Gêmeos congênitos discordantes com Síndrome do Zika
apresentam suscetibilidade viral diferencial
in vitro de células progenitoras neurais (nature.com)
A pesquisadora Mayana Zatz coordenou pesquisa para determinar a suscetibilidade à síndrome congênita do zika vírus por razões genéticas. Assim como Mengele – ela utilizou gêmeos e pode a partir disso formular sua hipótese da origem genética da síndrome.
Josef Mengele trabalhou como médico no campo de concentração de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial. A propaganda de guerra aliada, assim como muitas pessoas perturbadas que sofreram sua influência, não cansam de lhe atribuir a alcunha de “o anjo da morte”.
Como já sabemos pelas investigações do pesquisador italiano Mattogno, o interesse de Mengele pelo estudo científico de gêmeos ocorreu de forma bastante natural e nada tem em comum com as invencionices das Fake News de outrora e de nossos dias.
“Gêmeos são a chave”
O estudo desenvolvido pela USP e coordenado por Mayana Zatz também parece ter algo em comum com Mengele, pois percebe que os “gêmeos são a chave”.
Mengele e seu filho Rolf no Brasil, em 1977
Josef Mengele pode escapar da caçada organizada pelos judeus por causa do forte apoio que recebeu de sua família. Seu filho Rolf visitou-o em 1977, dois anos antes de sua morte. De acordo com o publicado pelo jornal The New York Times a 14/10/85, Mengele disse a Rolf:
“Como você pode acreditar que eu poderia ter feito tais coisas – é tudo mentira, propaganda!”
Diante de tanta mentira que podemos atestar nos dias de hoje, nos impressiona que as pesquisas revisionistas em torno do que aconteceu durante a Segunda Guerra Mundial sejam vistas como tabu e a narrativa oficial seja considerada uma “verdade inabalável”. Se nos fizeram acreditar que o Iraque possuía armas de destruição em massa ou que Hilary Clinton iria ganhar fácil as eleições nos EUA, por que devemos acreditar piamente na propaganda de guerra e nas narrativas testemunhais das vítimas ou de alemães torturados/chantageados, sem qualquer sustentação documental ou por análise forense?
Leitura recomendada:
Dr. Mengele e os gêmeos de Auschwitz