A 15 de setembro de 2010, foi aprovada na Câmara Legislativa de Porto Alegre a obrigatoriedade do ensino sobre o holocausto na rede municipal de ensino. Este ato “democrático” é mais um exemplo de politização da educação pública em detrimento da razão e liberdade científica. Políticos com discutível conhecimento sobre o tema impõem às nossas crianças uma visão tendenciosa deste episódio da história. Cui Bono?
Projeto de lei de um representante do povo. De qual povo?
A Câmara de vereadores de Porto Alegre sucumbiu diante de um projeto de lei do legislativo nº 115/09, segundo o qual levará certamente às crianças gaúchas uma visão parcial da historiografia da Segunda Guerra Mundial. Não que isso não seja feito pelos meios de comunicação, mas sua inclusão no currículo escolar municipal revela-se como uma nefasta dogmatização do ensino público. Muitas “verdades” sobre este polêmico episódio da história são passadas às novas gerações sem qualquer ponderação crítica, embora já tenham sido refutadas por diversos autores. Um exemplo disso seria o número mágico dos seis milhões de judeus assassinados e que o autor deste torpe projeto, vereador Valter Nagelstein, faz questão de lembrar em seu blog:
“O holocausto foi responsável pela morte de 6 milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial”.
Retorno à Idade Média
A imposição no currículo escolar de um episódio da historiografia mundial que claramente está permeada de contradições, significa um tremendo retrocesso do desenvolvimento humano. Ao invés de educarmos nossas crianças para que elas sejam críticas ao ponderar as diversas argumentações sobre qualquer tema, a câmara dos “representantes do povo” (de qual povo afinal?) de Porto Alegre quer bitolá-las com a velha propaganda de guerra sobre a Segunda Guerra Mundial, em particular, com o relato não raramente fraudulento do suposto holocausto judeu.
Conforme foi obrigado a reconhecer, o pesquisador judeu Van Pelt declarou que “99% dos testemunhos não podem ser comprovados”. Como tudo aquilo que sabemos sobre o holocausto provém basicamente do depoimento das testemunhas oculares ou da confissão sob tortura dos funcionários dos campos de concentração, não poderia haver uma palavra final sobre isso apenas baseada nos testemunhos. Não existe qualquer documento ou prova pericial técnica que corrobore qualquer destas teses sobre câmaras de gás, alegadamente a mais monstruosa arma usada no plano de extermínio planejado pelo governo alemão para assassinar em massa sistematicamente a população dos judeus europeus.
Quem não se lembra do “equívoco” de Ben Abraham no debate sobre o holocausto na Bandeirantes? Ou ainda dos gêiseres de sangue, da estória sobre os lobos ou ainda das maçãs jogadas pela cerca? O artigo Panorama das mentiras mostra o que poderá ser ensinado nas escolas gauchas – NR.
Mas como podemos ter certeza desta versão “oficial” criada a partir dos testemunhos se cada vez mais aparecem enormes contradições sobre suas declarações? O que leva alguns vereadores a assumir como notória a versão corrente do suposto holocausto? Com os atuais instrumentos de informação, a saber, a internet, não podemos mais aceitar a tese de desconhecimento a cerca do tema. Tudo leva a crer que se trata aqui de uma decisão política para beneficiar algum grupo de interesse. Certamente a dogmatização do ensino não visa formar melhores cidadãos. Há formas mais inteligentes para esclarecer nossos jovens quanto ao significado vazio e dúbio da “transformação social livre de qualquer preconceito e discriminação” ou quanto à necessidade de respeito aos outros seres humanos.
Lavagem cerebral
O projeto do vereador judeu em sua forma original era tão infame, que acarretou a supressão de seu 2º artigo: “Fica obrigatória, em cada semestre, a exibição de pelo menos 1 (um) filme, dramático ou documental, sobre o holocausto, que reproduza os fatos de forma fiel à história.”
Vereador Nagelstein: “Nós ainda vivemos na sombra do holocausto, uma sombra que não se dissipa e que nunca se dissipará”
O vereador Nagelstein queria submeter as crianças gaúchas em fase de formação moral, às conhecidas imagens da propaganda de atrocidades sobre a Segunda Guerra. Vamos imaginar uma família cujos pais procuram evitar que seus filhos assistam o lixo violento exibido em horário livre na televisão. Toda preocupação dos pais estaria fadada ao fracasso, pois na escola seus filhos seriam expostos à toda desgraça originária de qualquer conflito bélico. Eles poderiam ver aqueles corpos cadavéricos e nus das vítimas de tifo que morreram aos milhares em campos de concentração, ou então os corpos despedaçados da população civil alemã, alvo de uma plano de bombardeamento sistemático para aniquilar as cidades da Alemanha. Com suas bombas incendiárias e de fósforo, este sim foi o verdadeiro holocausto da guerra. Será que o holocausto de Dresden vai ser ensinado nas escolas de Porto Alegre?
Cui Bono?
Todas essas chicanas do poder público são fruto do trabalho insistente de grupos de interesses no mínimo duvidosos, que não visam o bem coletivo, mas se apropriam da idéia do “interesse público” para dar carona a seus objetivos particulares, vide mais um exemplo: o projeto de lei 987/07 do deputado federal Zaturansky. Para preparar o “cidadão para a reflexão” bastaria que houvesse amplo debate isento e sem constrangimentos de qualquer natureza sobre o tema. Qual será o comportamento dos professores se algum aluno abordar uma tese revisionista nas escolas de Porto Alegre? Isenção ou indignação? Quem formará o corpo docente com as mais recentes teses revisionistas? Certamente eles não serão instruídos sobre tais teses em seminários ou nas viagens financiadas pelas organizações sionistas ao museu do holocausto Yad Vashem, em Israel.
Toda tentativa em institucionalizar o suposto holocausto somente reaviva a discussão, acaba despertando mais mentes críticas e direciona o holofote da verdade para o tema. Com a internet, o monopólio da informação acabou. O apelo emocional deste projeto de lei é a última arma que eles podem empregar contra a verdade. E isso em nada nos surpreende, pois sem este componente emocional, o holocausto não se sustenta frente à mais simples análise racional séria e objetiva – NR.
Leiam também:
A “Solução Final” da Questão Judaica
Certamente existiu uma solução final do tema em questão. Os próprios nacional-socialistas expressaram textualmente sobre a “Solução Final da Questão Judaica”. Eles eram sabidamente a favor, desde o início, do afastamento dos judeus da Alemanha. É consenso entre todos os historiadores, que a política do Terceiro Reich a respeito dos judeus, até pouco antes da invasão da União Soviética por parte da Wehrmacht, não tinha qualquer intenção de extermínio, mas sim a vontade de colocar em movimento o maior número de judeus quanto fosse possível para deportação fora da área de influência alemã.
Artigo publicado pela primeira vez no site a 30/09/2010.
Vereador Nagelstein – (tradução): “Nós ainda vivemos sob o ombrelone do holocausto, uma sombra acolhedora, que não se dissipa e que nunca se dissipará, pois nos trás lucros e poderes descomunais e eternos sobre o mundo gentio. Afinal Dús nos tornou superiores, não é?”
Isso é o que convenhamos chamar de varrer imundície sob o tapete da sujeira, tendo em vista que já não basta sermos herdeiros de uma história acumuladíssima de erros e mentiras, agora mais essa trapaça sendo acrescida. Não há adjetivos que classifiquem tamanha canalhice!!!!
Isso já existe há muito tempo, me lembro que no primeiro grau (sexta ou sétima série, em meados de 97 ou 98) fui exposto ao filme A Lista de Schindler, assim como a um outro filme também sobre o Holocausto, e tivemos que fazer um trabalho sobre o filme.
Os mentirosos precisam do rolo compressor dogmatizante, imposto por lei, para sustentar suas absurdas e ridículas narrativas…
o pesquisador judeu Van Pelt declarou que “99% dos testemunhos não podem ser comprovados”.
Pois é, aproveitamos a deixa para registrar por aqui o mais novo holohit musical, afinal, o ridículo que nos é enfiado goela abaixo pela implacável holodogmatização é digno apenas de deboche: https://www.youtube.com/watch?v=9tmY6iItnP0 . É realmente hilário…
Se o soro antiofídico extrai-se do próprio veneno e, igualmente só a verdade neutraliza um dogma, então deve-se sim cumprir a obrigatoriedade do ensino sobre o holocausto, apresentando os reais holocaustos, cientificamente documentados
Holocaustos cientificamente comprovados http://inacreditavel.com.br/wp/holocausto-judeu-o-que-aconteceu-realmente/ foram os que os ALIADOS, estabeleceram ao Japão e à Alemanha, http://inacreditavel.com.br/wp/?s=eisenhower durante e pós guerra conforme atestam, além dos fatos, inúmeros DOUTORES em história https://www.youtube.com/watch?v=QkNyC12CC-s e os inspetores da CRUZ VERMELHA http://osentinela-blog.blogspot.com.br/2014/09/relatorio-da-cruz-vermelha-sobre-os.html idêntico Modus Operandi tais Aliados impuseram ao Iraque, Libia e agora à Síria
Os fatos https://www.youtube.com/watch?v=bpvYMat7VUw não desmentem que a Alemanha HITLER https://media.giphy.com/media/l0HFkA6e1ysJ8y0BW/giphy.gif era muito mais evoluída que este universo degenerado e ‘libertador’ dos aliados https://pbs.twimg.com/media/CRx9LUJWoAA9ObE.jpg
https://pbs.twimg.com/media/CoW7wlcWEAAKMiN.jpg
https://verbotenesarchiv.files.wordpress.com/2015/04/sex-grooming-uk-1.jpg
“Alemanha de Hitler era bastante diferente do que os meios de comunicação querem nos fazer crer. “
HANS SCHMIDT:VIVENDO NA ALEMANHA DE HITLER
“Por que os judeus empenham-se tanto em desfigurar com mentiras a grandeza de um homem que viveu e atuou sempre em prol do bem de seu povo e indiretamente lutou por toda humanidade? Os judeus deturparam tudo no que tange à raça. Eis aqui o relato de um cidadão alemão naturalizado americano, ex membro das Waffen-SS, e fundador do Comitê de Ação Política Nacional Alemanha Estados Unidos (GAN-PAC). Fez parte das Juventudes Hitlerianas e pode-se conferir as fontes para apurar a confiabilidade da informação.”
Fontes: https://en.wikipedia.org/wiki/Hans_Schmidt_(Waffen-SS)
https://katana17.wordpress.com/2014/10/12/living-in-hitlers-germany/
https://en.wikipedia.org/w/index.php?search=Hans+Schmidt+%28Waffen-…
HANS SCHMIDT: ” Ser um rapaz ou uma moça naquele momento era maravilhoso. Ser um membro filiado a uma igreja cristã não impedia o crescimento no Partido Nacional Socialismo Alemão.
Você perguntou por alguém que vivera na Alemanha de Hitler para contar como fora. Permita-me a mim, alguém que viveu sob a bandeira suástica de 1935, quando o território do Sarre (Saarland) se unificou à Alemanha, até 1945, para dar uma breve resposta.
Ser um rapaz ou moça naquele momento era algo inefável. Nas Juventudes Hitlerianas a diferença entre as denominações cristãs e os estados alemães distintos não importava. Todos realmente nos sentíamos membros de um grupo de pessoas – uma nação. Abriram-se albergues juvenis em todo o Reich o que nos permitiu caminhar de uma cidade encantadora a outra admirando nossa pátria. Não se poupou esforços para fortalecer nossas mentes e corpos. Contrariamente ao que se diz hoje, motivavam-nos a ser livre de espírito e a não sucumbir à pressão de nossos parceiros ou de alguma autoridade.
No período de paz não era permitido nenhum treinamento militar à liderança das Juventudes Hitlerianas; escotismo sim. A propósito, “delatar nossos pais” era indecoroso. No exato momento em que os aliados dos Estados Unidos – os soviéticos destruíam a maior parte das igrejas cristãs na Rússia e Ucrânia, aproximadamente 2500 novas igrejas eram construídas na Alemanha. Nenhuma igreja cristã foi fechada. Pela lei a escola e a igreja tinham prioridades sobre as atividades da Juventude Hitleriana. Ainda no outono de 1944 os quartéis das Waffen SS em Breslau forneciam todos os domingos 2 ônibus para transporte dos jovens de igrejas católicas ou protestantes mais próximas. Ser um membro de uma igreja cristã não impedia o progresso no Partido Nacional Socialista.
Apesar da Alemanha ser nacional-socialista a livre empresa prosperou durante os anos de Hitler. Nenhuma empresa foi nacionalizada. Nenhum pequeno empresário foi detido no instante de abertura da própria empresa. Eu mesmo trabalhei durante a guerra para uma empresa que só pode denominar-se como uma parte do capitalismo internacional. Se você era proprietário de ações, ninguém as confiscava, como fizeram os aliados em 1945.
As realizações nazistas eram incríveis. Iniciaram sem dinheiro e com seis milhões de desempregados, um terço da força de trabalho, construíram toda rede de auto estradas alemãs em um breve período de 6 anos – praticamente livre de corrupção constatando ao mesmo tempo que tais auto pistas não haviam destruído as paisagens, bosques e os habitats de vida silvestre.
Dois anos após os Nazis serem eleitos ao poder, as condições de vida haviam melhorado tanto que foi necessário contratar trabalhadores em países amigos vizinhos para ajudar a aliviar a escassez de mão de obra alemã. Alemanha estava no auge enquanto o Reino Unido, a França e os Estados Unidos encontravam-se na mais profunda depressão.
Para auxiliar os trabalhadores obter um transporte barato, projetou-se o VW e já estava construindo-se uma fábrica quando a guerra começou. Além disso, para as pessoas mais humildes foram construídas pequenas casas familiares. As prestações mensais eram tão baixas que praticamente qualquer um podia ter sua própria casa. Na Alemanha de Hitler não havia pessoas sem teto, não havia mendigos. A criminalidade era quase inexistente porque os delinquentes contumazes encontravam-se em campos de concentração. Tudo isso noticiou-se nos jornais e era sabido por todos.
A imprensa alemã do terceiro Reich tinha menos tabus que a imprensa norte americana hodierna. O único tabu que me lembro girava em torno de Hitler, e, durante a guerra, havia uma lei que proibia o derrotismo. Isto era devido ao papel negativo que a imprensa alemã julgou a derrota alemã em 1918.
Cabe recordar que a atual Comunidade Econômica Europeia foi concebida pela primeira vez durante a gestão do Terceiro Reich. Lembro-me de muitos artigos as favor e contra este tema. Tão pouco deve-se esquecer que durante a guerra pelo menos sete milhões de estrangeiros, quase 10% da população trabalhavam na Alemanha, seja como voluntários, holandeses, dinamarqueses, franceses, polacos, ucranianos me vem a mente, fossem trabalhadores forçados ou prisioneiros. Não soube de nenhum caso em que os estrangeiros tivessem sido atacados ou molestados, muito menos mortos, porque eram estrangeiros. Falando da imprensa, tenho um artigo de 1943 em meu poder que explica como a amizade é necessária entre os povos alemães e russo.
Entre 1933 e 1945 houve uma enorme ênfase em cultura: teatros floresceram, a indústria cinematográfica alemã produziu aproximadamente 100 longas-metragens por ano (dos quais nenhum era antiamericano e apenas 50% dos quais nenhum era antiamericano e apenas 50% deles podem ser considerados películas meramente propagandistas) Algumas das melhores de música clássica ainda existentes foram produzidas na Alemanha de Hitler. Os atores de toda Europa, sobretudo os franceses, suecos, italianos, eram estrelas dos filmes alemães.
Alemanha sempre amou os esportes e não houve carência de oportunidades para participar em qualquer modalidade que se interessasse. Os Jogos Olímpicos de Berlin em 1936 não era mais que uma vitrine do que ocorria em todo o Reich. Em um livro sobre estas olimpíadas editado pelas Juventudes Hitlerianas, ainda em minha posse, Jesse Owes aparece em várias ocasiões e é mencionado positivamente. Durante as lutas de box de Schmeling todos nós crianças conheciam Joe Louis como bombardeiro marrom. Em nenhuma parte lí comentários depreciativos sobre outras raças. Certamente as realizações da Alemanha e dos alemães tiveram o mesmo destaque que os inúmeros slogans de que os “EUA é país da liberdade, etc.” Em meus dez anos na Juventude Hitleriana, (na verdade 8, já que, obviamente não pude assistir, sendo soldado) os judeus nunca foram mencionados. Outros esportes que nos despertavam a atenção eram os aviões (nas Juventudes Hitlerianas havia instrução de voo em seus próprios aviões planadores) corridas automobilísticas (dominadas por corredores britânicos e italianos) e equitação.
Frequentemente perguntavam-me sobre o controle de armas durante a época de Hitler. Alega-se Hitler logrou ascender ao poder porque desarmou o povo alemão. Isto é uma imbecilidade. Na Alemanha a posse de armas não era tão predominante como nos EUA. Eu diria que a séculos é necessário obter uma licença para se portar uma arma. Meu pai, apesar disso, possuía uma pistola clandestina, sobre a qual nós, as crianças sabiam, e havia clube de armas em todo o Reich. Além disso a Alemanha foi sempre uma país com muitos excelentes armeiros. É duvidoso que pudessem manter-se no negócio se as leis fossem muito limitantes. Eu creio que enquanto a Alemanha era Alemanha, antes de ser “liberta” pelos aliados, a posse de armas era muito maior do que se reconhece hoje.
Em suma: eu creio que nunca mais verei um povo tão feliz e satisfeito como foram a grande maioria dos alemães sob Hitler, especialmente em tempos de paz. Certamente algumas minorias sofreram: como os antigos políticos parlamentares – porque já não podiam usufruir de suas jogadas políticas, os judeus – porque perderam seu poder sobre a Alemanha – os ciganos, porque durante a guerra foram obrigados a trabalhar, e os corruptos porque perderam seus cargos parasitários. Até hoje, creio que a felicidade da maior parte do povo é mais importante que o bem estar de uma minorias consensuais. Na escola deve-se promover os melhores e mais inteligentes como se fez na Alemanha de Hitler – um fato que depois da guerra contribuiu para a rápida reconstrução alemã. Que Hitler foi amado por seu povo, não pode haver dúvida alguma. Inclusive umas poucas semanas antes do final da guerra e de sua morte, ele foi capaz de impulsionar e mesclar-se aos soldados de combate apenas com um mínimo de segurança. Nenhum dos soldados teve de desarmar-se antes de encontrar-se com o Führer ( como se fez quando o presidente Bush se reuniu com os soldados americanos durante a guerra do golfo.)
Alemanha sob Hitler https://i2.wp.com/trutzgauer-bote.info/wp-content/uploads/2015/08/Z_N.jpg era bastante diferente do que os meios de comunicação querem nos fazer crer.”