A historiografia oficial, com o mesmo espírito farisaico de outrora, continua sagazmente a induzir ao erro os ignorantes e incautos, roubando assim, tanto a verdade como a honra alheia. Portanto, mesmo que a contragosto de muitos, mas por justiça e dignidade, por que não reconhecer: “a Hitler o que é de Hitler”.
Primeira regra da espionagem: não acredite no que é oficialmente mostrado; procure o que está oculto [Viktor Suvorov. alias Vladimir Rézun, O grande culpado]
Certo dia, estava eu caminhando em direção ao trabalho quando, por acaso, encontrei um colega. Havia alguns anos este rapaz se graduara em história em uma prestigiada universidade. Como ainda era cedo, decidimos parar, beber um bom café e a conversa se alongou. O jovem me contou sobre sua dissertação na faculdade, que abordava o tema do Brasil na 2º Guerra Mundial. Até este instante, nada fora do normal. Falávamos sobre a FEB e da importância disso para Getúlio Vargas. Foi então, em determinado momento, que ele me interrogou: “Você sabe, por qual motivo, Hitler invadiu a África do norte?” – Ao que respondi – “Bem, ao que me consta, a força expedicionária alemã marcou sua presença na África para apoiar o exército italiano”. Então, replicando, o jovem historiador exclamou “Não! Hitler invadiu a África do Norte, pois queria ter uma base para a invasão da América do sul. Hitler queria dominar o mundo!” Apesar do oportuno momento para uma longa argumentação, os minutos que precediam a jornada de trabalho acabaram por falar mais alto e ambos tivemos que tomar nossos distintos rumos.
Chegando ao meu escritório, embora houvesse uma imensa quantidade de trabalho por fazer, algo insistia em roubar-me totalmente o pensamento – Por que a dificuldade das pessoas em raciocinar logicamente com fatos envolvendo a Alemanha na 2° Guerra e, principalmente, por qual motivo é tão difícil reconhecer verdades inerentes à Hitler? Antes de tentar decifrar este criptográfico enigma, vejamos brevemente as respostas aos argumentos com os quais meu velho conhecido atacou.
Por qual motivo houve o envolvimento germânico na África do Norte?
Resumidamente, as forças italianas estavam experimentando fortes revezes nas batalhas travadas contras as tropas britânicas. Havia o perigo iminente de uma conquista inglesa nesta região, o que facilitaria, em muito, uma possível invasão na Europa continental. Sendo assim, Hitler foi obrigado a desviar tropas, que eram essenciais na Rússia, e abrir uma nova frente de batalha, desta vez em outro continente.
Cavalheiros na guerra, Vigilantes na paz
Obviamente que com os excelentes resultados obtidos por Rommel, operando magistralmente seus escassos recursos, novas possibilidades pareciam surgir. Dentre estas cogitações, podemos destacar a hipótese de criação de um estado hebraico na ilha de Madagascar. A tão falada e incompreendida solução final da questão judaica na Europa.
Hitler pretendia invadir a América do Sul?
Esta questão revela um imenso analfabetismo histórico das condições reais das forças germânicas durante a segunda grande guerra e está intrinsecamente ligada ao próximo tópico.
Vejamos bem, se nem mesmo houve uma invasão da Grã-Bretanha, quanto mais ridículo poderia ser uma pressuposta invasão da América. Analisemos a distância entre a África e o Brasil. A média é de aproximadamente 2580 quilômetros. Tendo em mente o poder marítimo do 3° Reich à época, chega a ser risível tal hipótese. Ressaltemos: A Alemanha não tinha força naval suficiente para um desembarque na Inglaterra! A forte resistência que os submarinos alemães fizeram aos seus inimigos era unicamente fruto da tecnologia, do empenho, da desenvoltura e da competência do pessoal envolvido. Cogitar uma invasão a um continente, separado por milhares de quilômetros de distância, é mais uma lenda ridícula, alimentada por mentes entorpecidas por esdrúxulos documentários de TV e livrecos, e que não conseguem imaginar o esforço logístico, de material e de pessoal necessário para uma empreitada de dimensões tão gigantescas.
Ameaça de dominação mundial?
Falar de planos de dominação mundial por parte da Alemanha é, atualmente, algo risível para qualquer historiador sério. Aliás, o único estado, cujo brasão continha seu símbolo ideológico sobre todo o globo era justamente a União Soviética. [1] Isto representava a tão almejada revolução e dominação mundial. A este fato a grande mídia internacional e os meios de idiotização em massa parecem nunca terem dado grande atenção. Agora, imaginemos se fosse o contrário. Pense na histeria, se o símbolo da Alemanha Nacional Socialista fosse um globo terrestre com a suástica pairando sobre ele. Com certeza, até hoje, milhares de documentários teriam sido produzidos sobre o hipotético evento.
Muitos pseudo-intelectuais gostam de citar a invasão preventiva sobre a União Soviética como sendo uma prova cabal dos desejos megalomaníacos de dominação mundial de Hitler. Analisando-se a principal obra do líder germânico, Mein Kampf, fica clara a sua determinação na expansão para o leste europeu. Expansão que, levada a cabo desde a época das ordens teutônicas da idade média, não necessariamente seria feita ao custo da guerra. A Drang nach Osten, cercaria a frágil União Soviética, que apesar de gigante territorialmente, sobrevivia à custa do dinheiro capitalista vindo do ocidente. Isolado de sua zona de influência e sem possibilidade de anexação de novos territórios, o suposto paraíso do proletariado colapsaria. Derrotado o monstro bolchevista, diversos países retomariam sua independência. Rússia, livre, retornaria às suas velhas fronteiras e uma parte do antigo território comunista ficaria para a expansão alemã como recompensa pela libertação da praga vermelha. A guerra, provavelmente, seria a última das opções. [2]
Portanto, não cabe espaço para dúvidas, se havia ou não, um suposto plano de subjugação mundial por parte alemã. Nem mesmo brechas para especulações. Além de não haver documento algum que indique esse propósito, basta ver todas as propostas de paz feitas às nações ocidentais e a misericórdia hitlerista para com as tropas britânicas encurraladas em Dunquerque. Fato este que, o nefasto Churchill classificou, cinicamente, como um “milagre” e a hipócrita propaganda se encarregou de fazê-lo assim conhecido mundialmente.
Quae sunt Caesaris, Caesari
Que problema há de reconhecer em Hitler seus méritos? Vejamos bem, ninguém precisa admirá-lo, simpatizar com sua figura ou idolatrá-lo para dar-lhe o que é devido e admitir seus valores. [3] Não há necessidade de amá-lo para aceitar que nele havia qualidades, inúmeras delas, ausentes na ampla maioria dos outros estadistas, seja daquele período ou do atual.
A verdade não é relativa, mas sim objetiva. Ela não se transforma de acordo com o desejo de nossos olhos. A verdade histórica é constituída de fatos. Fatos estes que vão sendo descobertos diariamente. Revisados minuto após minuto. E por fim, constituem a imagem mais próxima do que foi o passado e como devemos compreendê-lo. Se não fosse assim, qualquer lunático poderia dizer que algo aconteceu, apenas porque, em sua alucinada mente, o imaginou. É por isso que se pode concluir, objetivamente, que nunca houve um plano de invasão das Américas e, tão pouco do mundo, por parte da Alemanha! Isto é um fato. E contra fatos não prevalecem sofismas ou especulações baratas.
A relutância em aceitar a objetividade da realidade, neste caso, os méritos de Hitler, é própria dos invejosos e hipócritas. Esta classe de indivíduos se faz presente desde os tempos antigos. Foram os Fariseus que, tentando induzir Cristo ao erro, indagaram “É lícito ou não pagar o imposto a César?” Ao que Jesus sabiamente respondeu “Pois dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”. [4]
A César o que é de César
Hoje, são muitos os que, com o mesmo espírito farisaico, continuam a sagazmente perguntar “Sabe por que Hitler invadiu a França, a Polônia, a URSS ou a África do Norte?” Buscam induzir ao erro os ignorantes e incautos, roubando assim, tanto a verdade como a honra alheia. Portanto, mesmo que a contragosto de muitos, mas por justiça e dignidade, por que não reconhecer que se “de a Hitler o que é de Hitler?”
Viktor Weiß
[1] O emblema de estado da União Soviética pode ser encontrado na Wikipédia http://en.wikipedia.org/wiki/State_Emblem_of_the_Soviet_Union. Este fato também pode ser visto na aula do Sr. Viktor Suvorov no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=I7zVLfjWzmE
[2] Bochaca, Joaquin. Los Crímenes de los Buenos. Ver os capítulos REMILITARIZACION DE RENANIA e EL GIRO COPERNICANO DE LA CITY Y LA DRANG NACH OSTEN.
[3] Artigo: Afinal, quem foi Adolf Hitler? no site Inacreditável: http://inacreditavel.com.br/wp/afinal-quem-foi-adolf-hitler/
[4] São Marcos, cap. 12, 13-17.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso site a 05/02/2011.
Muito bom!
Na trilogia (A chegada do Terceiro Reich,O Terceiro Reich no Poder e O Terceiro Reich na Guerra) do historiador britânico Richard evans,ele mantem este mesmos argumentos aqui politicamente corretos.
Vejam aqui a sua entrevista:
http://www.youtube.com/watch?v=PxQgIkVRAPU
Ele disse que Hitler invadiu a URSS porque queria dominar todo o leste europeu e tambem considerava os Russos inferiores e incapazes de se organizar.
Se na época da grande guerra, o Brasil fosse uma potência militar, essa história seria completamente diferente; pois, Getúlio vargas era favorável à causa de Hitler. não obstante foi justamente por pressão militar americana, que o governo brasileiro cedeu a esta das mais suja e infame das atrocidade. atras de histórias tem história, elas virão atona, e o mundo será mais justo.parabéns ao inacreditável.
Acho que você cheirou muita coca……………Getúlio Varga mantinha uma posição dúbia ora sendo favorável a um lado ora sendo favorável a outro lado, agora você não pode esquecer que a exemplo do ocorrido na Alemanha os integralistas liderados por plinio salgado tentaram dar um golpe e tomar o poder e se deram mal, muitos foram presos, e os integralistas que acharam que teriam respaldo popular dançaram pois ninguem segurou a peteca e o lider deles correu com o rabo entre as pernas para um exilio forçado, …………além do que achar que se o brasil fosse uma potência militar as coisas seriam diferentes, é um absurdo primeiro por que o Brasil nunca demonstrou nenhuma tendência a ser potência militar segundo em achar que o Brasil iria ficar do lado do famigerado eixo algo mudaria………………realmente muita imaginação!!!!!!!!
Quem deve ter usado muitos psicotrópicos nas férias deve ter sido você, Ricardo. Desde quando Adolf Hitler subiu ao poder via golpe de Estado?!?!?! Hitler e os nacionais-socialistas subiram ao poder por vias democráticas, uma vez que o povo alemão já estava cansado da pobreza, do desemprego, da fome, da usura, da submissão ao capital internacional, da exploração e de outras pestilências que só os da sua laia sabem oferecer ao mundo. Nada, porém, como a VERDADE. Certo?
E para pisar ainda mais na lombriga (precisas de mais inteligência para se tornar uma serpente) sionista, Getúlio Vargas JAMAIS se utilizou de posições dúbias para se manter no poder. A plutocracia internacional o forçou sim a se posicionar em favor dos Estados Unidos a troco de nada¹ , via ameaças de ocupação territorial². Isto sem contar o apoio do maçom Oswaldo Aranha, principal responsável pela declaração de guerra dos países sul-americanos à Alemanha.
O tratamento dispensado aos integralistas foi apenas um mero apêndice do garrote aplicado em Vargas pelos talmudistas. Várias vezes em seus diários ele apresenta a verdadeira face dos sionistas e seus lacaios. Uma face de mentiras, ódio, traição e aversão aos valores mais elevados das nações. Não teve, como Perén, coragem de realizar uma ruptura em prol dos verdadeiros anseios do povo brasileiro. Tentou negociar com a besta e por fim foi suicidado nos anos 50. Para uma compreensão mais ampla das relações entre Getúlio Vargas e os integralistas, segue na íntegra a carta de Plínio Salgado ao então chefe de governo:
http://pt.scribd.com/doc/8697798/Carta-de-Plinio-Salgado-a-Getulho-Vargas
¹ Tal como fizeram com Walt Disney, Charles Lindbergh e Henry Ford, diga-se de passagem.
² O que, aliás, aconteceu. Parte do Nordeste e a ilha de Fernando de Noronha se tornaram bases norte-americanas durante a Segunda Guerra Mundial, permitindo inclusive o torpedeamento de navios pátrios por parte dos aliados. Insuflando os ânimos populares contra os alemães, os italianos, os japoneses e os integralistas, uma vez que o governo brasileiro mantinha excelentes relações com o Eixo. Prova disto é a Companhia Siderurgica Nacional em Volta Redonda, segundo Aldo Mônaco construída em parceria feita com o governo alemão nacional-socialista. Hoje a mesma se encontra nas mãos do talmudista Rogério Zilbersztajn.
não concordo com vários pontos mas o principal, é que durante o governo getúlio vargas a restrição/barrados a entrada de semitas, foi enorme, barrando muitos que figiam das bestas nazistas, muitas destas intruções partindo de membros do governo entre eles Osvaldo aranha portanto a parte que vc. fala da influência sionista, nada mais é que teu discurso padrão, na falta do que escrever vamos falar dos sionistas, depois te indico uma ótima leitura………….abraços
Ótima leitura!?!?!?! Pelo seu português sofrível vejo que você passa bem longe disto. E vamos aos fatos.
Oswaldo Aranha não só foi um entreguista e sionista fanático como também o principal responsável pela criação de I$rahellixo. Isso foge muito do tal “discurso padrão”:
http://www.firs.org.br/noticias/oswaldo-aranha-e-homenageado-em-israel-456.aspx
Ele não só aprovou, mas também presidiu a infame delegação responsável pelo roubo do território árabe. Daí as várias momenagens à memória do crápula. Um momento de extrema vergonha para os brasileiros.
http://direito2.com/acam/2009/jun/30/camara-comemora-criacao-de-israel-e-homenageia-oswaldo-aranha?fb_xd_fragment#?=&cb=f2490208edbe9cc&relation=parent.parent&transport=fragment&type=resize&height=20&ackData%5Bid%5D=1&width=90
Quanto as restrições aos “semitas fugidios”, já era mais do que sabida a nefasta influência dos talmúdicos à vida nacional. Naquela época o povo era mais consciente e a imprensa mais livre, daí as medidas de defesa tomadas por Vargas em nome da soberania nacional.
ai vai um livro para melhorar sua miope visão de história ou será estoria: O Anti-Semitismo Na Era Vargas, – Maria Luiza Tucci Carneiro da editora perspectiva – a sim análise com cuidado o papel de Osvaldo Aranha e veja também sobre integralismo ………..abraços
“barrando muitos que fugiam das bestas nazistas, muitas destas intruções partindo de membros do governo entre eles Osvaldo aranha portanto a parte que vc. fala da influência sionista,”
Mais uma vez fala e não prova nada.
retornou triunfante, perdeu as eleições ou vocês não sabiam??? e cade os adeptos do integralismo na hora do golpe??? e cade ele nas eleições??? nesta epoca o modelo europeu de fascismo estava na moda o que fez arrigementar muitos incautos e ingênuos, quando o veu da realidade caiu na europa a debandada foi geral inclusive de muitos dirigente, hoje se você entra no site dos integralista e entra no tópico do congresso vai ver meia duzia de gatos pingados sendo dois fantasiados, e no final teve um coquetel recheado com guaraná e quitudes comprada na padaria mais perto……….cômico
A despeito de minhas várias discordâncias no que tange ao Integralismo, reconheço o mesmo como o único movimento político da história do Brasil que foi capaz de mobilizar as massas em torno de um ideal comum. Algo inexistente nos dias de hoje. Tasso da Silveira, Nelson Hungria, Câmara Cascudo, José Lins do Rego, Álvaro Lins e Alfredo Buzaid estavam dentre os seus mais destacados membros.
Como inimigos de toda e qualquer manifestação nacionalista (exceto para I$rahellixo), os talmudistas combateram o Integralismo desde o início. Uma ampla campanha de difamação e descrédito foi levada a cabo tanto pelos democratas liberais quanto pelos comunistas, unidos sob o amorfo rótulo de Aliança Nacional Libertadora¹. E a situação se recrudesceu após a vitória dos “aliados” na Segunda Guerra Mundial.
E hoje, mais do que nunca, vemos o quão atuais são as obras de Gustavo Barroso e Miguel Reale no tangente a realidade do Brasil.
¹ Onde outra vez é provado que o Comunismo Internacionalista e o Capitalismo Apátrida são gêmeos heterozigotos da mesma besta de Sião.
Em tempo: meia duzia de gatos pingados que, como sempre, são o centro de suas atenções e preocupações. E antes ums inocente festinha regada a tubaína do que as raves sionistas regadas a cocaína, crack, ecstasy e muito álcool. Certo?
ai vai um livro para melhorar sua miope visão de história ou será estoria: O Anti-Semitismo Na Era Vargas, – Maria Luiza Tucci Carneiro da editora perspectiva – a sim análise com cuidado o papel de Osvaldo Aranha e veja também sobre integralismo ………..abraços
Mais um livreco a apoiar o coitadismo insalubre dos piolhos do Talmud e outros safados. Tétrico!
E qualquer um que apoie o entreguista Oswaldo Aranha é tão nojento e criminoso quanto ele. O que dizer de um verme que foi o principal responsável PELO ROUBO DO TERRITÓRIO ÁRABE? Por mais que você venha dizer o contrário I$rahellixo não passa disso, UM TERRITÓRIO ROUBADO E HABITADO POR CRIMINOSOS, DEMENTES E PSICOPATAS DE TODO O TIPO.
E ponto final!
Leiam o artigo abaixo e vejam o que se fala sobre a resolução na ONU que condena a negação do Holocausto……………realmente as coisas estão ficando dificéis…..
“”Neste domingo a presidenta Dilma Rousseff participou da solenidade do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, no Fórum Ruy Barbosa, em Salvador (BA). O evento foi promovido pela Confederação Israelita do Brasil (Conib), em parceria com a Sociedade Israelita da Bahia (Sib).
O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, como ficou conhecido o extermínio de milhões de judeus e outros grupos considerados indesejados pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial, é celebrado oficialmente no dia 27 de janeiro. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2005, para lembrar o dia da libertação dos prisioneiros do campo de concentração nazista de Auschwitz-Birkenau, no sul da Polônia, ocorrida em 27 de janeiro de 1945.
Em resolução apoiada pelo Brasil, a Organização das Nações Unidas (ONU) pede aos países membros que elaborem programas de educação sobre o Holocausto e “condena sem reservas todas as manifestações de intolerância religiosa, de incentivo ao ódio, de perseguição ou de violência contra pessoas ou comunidades por causas étnicas ou religiosas e rejeita qualquer negação do Holocausto como fato histórico”.
Na cidade de Salvador, que tem o maior número de afrodescendentes fora da África, a homenagem foi dirigida à parte dessa população que foi vítima do massacre. Havia cerca de 20 mil afrodescendentes na Alemanha quando os nazistas tomaram o poder, em 1933.””
Rejeitar qualquer negação do holocausto como fato histórico, sem discussões sérias, só demonstra desespero em perder a galhinha dos ovos de ouro. E colocar nos mesmos termos “intolerância religiosa, de incentivo ao ódio, de perseguição ou de violência contra pessoas ou comunidades por causas étnicas ou religiosas” – que certamente qualquer revisionista ou negacionista também condenam – é a velha tática de “embolar” verdades e mentiras para que tudo pareça uma coisa só.
“Salvador, que tem o maior número de afrodescendentes fora da África, a homenagem foi dirigida à parte dessa população que foi vítima do massacre. Havia cerca de 20 mil afrodescendentes na Alemanha quando os nazistas tomaram o poder, em 1933.””
Só se sofreram esse massacre quando estavam servindo na wermacht. Vai estudar ricardo, existiam muitos negros servindo pelo exercito alemão. Alguns poucos, inacreditavelmente, até na SS!!!
Quanto a resolução da ONU, isso não tem valor nenhum para nações soberanas e pessoas que conhecem a verdade. Podem fazer quantas resoluções quiserem que a verdade será sempre a mesma. O holocausto é a maior mentira da era moderna.
A insistência ridícula da Presidente Dilma em agradar aos servos do Bezerro de Ouro apenas mostra o desespero dos talmudistas em manter o circo dos seis milhões de gasparzinhos a todo o vapor. Mais bizarra ainda é a tentativa patética de conquistar os corações e mentes das “minorias” através da demagogia e da bajulação. Por que ao menos ela não se digna em dizer QUEM verdadeiramente trouxe os negros como escravos não somente para o Brasil, mas para toda a América?
http://www.blacksandjews.com/JewsInSlaveryA-G.html
http://www.blacksandjews.com/JewsInSlaveryH-N.html
http://www.blacksandjews.com/JewsInSlaveryO-T.html
http://www.blacksandjews.com/JewsInSlaveryU-Z.html
Isto, é claro, com certeza não garantiria a reeleição. Daria a ela, porém, um pouco mais de honra e dignidade. E como a indústria do holoconto é um verdadeiro vale tudo, não me impressionaria se no próximo circo talmudista algum “estoriador oficial” dissesse que os vinte mil afrodescendentes mortos eram baianos.
Minha singela homenagem ao dia 27 de janeiro: http://www.youtube.com/watch?v=IBmvm3TsgLo&feature=related
Poderia solicitar um artigo????
Enquanto estava de férias a França sancionou uma lei que criminaliza negação de genocídios , entre eles e pricipalmete o genocido de 1.500.000 de armênios pelos
turcos………………..
ficaria contente em saber se este genôcidio realmente ocorreu??? por que vcs. não deram nenhuma atenção??? e se não seria o mesmo que acontece com aqueles que negam o holocausto???
acho que seria bem legal:
“”Hitler disse: quem se lembra dos armênios? A pergunta visava justificar o genocídio contra os judeus, argumentando que o que os armênios sofreram de 1915 a 1923 já tinha sido praticamente esquecido e que, portanto, matar milhões de pessoas não teria consequências””
“”Hitler disse: quem se lembra dos armênios? A pergunta visava justificar o genocídio contra os judeus””
ricardo,
Onde? Quando?
Mais duas dúvidas será que não houve o tal genocidio Armenio cometido pelos turcos????por que será que os turcos querem jogar este fato histórico para baixo do tapete???
qualquer semelhança não é mera coincidência…………………
Quando a Verdade fala, ricardo cala a boca…
Os turcos não desejam “jogar por debaixo do tapete” o ocorrido, apenas querem o não reconhecimento do mesmo como genocídio. A manobra do sabujo Sarkozy não passa de um ato ladino de comparar uma mentira (o holoconto talmudista) com a verdade (o Holocausto Armênio), visando o reconhecimento do primeiro como um fato histórico legítimo¹.
Está na cara que o Genocídio Armênio jamais terá o lume do multicelebrado holoconto. Até porquê os causadores da tragédia na Turquia fazem parte do mesmo poveco de estrume responsável pelo Holodomor, a Revolução “Russa”, o massacre dos palestinos, entre outras atrocidades:
http://www.rense.com/general64/genoc.htm
http://www.realjewnews.com/?p=95
http://www.youtube.com/watch?v=QDAZkhc-HUU
¹ e com isso também ganhar mais votos e a simpatia da Direita européia. Uma vez que eles – assim como a maioria dos europeus – são contra a inclusão da Turquia na União Européia.
Deixa eu ver se eu entendi, o holocausto judaico é uma mentira pois não foi comprovado, já o holocausto armênio que tambem não têm nenhuma prova documental ou registro apenas o testemunho dos sobreviventes é verdade…………..muito estranho não acham????……….da mesma forma a estorinha da estrela amarela sugerida por um sionista, apesar de nenhuma prova, nenhum documento, apenas eu ouvi falar, minha tia me disse, ouvi comentário de fulano de tal, mesmo nenhum dirigente nazista muito menos Goebels dar ouvido a NENHUM judeu, também se caracteriza uma verdade……………….muito estranho não acham???
O Genocídio Armênio, Ricardo, foi devidamente comprovado pelo Governo Turco. E ao contrário do holoconto talmúdico, com farta documentação a respeito do ocorrido entre outras provas.
A única questão tangente é o fato da Turquia não reconhece-lo como genocídio (o que torna a discussão meramente semântica). Toda esta masturbação noológica visa apenas distrair a atenção do público do real objetivo do mesmo¹ ao ater-se às consequências, colocando nas sombras os causadores da barbárie².
Bem diferente do holoconto. Fábula criada única e exclusivamente para justificar o roubo dos territórios árabes desde o início do Século XX³. Eivado de falsificações históricas e incongruências, mantem-se vivo graças a intensa propaganda da mídia pró-sionista e a interesses escusos. Sua única prova é o testemunho de sobreviventes do naipe de Herman Rosenblat, Elie Wiesel e Misha DeFonseca:
http://www.youtube.com/watch?v=nROqGjAuCmg
http://www.youtube.com/watch?v=AA_cE3AKqt8
De resto, a história do uso da estrela amarela já foi mais do que explicada por aqui. Um verdadeiro alerta a todos os judeus de como os talmudistas realmente os vêem, GADO! De Herzl a Sharon toda a política sionista foi neste sentido. Lembre-se de que para as associações de “defesa dos judeus alemães” as Leis de Nuremberg foram mais do que bem vindas, pois evitavam a miscigenação com os gentios.
¹ Na verdade eram vários os objetivos, sendo os principais a destruição do Império Otomano e a limpeza étnica da região para a tomada da Palestina. O pontapé inicial, após o genocídio, se deu com o mandato franco-britânico no Oriente Médio após a vigência da Declaração Balfour. E se intensificou ainda mais com a descoberta de novos poços de petróleo.
² Neste caso os Jovens Turcos, grupo pró-sionista financiado pelos Rothschilds. Fundado em 1890 pelo judeu e maçom Emmanuel Carasso, o seu círculo interno era composto exclusivamente por judeus das Balcãs. Sua oposição ao governo do Sultão Abdul Hamid II era notória.
³ Vide o aparecimento do cabalístico número de seis milhões nos principais jornais europeus desde o início do Século XX. Isto bem antes do surgimento de Hitler e do Partido Nacional-Socialista. Na época o inimigo número um dos sionistas era a Rússia Czarista.
Israel não reconhece o genocídio armênio
http://www.turkishny.com/english-news/5-english-news/72873-israeli-deputy-fm-israel-will-not-recognize-armenian-genocide
Para mim pouco importa o que a ONU condena ou deixa de condenar, já que esse órgão é totalmente manipulado, vale lembrar que eles condenam também o genocídio que Israel comete contra o povo palestino, mas não tem força nenhuma para interferir ou não querem.
A questão do tópico é mostrar que o povo alemão é massacrado, mesmo passados décadas do término da guerra com inverdades de todos os tipos, como essa de dominação do mundo. Isso sim é racismo e deve começar a ser combatido, o povo alemão deve erguer a cabeça e ter orgulho do seu passado e isso só acontecerá quando for revelado a verdadeira história da segunda guerra.
Ao Sr. Ricardo que citou a suposta frase de Hitler sobre o genocídio armênio:
Armenian “Hitler Quote” Proven To Be Fabrication
“The U.S. Congress and Adolf Hitler on the Armenians”
by Dr. Heath W. Lowry
reviewed by Leon Picon
Speaking before the World Affairs Council of Pittsburgh in 1983, Professor Richard Hovannisian of UCLA, the dean of Armenian-American historians, echoed a bit of the crumbling pseudo-history on which Armenians today base much of their claims of the ill-termed ~genocide of 1915.” He told his audience interalia:
“Perhaps Adolf Hitler had good cause in 1939 to declare, according to the Nuremberg trial transcripts, ‘Who, after all, speaks today of the extermination of the Armenians?”
It is now obvious that Professor Hovannisian never checked the Nuremberg trial transcripts to which he attributes this Hitlerian quotation. Dr. Heath W. Lowry of the Institute of Turkish Studies, however, did go through the Nuremberg records painstakingly, and the results of his research are fascinating. Lowry shows quite conclusively that “the Hitler Quote,” which has taken on a life of its own among Armenian— and even Holocaust scholars—during the past forty years, does not appear at all anywhere in the Nuremberg transcripts.
Mr. Hitler gives a speech
Mr. Hitler gives a speech
“There is no proof [writes Lowry] that Adolf Hitler ever made such a statement. Everything written to date has attributed the purported Hitler quote, not to primary sources, but to an article that appeared in the Times of London on Saturday, November 24, 1945. Said article, entitled “Nazi Germany’s Road to War,” cites the quote and bases its attribution to Hitler on an address by him to his Commanders-in-chief six years earlier, on August 22, 1939, a few days prior to his invasion of Poland. According to the unnamed author of the Times article, the speech had been introduced as evidence during the November 23, 1945, session of the Nuremberg Tribunal. Hitler is quoted as having stated, ‘Thus, for the time being I have sent to the East only my Death’s Head units, with the order to kill without pity or mercy all men, women, and children of the Polish race or language. Who still talks nowadays of the extermination of the Armenians?’ However, this version of the address was never accepted as evidence in this or any other session of the Nuremberg Tribunal.”
The first appearance of this spurious “quotation” was in a book entitled What About Germany? written by an American newspaperman, and published in 1942. It is to this book and to the Times article—and only to them that the Hitler Quote is traceable; yet, while the quote has been used a myriad of times by Armenian scholars ad publicists, no one has attributed it to either of these sources. Nor is mention ever made of the fact that an attempt was made to have the quote inserted into the Nuremberg proceedings, but the Tribunal rejected the material as evidence because it was a “garbled merger” of two Hitler speeches obtained from questionable sources. The American newspaperman, undoubtedly Louis Lochner of the Associated Press, as Dr. Lowry documents, had a penchant for embellishing facts. Officers of the Nuremberg Tribunal, obviously aware of this, sought and fortunately located the original minutes taken of the Hitler speech (or speeches); these were admitted as evidence; and nowhere is there any mention of Armenians!
In taking on a life of its own, the spurious Hitler Quote has gone through several metamorphoses in the hands of Armenian publicists. Claiming that Hitler made this statement to justify his plans for the extermination of the Jews of Europe, Armenians have used the “quotation” to help them gain access to Holocaust programs and curricula. The fact remains that nowhere, even in the Lochner and Times versions of the Hitler speech of August 22, 1939, are Jews mentioned at all! Nevertheless, Armenians have been successful in persuading members of the United States Congress to read into the Congressional Record statements linking the Hitler quote to the Holocaust. Dr. Lowry has done us a service by detailing the lack of knowledge of a number of members of our Legislative Branch and their blind acceptance of the output of the Armenian Assembly.
Dr. Lowry’s article, which appeared in Political Communication and Persuasion, Volume 3, Number 2 (1985), is compact and well-documented. An appendix to the article contains excerpts from the Congressional speeches on the Armenians. Were it not so tragic, it becomes amusing to read these excerpts just to see the degree to which Members of Congress can garble a single quotation and distort its alleged purport. It is with justification that Lowry concludes his article with a plea to the Congress:
“Finally given the serious problems facing our nation, e.g., the arms race, unemployment, and budget deficits, in conjunction with the fact that as this study has repeatedly demonstrated, history is clearly not the forte of many U.S. Congressmen and Senators, it is not impertinent to suggest that the Congress would be better served if its members were to confine their activities to the business at hand and leave the writing of history to the historians.”
It is of more than passing interest to observe that with the publication of Heath Lowry’s research another of the props sustaining the Armenian claims of “genocide” collapses. Now, after more than forty years since its fabrication, the “Hitler Quote” has been exploded. The central problem still remains, however. The mythology that has been developed around the events of 1915 has been repeated so often that large segments of even educated people have come to to accept the mythology as History. One can only hope that as solid research continues to be conducted on this period of history by dispassionate scholars, truth will sift down and displace the mythology at all educational levels. It has been said that myths die hard. The Myth of the “Hitler Quote” should have died in infancy.
From ATA-USA, Fall 1985-Winter 1986
Fonte: http://www.tallarmeniantale.com/hitler-quote.htm
E acrescentando sobre o tema, abaixo, um trecho do livro “Not Guilty at Nuremberg” de Carlos W. Porter:
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1014-PS is a falsified ‘Hitler Speech’ written on plain paper by an unknown person. The
document bears the heading ‘Second Speech’ although it is known that Hitler gave only one speech on that date. There are four versions of this speech, 3 of them forgeries: 1014-PS, 798-PS, L-3, and an authentic version, Ra-27 (XVII 406-408 <>; XVIII 390-402 <>.
The third forgery, Document L-3, bears an FBI laboratory stamp and was never even
accepted into evidence (II 286 <>), but 250 copies of it were given to the press as authentic (II 286-293 <>).
This document is quoted by A.J.P. Taylor on page 254 of The Origins of the Second World
War (Fawcett Paperbacks, 2nd Edition, with Answer to his Critics) giving his source as
German Foreign Policy, Series D vii, No 192 and 193.
L-3 is the source of many statements attributed to Hitler, particularly “who today remembers the fate of the Armenians?” and “our enemies are little worms, I saw them at Munich”.
‘Hitler’ also compares himself to Genghis Khan and says he will exterminate the Poles, and kick Chamberlain in the groin in front of the photographers. The document appears to have been prepared on the same typewriter as many other Nuremberg documents, including the two other versions of the same speech. This typewriter was probably a Martin from the Triumph-Adler-Werke, Nuremberg.
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……rabo entre as perna, cheirando coca, desastroço, saguinario…só pra citar alguma coisa. Que nível hein?
Ele voltou!. Quem está interessado se estava de férias ou não.
“””Ricardo disse:
31 de janeiro de 2012 às 17:04
Poderia solicitar um artigo????
Enquanto estava de férias a França sancionou uma lei que criminaliza negação de genocídios , entre eles e pricipalmete o genocido de 1.500.000 de armênios pelos
turcos………………..
ficaria contente em saber se este genôcidio realmente ocorreu??? por que vcs. não deram nenhuma atenção??? e se não seria o mesmo que acontece com aqueles que negam o holocausto???
acho que seria bem legal:
“”Hitler disse: quem se lembra dos armênios? A pergunta visava justificar o genocídio contra os judeus, argumentando que o que os armênios sofreram de 1915 a 1923 já tinha sido praticamente esquecido e que, portanto, matar milhões de pessoas não teria consequências””
Responder
Schwerz disse:
31 de janeiro de 2012 às 18:50
“”Hitler disse: quem se lembra dos armênios? A pergunta visava justificar o genocídio contra os judeus””
ricardo,
Onde? Quando?
Responder
Ricardo disse:
1 de fevereiro de 2012 às 8:50
Mais duas dúvidas será que não houve o tal genocidio Armenio cometido pelos turcos????por que será que os turcos querem jogar este fato histórico para baixo do tapete???
qualquer semelhança não é mera coincidência…………………”””
Ricardo, aí está mais uma prova de sua prática de desvio de assunto sem uma resposta.
Você não tem como provar que Hitler disse: -Quem se lembra dos armênios? – Ou tem?
Não, Schwerz! Não tem!
Disse o mestre Quino, criador da Mafalda: “Desde quando os entusiastas têm de dar alguma solução?”
O ricardo é desse “desnível”. Aspones são exatamente isso.
Totalmente sabedor da fajutice do holoconto, ele se esmera em tergiversar o tempo todo e ao máximo.
Convenhamos: ele é “bom” nisso!
Creio que seus mestres até o pegam no colo por tamanha dedicação…!
O vulgo também é completamente desprovido de escrúpulos, mesmo quando esfregamos na fuça dele provas inegáveis de fatos históricos mais do que comprovados. Como o desserviço prestado à Humanidade pelo mequetrefe Oswaldo Aranha, a participação dos sionistas no Genocídio Armênio, a bestialidade judaico-sionista na Palestina, no Holodomor, na Revolução “Russa”… tudo que ele faz aqui é confusão e choromingas pelo povo “eleito”. Contribuições construtivas? Faça-me rir!
Para mim ricardo é mais do que dispensável. Esperava ao menos adversários de melhor nível. Ou será que todo talmudista é retardado mental como ele ou uranista como Francisco?
O curioso é não são poucas as pessoas que elogiam Hitler, dizendo que ele era muito inteligente, esperto, em suma, um gênio, mas o odeiam pois ”usou sua inteligência para mal”. Se elas já dão em partes o que é de Hitler (reconhecer alguns de seus valores) quando ainda acreditam que o holoconto realmente aconteceu, imaginem como o elogiarão quando a verdade triunfar sobre esses mitos e mentiras a cerca do III Reich e Hitler?
Sobre os comentários, até hoje não entendo a impertinência dos talmudistas aqui presentes em 1º – tentar rebater o artigo, 2º – sustentar mentiras insustentáveis, 3º – ser torturado com a verdade, fatos e documentação palpável, 4º – baixar o nível do debate e fazer ataques ad hominem, 5º – fugir com o rabo entre as pernas, 6º – e voltar como se nada tivesse ocorrido. Da onde os talmudistas presentes tiram tanta motivação e persistência no erro e na incoerência? E pior, tentam sempre desviar o assunto quando seus argumentos são colocados contra a parede da verdade.
Mais nada a declarar, um forte abraço a todos.
Caro ricardo,não sabia que este SITE é pra ser utilizado como ferramenta de divulgação: sionistas talmudista, e que vc é tão torpe. cheirá coca,só é utilizados por pessoas que não tem coragem de encará a realidade dos fatos ocorridos e atuais, e que este é o princípio ativo dos covardes. tu és um deste. Rever a história, trazer luz ao acontecido é para pessoas sóbrias, integras,que sonham com o mundo justo.É com tais atitudes que se evolui ser e o espírito. Não seja idiota,ler mais. Viu só, como meus amigos saíram em minha defesa, ou quer mais afirmações.
Olá amigos.
Mudando um pouco de assunto, poderiam me dizer o que acham disto?
http://www.youtube.com/watch?v=A740LgNEjkY
Eu votei nele.
Pode ser que seja mera tática de campanha, mas é fato que a maioria dos podres não tem colhões para fazer determinadas afirmações, como Plínio fez.
O que acham?
“Se o voto mudasse alguma coisa eles (O Sistema) tornavam-no ilegal.” Tom Metzger
O Sr. Plínio Arruda é um comunista da velha guarda e disputou as eleições presidenciais com a certeza da derrota. O grande problema, Pedro, é que todos os candidatos numa Democracia dizem a verdade na época das eleições, mas poucos apresentam soluções reais para todos os males e rompem com o status quo ante. Os mais corajosos são difamados, silenciados ou marginalizados, vide o Prof. Enéas Carneiro. O único que em décadas lutou contra a Plutocracia e seus lacaios:
http://www.youtube.com/watch?v=WQhR0Dvtnn8
Ele falou muito bem, mas é comunista, fala apenas metade da verdade. Assim como os que criticam a URSS e as ditaduras comunistas também falam metade da verdade. Isso é claramente uma estratégia sionista, você é livre pra escolher o que quiser, desde que seja o que for permitido por eles. Eles já fazem isso pra comprometer você com algum lado e nunca atacá-los com força total, desgastando pessoas até de boas intenções num conflito que não ataca a causa do problema. Para aqueles que realmente enxergam e combatem o problema como um todo, da maneira que seja ( Hitler com o Nacional-Socialismo, a República Islâmica do Irã) sobra apenas a alternativa da mordaça, lavagem cerebral e extermínio.
Colegas, “meio” que fugindo do tema do post, mas preciso perguntar sobre esta notícia:
“ALEMANHA ASSINA ACORDO PARA REPASSAR US$ 1 MILHÃO ANUALMENTE AO MUSEU DO HOLOCAUSTO”
Daí, os adendos de sempre:
“O REPRESENTANTE ALEMÃO DISSE QUE É UM FATO HISTÓRICO QUE NÃO PODE SER ESQUECIDO”
“NO HOLOCAUSTO, SEIS MILHÕES DE JUDEUS FORAM ASSASSINADOS”
“O MUSEU DO HOLOCAUSTO EXISTE PARA ENSINAR OS MAIS JOVENS SOBRE OS CRIMES DO NAZISMO”
A pergunta é: PODE UM TROÇO DESSE?!?
Isso QUASE me desanima…!
Você ainda não compreendeu, Adibê, que muita gente lucra horrores com o holoconto e suas palhaçadas. Afinal de contas, qual seria a justificativa desses governos apátridas para manter I$rahellixo e toda a corja plutocrática?
Muito bom!
Muito bom mesmo, sem fanatismo, sem puxa-saquismo, apenas uma clara análise.
O genocídio armênio não se encaixa na definição de genocídio. Muitos muçulmanos também morreram nos pisoteamentos, conflitos e saques, ocorreram algumas chacinas isoladas, mas nada que se compare a um genocídio. O número de mortos é extremamente duvidoso, assim como houveram muitas propagandas de atrocidades e testemunhos inverificáveis. Quem disse que o site inacreditável não deu crédito à questão do genocídio armênio se enganou, pois aqui já foi abordado o manifesto do movimento Liberté pour l’Histoire.
Uma incoerência do movimento Liberté pour l’Histoire é que eles pregam a liberdade acadêmica mas não reconhecem o revisionismo do holocausto como liberdade acadêmica.
http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/libertepourlhistoire.html
Essas leis de negação de genocídios são um absurdo contra a liberdade de expressão! Trata-se da instrumentalização política de genocídios, sejam eles reais ou não. Mas sobre o matéria, realmente é muito bem escrita e mostra a lavagem cerebral no mundo atual, assim como a instrumentalização de um genocídio que nesse caso jamais foi real. A demonização de Hitler abordada no artigo faz parte disso, mas algum dia sua memória será totalmente limpa, não haverá qualquer mácula, e serão reconhecidas as injustiças contra o povo alemão. Quantos aos filhos de Sião, não quero nem pensar no quanto ficarão envergonhados…
A lei de negação do holocausto é o reconhecimento oficial da derrota dos pró holocausto.
O problema é que Dilma é uma politica que quer agradar aos Sionistas e a todos. Ela não quer ser politicamente incorreta.
DERROTA MUNDIAL
· ORÍGENES OCULTOS DELA II GUERRA MUNDIAL
· DESARROLLO DE LA GUERRA
· CONSECUENCIAS ACTUALES DE LA GUERRA
DÉCIMA EDICIÓN
MÉXICO 1961
https://dn720006.ca.archive.org/0/items/DerrotaMundialSalvadorBorregoE/Derrota%20Mundial%20-%20Salvador%20Borrego%20E.pdf
Prólogo a la Segunda Edición
La obra de Salvador Borrego E., que hoy alcanza su segunda edición, es una de las más importantes que se hayan publicado en América. Causa satisfacción que un mexicano de la nueva generación, haya sido capaz de juzgar con tanto acierto los sucesos que conocemos bajo el nombre de la Segunda Guerra Mundial.
Colocados nosotros del lado de los enemigos del poderío alemán, es natural que todas nuestras ideas se encuentren teñidas con el color de la propaganda aliada. Las guerras modernas se desarrollan tanto en el frente de combate como en las páginas de la imprenta. La propaganda es una arma poderosa, a veces decisiva para engañar la opinión mundial.
Ya desde la primera guerra europea, se vio la audacia para mentir, que pusieron en práctica agencias y diarios que disfrutaban de reputación aparentemente intachable. La mentira, sin embargo, logró su objeto. Poblaciones enteras de naciones que debieron ser neutrales, se vieron arrastradas a participar en el conflicto, movidas por sentimientos fundados en informaciones que después se supo, habían sido deliberadamente fabricadas por el bando que controlaba las comunicaciones mundiales.
Y menos mal que necesidades geográficas o políticas nos hayan llevado a participar en conflictos que son ajenos a nuestro destino histórico; lo peor es que nos dejemos convencer por el engaño. Enhorabuena que hayamos tenido que afiliarnos con el bando que estaba más cerca de nosotros; lo malo es que haya sido tan numerosa, entre nosotros, la casta de los entusiastas de la mentira.
Desventurado es el espectáculo que todavía siguen dando algunos «intelectuales» nuestros, cuando hablan de la defensa de la democracia, al mismo tiempo que no pueden borrar de
sus frentes la marca infamante de haber servido dictaduras vernáculas que hacen gala de burlar sistemáticamente el sufragio. Olvidemos a estos seudo-revolucionarios, que no son otra cosa que logreros de una Revolución que han contribuido a deshonrar, y procuremos despejar el ánimo de aquellos que de buena fe se mantienen engañados.
«Durante seis años, dice Borrego, el mundo creyó luchar por la bandera de libertad y democracia que los países aliados enarbolaron a nombre de Polonia. Pero al consumarse la victoria, países enteros, incluyendo Polonia misma, perdieron su soberanía bajo el conjuro inexplicable de una victoria cuyo desastre muy pocos alcanzaron a prever».
La primera edición del libro de Borrego se publicó hace dos años escasos y en tan corto tiempo, el curso de los sucesos ha confirmado sus predicciones, ha multiplicado los males que tan valientemente descubriera.
Ya no es sólo Polonia; media docena de naciones europeas que fueron otros tantos florones de la cultura cristiana occidental, se encuentran aplastadas por la bota soviética, se hallan en estado de «desintegración definitiva». Y el monstruo anticristiano sigue avanzando. Detrás de la sonrisa de Mendes-France, siempre victorioso, dicen sus secuaces; detrás de esa enigmática sonrisa, seis millones de católicos del Vietnam, fruto precioso de un siglo de labor misionera francesa, han caído dentro de la órbita de esclavitud y de tortura que los marxistas dedican a las poblaciones cristianas.
El caso contemporáneo tiene antecedentes en las invasiones asiáticas de un Gengis-Kan, que esclavizaba naciones; tiene antecedentes en las conquistas de Solimán, que degollaba cristianos dentro de los templos mismos que habían levantado para su fe. El conflicto de la hora es otro de los momentos angustiosos y cruciales de la lucha perenne que tiene que librar el cristianismo para subsistir.
En el libro de Borrego, penetrante y analítico, al mismo tiempo que iluminado y profético, se revelan los pormenores de la conjura tremenda.
La difusión del libro de Borrego es del más alto interés patriótico en todos los pueblos de habla española. Herederos, nosotros, de la epopeya de la Reconquista que salvó el cristianismo de la invasión de los moros, y de la ContraReforma encabezada por Felipe II, que salvó el catolicismo de la peligrosa conjuración de luteranos y calvinistas, nadie está más obligado que nosotros a desenmascarar a los hipócritas y a contener el avance de los perversos. La lucha ha de costamos penalidades sin cuento. Ningún pueblo puede escapar en el día, a las exigencias de la historia, que son de acción y de sacrificio.
La comodidad es anhelo de siempre, jamás realizado. La lucha entre los hombres ha de seguir indefinida y periódicamente implacable, hasta en tanto se acerque el fin de los tiempos, según advierte la profecía.
JOSÉ VASCONCELOS
(Febrero de 1955)
Por outro lado, que pena que a maioria das histórias sobre o Terceiro Reich e o hemisfério sul sejam fantasia, o gelo antártico parece estar derretendo em ritmo acelerado e o continente, ainda inabitado, parece ser um lugar promissor para uma nova civilização, a Patagônia também parece ser um ponto de partida bem interessante…