Em março deste ano (2016 – NR) ocorreu, em Buenos Aires, a reunião anual do Congresso Mundial Judaico (WJC). O presidente argentino Maurício Macri abriu o evento de três dias, juntamente com o presidente do WJC, Ronald Lauder. Foi a primeira vez que a principal reunião é realizada na Argentina. A comunidade judaica do país é a maior da América Latina, com cerca de 200 mil “eleitos por D’us”.
Mauricio Macri participará em Buenos Aires de reunião de cúpula da liderança judaica mundial
Mais de 400 líderes de comunidades judaicas de 100 países se reunirão de 15 a 17 de março em Buenos Aires para a sessão especial da Assembleia Plenária do Congresso Judaico Mundial (CJM), a mais importante instituição representativa das comunidades judaicas.
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, discursará na abertura da Assembleia, e o presidente do Paraguai, Horacio Cartes, será homenageado com o Prêmio Shalom do Congresso Judaico Latino-Americano por seu trabalho em prol da paz. Também falará o ministro israelense de Educação e de Assuntos da Diáspora, Naftali Bennett. A delegação brasileira será composta por Fernando Lottenberg, presidente da Conib; Gilberto Meiches, vice-presidente; Milton Seligman, diretor; Chella Safra, tesoureira do Congresso Judaico Mundial; e também o jovem Richard Sihel.
Segundo Claudio Epelman, diretor executivo do CJL, um dos motivos para a escolha da realização do evento na Argentina, é “a nova etapa de construção de pontes entre a comunidade judaica local e o governo argentino”.
O presidente do CJM, Ronald S. Lauder falou sobre o encontro: “Esta será a maior reunião de líderes judeus do mundo que acontecerá na América Latina, nas últimas décadas. Esperamos um debate frutífero e mostraremos a solidariedade com a comunidade judaica da Argentina, a maior do continente”.
Ele e Jack Terpins, presidente do CJL, complementaram: “Deixaremos claro que não é aceitável que, mais de duas décadas depois dos terríveis atentados terroristas contra a Embaixada de Israel na Argentina e contra a AMIA, não se tenha feito justiça!”
Lauder está satisfeito com a decisão de Macri em findar o memorando de entendimento entre Argentina e Irã e espera que o governo aja com rapidez para garantir a punição dos responsáveis pelos atentados.
PROGRAMAÇÃO
4ª feira, 16 de março de 2016
9h – Convocação para a Assembleia Plenária Especial; informes do presidente e CEO do CJM, Ronald S. Lauder e Robert Singer, respectivamente, entre outros; discussão das resoluções institucionais
11h – Discurso de Adalberto Rodríguez Giavarini, presidente do Conselho Argentino de Relações Exteriores, e discussão sobre o tema ‘Diferentes percepções de Israel’
11h30 – Discussão sobre medidas para contestar o movimento de Boicote, Desinvestimento e Sanções contra Israel
12h15 – Intervenção de Luis Almagro Lemes, secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), sobre o conflito no Oriente Médio.
12h45 – Entrega do Prêmio Shalom do Congresso Judaico Latino-Americano ao presidente do Paraguai, Horacio Cartes.
14h45 – Discurso do ministro israelense de Educação e de Assuntos da Diáspora, Naftali Bennett
15h15 – Sessão sobre a ameaça do terrorismo internacional para as comunidades judaicas, com intervenções do embaixador da França na Argentina, Jean-Michel Casa e o testemunho da Irmã Guadalupe sobre sua vida em Aleppo (Síria); discussão e votação de resoluções sobre terrorismo internacional e o atentado à AMIA
17h – Intervenção de Omar Abboud, líder laico da comunidade muçulmana da Argentina
17h30 – Homenagem ao falecido Alberto Nisman, fiscal especial na investigação do atentado à AMIA 2004-2015
5ª feira, 17 de março de 2016
10h30 – Homenagem às vítimas do atentado à AMIA (1994), com testemunhos pessoais dos sobreviventes; colocação de coroas de flores feita pelos líderes do CJM e CJL
14h30 – Cerimônia oficial pelo aniversário dos ataques terroristas de 1992 contra a Embaixada de Israel
14h42 – Minuto de silêncio, seguido dos discursos do presidente do CJM Ronald S. Lauder e pelos representantes dos governos da Argentina e Israel.
Conib, 11/03/2016.
http://www.conib.org.br/noticias/3197/mauricio-macri-participar-em-buenos-aires-de-reunio-de-cpula-da-liderana-judaica-mundial
A falta de esclarecimento dos dois atentados contra a comunidade judaica do país é tida como “inaceitável” pela liderança judaica. Tanto o atentado contra a embaixada israelita que deixou 22 mortos, assim como a explosão terrorista ocorrida dois anos depois, em 1994, na Associação Mutual Israelita-Argentina (AMIA), onde morreram 85 pessoas, ainda não foram esclarecidas. Não devemos também esquecer que o promotor Alberto Nisman, que liderava as investigações do atentado contra a AMIA, foi assassinado com um tiro na cabeça em janeiro do ano passado.
A ministra do exterior da Argentina, Susana Malcorra foi bastante aplaudida em seu pronunciamento, indicando que os judeus não perceberam o golpe de pelica desferido. A ministra salientou a boa convivência que a Argentina desenvolveu entre todas as culturas e religiões presentes no país:
“Nós aprendemos a conviver em paz e a fundir nossas culturas de tal forma, que poderia ser exemplo a muitos países no mundo.”
Pena que Israel não consegue assimilar tais mensagens, muito ao contrário, continua com sua habitual chutzpa (cara de pau): “Forma de antissemitismo contra a única e verdadeira democracia do Oriente Médio” foi a reação dos delegados em relação à campanha BDS – “Boycott, Divestment and Sanctions” contra Israel – NR.
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“Holocausto judeu” – O que aconteceu realmente
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 17/05/2016.
Nós, que temos discernimento em relação as artimanhas dos “Eleitos” e de tempos, já sem vendas, sabemos que os explosivos estavam dentro do prédio da AMIA. Áté é fácil de observar pelas fotos, que unicamente todo o prédio veio abaixo, sem danos maiores às construções ao redor. Jamais um carro-bomba faria tal estrago cirúrgico.
Mas, como os mandantes do mundo não podem ser contestados, as coisas devem se “ajeitar” no consentimento de favores e doações…
Exato, sobre o “atentado” na AMIA, há anos o sr. Adrian Salbuchi vem documentando a realidade: https://www.youtube.com/watch?v=puQPQ4UFzDE .
Assisti as três partes do vídeo de Adrian Salbuchi onde ele expõe de forma muito eloquente a cumplicidade de Israel no atentando a AMIA em 1994 na Argentina.
Agora a pergunta que não quer calar: Como que um vídeo de caráter tão acusatório contra Israel e suas organizações sionistas espalhadas pelo mundo vindo de um cientista político famoso não foi banido do Youtube?
Como sempre a resposta é mesma: Basta igualar as facções de extrema-direita israelense com o Nazismo alemão e a mídia mainstream usam da estratégia de Joseph Goebbels para repetir sempre a mesma mentira para que esta se torne verdade.
Como uma pessoa tão lúcida como Adrian Salbuchi pode deturpar acontecimentos históricos tão importantes?
De qualquer maneira, para quem não assistiu ao vídeo, vale apena assisti-lo.
Parte 1
https://www.youtube.com/watch?v=puQPQ4UFzDE
Parte 2
https://www.youtube.com/watch?v=sbi10oawsHM
Parte 3
https://www.youtube.com/watch?v=-elCNz2czso
Abraços aos amigos do Inacreditável.
“” “Forma de antissemitismo contra a única e verdadeira democracia do Oriente Médio” foi a reação dos delegados em relação à campanha BDS – “Boycott, Divestment and Sanctions” contra Israel – NR. “””
Os soviéticos falavam a mesma coisa : “Somos a única verdadeira democracia e devemos levar a chama da revolução”
Alias, os petistas fantoches também repetem o discurso ao dizerem “Um ultraje contra o estado de direito”
É fácil identificar onde pisa essa escória, sempre repetem os mesmos discursos, mudando apenas a ordem das sentenças.
Em quaisquer partes do mundo onde os judeus, em especial os sionistas, venham a se instalar, a maioria sempre trará em sua bagagem a “Propaganda Anti-Semita”. A tal fraude ocorrida na Argentina, aquele emirado judaico que presenciei de perto, é apenas mais uma evidência disso!
Pois é, falando nisso, quem estaria por trás da ascensão meteórica desse mise en scene ridículo Javier Milei? Vejamos:
”Milei começou a trabalhar nas empresas do bilionário Eduardo Eurnekian em 2008. Chegou a ser economista-chefe de sua empresa. Os dois desenvolveram um relacionamento pessoal, e Eurnekian tem uma forte influência sobre o presidente, embora ele raramente mencione essa relação.
Eurnekian rachou com o governo Macri e promoveu a figura de Milei, a quem chamava de louco, em programas de tv, no canal A24. O economista passou a xingar Macri todas as vezes que surgia na tv. E foi um sucesso, dobrando a audiência desses programas. Quando Macri caiu, foi fácil escolher um novo inimigo.
Milei é contra tudo e contra todos? Claro que não. A “casta política” que Milei ataca é o peronismo. Para ele não existe “casta empresarial” que tirou bilhões de dólares do país. Pelo contrário, é o mercado que irá salvar o país. Entre empresários e a população mais pobre, Milei já escolheu um lado.” – https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/trajetoria-de-milei-oferece-pistas-sobre-seu-governo .
Mas quem é Eduardo Eurnekian? E essa “casta empresarial” a qual ele pertence, será simplesmente “empresarial”?
A Jewikipedia, enciclopédia talmudicamente editada, nos informa se tratar de empresário de origem “armênia” como o nome poderia sugerir, entretanto o “armênio” Eurnekian parece ser intimamente conectado a uma certa “casta” não necessariamente “empresarial”, vejam só que interessante:
”la Fundación Hispano Judía homenajeó a Eduardo Eurnekian…
Alejandro Pitashny, presidente de la Asociación de Amigos de la Fundación Hispano Judía en Argentina, señaló: “Por toda una vida de labor filantrópica y empresaria comprometida con el pueblo judío y el estado de Israel”.” – https://www.perfil.com/noticias/actualidad/reconocen-la-labor-filantropica-y-empresaria-de-eduardo-eurnekian-espero-que-este-premio-inspire-a-otros.phtml .
E mais íntimo ainda do tal “povo eleito” parece ser o próprio sujeitinho Milei, conforme inclusive já comentado aqui no Inacreditável em outras ocasiões: https://www.perfil.com/noticias/politica/javier-milei-judaismo.phtml .
Congresso Mundial Judaico: Bilionários, Oligarcas, e influenciadores – Por Alison Weir
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/01/congresso-mundial-judaico-bilionarios.html
A matéria está desatualizada. É de 2016.
De qualquer forma, fica a informação de que o dono da Argentina é o judeu sionista multibilhonário Eduardo Elsztain. Possuidor de vastas áreas na Patagonia Argentina e também da chilena. Seria interessante o portal investigar esse cara. seu histórico tem muito a dizer.
Muito bem lembrado sobre a Patagônia, objeto de cobiça dos inimigos da humanidade há tempos, esse sujeito, Jewvier Mijei, evidentemente é mais outra etapa nos planos dos inimigos da humanidade… O extremo sul da Terra é a última fronteira ainda intocada pela destruição talmúdico-materialista dos últimos dois séculos, após transformarem o resto do planeta num lixão, os donos do mundo vêm diligentemente adquirindo refúgios na Nova Zelândia e Patagônia, é bom as pessoas ABRIREM OS OLHOS para o futuro das coisas…
“A Entrega da Patagônia Mágica” de Miguel Serrano
https://img.skoob.com.br/Uxq7BZgW67Fb0zdXZGAMJT4O51U=/600×0/center/top/filters:format(jpeg)/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/410060/A_ENTREGA_DA_PATAGONIA_MAGICA_1409536040B.jpg
INTRODUÇÃO
Pensávamos que este pequeno livro pudesse ter sido lançado antes do início da guerra que ocorre no Iraque. Desgraçadamente não foi possível. Hoje começou o massacre, como era de se esperar, para celebrar a Festa Judaica do Purim (18 e 19 de Março) (*) e, deste modo, relembrar a matança de dez mil persas, ocorrida há mais de dois mil anos atrás. Adiantávamos sobre isto em nosso livro recém publicado “El Hijo dei Viúdo” (Janeiro de 2002): Jeová tem fome, e o sangue tem de correr para acalmar o seu apetite de grande criminoso. Seus robôs, aqui na terra, cumprem com seus deveres.
Definitivamente, um passo a mais para a realização do Império Mundial com sede no Sul do Mundo.
Miguel Serrano, Valparaíso, 23 de março de 2003.
(*) A Guerra do Iraque, também referida como Operação Liberdade do Iraque, foi um conflito que começou no dia 20 de Março de 2003 com a invasão do Iraque, por uma coalizão militar multinacional liderada pelos Estados Unidos. Wikipédia
PARTE I
Através deste diálogo, desejo expor o sombrio panorama que ameaça o nosso país, o que pode constituir tanto na perda total de nosso território, como em seu despojo parcial, compreendendo a zona mais extensa e rica de nosso solo pátrio.
A profunda penetração das forças destrutivas no Governo argentino e em todas as suas instituições fundamentais, com o desaparecimento deste grande país, não foi uma casualidade, tampouco um plano isolado; não é uma conspiração recente, nem improvisada, mas um plano cientificamente concebido e coordenado internacionalmente. Seu planejamento começa em 1882, e seu estudo é colocado em andamento em 1897 no Congresso Mundial Judeu na Basiléia (Suíça). Nele se aprovaram dois planos concebidos pelos judeus León Pinsker, em seu livro Autoernancipación, e Theodor Herzl, em seu livro El estado Judio- ambos consistentes na criação de dois Estados judeus, ou seja:
I. Um estado judeu de possibilidades práticas e messiânicas na América, tomando a Argentina como seu primeiro objetivo. Com tempo, empreender-se-ão as seguintes ações:
• O Começo da imigração;
• A compra centralizada de grandes extensões de terras pela “Jewish Company Association Colonization”, com sede em Londres;
• A constituição de sociedades anônimas, aquelas que atualmente são donas de enormes extensões de terra na região.
II. Um estado ideológico na Palestina, o que se realizou com a declaração de Independência do Estado de Israel (14 de Maio de 1948). Depois desta data, todo o poder judaico do mundo centralizou-se para se apoderar da Argentina e, com isso, de toda América. Demonstraremos que plano é esse, o qual tem sido favorecido extraordinariamente pelo ex-presidente da nação Arturo Frondizi (E pelo falecido Carlos Saúl Menem, judeu). (tenho que é de origem síria muçulmana que se converteu ao catolicismo)
Resumindo: Criar um Estado de possibilidades práticas e messiânicas na América e um Estado ideológico na Palestina.
PARTE II
Que drama e que maldição impede os chilenos de verem objetivamente a realidade, envolvendo-os em argumentos legalistas que inibem seus comportamentos e ações? A estupidez não tem limites, levando-lhes ao extremo de não acusar de criminoso ao assassino, mesmo que o tenham testemunhado assassinando, porque a lei ainda não o prova – pois é apenas um “suposto criminoso”. Do mesmo modo, o despojo da nossa terra não é visto como tal se é resultante de uma sentença que se considera “legal”. E o cretinismo chega ao extremo de que o despojado sinta-se feliz de poder cumpri-lo com rapidez, estando “legalmente” disposto.
Este caminho historicamente recorrido vai-nos aproximando ao fim do Chile.
A visão apocalíptica é tal que, mesmo tendo em conta a mentalidade suicida do chileno, torna-se impossível pensar que o assunto seja tão simples como para atribuí-lo unicamente à estupidez, ignorância, covardia ou ao entreguismo. Sobretudo porque temos conhecido a indignação profunda, a amargura e a raiva com que o povo humilde e simples tem recebido a decisão de entregar um território que lhe pertence.
Na sentença pelo Lago do Deserto, em que o Chile perde a totalidade desta região, a atitude dos atuais governantes é tão incrível que um observador, com sensibilidade e experiência histórica, oculta a suspeita de que detrás disto exista uma entrega acertada de antemão, uma conspiração na qual os principais responsáveis se encontram aqui. No entanto, seus diretores estão em rede.
Trata-se de um complô, de uma conspiração não recente, mas muito antiga. Sua primeira manifestação visível na história contemporânea é o estouro da Revolução Francesa, onde se implantaram os princípios internacionalistas que começariam a minar os fundamentos que sustentavam conglomerados étnicos, hierárquicos e de transcendência espiritual. Este terremoto alcança a nossa América e é o responsável pelas vinte e uma repúblicas que aqui se configuram, o que deixa aberta a possibilidade de que o maior, o mais poderoso, o mais astuto se nivele ao mais fraco, débil, pusilânime, ou ao mais covarde.
Contra todas as leis da Natureza, da Biologia e do Cosmos, aonde nada é igual a nada, e aonde até os flocos de neve são diferentes uns dos outros, começa a cumprir-se o plano de fazer desaparecer os limites geográficos, as diferenças étnicas, psicológicas, biológicas e espirituais no planeta.
Após o fim da 2ª Guerra Mundial, se perde a “Carta de Charlottenburg”, proposta pelo 3º Reich para formar um mundo organizado em uma “Nova Ordem” de “pátrias étnicas” e “carnais”, baseado em uma equação de “Terra e Sangue”; isto é, respeitando as diferenças naturais, que vieram a produzir-se pelo mesmo acontecer da História, até a formação de uma inviolável individualidade psicogenética e uma idiossincrasia nacional, em conformidade com o solo que nos alimenta e com a “paisagem da alma”. Isto é, a Pátria, a Nação e a Raça, que se deve defender para que o organismo não morra.
Perdida a Guerra, passa a impor-se a “Carta de San Francisco”, dando origem às “Nações Unidas”, continuação da “Sociedade das Nações”, com seu peregrino intuito de formar um mundo igualitário, internacionalista, mundialista, globalista, no qual todas as diferenças e as raças devem fundir-se. Os ingredientes mais eficazes para lograr-lo serão dois: o capital internacional e o marxismo internacional; devendo, ao final, converter-se em apenas um: o capital, o dinheiro, com suas empresas multinacionais e suas transferências eletrônicas, instantâneas e simultâneas. Tudo isto é impulsionado politicamente pela Segunda Internacional Maçónica que, paradoxalmente, chega a ser mais importante que a Terceira Internacional Marxista, a qual se tornava cada vez mais obsoleta.
O desenvolvimento combinado e acelerado da tecnologia nos últimos cinquenta anos se colocou a um único serviço: da Grande Conspiração Mundialista. Buscou-se, com isso, o seguinte:
Sendo o dinheiro a principal mercadoria no mundo, e encontrando-se este – desde que se transformara em uma ilusão que se reproduz a si mesma pelo satânico invento do interesse e dos empréstimos com interesses em uma só mão, na do inventor desta diabólica armadilha – o resultado deverá chegar a algo monstruosamente antinatural; ou seja, as nações verdadeiramente ricas em matérias e produtos naturais, deverão ser necessariamente as mais pobres, pois os donos do dinheiro assim o decidirão, para poder privá-las de suas riquezas. O dinheiro, a moeda – seja de metal, papel, plástico, ou pura vibração eletrônica -, de simples meio para facilitar o intercâmbio de produtos, veio a transformar-se na mais poderosa arma de extorsão e roubo. Contra isto lutou o Terceiro Reich, substituindo o padrão ouro pelo padrão trabalho e estabelecendo a troca de mercadorias, quando não se dispunha daquele (Cozinhas Junkers por nitrato de potássio e cobre, no caso do Chile). O papel-dinheiro era, assim, um bem para facilitar o intercâmbio, a troca.
O último motivo da 2ª Guerra Mundial foi a necessidade de terminar com o imenso perigo que o sistema natural Nacional Socialista, baseado no trabalho do homem e na divisão do mundo, também natural, da “Carta de Charlottenburg”, pudesse chegar a impor-se. Teve-se de destruir a seus promotores geniais.
Desde 1945, e mesmo antes, com o dinheiro em uma só mão, o que se impõe ao mundo não é um internacionalismo igualitário, mas a mais feroz ditadura totalitária “orweliana”, dirigida e controlada por um pequeno grupo de criminosos sádicos que fazem uso da mais moderna tecnologia, comprada com o dinheiro: a cibernética, psicotrônica, cibertrônica e o controle total das mentes com a televisão, videogames e toda a realidade virtual. Quer dizer, o “mundialismo” e o “globalismo” não são mais do que um engodo para enganar as massas e aos mesmos empresários (“tigres”, “jaguares”, “pumas”) e tontos úteis que o propiciam.
Certamente existem ingênuos, malvados e vendidos que entregam a consciência ao plano da Grande Conspiração, pondo-se a seu serviço por migalhas e pelo dinheiro (que não lhes servirá muito ao final) dos implacáveis amos desconhecidos.
E agora, o “mundialismo” e o “globalismo”, que no Chile pregam os Governos da chamada “Concertación” e também a “Oposição”, equivalem a uma Conspiração internacional dirigida de fora e executada no Chile por representantes da Maçonaria de esquerda, especialmente a comando do Grande Oriente Francês.
Apesar disto tudo, houve em nossa História, e ainda os há, maçons patriotas que não estão de acordo com o internacionalismo, o globalismo nem o mundialismo, porque compreendem o que existe por trás destes. Também houve, e manteremos a esperança de que ainda haja, socialistas de outra linha, como fora Raúl Ampuero, e que ainda amam a Pátria que os viu nascer.
Mas estes eram outros tempos, com outros homens. Hoje a Conspiração Mundialista, desde alguns anos, vem adquirindo velocidade de vertigem e organizações como a Maçonaria são ferreamente controladas por hierarquias ainda mais secretas e autoritárias: O “Conselho de Relações Exteriores” 9 dos Estados Unidos da América, a “Trilateral” 10, a “Bilderberg” 11, o “Clube de Roma” 12, estabelecem os alinhamentos e as fórmulas que deverão cumprir-se sem discussão nem dúvidas. E, todavia, estes organismos não são mais que a expressão visível de um grupo menor, de não mais que três ou um só cérebro, representante de um Poder Diabólico e oculto.
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Nota: também desejam essa região como abrigo caso estoure a “terceira guerra mundial” lá pelo Oriente Médio, leste europeu e Europa. Talvez ela esteja sendo preparada e Milei é uma peça na etapa na direção de formar esse abrigo longe das áreas previstas/planejadas para o conflito.
Pois é, Tuisto; a tomada da Patagônia terá como gatilho a sagrada hereditariedade (oh…) nativa de seu povo eleito… os Mapuches, “verdadeiros herdeiros” da Patagônia, dado pelo “grande D’us” conhecido por eles como Pachamama. Conhece esse nome?. Muito curioso esse fenômeno, pois segundo a historiografia desse “povo”, eles não têm nada a ver com a Patagônia Argentina e sim são das bandas do Chile. Os índios Araucanos sim, tem história nessas regiões argentinas. Entretanto, segundo Adrian Salbuchi, escritor argentino, autor do livro Colonialismo Financiero Mundial – Vampiros y Buitres entre outros, os araucanos há muito se encontram integrados à sociedade argentina e nada pleiteiam em termos de terras. O fato mais curioso é da Sede da Confederação Mapuche com seus trajes típicos, bem próximo das sedes do MI-5 e MI-6, serviços secretos da Coroa Britânica na City de Londres.
href = “https://www.informadorpublico.com/opinion/mapuches-cerca-de-londres-lejos-de-la-pachamama”>Visite a Sede dos Mapuches
Depois que os “eleitos” honorários não forem mais necessários, serão, logicamente substituídos pelos “verdadeiros”.
Correção: A referida sede dos Mapuches fica em Bristol e não na city Londres.