Foi Roosevelt, e não Hitler,
que se recusou a cumprimentar Jesse Owens
“Quando eu passei pela tribuna do chanceler, ele se levantou e acenou para mim, e eu acenei de volta. Os jornalistas se comportam impropriamente quando eles difamam este homem que transformou a Alemanha”
“ele se levantou e acenou para mim”
Os adeptos do politicamente correto não espalham mais nada a não ser mentiras sobre Adolf Hitler. Por isso, surgem invariavelmente oportunidades para desmascarar de forma exemplar esta sua notória repugnância.
Sobre a política de Hitler em relação aos judeus, não podemos competir com a velocidade da produção de difamações e, além disso, os propagandistas deixam seus hematomas protegidos pela força da lei. Uma pesquisa livre não existe na República Federal da Alemanha e em outros países europeus, para não mencionar a grave restrição da liberdade de expressão segundo o artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Diariamente são espalhadas pela mídia do lobby mundo afora centenas de novas mentiras sobre Hitler. Uma atenção especial é dispensada pela indústria da propaganda anti-Hitler ao suposto racismo.
Verdade é que Adolf Hitler não odiava as raças, mas sim ele as respeitava como frutos da vontade de Deus, segundo os termos da criação. Entretanto, sua filosofia e política estavam orientadas a preservar as raças segundo o grande plano divino, e não destruí-las através da miscigenação. Da mesma forma como é proibido segundo o Talmud e Velho Testamento a miscigenação dos judeus com os não-judeus, ou seja, com outras raças, Hitler também queria manter biologicamente intacta a raça ariana, seguindo seu entendimento da vontade divina.
O ariano Lutz Long e seu amigo negro Jesse Owens
O ódio sem paralelo é transferido ao falecido Hitler somente porque ele foi o primeiro homem público daquela época a denunciar o programa do lobby para alcançar o domínio mundial. Na avalanche de mensagens de ódio da propaganda de guerra, surgiu a mentira de que Hitler não quis estender a mão ao sensacional campeão olímpico de 1936, Jesse Owens, pelo fato deste ser negro.
A verdade é que Jesse Owens nunca foi rejeitado ou desprezado por Hitler. Ao contrário, o Führer e Chanceler do Reich tinha grande respeito ante o negro vencedor olímpico. Nos anos que antecederam sua morte, Jesse Owens revelou o que realmente aconteceu:
Indiferente ao seu inédito desempenho na Olimpíada de 1936 e à notícia espalhada por toda a parte – mas uma falsa estória – onde Hitler teria se recusado a cumprimentá-lo depois que ele ganhou sua medalha, Owens retornou à sua pátria e foi exposto a uma guerra contra sua raça.
“Quando eu retornei dos jogos olímpicos à minha pátria americana, depois de todas as estórias sobre Hitler, como ele teria me desprezado, me foi negado sentar na parte da frente dos ônibus públicos.” Owens disse ainda: “Eu tinha que sentar na parte de trás. Eu não podia morar onde queria… Eu não fui de fato convidado a apertar a mão de Hitler, mas eu também não fui convidado à Casa Branca para apertar a mão do presidente americano.”
“Joe Louis e eu fomos os primeiros atletas negros que tiveram a permissão para representar a América”, disse Owens, “mas nenhum de nós obteve permissão para fechar contratos publicitários, pois o sul dos EUA não teria comprado tais produtos anunciados. Este era o estigma social ao qual estávamos submetidos”.
The Tampo Tribune (Florida-EUA) – Terça, 01/04/1980
A estória do desprezo de Hitler pode ser explicada da seguinte maneira: após a abertura dos jogos olímpicos de 1936, os vencedores eram levados até o camarote do Ditador, onde ele os cumprimentava. Mas o presidente do Comitê Olímpico Internacional, Conde Henri de Baillet-Latour, da Bélgica, disse a Hitler que não cabia a ele cumprimentar os atletas. Desta forma, ele deixou o estádio naquele dia sem cumprimentar os demais vencedores.
Depois de seu triunfo olímpico, Owens retornou à América do Norte que não aceitava ainda muito bem os negros.
Mesmo a manipulada Wikipedia não sustenta mais a mentira sobre Jesse Owens. Embora Adolf Hitler não tivesse a permissão por parte do presidente do Comitê Olímpico para cumprimentar os vencedores, Hitler se levantou diante de Jesse Owens e acenou para ele (o que ele não fez para outros atletas). Owens escreveu sobre isso em suas memórias: “Quando eu passei pela tribuna do chanceler, ele se levantou e acenou para mim, e eu acenei de volta. Os jornalistas se comportam impropriamente quando eles difamam este homem que transformou a Alemanha”. [Jesse Owens, The Jesse Owens Story, 1970]
O repórter esportivo Siegfried Mischner confessa a mentira sobre o episódio justificando que “o consenso é que Hitler deveria continuar sendo pintado de uma forma negativa…”, mais no artigo Did Hitler shake hands with black 1936 Olympic hero Jesse Owens?
Mas por que os jornalistas se comportam desta maneira? Seria por medo dos editores? Ou dos donos dos jornais, rádio e televisão? Ou ainda seria a atual formação marxista das faculdades de Ciências Humanas? – NR
E temos ainda mais. Os nazistas eram tão racistas a ponto do adversário de Jesse Owens, Lutz Long, ter revelado a ele como seu desempenho poderia ser aumentado: “Long não é só conhecido pela medalha de prata que ele conseguiu com o salto triplo em 4 de agosto de 1936, mas sim também pela forma correta perante o concorrente Jesse Owens. Após sua vitória do dia anterior nos 100 metros, Owens obteve duas tentativas queimadas no treino de qualificação e só lhe restava mais uma tentativa. Long passou algumas dicas e ele ultrapassou a distância mínima de 7,15m e se qualificou para a final. Ambos os atletas tornaram-se amigos durante as competições. Long ficou com a marca de 7,87m, atrás dos 8,06m de Jesse Owens”. [Wikipedia, em alemão]
Assim eram os terríveis nazistas…
Texto baseado no artigo do National Journal
Alguns link correlacionados:
https://openlibrary.org/books/OL5307535M/The_Jesse_Owens_story
http://dc.etsu.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=2703&context=etd
http://web.archive.org/web/20090814165735/http://www.telegraph.co.uk/sport/othersports/olympics/6008196/Adolf-Hitler-did-shake-hands-with-Jesse-Owens.html