O antigo ministro do Reich, Alfred Rosenberg, foi morto cruelmente pelo tribunal dos vencedores em Nuremberg, juntamente com outros 10 alemães. O carrasco judeu “Woods” ajustou o laço da forca de forma calculada com um comprimento mais curto, para que a morte acontecesse apenas dentro de 40 a 45 minutos. Após a queda através do alçapão abaixo da forca, os delinquentes foram libertos da corda e colocados um ao lado do outro no chão do recinto reservado ao carrasco.
Naquela época foi Alfred Rosenberg. Hoje é Horst Mahler
Alfred Rosenberg e Julius Streicher foram mortos desta forma em 16 de outubro de 1946, apenas devido ao seu trabalho literário durante o Terceiro Reich. Eles morreram por que fizeram uso de seu direito à liberdade de expressão, que ainda era possível durante o Terceiro Reich. “O veredicto contra Rosenberg se baseou na conspiração em torno de sua função como ‘reconhecido filósofo do partido’.” [1]
Alfred Rosenberg foi um humanista, como comprovam sem dúvida alguma suas obras e suas ações. Diante do tribunal dos vencedores em Nuremberg, os alemães não podiam se defender com provas. O promotor judeu Robert Kempner até conseguiu enviar os diários de Rosenberg para os EUA, e com isso evitar qualquer confrontação com informações favoráveis à sua defesa. [2]
Hoje podemos considerar Horst Mahler como um dos mais reconhecidos humanistas do mundo. Mahler é um idealista nato e por isso, assim como Alfred Rosenberg, um grande filósofo do Iluminismo. Alfred Rosenberg morreu através da crueldade dos vencedores em Nuremberg. Horst Mahler foi deixado apodrecendo na prisão da RFA (República Sionista de Berlim), até que teve uma perna amputada, não restando agora qualquer chance de sobrevivência. Ele está morrendo. Após o jornal suíço Weltwoche ter noticiado esta crueldade como único jornal do sistema, este parece querer agora deixar Mahler morrer em sua casa. Mas apenas – se for o caso – quando o homem foi irremediavelmente executado nas masmorras.
A 12 de julho de 2015, o irmão de Mahler, Peter, declarou publicamente:
“Eu visitei hoje meu irmão na Klinikum de Brandenburg. Ele é mantido na UTI e o quarto é vigiado dia e noite por um policial, o que para ele é uma grande carga emocional. Meu irmão deve ser operado na próxima segunda-feira. Segundo informação do médico, seu estado de saúde é crítico. Os médicos da Klinikum lutam pela sua vida. Eles fazem o que podem, todavia os médicos da penitenciária ‘não veem no momento qualquer motivo para sua saída da prisão’ – citação da circular expedida pela penitenciária em 7/7/2015.”
Possivelmente o mais antigo prisioneiro da Alemanha, ele sofre, segundo os médicos, de uma grave diabete, fibrilação ventricular e uma crônica insuficiência renal (grau 3). Além disso ele tem uma perna gangrenada, o que é característico para diabéticos, limitada movimentação e precário tratamento médico.
A esposa de Mahler, Elzbieta, seu irmão Peter e seus filhos Wiebke e Axel, fizeram no início de julho um dramático apelo público : “Meu marido de 70 anos se encontra em um estado crítico de saúde”, escreveu Elzbieta aos antigos amigos de Mahler como Otto Schiller (ex-ministro do interior 1998-2005, SPD) e ao “caro Hans-Christian Ströbele” (desde 1998 deputado federal pelo partido verde). Para o ex-chanceler Gerhard Schröder, no passado amigo íntimo de Mahler, Elzbieta nem quis escrever. “Por surdos se fazem também as mídias alemãs, como se Mahler nunca tivesse existido. O idoso de 70 anos apodrece literalmente na prisão”, foi como a corajosa revista suíça Die Weltwoche acusou a RFA.
Qual foi o crime de Mahler para que ele venha a morrer dessa forma? Mahler esclareceu a enorme influência do lobby mundial judaico, sobre o programa mundial dos judeus poderosos para consolidação e ampliação de sua atuação sobre o globo, assim como da mentira contra o povo alemão.
O trabalho de esclarecimento do então famoso advogado Mahler não se resumiu apenas no excelente trabalho jurídico, mas se ampliou para um magnífico pensamento filosófico. E justamente isso fez de Mahler um “perigo” para o sistema, assim como no passado a força espiritual de Rosenberg tornou-se um perigo para o sistema mundial.
Um camarada de Mahler dentro do espírito filosófico, o artista, autor e pensador israelita exilado em Londres, Gilad Atzmon encontrou as seguintes palavras para acusar o regime totalitário da RFA diante do destino de Mahler:
“A 18 de novembro de 2014, eu tinha uma visita agendada para visitar Horst Mahler na prisão, e discutir os temas históricos e filosóficos citados acima. A visita foi aprovada inicialmente pelas autoridades alemãs. Mas poucos dias antes do planejado encontro, eu fui avisado que a direção da prisão mudou de ideia. Chegaram à conclusão que minha visita ‘ameaça o objetivo principal do encarceramento de Horst Mahler’. Pelo menos isso foi dito ao sr. Mahler pela direção do presídio como justificativa.
Eu presumo que o ‘objetivo principal’ em manter Mahler como um prisioneiro de pensamento atrás das grades, consiste em manter o estado de opressão e esconder a vergonha. Mas em que consiste esta vergonha, que faz com que o governo alemão se silencie por quase sete décadas? Eu tenho uma resposta simples. Os alemães temem a grandeza ou devemos citar as grandezas alemãs: as grandes sinfonias, a excelente filosofia. Parece que isso cabe aos alemães, uma simples e normal inerência; o ‘ser eleito’ eles deixam aos judeus…
Mas aqui reside a raiz do problema, cujo significado vai além das fronteiras da nação alemã – há mais de sete amorfas décadas falta a participação alemã para a cultura mundial. Nenhuma única grande sinfonia ou apenas a sombra de um relevante texto filosófico apareceu neste período. Eu imploro ao governo alemão, em nome do espírito humano, da beleza, humanidade e ademais: soltem as amarras, avancem. A humanidade precisa de um homem como Horst Mahler, ela não pode abrir mão do ‘espírito alemão’. Sociedades saudáveis e vivazes tendem a considerar com receio e agradecimento os revolucionários, controversos anarquistas e aqueles que procuram a verdade. A Alemanha decidiu, porém, colocar sob quarentena este ‘perigo’, mantendo Horst Mahler atrás das grandes”.
O produtor cinematográfico Gerard Menuhin (filho do famoso violinista judeu Yehudi Menuhin) escreveu à direção da prisão a 20 de fevereiro de 2015:
“É sempre constrangedor, ter que explicar coisas claras a pessoas supostamente bastante esclarecidas. O advogado Horst Mahler não é um ladrão de carteiras ou um criminoso, onde o cumprimento da pena resultaria numa reforma de sua pessoa. Não se trata para Mahler de um ato cometido, mas de uma dinâmica intelectual. A maioria esmagadora dos cidadãos comuns da Europa, mesmo se não compartilham da mesma opinião de Mahler, não são favoráveis a prender uma pessoa devido à expressão de seus pensamentos. Como pessoa civilizada, você certamente não acredita, prezada diretora, que um ‘crime de opinião’ seja um delito.”
A genialidade de Horst Mahler consiste em levar ad absurdum as mentiras do holocausto tanto por meio de incontestáveis provas jurídicas, assim como esclarecendo através de uma concepção filosófica o programa de estelionato global do lobby judaico.
“Nos anos 1990, Horst Mahler atuou novamente como advogado. Em uma entrevista para o jornal ‘Jungen Freiheit’, ele passou a régua radicalmente no comportamento ‘antidemocrático’ da geração 68, a qual teria ‘esbravejado com pessoas com outra opinião’. Ele lutou insistentemente para o livre debate de ideias: ‘Nenhuma posição deve ser discriminada antecipadamente; devemos estar mútua e democraticamente consolidados para encontrar a confiança para um debate’. […] Mahler tentou explicar que seu ataque verbal contra a judiaria não era contra o judeu como pessoa ou raça, mas sim contra uma religião. […] Ele recomendava aos judeus uma superação espontânea e pacífica de sua religião, que para ele continua sendo uma obra do diabo.” [3]
Podemos pensar no gênio mundial Richard Wagner, quando Mahler escreve:
“A ideia atual que começa a permear entre os povos, que os judeus como associação cultural são a incorporação do mau e a ruína dos povos na irmandade com Mammon, irá retirar do judaísmo o poder opressor que ele possui hoje. Esta linha sagrada de desenvolvimento histórico – sobre isso não se deve ter nenhuma ilusão – irá ser escrita na história mundial somente através de uma árdua luta, que também pode acontecer se forma sangrenta. Finalmente, os judeus irão morrer de dor no coração. Sua morte como judeu, todavia, será sua ressurreição como ser humano.”
Hermann Levi, o então dirigente judeu da corte, foi a escolha natural de Wagner para dirigir Parsifal. Sobre este episódio, a esposa de Wagner, Cosina, anotou em seu diário o seguinte diálogo de seu marido com Levi: “Muito agitado, ele disse em uma conversa com Levi, que como um judeu ele deveria aprender apenas como morrer, mas que Levi entendeu bem.” O também historiador judeu Paul Lawrence Rose esclareceu as palavras de Wagner: “Quando Wagner disse a Levi que ‘como um judeu ele deveria aprender apenas como morrer’, então ele fez isso como metáfora. Você deve destruir o judeu dentro de si. […] Se ele queria que Levi morresse de fato? Claro que não. Eu não acredito que Wagner quisesse matar alguém.” [4]
Da mesma forma como Wagner não queria matar os judeus, tão pouco Mahler que matar os judeus, da mesma forma Alfred Rosenberg não queria matar os judeus. Rosenberg queria, como Hitler, que os judeus se libertassem de suas “leis” e se estabelecessem como família humana em seu próprio território. Ainda na prisão Rosenberg escreveu:
“O Nacional-Socialismo foi uma resposta europeia à questão de um século. Foi a mais nobre ideia, para a qual um alemão podia aplicar sua energia.”
E Horst Mahler escreveu em 2005:
“O povo alemão irá se libertar deste domínio estrangeiro e criará na Europa as pré-condições para uma reconciliação entre as nações e os povos europeus e estes irão se orientar no Reich, pois eles também deverão se defender do domínio global da Plutocracia, caso queriam sobreviver, e juntos irão vencer este inimigo.”
E todos os verdadeiros humanistas, livres pensadores e filósofos, artistas e autores de fato exigem a superação da “lei judaica”, a “superação da religião de Jeová”, assim como Mahler transmitiu brilhantemente, através da redenção dos judeus de sua religião, eles vivenciarão “sua ressuscitação como seres humanos”.
“Há quase vinte anos, Elzbieta Mahler se preocupa com o bem estar de seu marido, que sem ela estaria perdido. E o que ela pensa sobre suas teorias? Bem, ela diz, como polonesa ela tem uma sensação estranha na barriga, quando ela defende Horst Mahler. […] Porém, os ideólogos vêm e vão, Elzbieta também aprendeu isso em sua pátria. Mas colocar uma pessoa na prisão, apenas por que ela defende uma opinião que não é permitida, que por mais torpe que seja, isso provoca ainda mais resistência.” [5]
O grande pensador e filósofo Horst Mahler definiu seu ideal em 2005, da seguinte forma:
“Uma história mais pura como levante em prol da verdade, eu não posso imaginar. E as armas que nós empregamos: é a verdade. Isso tem um significado completamente diferente do que em uma guerra material, que através de cada argumento que nós ‘disparamos’, nosso arsenal não se reduz. Se eu disparo um tiro de pistola, meu pente ficou com uma bala a menos, e em algum momento vai estar vazio. E então acabou a munição.”
Horst Mahler está morrendo, após ser levado a isso nas masmorras, com a certeza que ele mantém a razão, que lutou por uma boa causa e despertou novamente o espírito alemão, como foi até mesmo confirmado por um juiz republicano. “A associação de juízes alemães vê a justiça alemã reprimida pela política.” [6] E o então juiz do tribunal de Stuttgart, Frank Fahsel, declarou como são promulgadas as sentenças na RFA: “Eu conheci inúmeros juízes e promotores que podem ser denominados ‘criminosos’. Eu vivenciei da mesma forma inúmeros e inacreditáveis desrespeito e descumprimento das leis e do Direito, organizados pelo sistema, contra os quais nada é/foi feito, pois atendem aos interesses do sistema. Quando eu penso na minha profissão (agora estou aposentado), então me vem à tona um profundo nojo de meus ‘semelhantes’.” [7]
National Journal, 23/7/2015.
[1] http://de.wikipedia.org/wiki/Alfred_Rosenberg
[2] “Rosenberg fazia parte dos principais acusados no processo dos criminosos de guerra em Nuremberg. No processo fazia parte uma coleção de anotações sobre os materiais da acusação. Quando estes deveriam ser encaminhados à defesa para apreciação, o defensor de Rosenberg, Alfred Thoma anotou: ‘Não encaminhado por Kempner’ […] Robert M. W. Kempner, que fugiu da Alemanha por ser judeu, participou do lado norte-americano na promotoria. Kempner, diz-se, foi quem levou ilegalmente os documento para os EUA.” (Welt.de, 14.06.2013)
[3] DIE WELTWOCHE; Nummer 28 – 9. Juli 2015
[4] “Richard Wagner und die Juden” (WDR-TV-Dokumentation, 19.05.2013)
[5] DIE WELTWOCHE; Nummer 28 – 9. Juli 2015
[6] Hamburger Morgenpost, Mittwoch 30.01.2002
[7] Carta do leitor do ex-juiz Frank Fahsel no Süddeutsche Zeitung de 9/4/2008
Solidariedade para Horst Mahler em Mundenheim a 25/07/2015
A situação é triste, pela inversão de valores que permite o ressurgimento das masmorras inquisitórias. Porões de maus tratos e tortura sempre existiram, mas as inquisições são oficializadas em lei, como é o caso agora.
Aos idealistas, quando estiverem no conforto em casa ou num lugar aconchegante, pensem no esforço, brio, altruísmo e força de Horst Mahler diante do monstro judaico que se revela! Isso faz bem para revitalizar as forças mandatórias para se conseguir chances de vitória!
Sempre podemos fazer mais!
É inconcebível, para um espírito saudável, tanta malícia e maldade. Somente doentes mentais podem exercer tamanho ódio e rancor quanto o que demonstram esses carrascos.
Um crime inominável dos mestres da mentira. O caso Horst Mahler deveria ser mostrado para todos os idiotas úteis que acreditam que democracia é sinônimo de liberdade.
Pior que pisar no rabo da Besta é pedir a ela que mude a sua conduta, abandonando sua deplorável condição a fim de se tornar Humana.
Pois, em consequência, a Besta irá te devorar completamente vivo, com o único propósito de servir de exemplo para outros eventuais “atrevidos” que, por ventura, venham a querer ter o mesmo ímpeto.
Horst Mahler é somente outro desses casos. A maioria já está bem avisada…e, agindo como o esperado, petrificada aos pés da Besta, não mais fala nem mais age, reticente para a vida. E assim, se incrimina.
Me da cansaço físico e deixa mal meu espírito saber desta situação e não poder ajudar o camarada.
Onde esta a anistia internacional? Cade a noticia no jornal das 8? Que verdade historica e essa que e imposta dessa forma?
https://www.openpetition.de/petition/online/sofortige-freilassung-horstmalers
“O Holocausto é uma mentira, a afirmação de que ele foi comprovado é uma mentira! Não existem provas!”
Horst Mahler, cidadão alemão de alma livre em prisão perpétua física pela ditadura da cabala judaica anticristã.
“Não fico esperando pelos outros, eu próprio faço!”
Horst Mahler.
“Eu digo a verdade como ela a mim se apresenta. Esta verdade é: Não houve o Holocausto, e por isso não existem provas, apenas afirmações marteladas em nossas mentes pela mídia judaica, de que teria havido um Holocausto e de que há uma imensidão de provas.”
Horst Mahler.
“Na Alemanha corre risco de prisão perpétua todo aquele que não quer se subordinar a uma mentira.”
Horst Mahler.
“Nós alemães estamos em condições de apodrecer pelo resto da vida nos calabouços dos nossos inimigos se não nos submetermos à falsidade.”
Horst Mahler.
“A derrota do judaísmo é inevitável. A vitória da verdade é a certeza mais segura.”
Horst Mahler.
Fonte: http://www.toedter.com.br/2015/07/legado-de-um-indomavel.html
http://server2.trutube.tv/files/photos/137855130775b75b_l.png
Frank Rennicke canta “Ihr Musstet Marschieren”:
https://www.youtube.com/watch?v=Ef3c2G9LfQ0
O advogado Horst Mahler, preso por “crime de opinião” assumiu a luta contra a Inquisição Moderna ao custo de sua vida.
Investido do furor pela verdade, não temeu a prisão nem a morte para enfrentar o tabu de seu tempo. Uma missão histórica com semelhante importância e peso que tiveram as missões históricas e civilizatórias do grego Sócrates e do italiano Giordano Bruno!
Tudo passa, a dor e o prazer, a tristeza e a felicidade, mas a consciência leve, livre e forte pelo cumprimento do dever se encontra consigo mesma na incriada e infindável verdade, além do tempo e do espaço, e revigorada em si resplandece no arquétipo em que se realiza, ajudando a todos, que não se importam com a verdade, lembrarem que morrer é apenas esquecer quem és…
Mas não é fácil fazer isso, é necessário ser fiel a verdade, ou se não for possível isso se ainda não conheceres a verdade definitiva, ser fiel pelo menos a busca pela verdade… esta é a generosidade da Verdade, tanto sua conquista quanto sua busca, sincera e incondicional, realiza o homem… O primeiro caminho é o dos deuses, o segundo o dos heróis e o de Horst Mahler!
E a vitória da Verdade é a vitória do fogo espiritual que transcende e eleva o ser humano para além da matéria e de um breve período de uma encarnação humana…
Fica mais do que claro que a Alemanha hoje é um território, senão uma fazenda de I$rael e da camarilha sionista que a domina como gado no curral. Fica claro também que a solução para a libertação da Alemanha deve vir de fora dela. O moral do seu povo está no chão. Acreditam realmente na canga de papel que lhes prenderam no pescoço. Aos poucos foi se tornando de ferro. Apesar das muitas diferenças, a Alemanha hoje, em termos de escravização pelo jugo sionista está em pé de igualdade à Gaza ou Cisjordânia. A limpeza étnica continua, porém, de modo diverso, mas igualmente mortal. A mente do povo alemão parece embotada e letárgica diante das ameaças diretas ao cidadão alemão ilusoriamente livre. É assim que deve ser, segundo a vontade dos filhotes de Judá. O mundo testemunhou o grande acontecimento que foi a queda do muro de Berlim; um marco mais do que histórico; foi algo muito maior do que a queda da Bastilha tão bradada em livros, mas que não passou de mais uma manobra hipócrita da judiaria, mostra que a Alemanha é um importante ícone de liberdade sob brumas, ainda pouco visível aos olhos do mundo. No dia em que ela se libertar do jugo maléfico do sionismo arrogante e petulante, será a jurisprudência-chave, anunciada ao mundo de que todo ele deve se libertar. Assim, seus pensadores e líderes verdadeiramente patriotas são perseguidos, torturados, humilhados espoliados e mortos pelo jugo de Javé. Mas não importa. Quanto mais alto o cachorro ladra, maior está ficando o seu medo.
Salve a Vitória!
Permitam-me aqui uma crítica a respeito do termo escolhido “iluminista”. Certamente deve se relacionar a outro tipo de iluminismo ao qual provavelmente desconheço, pois o mesmo “movimento” assim alcunhado, dos séculos XVIII e XIX, é mais um rebendo sionista, chamado por estes de Haskalá com a participação massiva de filosofeiros da respectiva máfia tais como Zúnz, Crochmal, Rapaport, Jost, Geiger e Graetz.
De fato, o amigo está na ignorância. Iluminismo, também conhecido pelo Século das Luzes foi um amplo movimento cultural europeu. Aflorou de diferentes formas nas principais nações do continente e se traduziu em um Movimento em prol da Liberdade de Pensamento. Incentivou as pessoas a usarem o próprio intelecto, a se libertar principalmente das amarras dos dogmas religiosos.
Que hoje você considere este libertar da menoridade intelectual como “um rebento sionista”, nada mais conveniente…
Cabe uma ressalva quanto aos dogmas religiosos: muitos dogmas nada mais são do que a consolidação de práticas saudáveis a um determinado povo, que para evitar sempre os mesmos questionamentos por parte das novas gerações, eles foram isentados de explicações e das discussões…
Porém, a usurpação do conjunto de tais ideias virtuosas por parte de uma classe sacerdotal corrupta ou simplesmente sua perda de contemporaneidade, transformou e ampliou tais dogmas em verdadeiras masmorras de pensamento.
Amianto está corretíssimo.
“O Iluminismo foi um movimento intelectual que surgiu durante o século XVIII na Europa, que defendia o uso da razão (luz) contra o antigo regime (trevas) e pregava maior liberdade econômica [a usura foi uma das “liberdades econômicas” que deixou de ser “trevas” ou “dogma religios” para virar “luz”] e política [relativismo, comunismo, vulgocracia …].
Este movimento promoveu mudanças políticas, econômicas e sociais, baseadas nos ideais de liberdade, igualdade [*] e fraternidade [movimento totalmente siono-maçônico, alguma dúvida?!].”
Para ler mais besteiras deste movimento das “luzes”, fonte: http://www.sohistoria.com.br/resumos/iluminismo.php
[*] Só uma gotinha de juízo sobre um dos pilares do “século das luzes”:
“A moralidade da igualdade é uma moral destrutiva. O que é igual é substituível, e o que é substituível não tem nenhum valor. A igualdade faz com que todos sejam escravos. Valor vem de duas fontes, superioridade e escassez. O que é superior é maior em qualidade do que o que é mediano. E o que é escasso, o que é raro ou único tem maior valor do que aquilo que pode ser encontrado em toda parte. A consequência final de uma moralidade igualitária é a destruição do valor humano.”
Alex Kurtagic
Foi com esse “Iluminismo, também conhecido pelo Século das Luzes [sic] foi um amplo movimento cultural europeu [siono-maçom]” que estamos hoje nesse desastre físico/material, moral e espiritual, e a um passo do governo GADU-kosher mundial. Foi lá que começou a substituição da alma [cristã] pela matéria [Bezerro Shekel]. Nada como misturar um pouco de veneno na comida e depois aumentando a dosagem desse veneno, Pavlov que o diga. Iluminismo é isso.
Tja, isso que dá quando se bebe da fonte de informação controlada pelo sionismo…
A dupla Ami&Co só consegue enxergar o Século das Luzes sob a ótica judaico-maçônica ou sob aquela ótica conspiratória que vê “gnomos narigudos” em todo e qualquer interior de armário escuro e empoeirado. Tais comportamentos nunca irão conseguir harmonizar os diferentes pontos de vista a fim de solucionar os problemas atuais. São incapazes de criar um clima virtuoso de otimismo em prol da superação dos atuais desafios de nossa geração. Mas enfim, ninguém é perfeito.
Vamos lá:
Conforme dito, o Iluminismo se aflorou de formas diferentes no complexo cenário europeu do século XVIII. Como o artigo é voltado para a realidade alemã, vamos deixar que Kant explique à dupla Ami&Co, o que venha ser Iluminismo ou, em alemão, a “Aufklärung”.
“Aufklärung é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Sapere aude! Tem coragem de fazer uso de seu próprio entendimento, tal é o lema da Aufklärung.”
Continua aqui: http://coral.ufsm.br/gpforma/2senafe/PDF/b47.pdf
Afirmar que o Iluminismo é uma invenção judaica equivale ao equívoco de afirmar que o socialismo também é. Quando se fala em socialismo, o que vem à mente de muitos é Marx, Engels, Lenin e Trotsky. Quando na realidade, este é o socialismo judaico pseudocientífico e uma deturpação do socialismo original que, em sua gênese, era anti-judaico. Creio que equívoco semelhante esteja sendo cometido por alguns quando falam em Iluminismo.
Exato. O maniqueísmo de alguns é latente. Basta algo ser usurpado pelo mal, para que a ideia tenha sido concebida pelo mal… Nada mais tosco.
Ficou claro o amadorismo afogado na ignorância do Aico e Ceco.
A disseminação e a prática da procura sem discernir as linhas do contexto torna as pessoas instrumentos da propaganda da mentira.
Agradecido ao Inacreditável pelos esclarecimentos acima.
Pois é, enquanto isso a mídia controlada fez grandes estardalhaços esses dias comemorando o fato do governo chinês ter devolvido o passaporte ao pseudo-artista Ai-Weiwei, suposto grande mártir na luta pela liberdade…
No entanto ainda resta a esperança que, apesar do sacrifício, em 100 ou 200 anos Mahler certamente terá o lugar que merece na memória de todos, como figura redentora de seu povo num momento negro da história; o grande caráter se revela nos momentos de adversidade, o custo pessoal foi altíssimo mas o exemplo vai ficar para sempre e para todos, desejamos muita força para ele nesse momento…
Outras percepções http://omarxismocultural.blogspot.com.br/2014/04/o-que-e-nova-ordem-mundial.html