Literatura judaica de ódio e intolerância
Estas palavras de ódio formam o título do livro de Theodore N. Kaufman, Germany must perish. [1] Kaufman foi presidente da associação norte-americana pela paz, a “American Federation of Peace”. Ele escreveu o livro em 1941, antes da entrada oficial dos EUA na Segunda Guerra Mundial. Ele deixou um triste legado de ódio e difamação, cujo veneno ainda surte efeito nos dias atuais. Outros livros deste autor foram publicados naquela época, nos EUA. [2]
Dos porões do ódio e da intolerância…
Que a Alemanha tenha entrado na cena cultural do mundo como a “terra dos poetas e pensadores” e revelou grandes pintores e músicos, ele omitiu em seu livro, assim como o fato que a Alemanha nunca ameaçou os EUA e não estava em mínimas condições de atacá-los.
Não devemos analisar isoladamente essa singular obra de incitação ao ódio. A América do Norte já experimentou na Primeira Guerra Mundial uma até então inédita incitação ao ódio contra os alemães. Presidente Wilson nomeou em 1917 para chefe da Propaganda de Guerra, George Creel, nascido em 1876. Creel era um jornalista, no pior sentido do termo. Ele empregou todo o repertório existente de mentiras, que também teve seu lugar durante a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha Guilhermina almeja o domínio mundial! A Alemanha quer escravizar todo o planeta! Creel falou também sobre da indignação geral frente à condução alemã da guerra. A culpa isolada da Alemanha pela guerra foi inculcada na mente dos americanos já em 1917. Os aliados lutavam naturalmente por humanidade, pelo direito internacional e pela civilização. Uma intensa propaganda contra o Reich alemão foi levada a cabo através de livros, filmes e breves palestras. Famosas foram as “palestras de quatro minutos nos colégios”, que promoveram uma intensiva propaganda de guerra em cerca de 1 milhão de breves palestras. [3]
Theodore N. Kaufman (1910 – 1978)
Reproduziremos a seguir os parágrafos mais perniciosos de Kaufman, com os quais o povo norte-americano, que ao contrário do presidente F. D. Roosevelt não queria a guerra, foi vacinado em 1941 com um ódio incompreensível contra os alemães. Mas o livro também revela, ao mesmo tempo, aqueles que manipulam um pensamento de desprezo ao ser humano e que corrompem a política, canalizando a opinião pública norte-americana para a luta contra a Alemanha tanto na Primeira quanto na Segunda Guerra Mundial, [4] contra um país que nem ameaçava os EUA nem tinha atacado e nem mesmo estava em condições de fazê-lo. [5]
“A guerra atual não é uma guerra contra Adolf Hitler. Tão pouco é uma guerra contra os nazistas. É uma guerra de povos contra povos, de povos civilizados que levam a luz no consciente, contra bárbaros incivilizados que adoram a trevas. De povos daquelas nações que querem avançar em uma nova e melhor fase da vida, contra povos de uma nação que quer retornar entusiasticamente à tenebrosa Idade Média. É uma luta entre a nação alemã e a humanidade. Não se coloca mais culpa em Hitler por esta guerra alemã do que sobre o Kaiser pela última. Ou Bismarck antes do Kaiser. Estes homens não foram os autores ou líderes das guerras da Alemanha contra o mundo. Eles refletem apenas a vontade herdada de séculos anteriores da nação alemã por dominação e genocídio.” [Pág. 5] [6]
“E existe uma e apenas uma punição derradeira: a Alemanha deve ser eliminada para sempre! De facto, não apenas com um desejo!” [Pág. 7]
Propaganda de Guerra: alemães vistos como “bestas selvagens”
era um dos temas preferidos da propaganda de guerra dos aliados,
tanto na Primeira como na Segunda Guerra Mundial
“Relacionar o povo alemão em tal analogia com uma besta selvagem não é uma comparação de mau gosto. Em relação a este povo eu não sinto mais qualquer ódio do que eu sentiria diante de um grupo de animais selvagens ou um bando de animais rastejantes.” [Pág. 16]
“Os alemães são um povo abominável! Eles pensam e sonham nada além de coisas infames. […] Amar seu país significa a eles desprezar, escarnecer e ofender todos os outros países. Eles não estão na condição de fazer qualquer outra coisa que não seja odiar e mentir.” [Pág. 23]
“Como há milhares de anos eles não moveram um dedo para se tornar civilizados como seus vizinhos, a Alemanha é um país estranho perante todas as nações civilizadas. Os desenvolvimentos galgados pelas outras nações em milhares de anos não pode ser absorvido repentinamente pela Alemanha, do dia para a noite. Por causa disso, a existência da Alemanha entre as nações civilizadas será bastante prejudicial a elas.” [Pág. 80]
No parágrafo abaixo nós podemos verificar como Kaufman mente, onde ele altera o texto da canção Horst-Wessel cantada na Alemanha, criando sentimentos de medo e ódio na crédula América do Norte:
“… em seu lugar aparece aquela legião de camisas-marrons que cantam a famosa canção Horst-Wessel: hoje a Europa, amanhã todo o mundo! Uma racionalidade iluminada com cantores pervertidos de uma canção do velório mundial, composta por um beberrão, escrita em um bordel e dedicada a um cafetão?” [Pág. 85]
Na sequência temos algumas considerações criminosas sobre a “morte para a Alemanha”, classificadas como assassinato segundo o Código Penal. Apenas o desejo já seria passível de castigo, segundo a visão do então vindouro Tribunal dos Vencedores de Nuremberg:
“Chegamos então à conclusão que não existe um caminho do meio; nem qualquer ato de negociação, nenhum compromisso ao qual podemos chegar, nenhuma participação política ou econômica que possa ser considerada. Finalmente, não existe qualquer outra solução a não ser esta: que a Alemanha deva desaparecer para sempre da face da Terra!” [Pág. 87.]
“Se um indivíduo comete um assassinato premeditado, ele deve estar ciente de que colocou em risco sua própria vida. Quando uma nação comete um assassinato premeditado contra suas nações irmãs, ela deve estar ciente que colocou em risco sua própria vida. Neste ponto são bastante claras as leis do homem e de Deus: “Olho por olho. dente por dente e vida por vida’.” [Pág. 88]
“Para alcançar o objetivo de exterminar os alemães, seria apenas necessário esterilizar 4.800.000 – um número que excluiria os homens acima de 60 anos e as mulheres acima de 45 anos devido à sua limitada capacidade reprodutiva. Para promover a esterilização dos homens, o mais fácil e rápido seria lançar mão de grupos militares, como unidades organizadas. Se considerarmos 20.000 cirurgiões como um número realístico e partirmos do pressuposto que eles façam 25 operações diárias, a esterilização seria realizada dentro de um mês. Naturalmente quanto mais cirurgiões estiverem disponíveis e que sejam muito mais do que os 20 mil mencionados, considerando todas as nações onde eles poderiam ser recrutados, a empreitada levaria bem menos tempo.” [Pág. 92]
Estes últimos desejos de Kaufman não foram colocados em prática logo após 1945, mas muitas práticas da política do pós-guerra que levaram ao déficit de natalidade e à imigração em massa de estrangeiros na Alemanha, levam à mesma direção e podem acarretar o mesmo resultado. Kaufman recomendou:
“A Alemanha perdeu sua guerra. Implora pela paz. As urgentes demandas dos povos triunfantes para que a Alemanha desapareça de uma vez por todas, tornam uma exigência para todos os líderes a escolher a esterilização em massa dos alemães como o melhor meio para exterminá-los para sempre. Eles fazem o seguinte:
1. Desarmem de imediato e completamente o exército alemão e retirem todos os equipamentos bélicos do território alemão.
2. Coloquem todas as indústrias pesadas e vitais sob extrema vigilância, e substituam os trabalhadores alemães por outros de nacionalidade aliada.
3. Dividam o exército alemão em grupos, concentrem-nos em locais separados e esterilizem todos.
4. Reúnam a população civil, tanto homens como mulheres em setores distintos e promovam a esterilização.
5. Dividam o exército alemão (após concluída a esterilização) em batalhões de trabalho, e coloquem sua força laboral para reconstruir cada cidade que eles destruíram.
6. Dividam a Alemanha e distribuam suas terras; o mapa anexo nos fornece uma ideia de possíveis fronteiras que poderiam surgir com o desaparecimento da Alemanha.
7. Limitem todas as viagens de civis para fora das fronteiras determinadas, até que toda a esterilização seja concluída.
8. Forcem a população alemã a aprender o idioma dentro da respectiva região dividida e que dentro de um ano não seja mais publicado em língua alemã qualquer livro, jornal e textos diversos, assim como acabem os programas de rádio em alemão e a manutenção de escolas alemãs.
9. Permitam uma exceção para a implacável execução da completa esterilização, onde sejam excluídos deste tratamento apenas aqueles alemães que possuam parentes como cidadãos das diferentes nações vitoriosas, e que estes assumam a responsabilidade financeira pela sua emigração e manutenção, assim como pelo comportamento moral de tais pessoas. Desta forma cai em esquecimento que algum dia tenha existido uma Alemanha.” [Pág. 94.]
Kaufman anexou em seu livro o mapa abaixo que representava sua sugestão para a completa repartição da Alemanha entre seus vizinhos; comentários se fazem desnecessários!
Sem comentários…
Der Große Wendig. Artigo 343, pág. 380.
Referências serão inseridas em breve…
[1]
Leiam também: Extermínio alemão
Esse livro tinha que ser impresso e publicado na Alemanha. Deveria ser leitura obrigatória em todas as escolas.