Multiplicam-se as demonstrações de derrocada do sistema. Não somente explode a cotação do ouro, mas acontece algo mais nas outras frentes – retrocesso. Os criadores de pânico para desviar a atenção – gripe suína e aquecimento global estão desmoronando. O plebiscito popular na Suíça a favor da proibição dos minaretes, e outros fatos correlatos, mostram que o Political Correctness também está desmoronando. O grande desastre financeiro virá após a falência de todos os países. Resumindo, o que vemos é a queda do poder da elite atual – em todos os níveis.
Por toda parte desmorona seu sistema e poder
Multiplicam-se as demonstrações de derrocada do sistema. Não somente explode a cotação do ouro, mas acontece algo mais nas outras frentes – retrocesso. Os criadores de pânico para desviar a atenção – gripe suína e aquecimento global estão desmoronando. O plebiscito popular na Suíça a favor da proibição dos minaretes, e outros fatos correlatos, mostram que o Political Correctness está desmoronando. O grande desastre financeiro virá também após a falência de todos os países. Resumindo, o que vemos é a queda do poder da elite atual – em todos os níveis.
O desmoronamento da idiotice-climática e da “gripe suína”
Toda campanha pública em torno do “Climate-Change” se apresenta cada vez mais como um grande golpe publicitário, através da qual coloca principalmente a Europa em um estado de pânico, a então ser usada para arrecadar novos impostos. Aqui segue um dos vários artigos posteriores ao vazamento dos dados do instituo britânico para pesquisas climáticas: “Climagate mostra como os pesquisadores de hoje atuam fora dos padrões científicos”:
A troca de E-mails entre os cientistas do CRU em Norwich divulgadas ao público, os quais defendem com convicção a origem antropogênica do efeito estufa, mostra que eles fazem um ‘protecionismo intelectual’. Isso quer dizer que eles estão tão convencidos daquilo que afirmam, eles fazem de tudo para proteger e divulgar sua crença, indo até ao ponto de falsificar os dados climáticos e afastar seus dissidentes colegas de pesquisa.
Soa familiar, não? Os pesquisadores na indústria farmacêutica praticam isso há muitas décadas. Se você acha que os E-mails do “climagate” são reveladores, o que imaginar então entre os cientistas que orbitam a Bigpharma, que falsificam rotineiramente os estudos e executam engodos científicos em nome de nossa “saúde”. Repetidamente vemos como os dados clínicos são manipulados e os resultados alterados para poder, então, apresentar uma medicina perigosa e inútil como algo seguro e efetivo.
Colegas que possuem outra opinião, que duvidam dos resultados, ou querem verificar os resultados, são transferidos, excluídos, são até difamados e enlameados com sujeira.
Abaixo alguns artigos sobre este tema:
Paródia em vídeo sobre os Iluminattis do clima: Hide The Decline – Climategate
Doomdaily: Climategate – What it really means and why the Green PArties should be happy not angry
Prisonplanet: Climategate: The Whitewash Begins
Youtube: Al Gore Flees in Panic from Chicago Book Signing
ScienceSkeptical: Das Ende der Klima-Wissenschaftlichen Galubwürdigkeit – Ein Drama in 5 Akten
Sobre isso podemos dizer só uma coisa: GAME OVER para esses idiotas e todos que vivem disso. Nós vivenciamos justamente a morte de um hiper-Illuminati criador de pânico (o outro, a gripe suína, também vai morrer em breve). E logo também o poder dos Illuminati (Bilderberger e outros grandes “líderes e políticos”).
Cada político que apóia ainda a idiotice do clima, vai ter o mesmo destino. Como mostra no vídeo sobre Al Gore: “You should do a lot of time” – na prisão.
É interessante notar que os principais políticos europeus querem salvar a todo custo SUS “Conferência sobre o clima”, no início de dezembro de 2009, em Copenhagen. Pergunta-se aqui por que eles não mostram aqui uma “sensibilidade política”, e se distanciam da causa perdida. Aparentemente a bolha política onde eles vivem, tornou-se impenetrável para a realidade.
Ah sim, agora falamos de Al Gore, o super garoto-propaganda do engodo climático. Enquanto os “cientistas do clima” aproveitam trabalho, salário e carreira de suas falsificações, Al Gore quer aproveitar financeiramente ao extremo como “investidor do clima”. Para isso ele já se “permitiu ganhar” também um Oscar e um Prêmio Nobel. Mas sua estrela desce. Talvez ele seja logo preso como vigarista, como mostra a foto.
A gripe suína dos Illuminati
Esta mensagem de pânico do ano 2009 bastante alardeada não pode faltar a nenhum político. Entrementes esta gripe já se mostrou inofensiva, embora a OMS tenha sinalizado o nível mais grave de pandemia. Tudo para o bem-estar da indústria farmacêutica, como mostra este artigo: “Os bastidores da Gripe Suína”, “O autor da nova gripe é holandês?”:
Um holandês encontra-se no rastro das investigações em um escândalo de estelionato e corrupção cada vez mais provável, de proporções inimagináveis. O home chama-se Albert Osterhaus e é professor para virologia na Clínica da Universidade de Erasmus, Rotterdam. Ele comanda um grupo de famosos virólogos, os quais abriram o caminho na Europa para a SARS, gripe aviária, das focas e suína. O governo holandês convocou uma CPI por causa das inúmeras contradições em relação às novas gripes, e que agora descobriu que “grandes” somas de dinheiro foram depositadas na conta de Osterhaus, depositadas em sua conta pessoal justamente pelos fabricantes de vacinas contra Influenza A/H1N1 e A/H5N1. As gripes suínas e aviárias poderiam ser anunciadas aos quatro ventos como pura invenção de uma rede criminosa de produtores farmacêuticos e cientistas inescrupulosos, pois a tropa de Osterhaus também está presente nas principais comissões da OMS.
É algo como inimaginável que a indústria farmacêutica e um tal “professor” possam provocar tal frenesi mundial, sem que haja mais por detrás.
O verdadeiro pânico na mídia deve ter sido organizado pela tropa de elite dos Bilderberger, com o belo efeito colateral em despolarizar as pessoas da crise financeira, alardeando outro “perigo”.
Entrementes vemos por toda parte a recusa maciça das vacinas, não apenas devido ao vírus desta gripe ser inofensivo, mas também devido ao seu caráter obrigatório. As pessoas parecem se tornar imunes a esse tipo de histeria. Já existem até sinais de retrocesso dessas campanhas.
Na verdade, os políticos, as elites e a mídia acabam se tornando ridículos com suas campanhas de pânico em torno da gripe suína. Não se acredita mais. A crise econômica vem novamente à tona, com o desemprego por exemplo. Isso é mais importante.
O desmoronamento do complexo “sócio-industrial”
Atualmente, mais da metade da população do Ocidente vive à custa do Estado:
– o imenso exército de funcionários públicos
– grande quantidade de aposentados e afastados involuntariamente
– milhões de beneficiários de ajuda social recorrente (na Alemanha são 8,1 milhões no Hartz-IV)
– milhões de desempregados, parecido com 1932
– estudantes profissionais sentados em um banco para desempregados de alguma universidade
– milhões de trabalhadores de meia-jornada (desemprego camuflado)
– grande quantidade de asilados que vivem da ajuda social
– muitos advogados que defendem esse pessoas – ao custo do Estado (Alemanha)
Ao mesmo tempo, aqueles que ainda trabalham e ganham algo, são explorados impiedosamente pelo Estado. Imposto de renda e contribuições sociais perfazem mais de 50% do contracheque. Além disso, devemos pagar 19 ou 20% de imposto sobre o valor agregado.
Moral: quem ainda trabalho, é por própria culpa.
Escravo tributário
Como literatura eu recomendo hartgel.com, especialmente a página Sistema Social e os comentários de Peter Ziemann auf Bullionaer.de. E também a “mídia mainstream”, especialmente o Die Welt apresenta algo “esclarecedor”: “Estado social fomenta o aparecimento da classe baixa”:
O desenvolvimento social equivocado na Alemanha não pode ser ignorado. Existe uma crescente e permanente classe baixa, que não existia há 20 anos. A culpa principal é do Estado social alemão. As pessoas são premiadas, pois se retiram do mundo do trabalho.
É o Estado social, o primeiro que criou a classe baixa, disse o presidente do Instituto Ifo de Munique, Hans-Werner Sinn. Quase um terço do elevadíssimo produto social é utilizado para benefícios sociais. “Para ter seu prazer, deve-se geralmente deixar o mercado de trabalho. As pessoas recebem um prêmio, quando eles se separam do mercado de trabalho”, acrescenta o economista.
É exatamente dessa forma: quem não quer trabalhar, não precisa fazer nada, ele recebe tudo do Estado. Quanto mais criança ele tiver, melhor ainda, pois a ajuda social é dada “de acordo com a necessidade”.
Somente uma medida radical para sair deste círculo vicioso: acabar de vez com as contribuições sociais. Acabar a ajuda social (Hartz-IV). Acabar com a burocracia do trabalho. Acabar com as garantias de emprego. Mas isso será possível na Europa somente com a bancarrota dos países.
O que Hartz-IV é para a Alemanha, na Áustria e outros países é a aposentadoria precoce. Nenhum político ousa mexer nisso, ou de não aumentar as pensões.
Imprensa: “Pensões: maiores ganhos do que para salário de metalúrgicos”:
Isso nunca existiu na história das negociações salariais: os pensionistas lucraram pela primeira vez um aumento maior do que os metalúrgicos na ativa.
Enquanto os metalúrgicos tinham que se contentar com um aumento salarial de 1,45%, havia para os representantes dos pensionistas não apenas 1,5% de reposição das perdas inflacionárias, como também um aumento real para as pequenas pensões. Trabalhadores sociais leves da indústria metalúrgica saíram de mãos vazias.
Enquanto caem as contribuições da previdência devido à crise, aumentam os pedidos de pensão. Na Alemanha havia antes das eleições de 2009 a “garantia de aposentadoria”, que não pode muito menos ser garantida. Se a diferença não pode ser mais paga a partir das novas dívidas estatais, acontece isso: “Aposentadoria somente para sobrevivência”:
o sistema previdenciário está diante do colapso: um beneficiário médio tem que contribuir ao longo de 26 anos para mal receber depois um benefício no nível de um Hartz-IV. Spiegel Online mostra com base em novos cálculos a bancarrota das aposentadorias.
Comentário maldoso proveniente da Bavária:
Os democratas executam novamente o programa de Adolf “Morte através do trabalho”. Caso tivéssemos dinheiro verdadeiro como em 1914/1918 antes da eclosão da peste democrática, qualquer um poderia poupar ao longo de sua aplicada vida de trabalho o suficiente para ser independente de qualquer benesse socialista a partir dos 60! Confira lendo Stefan Zweig.
Não é qualquer um que irá gostar desta formulação, mas ele tem razão. Com dinheiro verdadeiro de ouro e prata e sem impostos e contribuições sociais, qualquer um poderia cuidar ele mesmo de sua aposentadoria. Hoje em dia, somente um bom investidor para conseguir tal proeza.
Com a bancarrota dos países será talvez paga ainda uma aposentadoria pública, mas ela terá o nível real de uma esmola, provavelmente ainda abaixo do “salário de fome Hartz-IV” citado no artigo acima do Spiegel. Os atuais modelos de previdência privada também não valerão mais nada. Em sua maioria, estes “investem” Títulos do Tesouro, que tornar-se-ão inúteis.
Quando tiver que cortar na carne
O exército citado acima de beneficiários de auxílios do Estado entrarão no mercado de trabalho quando o Estado nada poder pagar devido à sua falência. Há alguns anos, eu escrevi este artigo a respeito: “Anos dourados ou arcos dourados”. Os “arcos dourados” são naturalmente aqueles do McDonalds e outros fornecedores de McJobs sub-remunerados, onde estas pessoas terão que trabalhar – se tiverem sorte. Os menos sortudos irão então trabalhar no campo ou como lavadores, vide os médicos letões na Suécia – depois das demissões na depressão da Letônia.
Todo o atual complexo “sócio-industrial” também desmorona materialmente. A legitimação política para isso já está em caindo neste momento, como demonstra o artigo acima.
Couraça de proteção “Political Correctness”
Desde há alguns anos, não podemos dizer mais nada contra os protegidos do complexo “sócio-industrial”, sejam as “minorias protegidas”, os asilados, imigrantes, muçulmanos etc. Esta proibição do pensamento vem de universidades norte-americanas e se espalhou na Europa, entrementes, também nas comissões da EU.
Na realidade isso serve como couraça de proteção para os que atuam no complexo: à medida que não se pode criticar os protegidos, protege-se também os promotores e seus empregos. Coisa análoga aconteceu também no comunismo. Lá não se podia também criticar o sistema e seus funcionários.
Enquadrado pelo Politicamente Correto
Aqui entre nós o sistema não prevê certamente qualquer punição com prisão, mas suspensão da atividade profissional pode acontecer. Isso foi feito até agora pela elite em prol da “ordem” – com ameaça da perda do emprego. Foi observado atentamente por diversos lobbys e aplicado.
E então caiu sobre a Alemanha em setembro de 2009 a “bomba Sarrazin”. Senador em Berlin por longo período, o atual diretor do Bundesbank concedeu entrevista onde expressou seu profundo conhecimento sobre a realidade de Berlin: “Tiradas de Sarrazin hostis aos turcos provocam temores”:
Especial indignação causou agora, sobretudo, a cruel descrição da população estrangeira da cidade. Ele não deveria “reconhecer ninguém que vive do Estado, rejeita este Estado, não cuida satisfatoriamente da educação de suas crianças e produz continuamente pequenas meninas com lenço na cabeça”, afirma do diretor do Bundensbank. “Isso serve para 70% dos turcos e 90% da população árabe”. “Botecos turcos” não podem levar a cidade para frente, disse Sarrazin em outra ocasião.
Fome Zero pago com minha cerveja
Se ele tivesse criticado a camada mais baixa que sobrevive com o Hartz-IV, talvez ele teria sido perdoado. Mas como ele criticara os turcos que representam a maior parte destes beneficiários dos programas sociais, aos olhos do “politicamente correto” isso foi imperdoável: “racismo”. Imediatamente, como podemos ler no artigo, foi ligada “a máquina da suspensão”. Mas não havia como retirar Sarrazin de cena, como diretor do Bundesbank. Ele foi somente degradado pelo chefe “politicamente correto” Weber.
Algumas semanas mais tarde, pode-se no Die Welt, um jornal do “mainstream” do grupo Springer: “Nós precisamos de mais Sarrazins na política”. Neste entretempo, alguns membros da “elite” alemã saíram de seu abrigo e apóiam Sarrazin. Justamente os políticos municipais que conhecem muito bem a situação nas favelas, estão prestes a explodir – mas eles não podem abrir o bico, senão teriam já perdido seus empregos. Mas já não é mais assim.
O Political Correctness perdeu parcialmente sua função como carcaça protetora.
Segue comentário de um leitor de hartgeld.com sobre o tema – Nova Era:
Nós vivemos numa época interessante. Uma enorme mudança social está à porta. A representação do cidadão através dos políticos está chegando ao fim. Comparável a isso temos o ano de 1517, quando Martinho Lutero se colocou contra a aparentemente sagrada igreja católica (comércio de indulgências). Com suas 95 teses ele provocou uma revolução, pois muitas pessoas se sentiam como ele. Ele apenas acendeu o estopim. Hoje as pessoas se sentem traídas pelos políticos. Sarrazin iniciou o julgamento deste aparentemente Estado sagrado, mas ainda não basta. Vejamos, até 31/10 não faz muito tempo. Talvez tenhamos um segundo dia da reforma. Parece que vem uma nova Reforma: na política, sociedade, dinheiro etc.
Sim, realmente está desse jeito: uma Reforma está a caminho, Ela não será do tipo “politicamente correto”.
A bancarrota do Multiculti
Este “Dia da Reforma” não foi o 31/10, mas o 29 de novembro de 2009, quando a Suíça detonou a “Bomba minatere”: “57% dizem SIM para proibição do Minarete”. O SVP de direita conseguiu aplicar este plebiscito contra a construção de Minaretes. Provavelmente para os suíços e assim como o restante dos europeus, a construção de Minaretes é indiferente enquanto nenhum muezin ficar gritando através dos alto-falantes. Tratou-se, claro, de uma ação contra o islamismo político, que gostaria erigir uma sociedade paralela. Uma enquete online em jornais alemães apresentaram uma rejeição ainda maior.
Acabou a graça! Adeus Multiculti!
Imediatamente o “politicamente correto” e muçulmanos alterados iniciaram uma campanha maciça contra a Suíça: “ONU analisa a proibição de Minaretes”, “Erdogan vê voto do Minarete como sinal de fascismo”:
“Crime contra a Humanidade”, “claramente discriminatório”: o voto suíço contra a construção de novos Minaretes desencadeou uma tempestade de protestos internacionais. O ministro-presidente turco ficou raivoso diante da “postura fascista” na Europa. Os irmãos temem pela sua segurança.
Ou seja, as típicas acusações: racismo, fascismo, discriminação etc.
Os revisionistas do Holocausto já conhecem de longa data esta tática: são os famigerados porretes lingüísticos que visam encerrar de imediato o democrático debate de idéias. Quando da falta de argumentos convincentes para elucidar o contraditório, apela-se aos tacapes morais como acima descritos. Caso isso não funcione, existe ainda possibilidade de aplicar o código penal – NR.
O Sr. Ziemann desenterrou esta sobre o ministro-presidente Erdogan:
Os suíços votaram em um plebiscito com 57,5% a favor da iniciativa popular contra a construção de Minaretes. Salvo alguns cantões na parte ocidental, os suíços foram maciçamente a favor da iniciativa. Embora todos os políticos e partidos fossem contrários, e a imprensa, rádio e televisão alertassem diante das conseqüências políticas para a imagem da Suíça no estrangeiro.
Devemos compreender que este plebiscito não surgiu do nada, mas segundo a lei de Newton, uma reação contra a seguinte ação: o ministro-presidente turco Erdogan se destacou em 2004 com a seguinte declaração:
A democracia é somente o trem no qual entramos, até que cheguemos ao destino. As mesquitas são nossas casernas, os minaretes nossas baionetas, as abóbadas nossos capacetes e os crentes nossos soldados.
A população suíça (como em toda a Europa também) entendeu muito bem a declaração de Erdogan: que eles vão ser conquistados pelo Islã. Nossa elite não quer entender isso atrás de seus muros de proteção – por estupidez ideológica. O islamismo político não é mais uma religião, mas um campo de conquista política.
Um leitor desenterrou este artigo de 2004: ”Vural Öger desiste”:
”No ano de 2100, existirão na Alemanha 35 milhões de turcos”, citou o jornal Bild na quarta-feira os políticos em relação ao jornal turco “Hürriyet”. “O número de habitantes alemães será de aproximadamente 20 milhões”.
”Isso, que Kamuni Sultan Süleyman iniciou no sítio a Viena em 1529, nós realizaremos através dos habitantes, com nossos homens vigorosos e mulheres saudáveis”, assim declarou o empresário turco no ramo do turismo com passaporte alemão.”
Está tudo nesta entrevista:
– os turcos/muçulmanos querem alcançar o poder na Alemanha e Europa através de uma alta taxa de natalidade
– Eles não esqueceram as duas ocasiões quando sitiaram Viena; desta vez eles querem fazer melhor – escondido
– mesmo que alguém tenha um passaporte alemão e participa da política alemã, ele defende tal ponto de vista – como um cavalo de Tróia
Não está claro por quem isso é controlado: pela política turca ou pelos religiosos islâmicos. Existe uma declaração semelhante por parte do ditador líbio Muammar Gaddafi. Mas com tudo isso, as declarações de Erdogan do ano de 2004 ganham novo significado: nós conquistamos a Europa. Deve ter sido combinado naquela época.
Novamente o Die Welt: “Nós somos realmente suíços?”
:
Com o surpreendente resultado do plebiscito por nosso vizinho, toda Europa discute sobre a proibição. Se houvesse um plebiscito na Alemanha – se um minarete pode ser ou não construído – o resultado seria semelhante ao da Suíça. E mesmo assim o clima em nosso país é diferente.
Para Heinz Buschkowsky isso não é suficiente. Ele é prefeito de Berlin-NeuKölln. Ele aposta que um plebiscito semelhante àquele da Suíça teria o mesmo resultado. Uma maioria dos alemães aguarda somente poder expressar sua vontade. Entre os vários que se expressam neste momento, o debate sobre o Islã na Europa gira sempre em torno da relação entre a elite política e o “povo”, seja isso o que for. Na Suíça existe a equação “Elite – Arrogância – Europa – Tolerância” versus “Povo – Suíço – Anti-islâmico”.
Aqui temos então finalmente: a contradição elite contra povo. As elites são globalistas e politicamente corretas, tolerantes frente tudo que é estrangeiro (não apenas ao próprio povo; este é taxado com impostos e esfolados por ela). O “povo” vem observado tudo isso. Pois ele não vive atrás de grossos muros e limusines enormes, que separam a elite da realidade.
Nossa elite (políticos, intelectuais da mídia) não poderá se impor eternamente contra o povo, pois caso contrário ela não será mais eleita. Mas ainda assim sua solidariedade mútua agüenta – por enquanto. A questão é por quanto tempo ainda.
O multiculturalismo está morrendo neste momento. Nossa elite também irá neste barco, caso não venha a usar logo seus remos – o crepúsculo dos deuses da elite global.
O sistema explode em torno do tema: imigrantes e asilados ao custo do Estado. Depois que a situação “piorou” para a camada menos privilegiada da sociedade, a luta gira em torno dos postos de trabalho. Brutal será a reorientação em países que até agora aplicaram o Political Correctness perante culturas estrangeiras de forma exemplar, como a Holanda. Mas também na Áustria os partidos de direita vivem da ira da população. Os partidos de esquerda, por sua própria limitação ideológica, não estão em condição de se ajustar, ou seja, serão esfolados. Por exemplo, SPD ou SPÖ, que perdem eleitores maciçamente – um dos principais motivos é seu apoio ao multiculturalismo. O foco se reorienta na crise ao seu próprio “tronco” – os partidos de esquerda/verdes não querem entender isso.
A bancarrota do “dinheiro político”
No gráfico abaixo se observa o avanço do inimigo do dinheiro das elites.
Temos aqui o preço do ouro em dólar nos últimos três meses. Apesar de pequenas pressões sobre seu preço nos vencimentos de opções, ele só sobe. Bill Buckler, que faz o papel do Privateer, descreveu novembro de 2009 o melhor mês para o ouro dos últimos 27 anos. Isso porque ele não viu ainda dezembro.
Não somente as mídias escrevem demais no superlativo sobre o preço do ouro (embora elas não entendam bem ao certo), mas está acontecendo de fato um Run do “Big Money” ao ouro. Atualmente o preço do ouro alcançou um novo recorde de US$1.124/€804/onça. (já está em mais de 1.200 – NR).
Na página Desenvolvimento do preço do ouro em hartgeld.com, eu noticio o desenrolar sobre os bastidores deste aumento. Como por exemplo o Handelsblatt: “Bancos Centrais suportam preço do ouro”:
O preço do ouro caiu em relação ao seu valor recorde. Porém, diversos fatores apontam para a continuidade desta corrida por recordes. Sobretudo o enfraquecimento do dólar favorece o metal nobre, pois este força os bancos centrais mundo afora a diversificar suas reservas.
Estes “Bancos Centrais” não são naturalmente os bancos centrais do ocidente, mas sim aqueles que no momento trocam seus dólares e euros por ouro: China, Rússia, Índia, até o Sri Lanka e Maurício. No Ocidente, os bancos centrais estão vendendo o que eles ainda possuem. Há rumores (Max Keiser) que até o Bundesbank alemão tenta recuperar seu ouro que “perdeu” em Londres e Nova York. Mas isso é altamente confidencial.
Enquanto aqui no Brasil, o presidente do Banco Central está a formar um “Fundo Soberano”… em dólar! Como ex-funcionário do Bank of Boston mundial, o agora funcionário público Henrique Meirelles sabe muito bem discernir o que é prioridade para as Altas Finanças – NR.
Então existe tais compradores (do Midas de Bill Murphy):
Monster Money entrando no mercado de ouro físico
Por algum tempo, nós observamos o aumento do preço do ouro em relação à fraqueza do dólar. Eu recebi a informação de um colega que uma empresa na Europa está vendendo euro com intervenção de 1.50 (o que já é observado) e compra ouro. Nós estamos dizendo que a compra de ouro físico está implacável no UBS e outros bancos. Dois clientes de um grande banco europeu já compraram 500 milhões a 1 bilhão de dólares.
A arca dourada de Noé
Não ficou claro se são pessoas físicas ou Hedge-Fonds (eles migram fortemente para o ouro físico). Mas para os milionários, existem cerca de 1.000 mundo afora, não é nenhum problema aplicar alguns 100 milhões na compra de ouro – caso consigam tanto ouro assim. Isso já se tornou uma difícil tarefa.
Entrementes, multiplicam-se os sinais de escassez do “pequeno ouro” e da “pequena prata”, ou seja, das moedas. O US-Mint suspendeu o fornecimento da Eagle de ouro. Aparentemente, os insiders apanham as moedas diretamente daquele local.
Mesmo alguns comerciantes alemães relatam que os distribuidores podem dispor de cada vez menos ouro. Tal situação era idêntica à crise bancária no outono de 2008.
Fuga para o ouro devido à inflação vindoura
A situação de hoje diferencia-se fundamentalmente daquela de 2008: naquela época iniciou-se a fuga par ao ouro por causa das possíveis quebras dos bancos. Isso pode ser evitado através de imensas garantias estatais e ilimitada impressão de dinheiro.
Hoje acontece a fuga do ouro devido primeiramente à impressão de dinheiro. Do dinheiro oficial da atual elite dominante para a segurança do ouro. Uma típica crise econômica – inicio da hiperinflação. Os preços dos bens reais também aumentam novamente, daqui a pouco eles explodirão. Cedo ou tarde os bancos centrais e governos deverão salvar suas moedas com juros altos e intervenções estatais contundentes. Então não só acabou o salvamento dos bancos, mas também o complexo sócio-industrial pode se despedir.
A bancarrota, que está em curso neste exato momento, é a pior coisa para a elite, pois lhe retira seu instrumento mais importante: o próprio dinheiro. Todo o resto é então conseqüência. Por isso podemos contar em 2010 com uma bancarrota generalizada dos Estados.
Aqui temos uma enorme crise no horizonte: “Morgan Stanley teme a crise do déficit da GB em 2010”:
A Grã-Bretanha tornando-se o primeiro país no bloco dos G10 das maiores economias a arriscar a fuga de capital e o estouro de uma bolha fiscal por muitos meses, de acordo com um cliente do Morgan Stanley.
Não é surpresa alguma que a libra britânica irá quebrar logo. Gordon Brown é no momento o pior impressor de dinheiro do mundo. Os japoneses e norte-americanos vêm logo atrás.
Assim que os governos tentem salvar suas moedas com juros altos e contenção extrema de despesas, todos os papéis-moedas, bancos e seguradoras irão quebrar. A fúria popular, devido à perda de seus bens restantes, não conhecerá então qualquer limite e acabará com a elite.
Aliás, o aumento dos impostos tornou-se impraticável devido à perda de legitimidade dos governos após os bailouts (salvamentos) dos bancos. Será possível fazer muito pouco.
RESUMO
Como se vê, a atual elite não tem respostas nem para a crise econômica nem para o vindouro desmoronamento de seu sistema do complexo sócio-industrial e do Political Correctness, que deve proteger esse sistema. Nós estamos, no momento, no início do processo. Rapidamente a bancarrota avançará provavelmente em 2010 com a quebra generalizada dos países, também entre os países ocidentais. Então será questionada a legitimidade de suas elites e dos Estados em geral. Aliás, só então teremos aqui a forte depressão.
Se mostrará então que toda nossa elite, sejam os políticos, os “especialistas”, jornalistas, Bilderberger, banqueiros, eram somente tigres de papel. Seu papel-moeda tornar-se-á sem valor. Eles podem se dar por satisfeitos então, se forem colocados perante um tribunal justo e não frente a um “Mogambos Kangaroo Court of Justice” – os justiçamentos.
De volta à verdadeira República
A maioria dos países na Europa como também os EUA, definem-se como “República”. Esta forma de Estado com legitimação democrática e eleição de seus funcionários inclusive do principal governante foi totalmente pervertida nas últimas décadas através de uma casta política arrogante e o Estado Social.
Nós temos que acabar com essas distorções:
a. Redução do Estado: segurança interna e externa, Estado de Direito.
Isso significa provavelmente o desmonte de 80% do atual tamanho do Estado, o que compreende orçamento e funcionários.
b. Redução dos impostos ao nível de 1900 ou antes, quer dizer, abaixo de 10% do PIB.
c. Exclusão de todas as pessoas que vivem do Estado, do direito eleitoral ativo e passivo.
Somente assim podemos eliminar a compra de votos. (Mas e a super-avançada urna eletrônica? – NR.)
d. Retorno do dinheiro em ouro e prata.
e. Fim da influência dos lobbies e do cartel dos bancos sobre o Estado.
Se este desejo pode ser atendido? Ninguém sabe hoje em dia.
hartgeld.de, (artigo em pdf)
Walter Eichelburg, engenheiro.
O autor do artigo não é um consultor financeiro, mas sim um investidor em Viena – NR.
Artigo publicado originalmente a 4/12/2009.