O judeu Vladimir Ilich Ulianov, conhecido como Lênin
Muitos judeus se juntaram aos bolcheviques para combater o desenfreado antissemitismo na Rússia czarista e alguns estavam entre os líderes do Partido Comunista, quando assumiu o poder após a Revolução de 1917. O mais proeminente entre eles foi Leon Trotsky, cujo nome verdadeiro era Bronstein. Mas Lênin, que nasceu Vladimir Ilich Ulianov, em 1870, se identificou apenas como Russo…
Museu de Moscou coloca raízes judaicas de Lênin em exposição
MOSCOU – Pelo primeira vez, os russos podem agora ver os documentos que parecem confirmar os boatos, de longa data, de que Vladimir Lênin tinha origem judaica.
Em um país duramente castigado pelo antissemitismo, esse patrimônio familiar pode ser uma mancha significativa, especialmente para o fundador da União Soviética, que ainda hoje é reverenciado por muitos russos idosos.
Entre dezenas de documentos recém-liberados, em exibição no Museu da História do Estado, está uma carta escrita pela irmã mais velha de Lênin, Anna Ulyanova, dizendo que seu avô materno era um judeu ucraniano que se converteu ao cristianismo para escapar da perseguição antissemita.
“Ele veio de uma família pobre judaica e foi, segundo a sua certidão de batismo, o filho de Moisés Blank, natural da cidade da Ucrânia ocidental, Zhitomir,”, Ulyanova escreveu em uma carta de 1932 para Josef Stálin, que sucedeu a Lênin depois sua morte, em 1924.
“Vladimir Ilich tinha sempre pensado muito sobre judeus”, escreveu ela. “Lamento muito que o fato de nossa origem – o que eu suspeitava antes, não foi conhecida durante a sua vida”.
Sob o regime czarista, a maioria dos judeus foram autorizados a residência permanente apenas em uma área restrita, que incluía grande parte da Lituânia de hoje, a Bielorrússia, Polônia, Moldávia, Ucrânia e partes do oeste da Rússia.
Muitos judeus se juntaram aos bolcheviques para combater o desenfreado antissemitismo na Rússia czarista e alguns estavam entre os líderes do Partido Comunista, quando assumiu o poder após a Revolução de 1917. O mais proeminente entre eles foi Leon Trotsky, cujo nome verdadeiro era Bronstein.
Mas Lênin, que nasceu Vladimir Ilich Ulianov, em 1870, se identificou apenas como Russo. Lênin era o seu nome de guerra, em 1901, enquanto vivia no exílio na Sibéria, perto do rio Lena.
Um breve período de promoção da cultura judaica, que começou sob Lênin, terminou no início dos anos 1930, quando Stálin orquestrou expurgos antissemitas entre os comunistas e traçou um plano para transferir todos os judeus soviéticos para uma região na fronteira com a China.
Ulyanova perguntou a Stálin se poderia fazer a herança judaica de Lenin conhecida, para tentar conter o avanço do anti-semitismo da época. “Ouvi dizer que nos últimos anos o antissemitismo tem sido cada vez mais forte, mesmo entre os comunistas,” ela escreveu. “Seria errado esconder este fato das massas.”
Stálin ignorou o apelo e pediu a ela para “manter um silêncio absoluto” sobre a carta, de acordo com a curadora da exposição, Tatyana Koloskova.
A biógrafa oficial de Lênin, sua sobrinha Olga Ulyanova, tinha escrito que sua família só tinha raízes russas, alemãs e suecas.
A carta da irmã de Lênin tornou-se disponível aos historiadores russos no início de 1990, mas sua autenticidade foi ferozmente disputada. A decisão para inclusão na exposição foi de Koloskova, que como diretora da sucursal do Museu de História do Estado dedicado a Lênin, é uma das estudiosas mais importantes sobre sua vida.
A exposição no museu, na Praça Vermelha, perto do mausoléu de Lênin, também revela que ele estava em tal miséria, depois de sofrer um derrame em 1922, que pediu a Stálin para trazer-lhe veneno.
“Ele não esperava, aliás, que Stálin atendesse a este pedido”, escreveu a irmã caçula de Lênin, Maria Ulyanova, em 1922 no seu diário. “Ele sabia que o camarada Stálin, como um bolchevique leal, simples e desprovido de qualquer sentimentalismo, não ousaria pôr fim à vida de Lênin”.
Inicialmente, Stálin prometeu ajudar Lênin, mas outros membros do Politburo decidiram rejeitar o seu pedido, diz a carta. Trotsky, que Stálin tinha forçado a sair da União Soviética, afirmou em suas memórias que Stálin tinha envenenado Lênin.
Os 111 documentos em exibição, muitos deles só recentemente classificados e liberados, e todos eles abertos ao público pela primeira vez, deu informações surpreendentes sobre figuras de topo da antiga União Soviética. Homens geralmente retratados como austeros e destemidos, por vezes, são vistos como lunáticos, medrosos e até desesperados.
Um dos documentos contém um apelo desesperado que Stálin recebeu, em 1934, de um líder comunista preso, Lev Kamenev, cujo nome verdadeiro era Rosenfeld.
“Num momento em que minha alma está cheia de nada além de amor para o partido e a sua liderança, por ter vivido hesitações e dúvidas, eu posso corajosamente dizer que aprendi a confiar no Comitê Central, a cada passo e a cada decisão que você, camarada Stálin, fizer”, escreveu Kamenev. “Eu fui preso por meus laços com pessoas que são estranhas e repugnantes para mim.”
Stálin ignorou esta carta, também, e Kamenev foi executado em 1936.
Um pouco mais cômica – mas não menos macabra ” é o aspecto da exposição onde estão as caricaturas desenhadas por membros do Politburo.
O proeminente economista Valery Mezhlauk ridiculariza Trotsky como um judeu errante e retrata um ministro das Finanças pendurado em uma posição desconfortável. Em uma nota manuscrita por este último caricaturista, Stálin recomenda que o ministro seja enforcado pelos seus testículos. O ministro e os cartunistas foram presos e executados em 1938.
A exposição, que foi inaugurada na semana passada, ficará aberta até 3 de julho.
Mansur Mirolav, Associated Press.
Fonte: Folha do Delegado, 24/05/2011.
Parece que aqueles que viam judeus em toda a liderança comunista soviética não estavam tão equivocados assim, como quer nos fazer crer o politicamente correto. Esta marcante presença de alguns “eleitos” na liderança soviética deu origem ao termo “bolchevismo judaico” – NR.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 25/05/2011.
É por isso que o revisionismo histórico é um perigo para um certo ” grupo “.
Os russos poderiam tambem liberar os documentos que comprovam que a invasão pelos alemães foi preventiva, aí o ” bezerro de ouro ” ia de vez pro brejo.
A Revolução Bolchevique e seu rescaldo – por Ron Keeva Unz
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/06/ron-keeva-unz-embora-eu-sempre-tenha.html
Revisitando os Pogroms {alegados massacres de judeus} Russos do Século XIX, Parte 1: A Questão Judaica da Rússia – Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}. Parte 1 de 3, as demais na sequência do próprio artigo.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/revisitando-os-pogroms-alegados.html
Sionismo versus Bolchevismo {comunismo judaico extremista}. Uma luta pela alma do povo judeu – por Winston Churchill
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/10/sionismo-versus-bolchevismo-comunismo.html
Os destruidores – Comunismo {judaico-bolchevismo} e seus frutos – por Winston Churchill
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/10/os-destruidores-comunismo-judaico_3.html
Mentindo sobre o judaico-bolchevismo {comunismo-marxista} – Por Andrew Joyce, Ph.D. {academic auctor pseudonym}
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/09/mentindo-sobre-o-judaico-bolchevismo.html
A liderança judaica na Revolução Bolchevique e o início do Regime soviético – Avaliando o gravemente lúgubre legado do comunismo soviético – por Mark Weber
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/11/a-lideranca-judaica-na-revolucao.html
Líderes do bolchevismo {comunismo marxista} – Por Rolf Kosiek
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/09/lideres-do-bolchevismo-por-rolf-kosiek.html
Wall Street & a Revolução Russa de março de 1917 – por Kerry Bolton
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/09/wall-street-revolucao-russa-de-marco-de.html
Wall Street e a Revolução Bolchevique de Novembro de 1917 – por Kerry Bolton
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/10/wall-street-e-revolucao-bolchevique-de.html
‘Os comentários de Zhirinovsky sobre os judeus têm trazido censura particular. Numa entrevista (revista Time, 21 de novembro de 1994), ele disse que “a influência dos Judeus é muito forte” nos EUA. “É bem sabido que as finanças e a imprensa na América – e também na Europa Ocidental e na Rússia – são controladas por judeus.” Ele continuou: “… O fato é que a maioria das pessoas que tornaram possível a revolução [bolchevique de 1917], bem como a perestroika, eram de origem judaica. De fato, o primeiro governo soviético era quase 90% judeu. Aqueles que primeiro dirigiram os campos de prisioneiros do Gulag eram em sua maioria judeus…”’
Mais em:
{Retrospectiva 1995 – Rússia} Sentimento nacionalista difundido, crescendo na Ex-União Soviética – As dores do parto de uma nova Rússia – por Mark Weber
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/08/sentimento-nacionalista-difundido.html
É bom lembrar que uma das primeiras medidas desse sujeito no governo foi transformar “antissemitismo” em crime capital: https://www.youtube.com/watch?v=FpE7O2VF8rk .
perto do mausoléu de Lênin…
Interessante como na suposta Rússia “ortodoxa” do botocadíssimo Vladjewmir Putin a múmia desse criminoso, que talmudicamente reprimiu e perseguiu a Igreja Ortodoxa como poucos na história, segue meticulosamente preservada, exposta e homenageada nesse mausoléu…