Horst Mahler – mais de 70 anos e com imensa energia,
conquistada pelo entendimento da realidade mundial
Sensacional a reviravolta que o advogado Horst Mahler está fazendo nos tribunais da Alemanha. Atuando como um Don Quixote dos tempos modernos, ele força o judiciário alemão a atropelar o ordenamento jurídico. A razão é óbvia: proteger a religião do Holocausto e, consequentemente, a existência do Estado de Israel. Mesmo que para isso o Estado alemão tenha que desrespeitar os direitos civis inalienáveis ao homem moderno!
A luta inimaginável de Horst Mahler em prol da liberdade do povo alemão
Ele é um herói, este homem, que juntamente com seu jovem batalhão de auto-denunciantes entrará para a história por ter registrado nos autos do judiciário, destinado à era pós-republicana, a situação das pessoas na atual República Federal da Alemanha.
Neste momento, Mahler é arrastado por inúmeros tribunais da República alemã para que ele sangre financeiramente e possa ser destruído fisicamente. O jornal “Süddeutsche” usa o cinismo: “Em Munique, iniciou nesta segunda-feira mais um dos inúmeros processos contra o advogado, sob forte esquema de segurança. Provavelmente o próprio Mahler não estará presente.” [sz.de, 12.01.2009]
A mídia exalava muita raiva e rendia-se ao ódio no início do processo, pois Mahler apresentava sem receio aquilo que tinha pesquisado anos a fio, em intenso trabalho.
Destaque especial ficou por conta da introdução de Mahler sobre o programa judaico. E, sobretudo, sua alegação:
“O Holocausto é a mais monstruosa mentira da história da humanidade, que serve como arma política para o inimigo dos alemães, o judaísmo.” [Jornal Welt, 13.01.2009, pg. 4]
É claro que o acusado não afirma que o judeu normal, como indivíduo, seja o inimigo dos alemães. Ele se refere à lei judaica, principalmente ao Velho Testamento (Torá), onde o restante da humanidade é caracterizada como inimigo. Esta visão não é nova e mesmo a revista Focus cita neste contexto o historiador romano Tacitus:
“Entre eles é profano tudo aquilo que é sagrado para nós” julgava o historiador romano Tacitus e se espantava que os judeus “odiavam todas as outras pessoas como inimigos”. [Revista Focus, nr. 38/2001, pg. 130]
Em uma coisa a mídia era uníssona: o discurso de defesa de Mahler tinha que ser necessariamente proibido (ou seja, contra o ordenamento jurídico penal, contra os direitos humanos, contra a democracia). O grupo Spiegel chegou até a espumar de raiva e insinuou que o direito inalienável de Mahler para se defender seria “declarações inimigas da democracia”. [spiegel.de, 12.01.2009]
O juiz principal, Martin Rieder, acabou com o ordenamento jurídico do processo e a chamada democracia, quando ele proibiu ao acusado aquilo que consta na carta da ONU sobre os direitos humanos, o direito à sua própria defesa: “O juiz interrompeu… Ele exigiu que Mahler declinasse de suas declarações sobre o Holocausto.” [sz.de, 12.01.2009]
Nós publicamos a seguir as principais passagens da introdução de Horst Mahler sobre a acusação.
No pseudo-processo jurídico contra mim (Horst Mahler)
no Tribunal de Justiça de Munique II
2 KLs 11 Js 4214/07
Introdução
Sim, eu enviei o livro de Germar Rudolf “Lições sobre o Holocausto” na forma digitalizada para três diferentes endereços e eu distribui para inúmeras pessoas o vídeo no formato DVD “As pernas curtas da mentira sagrada” (320 MB).
Eu estou aqui porque assim o quis. Vocês querem saber por que eu quero?
A resposta a essa pergunta eu forneço com a conclusão do Prof. Dr. Robert Faurisson, o mais importante revisionista francês sobre a lenda das câmaras de gás, o bastião central da religião do Holocausto, e que foi publicada no jornal “La Montagne”, edição de 8 de janeiro de 2009. Assim segue:
Deixemos que a “Flauta Mágica” de Mozart, em uma representação clássica (Deutsche Grammophongesellschaft, Orquestra do Estado da Bavária sob direção de Sawallisch, Regie Everding), faça seu efeito, e eles entenderão o que eu digo.
Jesus falou aos líderes do povo judeu:
“Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira. Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.” [Bíblia, João 8,44-45]
Nós vivemos em um mundo cada vez mais judaizado, cujos fundamentos baseiam-se em mentiras descaradas. A maior mentira é a mentira do Holocausto. Matá-la é o dever mais nobre do alemão, que ainda quer ser alemão. No cumprimento deste dever, eu vou avançar com bons exemplos.
Eu sinto uma profunda dor quando observo quantos companheiros de meu povo, sob uma obsessão satânica, tomam a mentira pela verdade e perseguem qualquer um que, sob dores, pôde deixar o inferno e descobriu a luz do sol.
Diante de seu Deus Jeová, os judeus têm a missão de conquistar o mundo através do empréstimo de dinheiro contra o recebimento de juros, pois está escrito:
“Porque o SENHOR teu Deus te abençoará, como te tem falado; assim, emprestarás a muitas nações, mas não tomarás empréstimos; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti.” [Bíblia, Deuteronômio 15,6]
e
“E o SENHOR te dará abundância de bens no fruto do teu ventre, e no fruto dos teus animais, e no fruto do teu solo, sobre a terra que o SENHOR jurou a teus pais te dar. 12 O SENHOR te abrirá o seu bom tesouro, o céu, para dar chuva à tua terra no seu tempo, e para abençoar toda a obra das tuas mãos; e emprestarás a muitas nações, porém tu não tomarás emprestado. 13 E o SENHOR te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás em cima, e não debaixo, se obedeceres aos mandamentos do SENHOR teu Deus, que hoje te ordeno, para os guardar e cumprir. 14 E não te desviarás de todas as palavras que hoje te ordeno, nem para a direita nem para a esquerda, andando após outros deuses, para os servires.” [Bíblia, Deuteronômio 28,11-14]
E é permitido escravizar os povos e matá-los no caso de resistência. Pois está escrito:
“E os filhos dos estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque no meu furor te feri, mas na minha benignidade tive misericórdia de ti. 11 E as tuas portas estarão abertas de contínuo, nem de dia nem de noite se fecharão; para que tragam a ti as riquezas dos gentios, e, conduzidos com elas, os seus reis. 12 Porque a nação e o reino que não te servirem perecerão; sim, essas nações serão de todo assoladas. [Bíblia, Isaías 60,10-12]
Como nós, não-judeus, somos tolos, pois não levamos a sério estas passagens da Torá! Os judeus poderosos, os príncipes do dinheiro, vivem segundo tais escritos e agem conforme o que lhes foi ordenado. Quando eles – o que está tão claro nos dias de hoje – nos roubam através de falcatruas, eles não ficam com a consciência pesada, pois com o roubo e o assassinato eles realizam o desejo de seu Deus.
Todavia, nestes dias de hoje, o domínio judaico encontrou o necessário fim. Em setembro de 2008, com a falência do instituto financeiro judaico Lehman Brothers, apareceu uma “cesura na história mundial” [Jornal FAZ, 10.01.2009, pg. 9]. “Com a implosão do sistema bancário das sombras, não-regulamentado, desmoronou um pilar central do modelo econômico neoliberal.” [FAZ, 10.01.2009 pg. 19]
O dinheiro se foi e nunca mais retornará sob os fundamentos de um sistema bancário privado, pois o dinheiro é uma relação social de confiança. Quem sustentava esta confiança era o sistema bancário particular. Agora é reconhecido que este ficou à mercê de uma obrigação sistêmica para a fraude, sim, que a existência da falcatrua seja o próprio sistema monetário. Um golpista terá somente sucesso, enquanto ele não seja reconhecido como tal. Agora nós o pegamos – mundialmente.
O Nacional-Socialismo histórico considerou a escravidão dos juros como tumor cancerígeno no seio da sociedade, mas não tinha ainda reconhecido como tal a motivação sistêmica para a falcatrua mundial generalizada. Que esta motivação tenha gozado de uma calmaria no século passado, no mundo “globalizado”, agindo desimpedida até o atual colapso financeiro, isso os judeus conseguiram através da religião do Holocausto. Ela evitou a devida atenção à judiaria, que incorporava o “não à existência dos povos” (Martin Buber), ou seja, contra os golpistas, ladrões e genocidas.
A confiança na moeda judaica, o dólar, acabou. Com isso acabou o dinheiro. Com o dinheiro judaico vai junto o poder judaico. O mundo está diante de um novo divisor de águas, como aparece a cada mil anos.
Agora o dinheiro só pode aparecer novamente sob uma diretriz nacional-socialista, somente através do fim da escravidão dos juros. Nós vivenciamos com espanto, como agora, por toda a parte, o Estado atua como salvador dos bancos; o Estado, o qual está ele próprio endividado, ele próprio um devedor desvairado do sistema bancário judaico. Estes “pacotes de salvamento” soam nada mais como uma nova edição do “golpe mundial do dinheiro” (Hamer), mas em outra proporção. Isto levará logo, logo, a uma súbita hiperinflação.
Somente o Estado, que através da estatização dos bancos sobre a base de uma economia doméstica nacionalista, tenha se libertado da armadilha da dívida – o Estado nacional-socialista, pode restabelecer a necessária confiança para a criação de um sistema monetário. Como os povos desenvolvidos, com sua complexa divisão do trabalho, não podem sobreviver sem sistema monetário, espalha-se por todos os povos uma força interior de sobrevivência, através da qual a própria energia será canalizada para o renascimento da ideia do Nacional-Socialismo. E será o povo alemão, que através de sua vocação e experiência histórica, que dará o exemplo e mostrará o caminho para sair da catástrofe. O primeiro passo será retirar o Nacional-Socialismo histórico, personificado em Adolf Hitler, do banho ácido da mentira histórica judaica. Isso já levará à morte a religião do Holocausto.
O primeiro empurrão para este ato de libertação deve partir do próprio povo alemão, pois nossos naturais aliados nesta guerra, principalmente o mundo islâmico, não podem fazer muita coisa para valer nesta área, enquanto aparentemente o povo alemão esteja aferrado à ideia de ser o assassino da judiaria. Os alemães que se odeiam – as boas pessoas – que trabalham sob este manto, estão se confrontando com seu próprio ser. Eles são auxiliares do genocídio não somente de seu próprio povo. Eles são co-responsáveis pelo genocídio do povo palestino, do povo iraquiano, do povo afegão e dos futuros genocídios que serão perpetrados pelos EUA em cooperação com Israel.
Para o levante dos alemães que ainda querem ser alemães, a justiça do Holocausto é a frente decisiva e estratégica. As salas dos Tribunais de justiça são campos de batalha. A advogada Sylvia Stolz colocou balizas aqui. Minha reverência a ela, com gratidão e respeito. Ela é agora minha companheira – ou eu deveria dizer: minha companheira de luta?…
A era da personalização moral apareceu com o levante do povo alemão no ano de 1933, com o Nacional-Socialismo. O povo alemão unido neste espírito é grande e forte o suficiente para quebrar a escravidão dos juros e tomar a liderança na revolução mundial anti-mamonista. O Nacional-Socialismo, através de seu exemplo contra a antiga ordem das coisas, o liberalismo, foi uma ameaça mortal nos países-berços do individualismo – na Grã-Bretanha, França e nos EUA. À vista deste perigo, os líderes da plutocracia (os senhores do dinheiro), conseguiram unir potências inimigas entre si contra o Reich alemão – o desafiante comum – para subjugá-lo com forças unidas e expulsá-lo de vez do palco da história mundial. Quais são, então, cada uma das condições para o sucesso do inimigo?
1. A continuada guerra contra o Reich alemão deve ser vista como período de paz.
2. O inimigo deve ser visto como amigo pelos alemães.
3. Os alemães devem acreditar que a Lei Fundamental imposta seja “sua Constituição” e que a “República Federal da Alemanha” seja seu Estado e que os representantes colocados ali pela Lei fundamental sejam de representantes do povo alemão.
4. Deve ser inculpado nos alemães um complexo de culpa que os impeça de ser orgulhosos de si próprios.
5. Os alemães também devem negar sua inimizade com os judeus do fundo de seu ser e achar que o “povo eleito por Deus” – nosso eterno inimigo – seja a “vítima inocente” de um ódio irracional e da inveja, e esteja preparado interiormente para qualquer tipo imaginável de penitência.
6. A cosmovisão Nacional-Socialista deve parecer o renascimento do inferno para os jovens alemães, através de uma diária e cada vez maior propaganda mentirosa, para que então, qualquer aproximação a este ideário provoque o suor na testa dos alemães.
7. Ao invés da cosmovisão nacional-socialista, os alemães devem ininterruptamente ser bitolados em todos os níveis no “american way of life” (o estilo de vida norte-americano), como a única verdade de fato.
8. Para reprimir o ímpeto próprio dos alemães em melhorar o mundo, eles devem arranhar na superfície a maldade à espreita presente em todas as pessoas, com os métodos mais refinados, para que nós duvidemos finalmente de nós mesmos diante do atual repúdio às pessoas que nos cercam, que “as pessoas sejam más por natureza” e a tentativa em melhorá-las nos faça parecer tolos.
9. O protesto dos alemães contra os atos do inimigo deve ser colocado na espiral do silêncio através de seu poder na mídia.
10. Para manter intacta a espiral do silêncio, aqueles indivíduos que emprestam suas vozes à verdade histórica devem ser silenciados através do código penal.
Estas conclusões foram feitas através da experiência, como exemplo!
É crível que o inimigo, que admite ter sido imbuído da missão de escravizar todos os outros povos, e exterminá-los no caso de resistência, e por isso mesmo acredita ser odiado por todos os povos, – é realmente crível que este inimigo, de repente, esteja cheio por amor aos povos, principalmente ao alemão?
É crível que no momento de sua vitória militar sobre o Reich alemão, o inimigo tenha abandonado seus objetivos de guerra?
É crível que o inimigo coloque à prova sua arma psicológica mais poderosa – o “porrete de Auschwitz” (Martin Walser), através da verificação por um tribunal independente dos vitoriosos, pois ele ainda precisa dela e a revelação de seus segredos o arrastaria para o fundo do poço?
Quem ainda acredita nisso não tem salvação…
O processo contra Sylvia Stolz é a tentativa de proteger a trincheira de nosso inimigo contra a descoberta e sua destruição. Se esta tentativa vai dar certo ou irá falhar, isso depende de todos nós. Chegou a hora de levantarmos contra o domínio estrangeiro.
E assim eu estou aqui, pois não consigo fazer outra coisa. Eu não posso mais viver em um mundo judaizado. Mas eu não irei – para me livrar dele – cometer suicídio. Portanto, resta a mim nada mais que fazer de tudo para mudá-lo.
Deutschland erwache!
http://globalfire.tv/nj/09de/verfolgungen/mahler.htm
Está amadurecendo a época para que a Questão Judaica seja passada a limpo, debatida às claras, sem o receio de acusações insanas e torpes como “racismo” ou “anti-semitismo”. Usar covardemente o código penal para se livrar do debate de ideias, somente prejudicará aqueles seres humanos que professam essa religião e são intrumentalizados inconscientemente pelo fundamentalismo judaico – NR.
Publicado originalmente em 14/01/2009
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Carregando a Cruz da Verdade
Testamento ideológico de Horst Mahler: “Isso obrigou-me a debruçar-me intensivamente sobre os factos e as hipotéticas provas daquilo que chamamos ‘Holocausto’. Porém, verifiquei que não existem provas. Apenas existe a afirmação de que existiu e que fora investigado extensivamente”.