“As raças brancas da Europa e da América se acostumaram durante séculos a se considerarem um Herrenvolk (raça de senhores). O Século XX, o Século de Auschwitz, tem feito também realidade a primeira etapa de associação multirracial”
“Deve-se ter bem claro que sempre é o fundamento ideológico o que prima em todo este assunto”
É sabido que na atualidade o tema racial – a questão da existência ou não de diferenças inatas entre as distintas raças que povoam o globo – se converteu em um tema tabu. Nenhuma outra questão desperta emoções tão acaloradas como a do tema racial. Tampouco nenhuma outra torna as pessoas tão irascíveis. Paradoxalmente este tipo de reação se dá de um modo mais marcante naqueles países onde se supõe uma maior liberdade e uma ausência de preconceitos. Nas mais modernas sociedades ocidentais você pode criticar aspectos ou opiniões que têm sido consideradas tradicionalmente como sagradas em nossa cultura, porém, se se atreve a criticar certa política governamental que permite a imigração massiva e incontrolada de não-europeus para a Europa, será imediatamente tachado de “racista”. Tal como asseguram os meios de comunicação, os nacional-socialistas eram racistas segundo o mais puro estilo de Hollywood e sabemos o que estes levaram a cabo: o assassinato planificado de seis milhões de judeus.
Aceitando como verdadeiros estes silogismos, nenhuma pessoa em são juízo deixaria de admiti-los como corretos e o mesmo aconteceria como a conclusão a que conduzem. Não obstante, o Revisionismo Histórico os denuncia como falsos, uma vez que o “holocausto” judeu jamais existiu. A lenda dos seis milhões tem como missão principal, alimentar a mentira da perversidade intrínseca de toda política racista, ao mesmo tempo em que deforma e tergiversa a intencionalidade da mesma. No aspecto teórico, é complementada com a velha tese NUNCA DEMONSTRADA e comum a marxistas e liberais, sobre a igualdade inata de todos os homens e que tem dado à luz a todas as dogmáticas escolas ambientalistas. Na atualidade podemos dizer, sem nos enganarmos, que o problema demográfico é o mais grave de quantos tem ameaçado o Ocidente. Quando falamos em Ocidente, incluímos também os povos por detrás da Cortina de Ferro e todas aquelas nações de ultramar criadas pelos europeus ao longo do desenrolar da História. Se achamos que é o maior dos problemas é porque acreditamos que está em jogo até a própria sobrevivência física dos povos europeus. Os romanos diziam “primum vivere et postridie philosophare”, primeiro viver, depois filosofar. É óbvio que se não existissem europeus, não haveria por que nos questionarmos a respeito da cultura ocidental. O contrário seria pôr o carro diante dos bois. Este problema apresenta obviamente duas fontes. Por um lado a natalidade dos povos europeus e da Europa como um todo, é suicida. Consegue apenas manter constante o número de habitantes. A população europeia vem diminuindo e mesmo assim nossos governos querem nos fazer crer que isto é um símbolo de “desenvolvimento”, por ser uma característica comum a todos os países “desenvolvidos”, ou seja, europeus. Paralelamente não deixam de apoiar insensatas campanhas de “controle de natalidade” enquanto que em muitos países ocidentais a natalidade é tacitamente penalizada por uma preocupante política fiscal. Como se fosse pouco, o hedonismo imperante entre a juventude europeia, esta carreira insensata ao suicídio demográfico é incentivada oficial e violentamente pelo sistema. Hoje em dia já podemos falar em “países em vias de extinção” e que, ao contrário do que acontece com determinadas espécies animais, não foram declaradas “espécies protegidas” pelos estadistas. Esta é a razão porque os governos atuais são claramente antipopulares. Se o objetivo de um governo é, mediante o bem-estar em todos os sentidos (não somente material), conservar um povo e assegurar-lhe o futuro, está claro que, dentro do contexto político atual, estamos diante de uma flagrante contradição, já que o futuro dos países ocidentais é o nada demográfico. Além do mais, nossos governos estão fomentando, com tolerância tácita, a imigração massiva e incontrolada de elementos não-europeus. Mais ainda, estão promovendo a “integração” e a mestiçagem mediante a anulação da consciência racial europeia e a poda das raízes populares, que já é total em qualquer das grandes cidades da Europa atual. Além da taxa de imigração elevada, a taxa de natalidade destes imigrantes geralmente é o dobro da dos europeus.
Não devemos esquecer que a situação é realmente desesperadora. A Europa está em situação de legítima defesa. Pois bem, quem quer que seja, que se atreva a denunciar a existência objetiva de um autêntico problema racial, com gravíssimas implicações biológicas e políticas, será rotulado de “racista”, e este é o pior estigma que existe em nossa sociedade. Ademais, como todo mundo sabe, os nazistas, os “genocidas”, eram racistas, logo existe um antecedente histórico comprovado, segundo os meios de comunicação, de que o “racismo” trouxe consequências funestas: o assassinato de seis milhões de judeus. O já mencionado Harwood, na sua anteriormente citada obra nos diz:
“Quando Enoch Powell, em um de seus primeiros discursos, chamou a atenção sobre o perigo que representa a imigração de pessoas de cor para a Grã-Bretanha, um eminente socialista evocou o espectro de Auschwitz e Dachau para fazê-lo calar-se. Desta maneira se desencoraja efetivamente toda discussão razoável sobre os problemas raciais e sobre os esforços que deveriam intentar-se para conservar a integridade racial”;
Em linhas anteriores o mesmo autor sentencia de modo apocalíptico, porém não menos cheio de razão:
“Vários países anglo-saxões e particularmente a Grã-Bretanha e os Estados Unidos se veem hoje expostos ao perigo mais grave de toda a sua história, ao perigo que representam as raças estrangeiras que se encontram em seu seio. Se nada for feito na Grã-Bretanha, para deter a imigração e assimilação de asiáticos e africanos, haveremos de sofrer – além do derramamento de sangue provocado por um conflito racial – a destruição biológica do povo britânico tal como existe nesta terra desde a vinda dos saxões”.
Evidentemente basta uma análise superficial da atual situação europeia para nos darmos conta de que as palavras de Harwood podem ser extensivas a todo o Ocidente, incluída a Rússia branca onde está demonstrado que a natalidade suicida se complementa com um incremento da taxa de natalidade nas repúblicas asiáticas.
Assim, fica bem claro que o objetivo último das fraudes que o Revisionismo histórico combate não são outros que os expostos mais acima. Por isso uma obra que, além de desbaratar com provas contundentes os embustes da propaganda, não denuncie do mesmo modo os objetivos ideológicos mais profundos desta propaganda, deve considerar-se como incompleta. A este respeito muitos autores revisionistas consideram o mito do “holocausto” como uma fábula destinada a justificar a existência do estado de Israel, dando carta de legitimidade à declaração da ONU de 1948, ou possibilitando que a economia israelense se mantenha forte às custas das “reparações” que a Alemanha tem que pagar. Ainda que tudo isto seja correto, nunca se deve considerá-lo de outro modo do que um objetivo secundário. Nunca se repetirá suficientemente que o verdadeiro motivo para a manutenção do mito do “holocausto” é de índole ideológica e pretende, fundamentalmente, criar em todos os povos de estirpe ocidental um sentimento de culpa de tal envergadura e intensidade que os impeça de serem donos de seus próprios destinos. Evidentemente resulta lógico que as leis repressivas mais duras contra o Revisionismo sejam exatamente as aplicadas na Alemanha. Na antiga Alemanha Oriental deu-se um autêntico isolamento informativo com respeito ao Ocidente, porém em ambos os casos o objetivo era o mesmo: desligar os povos da sua história, inculcando-lhes um sentimento de vergonha e repulsa pelo seu próprio passado. Trata-se de uma autêntica castração mental que impõe a repulsa instintiva a toda a forma de consciência nacional, em favor de tendências mundialistas e internacionalistas, que pouco a pouco vão ganhando terreno. E a destruição definitiva e irreversível da nacionalidade mediante a “integração” racial, ou mestiçagem. É o super estado mundial, a uniformidade total, o reino da quantidade, do homem-massa, do homem-formiga cinza, sem passado nem futuro, apto e pronto a consumir as idiotices que o sistema lhe ordena. É a escravatura do espírito pela matéria, levada a seus extremos mais degradantes e também a vergonha da própria origem e, por conseguinte, o repúdio a uma parte de si mesmo.
Isto para o povo, evidentemente. Para uma pequena elite, significa o domínio do globo e o desfrute do poder total. É o poder pelo poder: a paixão mais mortífera de todas.
Desta maneira, a política mundial sionista, que é a principal instigadora dos problemas demográficos da Europa, é também parte interessada em manter o absurdo status no Oriente Médio, autêntico barril de pólvora sempre a ponto de explodir. De outro modo não se explica a política norte-americana de apoio incondicional ao Estado de Israel, com milhares de milhões de dólares, tanto em dinheiro como em armas, que os Estados Unidos presenteiam anualmente àquela nação. Os meios de comunicação internacionais, em uma de suas características manobras de desinformação organizada, têm conseguido que as pessoas assimilem o apoio do judaísmo americano à sua autêntica pátria, Israel, aos verdadeiros interesses nacionais dos Estados Unidos, quando isto é exatamente o contrário. Não é de estranhar que os comunistas de todo o mundo creiam que atacando ao estado de Israel, atacam também a política norte-americana no Oriente Médio, atitude que se enquadra à mil maravilhas à sua típica fobia anti-americana. Neste sentido também têm conseguido enganar os árabes, principais prejudicados no eterno conflito árabe-israelense, fazendo com isso, que a política norte-americana lhes seja tão ingrata.
Evidentemente, aqueles que têm denunciado as maquinações do sionismo internacional, tanto no que se refere a sua guerra total contra o Ocidente, quanto ao descarado apoio dos judeus norte-americanos a Israel, têm sido estigmatizados com a variante mais funesta do “racismo”: a do “anti-semitismo“. Este termo tem se empregado indiscriminadamente para denegrir aos que expõem e desmascaram a funesta política sionista. Temos de concluir, portanto, que a manutenção do mito dos seis milhões interessa ao judaísmo internacional na mesma medida em que o subtrai de toda crítica.
Pelo anteriormente visto, deve-se ter bem claro que sempre é o fundamento ideológico o que prima em todo este assunto. Os pagamentos de “reparações” a Israel, o subjugamento do povo alemão, assim como outros fatores circunstanciais devem entender-se sempre com consequências lógicas de uma verdade essencial. Esta não é outra que a existência de um clima mental tendente à aniquilação das defesas nacionais dos povos, para favorecer os planos sionistas de conquista e hegemonia mundial. Trata-se, em definitivo, de suprimir o direito à nacionalidade a todos os povos da terra para afirmar a própria nacionalidade, a judia, ou, se se preferir, estamos diante de um nacionalismo negativo. Assim, a luta pela manutenção do mito dos seis milhões se leva a cabo em meio de uma repressão crescente e brutal, uma vez que os interesses em jogo são demasiadamente grandes. A história dessa repressão é também a história do Revisionismo do pós-guerra.
Eduardo Arroyo – Extraído de “O que é Revisionismo?”
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 22/09/2012.
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O pensamento racial nacional-socialista
A existência de diferenças entre as raças humanas é uma realidade. Diferenças de q.i, uma autêntica medida das habilidades cognitivas são comprovadas, embora o sistema tente negar a realidade. Os incas do Perú, por exemplo, sempre estiveram muito à frente dos índios brasileiros, mergulhados na barbárie eterna da luta de uma tribo contra a outra e até mesmo no canibalismo… os maias, com sua astronomia e seu sistema de numeração posicional, também estavam muito à frente dos índios brasileiros. É fato inegável que o Europeu estava muito à frente dos Africanos, e que os chineses por muito tempo estiveram na frente mesmo dos europeus, embora isso tenha mudado na época da revolução industrial, e a superioridade européia tenha se mostrado patente. Não vou opinar sobre sua opção pessoal de se miscigenar, mas posso opinar sobre a miscigenação em geral, entre povos tão distintos. A miscigenação também pode acarretar doenças genéticas, o que você não disse, isso sem contar que aqui no Brasil a miscigenação até mesmo dificulta a vida de doadores de medula óssea, existindo grandes imcompatibilidades. Os judeus askenazis são conhecidos por seu q.i elevado, mas também sofrem de uma certa doença neurológica (o mal de Tay Sachs) em proporção muito maior do que o resto da humanidade… isso ocorreu porque em muitos séculos de práticas eugênicas que envolviam até casamentos endogâmicos, foram selecionados os genes que influenciavam o desenvolvimento do cérebro, mas também os genes responsáveis por essas doenças entraram em seu patrimônio genético quase intocado, mesmo com a separação por diversas nações ao redor dos séculos. Eu acredito que o caráter típico do judeu também está escrito em seus genes. A miscigenação destrói a verdadeira diversidade, criando um mundo homogêneo e chato. Destrói o negro, o branco, e o oriental. Não é uma forma violenta de destruir, é verdade, mas também é uma destruição biológica, mesmo uma aniquilação física, que termina por ter o mesmo resultado do racismo que você diz condenar.
“O fato de me sentir discriminalizado por causa da minha raça me traz um sentimento depressivo.”
Creio que não há motivo para tal sentimento, pois pelo seu texto, e como lembrou o Julião, você é proveniente de uma grande raça, os incas do Perú ergueram uma verdadeira civilização, sendo muito mais inteligentes do que os bárbaros índios não tão longe deles. O grau de miscigenação do seu povo não é tão grande assim, já li estudos genéticos que comparavam o dna do povo atual com o de “múmias” incas preservadas e que demonstram baixíssimo grau de miscigenação para os descendentes de incas isolados… teria que ser feito um teste de dna específico, mas me parece que a região de onde você veio ainda está íntegra geneticamente (mas por quanto tempo?).
Aquele abraço.
“experimentando viver em uma outra cultura..”
Viver em uma outra cultura é uma coisa, interferir em uma outra cultura é bem diferente, e foi isso que o Sr. fez ao ter um filho com uma ariana. Prejudicou a Cultura alheia e ao mesmo tempo não trouxe nada de útil para a sua própria.
O sr. apenas esteve e está apenas vendo o seu lado, seja financeiro, sexual, etc.., isso está bem claro, e vai totalmente contra o que prega o Nacional Socialismo .Seu pai, ao se miscigenar não demostrou nenhum respeito pela nação Inca, e agora pelo seu relato vc continua pelo mesmo caminho, e talvez seu filho continuará o “belo” trabalho, alegrando dessa forma o coração dos sionisas de plantão. Se queres um conselho não pesquise mais sobre o tema pois poderá descobrir coisas que lhe deixarão ainda mais depressivo.