simplesmente ir até lá e manipular esta prova material ao bel prazer? Apenas imaginem um investigador de polícia que encontra uma suposta arma do crime, por exemplo uma espingarda, e começa então a riscar as raias do cano! Estas são como impressões digitais. Com isso não se pode brincar. E da mesma forma aqui: o estado original do teto do necrotério, ou seja, a pergunta se existiam ou não buracos, é de importância vital na resposta da pergunta, se este necrotério era a central do genocídio. Se comprova-se agora que os poloneses e soviéticos abriram buracos no teto após a guerra, que valor comprobatório resta ao teto? Como se diferencia os eventuais buracos abertos originalmente com talhadeira das manipulações polaco-soviéticas? Isso é uma catástrofe! Isso é que podemos chamar de eliminação de provas!
R. Talvez o museu de Auschwitz tenha documentos que comprovam quando e a mando de quem e por que foram feitos tais buracos. Caso existam estes documentos, eles ainda não foram expostos.
P. Ou seja, não existe então qualquer buraco.
R. Eu estou bastante convicto disto. Essa situação também foi confirmada pelo historiador prof. Robert J. van Pelt, que se apresentou como perito técnico durante o processo contra Irving mencionado no capítulo 2.18:
“Hoje não se pode mais ver os quatro buracos que ligavam as colunas de malha metálica com as torres [sobre o teto do necrotério I, crematório II], nas ruínas da laje de concreto destruída. Isso que dizer que eles nunca estiveram lá? Embora nós não tenhamos qualquer certeza neste assunto, seria lógico que nos lugares, onde situavam-se os buracos, fosse colocado uma forma na parte inferior do teto e despejado um pouco de concreto, onde a laje seria reconstruída.”
R. Van Pelt afirma, portanto, que a SS selou os buracos ao final da guerra com objetivo de despistar e posteriormente explodiu o porão.
P. Existe uma prova disso?
R. Não. Isso não teria servido para eliminar as provas, pois o cimento ou concreto dos buracos preenchidos estariam lá para ser identificados. Mas tais rastros não existem. Pelo menos o professor van Pelt concorda com os revisionistas em pelo menos um ponto, que não existe qualquer resto destes supostos buracos.
Eu devo ainda inserir aqui uma testemunha que contatou David Irving per email após o término do processo judicial que El movera contra Deborah Lipstadt, em maio de 2000. Trata-se de um engenheiro chamado Paul Barford, cujos colegas da administração do museu em Auschwitz ajudaram na conservação e restauração do campo. Ele informou David Irving que durante seu processo, em Auschwitz foram conduzidas investigações com toda calma sobre a questão dos buracos, e continuou:
“ […] apesar da meia-hora que levei para investigar de diversas perspectivas a ruína do teto da câmara de gás do crematório II, eu não encontrei qualquer indicação para os quatro buracos que as testemunhas oculares afirmam ter existido […]. Eu ainda estou irritado sobre a falta de qualquer prova material [para a existência] destes buracos.”
P. E como o Zyklon B foi parar no interior da câmara de gás? Talvez nossa teoria com o canal de ventilação esteja correta?
R. Então todos os depoimentos das testemunhas devem ser declarados como falsos, e isso significa desistir do último indício para a existência de uma câmara de gás neste porão. Mas isso teria conseqüências, todos os indícios para o holocausto seriam colocados em xeque. Por isso Robert Faurisson conclui já no início: [448]
“No holes, no ‘Holocaust’.” – Nenhum buraco, nenhum holocausto.
R. Como esperado, isso levou a uma maciça reação dos adeptos do holocausto, que logo tomaram esse desafio revisionista em duas publicações. Uma delas foi em um estudo particular, [489] enquanto a outra apareceu na revista mundialmente famosa Holocaust and Genocid Studies. [490]
P. Não pode então ser afirmado que os argumentos dos revisionistas tenham sido ignorados. Aparentemente eles são investigados seriamente nos círculos mais famosos.
R. Correto. O estudo particular de Charles Provan foi submetido a uma minuciosa crítica do historiador italiano Carlo Mattogno, onde ele comprova que todos aqueles buracos que acredita-se ter encontrado, nada mais eram que trincas e fraturas no concreto, originadas pela explosão. [486] Sobre o estudo de Daniel Keren e seus colegas, que apareceu na revista Holocaust and Genocide Studies, Carlo Mattogno realizou também uma réplica detalhada. [491] Alguma coisa eu posso resumir aqui. Primeiramente, no artigo da Holocaust and Genocide Studies, os argumentos mostrados por Mattogno contra Provan foram completamente ignorados.
Em seguida, os autores admitiram:
– que nenhum dos buracos foi planejado originalmente e concretado de forma limpa, mas sim se trata de um rompimento posterior do concreto;
– que todos os buracos encontrados encontram-se imediatamente junto aos pilares, indicando que os próprios pilares fizeram estes furos quando a laje, lançada ao alto pela explosão, retornou golpeando fortemente os pilares;
– que não há rastro algum de pontos de ancoragem onde fosse possível fixar a famigerada coluna de inserção.
Analisando em detalhes a laje, assim como todas as fotos tiradas, resulta o seguinte quadro:
– que nem o reboco nem a isolação foram retirados do entorno dos buracos e fraturas encontrados;
– que em nenhum dos buracos pode-se reconhecer marcas de talhadeira;
– que não existe nenhum resto de argamassa e concreto de alguma chaminé junto aos buracos;
– que nenhum dos buracos e trincas encontrados não são nem aparentemente retangulares nem livres de armadura de aço.
P. Mas mesmo assim existem buracos na laje.
R. Sim, mas a questão decisiva é a seguinte: como eu distingo buracos que foram originados da violenta destruição da laje do teto, daquelas, que já existiam antes, caso eu não tenha critério algum para distingui-las entre si? Em outras palavras: a tese que se baseia a argumentação de Keren entre outros – buracos originais não são distinguíveis das trincas ou dos buracos da destruição – torna sua argumentação a respeito da existência dos buracos para Zyklon-B imune contra qualquer tentativa em refutá-la. Mas isso é a característica de uma tese não-científica. Por isso vale como comprovado:
1. Pelo menos um buraco, senão dois buracos, foi(foram) feito(s) na laje após a destruição; portanto, aqui estiveram alguns falsificadores em ação onde, segundo sua interpretação, queriam ajudar diante da sofrível existência de provas.
2. Não existe qualquer prova que existiam buracos na laje antes da explosão. Todos os indícios citados poderiam ser explicados também com a explosão e, com isso, logicamente refutados.
3. Caso existissem buracos antes da explosão, com as características correspondentes às declarações das testemunhas ou às exigências técnicas construtivas, então os buracos teriam deixados sinais claros que mesmo após a explosão poderiam ser identificados. Como estes sinais não existem, as testemunhas forneceram declarações falsas.
Fig. 62 – Fotografia do crematório II (Birkenau) em fevereiro de 1943. [493]
Fig. 63 – Seção ampliada da figura 62 com destaque para o contorno do necrotério e dimensões. A largura dos três objetos da fig. 62 apresentam grande variação entre 50 e 75 cm. Além disso, nota-se que a sombra do objeto a partir da esquerda é muito mais clara do que a dos outros dois.
Para terminar eu gostaria de salientar que os três autores do artigo Holocaust and Genocide Studies utilizaram artifícios para manipulação de fotos. Existem algumas fotos do porão proveniente a época da guerra. Uma delas, tirada em cerca de 10 de fevereiro de 1943, ou seja, um pouco antes do término do crematório II, podem ser vistos alguns objetos sobre a cobertura da alegada câmara de gás, compare figura 62. [493] Todavia, através da ampliação, figura 63, pode-se reconhecer que estes objetos:
– apresentam uma largura diferente
– possuem diferentes sombras escuras
– e todos localizam-se bem apertados, um junto ao outro, o que não corresponde à tese da distribuição uniforme de quatro chaminés sobre a cobertura (compare figura 64).
Fig. 64 – Esquema da planta do necrotério 1 do crematório II. Longitudinalmente está representada com linha tracejada a viga de concreto armado e os sete pilares. Linhas cruzadas diagonais: linhas de fuga centralizadas entre os objetos sobre o teto. [492] Quadrados em cinza: localização das aberturas das figuras 60 e 61.
Fig. 65 – Ampliação retocada de Keren e outros, induzindo o leitor ao erro.
O aumento do detalhe de Daniel Keren e outros, todavia, foi manipulado de tal forma através de software gráfico, que não se pode mais determinar a largura dos objetos. [494] Além disso, o terceiro objeto a partir da direita foi simplesmente ignorado, pois este vai de encontro com a tese da distribuição uniforme das pequenas chaminés.
Em outra foto da laje deste necrotério, não se vê qualquer objeto, compare figura 66 de 20/01/1943. A foto foi feita apenas três semanas antes da foto da figura 62. [495]
Fig. 66 – Foto do Krema II de 20/01/1943 aproximadamente da mesma posição da figura 62, aliás, claramente sem qualquer objeto. [495]
P. Mas que objetos poderiam ser, senão chaminés para introdução do Zyklon-B?
R. Como o crematório estava no estágio final de sua construção, poderia ser, por exemplo, algum material que foi depositado ali.
Para terminar, permitam-me indicar mais um absurdo. Como já mencionado, a historiografia oficial afirma que os crematórios II e III foram transformados com objetivos de execução somente durante sua construção. Como supostas evidências para isso, são apresentadas alterações das plantas que aconteceram no final do outono ou início do inverno de 1942. Eu vou provar ainda mais adiante que estas alterações foram totalmente inofensivas e nada tinham a ver com uma intenção de assassinar. Onde quero chegar, é o seguinte: caso a SS, como alegado, iniciou no final do outono de 42 a modificar os crematórios, como se pode explicar que eles concretaram as lajes de cobertura do necrotério I do crematório II em janeiro de 43, sem ter previsto os buracos para introdução do Zyklon-B?
P. Podemos esperar tudo de cidadãos “bitolados”.
R. Mas com a eficiência destes “cidadãos bitolados” não se pode executar nenhum genocídio eficiente e agüentar seis anos de guerra contra os aliados.
A seguir eu gostaria de abordar o velho crematório do campo de Auschwitz. Este deve ter recebido muito depois uma abertura quadrada na laje de concreto, através da qual o Zyklon-B deve ter sido inserido, aliás, sem qualquer coluna metálica.
P. Ou seja, direto na cabeça das vítimas.
R. Correto. A figura 67 mostra a planta baixa deste crematório na época quando o cômodo denominado como necrotério deve ter servido de câmara de gás. [496]
Fig. 67 – Planta baixa do crematório I no Campo de Auschwitz I (Stammlager), em seu estado original. O necrotério/morgue foi alegadamente utilizado posteriormente como câmara de gás. [496]
P. O necrotério não tem qualquer entrada!
R. Pelo menos não de fora. As vítimas teriam que ter entrado no necrotério através do velório e sala de limpeza/preparação de cadáveres ou através da área do forno.
P. Ou seja, por cima dos cadáveres. Mas estes não devem ter sido muito cooperativos.
R. Certamente que não. No teto do necrotério, devem ter sido abertos, portanto, quatro buracos. Evidências documentárias para instalação de ventilação neste cômodo não foram encontradas após intensa procura. O diretor do Museu de Auschwitz, Franciszek Piper, partiu do pressuposto que não existia por lá nenhuma instalação de ventilação. Ele declarou: [497]
“No caso do Crema I, não existiam ventiladores. As portas foram abertas e o gás foi ventilado por convecção. ”
P. Mas o necrotério não tinha nenhuma porta para o exterior.
R. Mas que azar!
P. Como se pode operar um necrotério sem instalação para ventilação?
R. Certamente melhor do que no caso de uma câmara de gás, embora em um necrotério o cheiro tornar-se-ia rapidamente desagradável.
P. Desagradável talvez, mas certamente não era venenoso.
R. Certo, ao contrário do ácido cianídrico, que não cheira desagradável, mas é muito mortal.
Documentos sobre a existência de uma ventilação para o necrotério do crematório no campo central foram descobertos recentemente por Carlo Mattogno. Em uma correspondência do chefe do departamento político (Maximilian Grabner) à direção da SS de Auschwitz para novas construções, de 07/06/1941, temos: [498]
“É imprescindível que seja instalada uma ventilação adequada no necrotério do crematório. A exaustão atual tornou-se insuficiente através da construção do segundo forno. […] A falta de exaustão e a entrada de ar fresco se faz notar principalmente no atual clima quente. A permanência no necrotério – mesmo se por um breve período – é quase impossível. […] Por isso é solicitado que sejam instalados dois ventiladores no necrotério, sendo um para exaustão e outro para admissão de ar. Para a exaustão, deve ser construído um canal especial até a chaminé.”
R. Vocês vêem, portanto, que a SS equipou logicamente seus necrotérios com ventilação adequada. Do documento publicado por Mattogno, destaca-se que o ar exaurido do recinto foi conduzido pelo canal de exaustão dos fornos de cremação. De onde veio o ar fresco ainda não está esclarecido, provavelmente através de alguma abertura no teto.
P. Então a SS deve ter feito naturalmente uma potente instalação de ventilação para todas as câmaras de execução. Todo o resto é impensável.
R. Exatamente. Analogamente, declarações contrárias deveriam ser rejeitadas como falsas. Em 1944, o crematório estava desativado e foi então reformado em um abrigo anti-aéreo para a SS, compare figura 68. [499] Os buracos para inserção de Zyklon-B deveriam estar fechados neste período – presumindo que já existiam.
Fig. 68 – Planta baixa do crematório I no Campo de Auschwitz I (Stammlager), após sua transformação em abrigo anti-aéreo [499]
Dos arquivos referentes às construções, pode-se considerar um documento que foi utilizado como base para esta reforma. [500] Não há informação alguma sobre algum enchimento de aberturas existentes no teto, mas sim sobre a instalação de janelas e portas herméticas/a prova de gás assim como sobre novos buracos a serem abertos:
“Instalação de portas a prova de gás, venezianas, e janelas, construção de aberturas na alvenaria e instalação de mangueiras necessárias par aos fornos, assim como para a admissão e exaustão de ar.”
P. Portanto, não existiam antes nem portas e janelas herméticas, nem aberturas na alvenaria.
R. Assim deve-se interpretar, embora para a admissão de ar da instalação previamente instalada, pode ter havido sim uma abertura. Mas ela não seria suficiente para um bunker de proteção anti-aérea divididos em vários cômodos.
Somente através desta reforma foi conseguido uma ligação direta do exterior até o abrigo anti-aéreo. Esta entrada existe ainda hoje e é indicada falsamente como entrada das vítimas. [501]
P. Mas como é possível explicar aos visitantes a maneira como as vítimas entraram na câmara de gás?
R. “No doors, no destruction” – Nenhuma porta, nenhum extermínio, como Robert Faurisson bem expressou.
P. As portas desenhadas na planta baixa do abrigo anti-aéreo, que levava do antigo necrotério até a área do forno (figura 68), também já existiam antes?
R. Sim, como podemos ver nas plantas dos anos 1940 e 1942, embora o sentido de abertura esteja invertido, compare fig. 69. [502]
Fig. 69 – Porta vai-e-vem entre o necrotério (embaixo) e a área dos fornos (acima), no crematório I em Auschwitz. Cote da planta de situação de 10/04/1942, ou seja, na época que o necrotério deveria ter sido usado como câmara de gás. [502]
P. Segundo o desenho, havia lá um porta vai-e-vem ou duas portas, das quais a que estava no necrotério abria para dentro deste.
R. Correto.
P. Então a tese da câmara de gás está totalmente resolvida. É impossível tornar hermética a gás uma porta vai-e-vem e ainda contra pânico, e uma porta que abra para dentro não poderia ser aberta porque os cadáveres iriam obstruir sua abertura.
Fig. 70 – Planta baixa da situação atual do Crematório I em Auschwitz (Stammlager), após manipulação a posteriori [503]
R. Bem observado! A figura 70 mostra a planta baixa do crematório nos dias de hoje, onde todas as alterações em relação à fig. 68 foram feitas pela administração polonesa do museu após a guerra. [503] Todavia o museu afirma tratar de uma reconstrução exata da câmara de gás, porém, uma comparação com a fig. 67 mostra que isso não está correto:
– a passagem do necrotério/câmara de gás para a área do forno foi feita em outro lugar.
– a parede de separação da sala de lavagem dos cadáveres, que nunca pertenceu ao necrotério/câmara de gás, foi removida erroneamente. Com isso a câmara de gás “reconstruída está maior que o necrotério original.
– O acesso através da comporta do abrigo anti-aéreo não foi removido. – Dois fornos crematórios inoperacionais desprovidos de dutos foram montados a partir de peças isoladas.
– A chaminé foi construída a partir do zero, sem estar ligada aos fornos.
– Como era desconhecido o local das aberturas através das quais o Zyklon-B era introduzido, novos buracos foram feitos e providos de chaminés e tampa em madeira. A distribuição destas aberturas pelo teto se entende por toda a câmara de gás “ampliada”. [504]
P. Mas como podem ser desconhecidos os locais das antigas aberturas, se não é possível fazer desaparecer buracos no concreto armado sem deixar vestígios?
R. Esse pretexto não procede. De fato podemos ver na parte inferior da laje deste recinto alguns locais que atestam buracos que foram tapados; não obstante eles são redondos, não são quadrados, um deles situa-se até mesmo fora do antigo necrotério, e eles também não são distribuídos regularmente pelo teto (compare fig. 71).
Fig. 71 – Desenho do necrotério (morgue) no crematório I com cômodos adjacentes (situação original0
A,B,C,D: Local das aberturas atuais feitas após a guerra; 1,2,3,4: Local das aberturas originais do abrigo anti-aéreo que foram fechadas [506]
P. E que buracos seriam estes, se não eram aberturas do Zyklon-B?
R. Com muita probabilidade eram aqueles buracos abertos segundo os documentos citados, e que faziam parte do sistema de ventilação do abrigo anti-aéreo. O museu de Auschwitz fechou-os durante sua “reconstrução”, pois eles não se adequavam na concepção desejada.
P. Ou seja, aqui também “No holes, no Holocaust”?
R. Exatamente. A incompetência descrita acima na “reconstrução” da câmara de gás também levou Eric Conan a declarar que tudo ali é falso (compare pág. 152).
O revisionista norte-americano David Cole se permitiu uma pequena diversão em 1994, quando, usando um solidéu, filmou um documentário sobre Auschwitz.
P. David Cole é judeu?
R. Vamos dizer desta forma: ele descende de pais judeus, mas ele não é religioso. Inicialmente Cole filmou como a guia do museu explicava a ele, e também a outros visitantes, a autenticidade da câmara “reconstruída”. Então ele entrevistou o Dr. Franciszek Piper, na época diretor do museu. Confrontado com todas as inconsistências e contradições, Piper confirmou diante da câmera que a câmara que é mostrada aos turistas não é autêntica. Cole desmascarou o museu revelando como ele mentiu e engana milhões de turistas anualmente. [505]
P. Uma maldosa mentira de Auschwitz.
R. Mas ela não é punida criminalmente.
R – Germar Rudolf
P – Público
Frases do texto original foram destacadas em negrito pela Equipe do Inacreditável – NR
Artigo publicado originalmente a 07/01/2010.
Quem é Germar Rudolf?
[479] J.-C. Pressac, aaO. (Anm. 214), S. 319-329. Die im hier abgebildeten Plan eingezeichneten Nummern bezeichnen Probenentnahmestellen der jeweiligen Probenummern des Rudolf-Gutachtens, vgl. Tabelle 9, S. 245.
[480] Basierend auf einem Eintrag von “4 Drahtnetzeinschubvorrichtungen” im Inventar des anderen Leichenkellers dieses Krematoriums, vgl. J.-C. Pressac, ebenda, S. 430.
[481] Eine solche Konstruktion wurde von Michal Kula im Krakauer Höß-Verfahren beschrieben, Gerichtsakten, Bd. 2, S. 99f.
[482] J.-C. Pressac, aaO. (Anm. 214), S. 483f.
[483] Ditlieb Felderer, “Auschwitz Notebook Part 2: Lids and openings”, JHR 1(3) (1980), S. 255-266, hier S. 265 (www.ihr.org/jhr/v01/v01p255_Felderer.html).
[484] Vgl. aktualisiert in G. Rudolf, aaO. (Anm. 358), S. 78-93.
[485] Höß-Prozeß, Band 11, S. 45.
[486] C. Mattogno, “‘Keine Löcher, keine Gaskammer(n)’”, VffG 6(3) (2002), S. 284-304, hier S. 297.
[487] Pelt Report, eingeführt im Zivilverfahren aaO. (Anm. 298), S. 295.
[488] Geprägt während der Konferenz des Institute for Historical Review anno 1994.
[489] Charles Provan, No Holes? No Holocaust? A Study of the Holes in the Roof of Leichenkeller 1 of Krematorium II at Birkenau, Selbstverlag, Zimmer Printing, 410 West Main Street, Monongahela, PA 15063, 2000 (www.revisingrevisionism.com).
[490] D. Keren, J. McCarthy, H.W. Mazal, “The Ruins of the Gas Chambers: A Forensic Investigation of Crematoriums at Auschwitz I and Auschwitz-Birkenau”, in: Holocaust and Genocide Studies, 9(1) (2004), S. 68-103
[491] Carlo Mattogno, “Die Einfüllöffnungen für Zyklon B”, 2 Teile, VffG 8(3) (2004), S. 267-290.
[492] Entnommen aus Jean-Marie Boisdefeu, La controvers sur l’extermination des Juifs par les Allemands, Band 1, Vrij Historisch Onderzoek, Berchem 1994, S. 168.
[493] APMO Negativ Nr. 20995/494, Kamann Serie; J.-C. Pressac, aaO. (Anm. 214), Krematorium II, S.340, ungefähr vom 9.-11.2.1943; ebenso in D. Czech, aaO. (Anm. 446), S. 454.
[494] D. Keren u.a., aaO. (Anm. 490), S. 80.
[495] APMO Negativ Nr. 20995/506, Kamann Serie; aus D. Czech, aaO. (Anm. 446), S. 398, und J.-C. Pressac, aaO. (Anm. 214), S. 335.
[496] J.-C. Pressac, aaO. (Anm. 214), S. 151/153.
[497] D.D. Desjardin, “My Visit to Auschwitz-Birkenau, May 30-31, 1996”, Interview mit F. Piper (vho.org/GB/c/DDD/ndddausch.html).
[498] C. Mattogno, Auschwitz: Das Krematorium I im Stammlager, Castle Hill Publishers, Hastings, in Bearbeitung, Dok. 9; RGVA, 502-1-312, S. 111.
[499] J.-C. Pressac, aaO. (Anm. 214), S. 156.
[500] “Herstellung der für die Beheizungsöfen, sowie für die Ent- und Belüftung erforderlichen Mauerdurchbrüche und Schläuche”, Schreiben des Luftschutzleiters Auschwitz, 26.8.1944, GARF 502-1-401; vgl. auch “Erläuterungsbericht zum Ausbau des alten Krematoriums als Luftschutzbunker für SS-Revier mit einem Operationsraum im K.L.Auschwitz O/S. BW 98M”, GARF 502-2-147.
[501] J.-C. Pressac, aaO. (Anm. 214), S. 131f.
[502] “SS-Neubauleitung, K.L. Auschwitz – Krematorium”, 30.11.1940; RGVA, 502-1-312, S. 135; “Bestandsplan des Gebäudes Nr. 47a B.W. 11, Krematorium”, 10.4.1942; RGVA, 502-2-146, S. 21; entnommen C. Mattogno, aaO. (Anm. 498), Dok. 1, 4; vgl. ders., aaO. (Anm. 491), S. 267.
[503] J.-C. Pressac, aaO. (Anm. 214), S. 159.
[504] 504 Ebenda, S. 133.
[505] “David Cole Interviews Dr. Franciszek Piper, Director, Auschwitz State Museum”, VHS Video, verbreitet von CODOH, P.O. Box 439016, San Diego, CA 92143, USA (online mit Links zu Ton- und Videofassungen: www.vho.org/GB/c/DC/gcgvcole.html); Text-Kurzfassung: JHR 13(2) (1993), S. 11-13.
[506] Entnommen von Carlo Mattogno, aaO. (Anm. 491), S. 269; hier leicht veränderte Fassung.
Eu dou toda a razão pros afirmacionistas não quererem, nem permitirem qualquer debate sobre as câmaras de gás da 2ª Guerra.
Também dou-lhes razão quando tentam criar (muitas vezes, criam) leis de mordaça.
Assim como é mais do que correto que eles achincalhem a todos que procurem conhecer o outro lado da história.
Se assim não o fizessem, seu mundo desmoronaria.
E que mundo teríamos?!
Um mundo mais livre.
Em tempo: por onde anda o pobre David Cole?!
Abraços.
Oi Adibê, no fórum stormfront que diz que david cole voltou para o lado dos revisionistas, tendo posto a família a salvo da JDL:
http://www.stormfront.org/forum/t260692/
Também li em algum lugar da internet que ele estava escrevendo um novo livro sobre o holocausto.
Oi pessoal, acho que a notícia sobre a volta de David Cole é verídica, o cara da JDL que tinha ameaçado a vida dele morreu.
http://forum.codoh.com/viewtopic.php?t=4731
Na pior das hipóteses, este artigo prova que uma enorme mentira foi contada. Se pararmos para pensar que uma mentira dessas proporções não pode ocorrer sem motivos, concluímos que a mesma motivação só pode permear TODA a estória do holocausto. Considerando a definição de holocausto – plano de extermínio levado a cabo visando o genocídio – isto é mais do que suficiente para considerar o holocausto refutado.
É perfeitamente plausível alguns acreditarem no holocausto. Mas é inaceitável tê-lo como fato.
Esta questão dos buracos é realmente muito grave. Que a história oficial do holocausto está muito mal contada todos já sabemos, creio que o tiro de misericórdia já foi dado nesta história, só resta que todos saibam a verdade (e é isso o que os sionistas mais temem!). Infelizmente a mídia e a academia estão dominadas pelos falsificadores da história, mas a verdade aparecerá!
Viva Rudolf, demolidor de farsas!!! Aguardamos ansiosos pelo livro completo… Parabéns inacreditáveis!!! Seu trabalho é de extrema importância!! Já pensaram em transformar seus post em livro, no mesmo formato que o Tedter fez??? Seria muito interessante e comprando o livro a gente contribui com vocês nesta luta!!! Que tal montar uma loja virtual para vender livros revisionistas? abraços!
Com certeza Germar Rudolf merece milhares de elogios, mas se tem alguém que os merece ainda mais é David Cole. Jovem corajoso, que renegou todo o ouro, o conforto e a mentira dos sábios de Sião para lutar pela verdade. Uma prova viva que mesmo num ninho de abutres pode surgir uma águia.
Parabéns ao Inacreditável.com e aos guerreiros que lutam para que a fraude do holoconto não tenha lugar na História Oficial. Abraços!
Essa idéia de vender livros revisionistas em português é muito boa, eu ia comprar todos para ajudar na causa e me informar! Mas eu acho que teria que ser por um site estrangeiro, pois se fosse por um portal brasileiro, infelizmente ia acabar acontecendo a mesma perseguição que aconteceu com Castan e a editora revisão (as acusações ridículas de “racismo”, etc…).