Assim como na atualidade, é certo que ainda nos próximos 100 anos os historiadores intelectualmente honestos irão observar que na Alemanha dos anos 30, o Nacional Socialismo trouxe, de forma efetiva, um retorno às leis da vida. Isto ocorreu em todas as esferas, especialmente na área da educação. Não se trata do simples “retorno à natureza”, conforme Rousseau, pois o Nacional Socialismo não teve qualquer relação com um sonho romântico, estando ele isento de um sentimentalismo vazio; fez-se sim que a vida retornasse a ela própria.
Nos séculos passados, as leis da vida natural foram barradas em três formas principais:
1) No lugar de considerar os povos do mundo como representantes de diferentes níveis, fomos guiados por um ideal de humanidade que somente existe diante dos nossos olhos. Imaginamos os homens como sendo construídos em um padrão universal, sendo donos das mesmas capacidades, acreditando que este processo ocorre com o mundo;
2) No lugar de tratar o homem enquanto um membro de sua respectiva comunidade natural, na qual ele está devidamente enraizado como uma planta no solo, nós o separamos do tipo de povo ao qual ele pertence , como se o estivéssemos analisando quimicamente, como se ele fosse um preparo a ser colocado em um tubo de ensaio para testes;
3) Finalmente, fomos violentos com o ser humano isolado por negar a ele a existência do coração, determinação, emoções e sentimentos, e por julgar somente seu intelecto como sendo importante e de grande valia, de forma que os educadores e professores somente direcionam suas atenções para o intelecto nos últimos dois séculos.
O mundo inteiro civilizado é culpado por essas três precipitações. Seria interessante revelar que outras nações se sacrificaram muito mais por ídolos do individualismo e do intelectualismo do que a Alemanha o fez. No entanto, os maus resultados da ênfase dada ao intelectualismo foram mais marcantes na Alemanha que em qualquer outro lugar do mundo.
Isto pode ser atribuído parcialmente à estrutura social da Alemanha, principalmente pelo seu papel importante no desenvolvimento do idealismo ideológico do país. No Japão e na Inglaterra, por exemplo, as forças se concentraram também no trabalho, o que, de certa forma, diminuiu a crença no valor supremo do indivíduo e do intelecto. No Japão, as escolas passaram a ter relação com o Imperador e com o Exército. Na Inglaterra, as escolas públicas, grandes ou pequenas, donas de um papel vital na vida nacional inglesa, sempre estiveram treinando o caráter e nutrindo a justiça e o espírito de coletividade à frente da educação e do intelecto. Em questão da educação francesa, não se pode esquecer que nela o intelecto nunca foi completamente separado do seu irmão mais velho, ao qual se deu o nome de “espírito”. Entre as nações latinas, a importância sempre esteve em prevenir qualquer separação e culto exagerado do intelecto.
Na Alemanha, por sua vez, não existiam tais proteções. De forma extraordinária, o conceito de Hegel da mente foi capturado de todo o seu significado real e reduzido a uma abstração simplória. A mente estava confusa com o conhecimento, a educação com a instrução. Então a Alemanha se tornou um exemplo clássico da terra do conhecimento. Enquanto os ingleses, para Lord Haldane, são “uma raça peculiarmente adaptada para identificar a vida com o esporte”, a Alemanha até recentemente poderia ser vista como uma nação “peculiarmente qualificada a identificar a vida com o conhecimento”. O intelecto era considerado a única coisa verdadeiramente vital, cuja importância era de valor extremo para o homem, sendo até mesmo mais importante que os objetos da contemplação filosófica. Foi então que uma Filosofia oriunda exclusivamente do intelecto passou a existir. Somente através do intelecto é que se tornava possível chegar à verdade, e não através do coração, resolução ou vontade. Somente o intelecto poderia nos mostrar as coisas como elas realmente eram. Esta ideia parecia ter esquecido que Goethe, o mestre revelador cujos avisos eram frequentes, havia dito: “Eu detesto tudo o que me é ensinado e que não têm efeito nas minhas ações”.
Seria injusto se aqui nós estivéssemos omitindo uma reverência às escolas alemãs. Sua esplêndida reputação mundo afora é deveras merecida, e também seria difícil mencionar outro país que seja tão estimado quanto a Alemanha nesse sentido. Não podemos nem devemos nos esquecer de que foi a própria escola alemã a primeira e mais vigorosa oponente do lado parcial do individualismo e intelecto. A “Arbeitsschule” de Kerschensteiner, a instrução geral de Berthold Otto, o princípio de atividade independente do aluno, de Gaudig, a comunidade escolar de Hermann Lielz, também não poderiam ser omitidos da História da educação alemã, bem como a tentativa de uma psicologia para a juventude, restabelecendo a união entre escola e vida, princípio este pensado por Eduard Spranger. Mesmo assim, ao lado de todas essas tentativas sinceras, a escola a alemã falhou em inspirar seus acadêmicos. Por quê? A razão pode ser encontrada na sua falsa concepção de “make up” do homem e, em consequência, a pontaria da própria educação.
A teoria pedagógica de Herbart é uma ilustração do que queremos dizer. Herbart, cujas ideias na instrução dominaram a educação da Europa por muitos anos, foi culpado por um erro duplo. Primeiramente, ele acreditava que a educação poderia ser restrita ao desenvolvimento do intelecto; segundo, que a educação poderia somente ser efetuada através da média de instrução, dada pelo conhecimento. Sentimentos, vontade, alma e emoções eram todos elementos perturbadores e que precisavam ser mantidos fora da escola. “A matéria ensina”, dizia ele, “e isto é o vital”. O professor não é mais que o instrumento dessa matéria. Somente assim, ele pensava, o aluno poderia se desenvolver de forma livre e madura.
Não é de se surpreender que a juventude alemã tenha finalmente se revoltado contra essa teoria de ensino e esse tipo de escola, resultante do modelo de Herbart. Por isso, tal teoria errou ao imaginar que a juventude pode se satisfazer com um acúmulo de pensamentos profissionais e realizações, não aspirando por nada mais. Mas a juventude busca por valores finitos. Não quer simplesmente ser instruída, mas liderada.
Há muito tempo eles esperam por esse professor, para falar consigo de coração e solicitar sua ajuda. Esta é a grande verdade que Pestalozzi revelou em oposição às teorias de Herbart: a de que a faísca que pula de uma pessoa para outra vem a ser o núcleo da educação. Nós, componentes da Juventude Alemã, sentimos amargamente que a escola que deveria nos educar, acabou por nos deixar a ver navios quando mais precisávamos dela. A juventude então, com seu instinto sem igual, respondeu por si própria a questão, passando a escolher pelo que mais valia a pena: a preservação do povo alemão. Fichte já havia dito que essa deveria ser a base e o princípio fundamental. Não é de surpreender, portanto, que a juventude alemã fez florescer, ao lado de Fichte, homens como Herder, Jahn e Nietzsche, os quais lutaram contra a escola do intelecto. Por isso foi Herder quem disse que cada nação “tem seu próprio centro de felicidade, assim como a esfera tem o seu centro de gravidade”, enquanto Jahn e Nietzsche atacavam vigorosamente a glorificação do intelecto e do aprendizado focado necessariamente nos livros.
Foi com esse forte desejo de apagar esses erros que a juventude alemã começou a deixar as escolas. O Movimento Juvenil do Pré-Guerra não teve tanto sucesso em suas tentativas, mas a Primeira Guerra Mundial mudou a situação. Nos dias de hoje, os observadores estrangeiros permanecem atônitos ao notar quão longe a juventude foi, carregando a educação em suas próprias mãos. Nos grupos da Juventude Hitlerista, bem como nas Tropas de Assalto, como também na Frente Alemã de Trabalho, os jovens estão recebendo uma educação que talvez a escola nunca deu e nunca poderia ter dado. A ideia essencial de todos esses experimentos foi a de suprir a educação em cidadania e camaradagem, que já foram providenciados em outros países do mundo por muitos séculos e com grande sucesso.
Se estivéssemos reduzindo os ideais múltiplos da presente educação da Alemanha a um fator comum, poderíamos aplicar a escolha pelo antigo princípio de trindade da mente, alma e espírito. Por isso, na educação da Alemanha do futuro devem existir três aspectos bem definidos: o treinamento da mente, da alma e do corpo. Isto foi tão notável que Adolf Hitler considerou o treinamento do corpo como mais importante que as próprias faculdades mentais. Mas isso não é, como observado, evidencia de barbarismo na Alemanha moderna. É simplesmente uma verdade natural. Se desejamos servir à nossa nação – e para a juventude desse país isso é de maior importância – devemos primeiramente nos tornarmos capazes de render esse serviço. Tendo primeiramente adquirido o poder de servir, a segunda tarefa será a de nos despertarmos para fazê-lo. A capacidade de servir requer um treino cuidadoso do corpo, que não tem nenhuma relação com recordes e disputas, mas que dá um vigor natural para cada parte do corpo. Servir a uma nação também requer um treinamento de ferro da vontade, da coragem e do caráter como um todo, o que Hitler colocara como princípio vital da educação. Isso, no entanto, não faz com que o treinamento mental seja deixado de lado. Ninguém o diria dos alemães. O que deve ser pensado, no entanto, é que a mente se torna inutilizável se é apenas uma testemunha de um organismo que vive. Não é possível ser apenas intelecto, mas também coração e vontade.
A escola infantil alemã do futuro irá se esforçar para atingir essas virtudes: honra, lealdade, capacidade de sacrifício, coragem, determinação, autoconfiança, modéstia, obediência, e conhecimento completo de todos esses componentes de profissão. “Flink wie Windhunde, zäh wie Leder und hart wie Kruppstahl”, dizia Hitler sobre o destino ideal da juventude.
Ernst Krieck e Alfred Baeumler basearam sua filosofia de educação na idéia de comunidade das pessoas e na camaradagem dos grupos de homens, como sendo essencial para toda a educação alemã do futuro. As forças que formam a comunidade devem permanecer como sua parte integral, perto ou longe de casa. A escola precisa perceber que, mesmo que seus métodos de instrução tenham sido fundamentalmente alterados, em lugar da instrução, pode-se dar apenas uma contribuição à educação como um todo. O trabalho, por instância, terá talvez por muitos anos um papel mais decisivo que o da escola, no treinamento da juventude alemã. Não obstante uma luta feroz seguirá pela existência da escola na Alemanha, pois nosso plano não é o de abolir o ensino, mas levá-lo para cada vez mais próximo do coração das crianças alemãs. Portanto, o treinamento dos professores tem se tornado uma questão muito importante, pois, sem sombra de dúvidas, nenhuma mudança essencial poderá substituir a escola alemã, até que os professores se tornem líderes da juventude ou que os líderes da juventude se tornem professores.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 30/11/2013.
O video do discurso é simplesmente sensacional nem uma única letra refere-se a ódio a alguem ou qualquer outro povo, bem diferente do que a mídia uniformizada insiste em nos passar.
Que modelo a ser seguido desse dos jovens Alemaes hein?…
Eu estava ‘sentindo falta’ de posts como esse.
Olhando o vídeo, fiquei pensando, tentando me lembrar se algum dos nossos vários presidentes civis ou militares, desde Getúlio, fez algum discurso como do vídeo aos jovens brasileiros. Pelo que sei, nunca neste país , algum presidente veio em rede nacional de tv discursar unicamente aos jovens e estudantes.
Só estes 5 minutos , na minha opinião, já dão uma lavada de moral, visão e civismo em todos os nossos presidentes somados.
Um compromisso e empenho assim, só são possíveis por alguém que tenha visão da importância do investimento nos jovens. São raros os políticos que a tem. E seu número vai diminuindo.
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http://www.youtube.com/watch?v=0xBwlztxCQA
http://www.youtube.com/watch?v=5AGfllgYr1A
Sobre os avanços do cinema da época , vocês tem alguma coisa ?
Abraços
Matéria espetacular, digna de uma pessoa que conhece a história real. Cada vez fico mais fascinado com o nacional socialismo, bem como, essa ideologia visa uma concepcao de mundo melhor. Acho que depois do abismo o mundo vai acordar.
Infelizmente não posso acessar esse vídeo, porque não está disponível aqui na Alemanha.
Porque que será ???????
Também nao consigo ver o vídeo, mas se for o discurso que ele faz a Hitlerjugend que aparece no filme “Triumph des Willens” eu já vi.
Tenta usar um servidor de proxy para acessar o inacreditável ou o youtube:
https://www.kproxy.com/
Também tem como configurar um proxy no navegador, mas seria complicado entrar nesses detalhes aqui no comentário. Boa sorte.
Artigo fantástico! O Terceiro Reich alemão estava pelo menos mil anos na frente do resto do mundo, foi o único Estado na história que permitiu ao ser humano um desenvolvimento completo e em todo o seu potencial. Que triste que hoje em dia as pessoas acreditem na imagem mentirosa sobre o Nacional Socialismo pintada pela mídia controlada, julgando-se “livres” no pântano de degeneração e depravação escravizante em que vivem, o qual, diametralmente oposto ao regime NS, só degrada, diminui e restringe o ser humano…
Junto com o artigo Unir os povos sem eliminá-los (http://inacreditavel.com.br/wp/unir-os-povos-sem-elimina-los/), foi um dos melhores já publicados aqui, quem sabe a redação não podia fazer uma seção de artigos mais relevantes, dando destaque aos mesmos, merecem serem lidos e relidos pelo maior número possível de pessoas…
Falando em educação, vale ver estes dois artigo e o vídeo.
http://www.sacralidade.com/mundo2008/0116.marx.html
http://timedecristo.wordpress.com/2010/04/21/karl-marx-e-seu-livro-%E2%80%9Coulanem%E2%80%9D-o-satanismo-no-comunismo/#more-1540
Sobre a suposta educação cristã de Karl Marx, transcrevo abaixo, a incrível carta enviada a ele por seu mestre e tutor, o Rabino Baruch Levy, documentada por Salustre em “Les Origines Secrétes du Bolchevisme”, na pág. 33 – Edição Jules Tallnadier, Paris 1930; e por W. Creutz, sendo primeiramente traduzida para o português por Gustavo Barroso:
“O povo judeu espera tornar-se coletivamente seu próprio Messias! Ele atingirá o domínio universal pela unificação das outras raças e o desaparecimento de suas fronteiras. Estabelecer-se-á uma REPÚBLICA UNIVERSAL e, nessa nova organização, os Filhos de Israel, constituirão o elemento predominante. Eles sabem como se influenciam e dominam as massas! O governo de todas as nações escorregará imperceptivelmente para as mãos judaicas, graças à vitória do Proletariado. Toda propriedade individual será posta à disposição dos Chefes de Israel, que possuirão as riquezas de todos os povos. Isto será o cumprimento da Profecia Talmúdica: Quando vier o Messias, os judeus estarão de posse das chaves de todos os tesouros do mundo”.
São notórias as falsas conversões desta gente.
http://www.youtube.com/watch?v=oRm8XOjYypQ
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Germane e CET, tentem acessar usando https://duckduckgo.com/
Abraços
Matéria sensacional. É sempre bom vermos artigos e textos diretos e objetivos como esse, acerca do Nacional-Socialismo. Cada vez mais cai por terra a versão de ideologia da mídia “esclarecida”. Aliás, para qualquer ser humano com valores, hoje em dia, basta assistir a um discurso de Adolf Hitler (mais precisamente) para que sua mente comece a ser transportada para o tipo de pensamento N.S. e sua visão de mundo e como penetramos nesse mundo.
E o que dizer de nosso modelo democrático (= ditadura partidária e das minorias), que reserva apenas 3,44% do orçamento de 2014 para a educação? Reparem a prioridade de “nossos” governantes no gráfico abaixo: o pagamento do dízimo para os gafanhotos através da escravização pelos juros é “apenas” 11 vezes maior do que a verba destinada para EDUCAÇÃO e CIÊNCIA E TECNOLOGIA, juntos!!
E olha que são décadas, ou séculos, que está situação se replica.
Isso sim é motivo mais que suficiente para a população ir às ruas reclamar, enfrentar o status quo, apanhar com bombas de efeito moral* e balas de borracha. E não aquela coisinha de 0,20. Povo merdívoro.
E na mídia excrementeira não se vê nada, absolutamente nada, sobre fazer uma auditoria desta dívida.
http://www.auditoriacidada.org.br/clique-aqui-para-saber-como-foi-a-cpi-da-divida/
Abraços
* se a bomba é de efeito moral, deveriam jogá-la em Brasília ou não ?
enquanto isto no Brasil e no mundo ocidental apenas uma ínfima parte do Orçamento Geral vai para a educação.
Não é uma piada apenas 3,4% do orçamento ir para a educação das futuras gerações?
É uma piada de mau gosto, porque isto prova que eles não querem seres pensantes. Eles querem gado de manobra, para que possam manipular as mentes.
Se você quer educação neste mundo elitizado você tem que suar sangue, ao contrário você será um semi analfabeto e um analfabeto funcional.
E será massacrado nas escolas públicas por professores esquerdistas que idolatram Marx.
Agora vocês podem ver a revolução que o NS trouxe naquela época na Alemanha que estava sendo invadida pelo lixo marxista nas escolas.
Impressionante é ver como estavam a frente de nosso tempo. Todos os meninos da foto com o pé no chão, sem calçado, o que, após bilhões de dólares tomados de nós pelas megaindústrias de tênis (tais como as demais tomadoras da nossa saúde pela força de nosso trabalho através do capital) com amortecimentos (que nunca teve ciência, mas apenas publicidade em sua base), somente hoje se chegou ao conhecimento das benesses que isso traz:
http://barefootrunning.fas.harvard.edu/
Obviamente que tal conhecimento não será levado a todos sem que antes as tais megainstústrias monopolizadoras comprem a preço de banana todas as patentes dos calçados sem amortecimento.
ps. sei que parece fugir do tópico, mas até nos pequenos detalhes se vê que estavam séculos a frente do mundo atual e milênios de nosso Brasil.
Hitler ansiava por formar o homem completo. Esse era seu sonho. De fato, o ser humano não é nada mais que um deficiente funcional se não levarmos em conta toda a bagagem de sua psiquê como escopo de aprendizagem. Infelizmente, os governantes no mundo não incorporaram esse conceito e preferiram cooptar com o inimigo internacional para destruir seus próprios povos através do gramchismo, ou seja, a adoção de conceitos distópicos dessa víbora que culminaram nesse lixo social que vemos hoje. A visão do intelectualismo puro, distanciado do contexto biológico sempre foi valorizada por pseudo-intelectuais “mãos-de-seda”, como o Marquês de Pombal, um déspota preposto sem coroa que abominava e desprezava o trabalho braçal atribuindo este somente a escravos. Até os dias de hoje, o mundo valoriza tão somente o intelecto como modelo “nobre” de se alcançar a prosperidade, renegando ao homem comum o trabalho braçal e mecânico sem levar em conta seus demais atributos individuais e morais. Essa é a base conceitual ideal para impor a escravização, transformando a massa humana em matéria prima, simplesmente para gerar lucros para poucos que de cultura não têm nada, a não ser a exímia capacidade de contar moedas.
Exato! Tudo se repete, hoje, quase 1 século depois. Ouvindo ou vendo o discurso de Hitler, descobrimos a fatal, a indefectível propaganda/narrativa socialista que domina o mundo desde a Revolução Francesa.
A verdadeira história, a cultura, a moral, a ética sendo destruída pelos que se acham donos do mundo, os tais globalista: imprensa, bancos, bigtechs.