O revisionista Jürgen Graf auxiliou seu colega húngaro, Otto Perge, a formular 17 questões ao professor Dr. Laszlo Karsai sobre alguns temas do polêmico holocausto. Diante destas perguntas, o historiador e colaborador do Instituto Stephen Roth de Israel não teve outra opção a não ser o silêncio…
Um gigante com pés de barro…
Em março de 2010, o Parlamento húngaro adotou uma lei anti-revisionista tornando o revisionismo histórico ilegal ao questionar a versão ortodoxa do “holocausto”. Ao mesmo tempo, o nacionalista e revisionista húngaro Otto Perge sugeriu um debate sobre esse tópico. Um dos mais proeminentes estudiosos do país sobre o “holocausto”, Dr. Laszlo Karsai, aceitou o desafio. Ao saber disto, eu contatei o Sr. Perge, que felizmente tem conhecimentos de inglês (eu não leio nem falo húngaro) e ofereci-lhe minha assistência, a qual ele aceitou. Posteriormente, enviei-lhe 17 questões para o seu oponente. Dr. Perge traduziu-as para o húngaro e publicou-as posteriormente na website kuruc.info. Ao ler as questões, Dr. Karsai disse a Perge não tinha qualquer intenção de responder a estas questões e que não havia grande probabilidade de fazê-lo num futuro próximo.
Jürgen Graf
O partido Jobbik, a maior força no parlamento húngaro e fortemente representado no Parlamento Europeu, proporcionou grande destaque ao debate sobre o holocausto entre Jürgen Graf (foto) – Otto Perge versus Dr. Laszlo Karsai.
Questões ao Dr. Laszlo Karsai
Questão 1
Em agosto de 1944, poucas semanas depois da libertação do campo de concentração de Majdanek pelo Exército Vermelho, uma comissão polaco-soviética elaborou um “relatório especial” sobre o campo no qual defendia que ali tinham sido mortos cerca de 1,5 milhões de prisioneiros. [1] O documento foi apresentado pelos soviéticos como prova no julgamento de Nuremberg. [2] No início do ano de 1948, o historiador polaco Zdzislaw Lukaszkiewicz reduziu os números de Majdanek para 360.000. [3] Outra redução aconteceu em 1992, quando o historiador polaco Czeslaw Rajca mencionou 235.000 vítimas. [4] Passados 13 anos, em 2005, Thomas Kranz, diretor do departamento de investigação do museu de Majdanek, afirmou que tinham desaparecidos cerca de 78.000 prisioneiros no campo. [5] Para fazer uma comparação: no seu livro de 1998, KL Majdanek. Eine historische und technische Studie, os autores revisionistas Jürgen Graf e Carlo Mattogno chegaram à conclusão de que tinham morrido aproximadamente 42.200 pessoas em Majdanek. [6] Deste modo, os números do museu de Majdanek ainda estão acima cerca de 35.800 mortos em relação aos números dos revisionistas, mas com 1.422.000 mortos abaixo dos números apresentados em Nuremberg e mais baixo cerca de 157.000 mortos do que o número oficial apresentado no museu de Majdanek até 2005. – Algum comentário?
Questão 2
Na sua edição em inglês, o jornal israelita Ha’aretz referiu no dia 18 de abril de 2004, que 687.000 judeus que viviam nos países sob controle da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial ainda estavam vivos naquele momento. Como conseqüência, vários milhões de judeus deveriam ter existido nesses mesmos países em maio de 1945. Como é que estes números encaixam na política de extermínio?
Questão 3
Se os Nacional-Socialistas tivessem realmente a intenção de exterminar os judeus, praticamente nenhum deles teria sobrevivido nos campos de concentração. Mas os “relatos dos sobreviventes” enchem quase todas as livrarias. Muitos desses antigos prisioneiros judeus foram transferidos de campo para campo sem terem sido exterminados. Um caso extremo é o do judeu polonês Samuel Zylberstztain, que sobreviveu a dez campos: ao “campo de extermínio” de Majdanek, ao “campo de extermínio” de Auschwitz e a mais oito “campos de concentração normais”. [7] O judeu socialista austríaco Benedikt Kautsky passou seis anos nos campos (Dachau, Buchenwald, Auschwitz e, novamente, Buchenwald) antes de ser libertado na Primavera de 1945. [8] O judeu e resistente anti-Nazi Arno Lustiger é um “sobrevivente dos campos de concentração e de extermínio” (Frankfurter Allgemeine Zeitung, 27 de abril de 1995). O jornal não revela em quais “campos de extermínio” Lustiger foi internado, mas ele não foi exterminado em nenhum deles porque encontrava-se em perfeita saúde em 1995. Estes exemplos podem ser multiplicados. Onde é que isto se enquadra na afirmação de que os líderes da Alemanha pretendiam a eliminação física dos judeus?
Questão 4
De acordo com a história do “Holocausto”, a partir da primavera de 1942, em Auschwitz, todos os judeus incapazes de trabalhar eram gaseados logo após a sua chegada, sem qualquer registro prévio. Se esta afirmação fosse verdadeira, não existiriam nomes de judeus idosos ou crianças judias nos registros dos ‘Sterbebücher’, em Auschwitz. Mas um estudo desses documentos, que foram publicados em 1995 [9], revela que muitos judeus idosos assim como crianças judias, foram registrados em Auschwitz:
– 2 judeus com mais de 90 anos de idade;
– 73 judeus entre os 80 e 90 anos de idade;
– 482 judeus dos 70 aos 80 anos de idade;
– 2.083 judeus dos 60 aos 70 anos de idade;
– 2.584 Judeus de 0 aos 10 anos de idade. [10]
Se considerarmos estas estatísticas, como é que alguém pode, com seriedade, afirmar que os judeus incapazes de trabalhar eram imediatamente gaseados sem qualquer registro em Auschwitz?
Questão 5
Os documentos administrativos do campo de Auschwitz mostram que, a 31 de dezembro de 1943, encontravam-se 85.298 detidos no campo de concentração Auschwitz-Birkenau. Menos de 19.699, ou seja, mais de 20%, pertencia à categoria dos “incapazes de trabalhar”. [11] Por que é que estas “bocas inúteis” não foram exterminadas, como defende a lenda do holocausto”?
Questão 6
A 27 de julho de 1944, a administração do campo de Auschwitz elaborou uma compilação de estatísticas sobre os prisioneiros “temporariamente aquartelados no campo dos judeus húngaros”. O documento mostra que, até aquela data, 3.138 judeus húngaros tinham recebido tratamento médico no hospital do campo, 1.426 dos quais com difíceis operações cirúrgicas. [12] De acordo com a história do “holocausto”, um grande número de judeus húngaros foram gaseados em Auschwitz, entre 15 de maio e 9 de jJulho de 1944. Enquanto que nem um único destes alegados homicídios numa câmara de gás está confirmado em algum documento alemão, o tratamento médico de 3.138 judeus húngaros em Auschwitz até 27 de julho está, realmente, documentado. Quais as conclusões a que uma pessoa com um pensamento lógico poderá chegar após estes fatos?
Pensamento lógico? E desde quando o holocausto é estudado com lógica. Aqui bastam emoções, constrangimento e o código penal – NR.
Questão 7
Henryk Swiebocki , historiador polonês, registrou e documentou 11.246 prisioneiros sujeitos a intervenções cirúrgicas em Auschwitz, entre setembro de 1942 e 23 de fevereiro de 1944. [13] Que tipo de “campo de extermínio” foi aquele onde mais de 11.000 prisioneiros não apenas não foram exterminados, como também foram operados no mesmo, num período de apenas 18 meses?
Questão 8
Os historiadores do “holocausto” foram incapazes de apresentar qualquer prova documental para o alegado “gaseamento” dos judeus húngaros entre maio de e julho de 1944. Toda a acusação recai sobre o “relato de testemunhas”. Duas das mais proeminentes “testemunhas” destes alegados assassinatos em massa são o judeu húngaro Miklos Nyiszli e o judeu eslovaco Filip Müller. No seu livro sobre Auschwitz, que foi editado em húngaro em 1946 [14] e, mais tarde, traduzido para o alemão, inglês e francês, Nyiszli afirma que 20.000 pessoas foram gaseadas e queimadas todos os dias no crematório de Auschwitz e que outros 6.000 foram mortos a tiro ou queimados vivos todos os dias na floresta das imediações. No seu livro de 1979, Sonderbehandlung [15], Filip Müller descreve como teve que despir os cadáveres dos judeus mortos nas câmaras de gás. Uma vez encontrou um bocado de bolo no bolso de uma das vítimas, que devorou gulosamente. Como Müller não podia ter devorado o bolo com a sua máscara de gás colocada, só podemos concluir que ele era imune ao ácido cianídrico. Além disso, Müller afirma que três corpos eram queimados, de forma simultânea, no crematório, em 15 minutos. Em 1975, um grupo de especialistas britânicos em crematórios chegou à conclusão de que o tempo mínimo para a cremação de um corpo adulto num crematório era de 63 minutos [16], por isso, os tempos apresentados por Müller são nove vezes demasiado altos. Considera serem Nyiszli e Müller testemunhas credíveis? Se não, poderá, por favor, apresentar o nome de uma testemunha credível do gaseamento dos judeus húngaros e citar o seu testemunho para que nós possamos analisá-lo?
Questão 9
De acordo com o judeu francês Georges Wellers, o número de judeus húngaros gaseados em Birkenau entre maio e julho de 1944 atingiu o total de 409.640 [17], enquanto que o proeminente historiador judeu do holocausto Raul Hilberg se contenta com “mais de 180.000”. [18]
Onde estarão os restos mortais das vítimas cremadas? No sentido de esclarecer esta questão, temos que ter em consideração os seguintes fatos:
a) Na altura, existiam quatro crematórios em Birkenau (Krema II, III, IV e V; o Crematório I no campo principal de Auschwitz I esteve inativo desde julho de 1943).
b) O Crematório II e III tinha 15 fornalhas cada, o crematório IV e V tinha 8 fornalhas cada. Por isso, os 4 crematórios tinham 46 fornalhas na totalidade.
c) Se tivermos em conta que a incineração de um corpo leva 60 minutos, que o crematório estava ativo 20 horas por dia e que eles funcionaram perfeitamente durante todo esse período, (uma completa e irrealista presunção!), eles cremariam cerca de 920 corpos por dia. Com a presença de corpos de crianças, iremos aumentar esse número para 1000.
d) Nos 55 dias entre 15 de maio e 9 de julho, o crematório incineraria, teoricamente, 55.000 cadáveres. Se os números de Wellers sobre os judeus húngaros estiverem corretos, existirão (409.000 – 55.000 =) 354.000 cadáveres por cremar em Birkenau depois de 9 de julho. Se os números de Hilberg estiverem corretos, existirão, mesmo assim, (180.000 – 55.000 =) 125.000 cadáveres por cremar. Os historiadores do “holocausto” não podem argumentar que estes corpos foram incinerados depois de 9 de julho porque, segundo eles, os gaseamentos continuaram o mais tardar até outubro de 1944, embora numa escala inferior. Mais ainda, os corpos dos prisioneiros que morreram de causas naturais em Auschwitz-Birkenau tinham que ser também incinerados. Como é que os alemães fizeram desaparecer essas montanhas de cadáveres?
Questão 10
Baseado nas declarações de “testemunhas oculares”, tais como Filip Müller e Szlama Dragon, os historiadores do “holocausto” defendem que os cadáveres dos judeus húngaros foram parcialmente queimados em grandes fossas perto do crematório. Durante o período crítico, Birkenau foi fotografado várias vezes por aviões aliados. Nenhuma dessas fotografias mostram quaisquer “fossas de incineração” ou grandes fogueiras [19]. Como se explica este fato?
Questão 11
Dois documentos alemães do tempo da guerra analisados por Carlo Mattogno num dos seus artigos [20] provam, de forma inequívoca, que os mortuários do crematório de Birkenau não foram usados como câmaras de gás homicidas, tal como defendem os historiadores oficiais. No dia 20 de julho de 1943, o Dr. Wirths, médico das SS, pediu ao Departamento Central de Construções de Auschwitz para a construção de mortuários provisórios em vários pontos de do campo de Birkenau. Naquela altura, os cadáveres dos prisioneiros que tinham morrido eram guardados em barracões de madeira antes de serem levados para o crematório. Como Birkenau estava infestado de ratos, estes roedores foram atraídos pelos corpos e serviram-lhes de banquetes. Nessa carta, o Dr. Wirths afirmou que os ratos eram os responsáveis pelo alastramento de pragas e uma epidemia de doenças teria conseqüências terríveis para o pessoal e para os prisioneiros. A 4 de Agosto de 1943, Karl Bischoff, chefe dos Departamento Central de Construções, respondeu que não eram necessárias mortuários provisórios, pois os cadáveres dos prisioneiros falecidos passariam a ir para os crematórios duas vezes por dia [21]. Isto prova que os mortuários do crematório poderiam ser usadas a qualquer altura e que não foram usados como câmaras de gás homicidas. Em maio de 1944, o problema apareceu novamente. No dia 22 desse mês, o novo chefe do Departamento Central de Construções de Auschwitz, Jothann, escreveu uma carta na qual realçou que os cadáveres dos prisioneiros que tinham morrido no campo seriam removidos todas as manhãs, por isso não havia necessidade da construção de mortuários provisórios [22]. Jothann não especificou que os cadáveres seriam levados para o crematório, mas o contexto não nos pode dar outra explicação. A data desta carta é particularmente importante. De acordo com o “Danuta Czech’s Kalendarium” [23], 62.000 judeus húngaros foram deportados para Auschwitz-Birkenau, entre 17 e 22 de maio de 1944, 41.000 dos quais “gaseados sem registro”, o que significa que os mortuários do crematório teriam que ser usados como câmaras de gás dia e noite durante todo o período. Como é que os cadáveres dos prisioneiros que morreram de causas naturais durante o mesmo período poderiam ter sido guardados nos mesmos mortuários?
Questão 12
A 27 de janeiro de 1945, Auschwitz foi libertado pelo Exército Vermelho. Os soldados Soviéticos encontraram 8.000 prisioneiros que tinham sido deixados pelos alemães porque estavam demasiado fracos para serem evacuados com os outros. A 2 de fevereiro, o Pravda publicou um artigo pelo conhecido correspondente de guerra soviético, o judeu Boris Polevoi, com o título “The Death Factory at Auschwitz” [A Fábrica de Morte de Auschwitz]. Nesse artigo, Polevoi falou de uma espécie de esteira de transporte em que prisioneiros eram mortos através de corrente elétrica. Este método nunca mais voltou a ser mencionado. Polevoi também mencionou “câmaras de gás”, mas localizava-as não em Birkenau, nem no principal campo de Auschwitz I, mas a “leste” de Auschwitz, onde ninguém mais as localizou nem antes ou nem depois dele. Como é que pode explicar isto:
a) Os alemães não terem morto estes 8000 prisioneiros fracos, uma vez que eram autênticas “bocas inúteis”;
b) Os alemães, que alegadamente destruíram as provas dos seus crimes de genocídio, terem permitido que 8000 testemunhas sobrevivessem para que pudessem contar ao mundo o que eles tinham visto;
c) Que as testemunhas não contassem a Polevoi os crimes que eles tinham visto, mas crimes que eles não poderiam ter visto, uma vez que não existiu nem uma “esteira de transporte” eletrificada em Auschwitz, nem câmaras de gás no setor oriental do campo?
Questão 13
Pode apresentar alguma prova documental que demonstre que, nem que seja apenas um único judeu, tenha sido assassinado numa câmara de gás em qualquer campo de concentração Nacional-Socialista? Se a resposta for sim, por favor, apresente esse documento e publique uma cópia na Internet para que a possamos analisar em conjunto.
Questão 14
Está preparado para assinar uma petição para que uma comissão internacional de especialistas, composta por historiadores, arquitetos, engenheiros, químicos, peritos em cremações e especialistas em fotografias aéreas, possa avaliar as provas dos alegados assassinatos em massa em Auschwitz e que publique os seus resultados num relatório detalhado? Se a sua resposta for sim, deixe que formulemos o texto deste apelo em conjunto!
Questão 15
De acordo com a versão oficial dos eventos, Belzec, Sobibor e Treblinka foram campos de extermínio onde uma grande quantidade de judeus foram mortos com o auxílio de motores de exaustão. Mas durante a guerra e no período imediato do pós-guerra, foram difundidos relatórios completamente diferentes sobre o que se teria passado nesses campos. A seguir está uma concisa (e incompleta) lista das técnicas de extermínio alegadamente usadas nesses campos:
Belzec:
– cal viva em comboios [24]
– uma plataforma eletrificada num enorme tanque subaquático [25]
Sobibor:
– uma substância preta despejada numa câmara através de buracos no teto [26]
– cloro [27]
Treblinka:
– uma câmara de gás que se movia ao longo das covas coletivas e descarregava os cadáveres nessas covas [28]
– gases letais com um efeito retardado que permitia que as vítimas andassem até as covas coletivas, antes de desmaiarem e caírem lá dentro [29]
– sucção do ar de dentro das câmaras [30]
– vapor [31]
Algum comentário? (Por favor, não argumente que durante a guerra era impossível determinar como as vítimas eram mortas; o mais tardar em dezembro de 1945, mais meio ano após o fim da guerra, foi dito no julgamento de Nuremberg que tinha sido utilizado vapor em Treblinka para matar “centenas de milhar” de judeus. [32])
Questão 16
De acordo com a literatura do “holocausto”, o “campo de extermínio” de Sobibor tinha um “edifício de gaseamento” que possuía inicialmente três e depois seis câmaras de gás. Este edifício tinha cerca de 18 m de comprimento e era feito de cimento. [33] Como é que explica que duas equipas de qualificados arqueólogos, a primeira liderada pelo Prof. Andrzej Kola da Universidade de Torun [34], a segunda pelos arqueólogos israelitas I. Gilead e Y. Haimi e pelo polonês W. Mazurek [35], foram incapazes de encontrar qualquer traço deste edifício apesar das extensivas escavações e sondagens no terreno do antigo campo de Sobibor?
Questão 17
Quando os alemães descobriram os corpos de mais de 4.000 oficiais poloneses assassinados pelos soviéticos em Katyn, convidaram especialistas de diversos países para inspecionarem o local do crime e fazerem as autópsias. Publicaram depois um detalhado relatório forense sobre o massacre. [36] Eles fizeram a mesma coisa depois da descoberta dos cadáveres de mais de 8.000 ucranianos abatidos pelos bolchevistas em Winnitza antes da guerra. [37] Conhece algum outro relatório forense similar publicado pelos soviéticos sobre sepulturas em massa contendo cadáveres de judeus que tenham sido assassinados pelos alemães na frente oriental? (Não digo que esse relatório não possa existir. Simplesmente, não conheço nenhum e gostaria que me ajudasse. Nos seus enormes três volumes do estudo The Destruction of the European Jews {A Destruição dos Judeus Europeus], Raul Hilberg não se refere a nenhum desses relatórios, o que nos leva, no mínimo, a pensar um pouco.)
Estas 17 questões não foram respondidas. É óbvio que qualquer abordagem séria do tema já nos revelaria toda fragilidade da versão “oficial”. Mas numa época onde atingimos o ápice da decadência e degeneração cultural e espiritual da humanidade, esse comportamento se enquadra perfeitamente na realidade atual – NR.
Conclusão de Jürgen Graf: Juntamente com indivíduos como Deborah Lipstadt, Lucy Dawidowicz, Gerald Fleming e Pierre Vidal-Naquet, Dr. Laszlo representa o mais baixo nível da pseudo-ciência chamada “estudos sobre o holocausto”.
[1] Communique of the Polish-Soviet Extraordinary Commission for investigating the crimes committed by the Germans in the Majdanek concentration camp, Foreign Language Publishing House, Moscow 1944.
[2] USSR-29.
[3] Zdzislaw Lukaszkiewicz, “Oboz koncentracyjny i zaglady Majdanek,” in: Biuletyn Glownej Komisji Badania Zbrodni Niemieckich w Polsce, Volume 4, Warsaw 1948, p. 63-105.
[4] Czeslaw Rajca, “Problem liczby ofiar w obozu na Majdanku,” in: Zeszyty Majdanka, IV, 1992, p. 122-132.
[5] Tomasz Kranz, “Ewidencja zgonow i smiertelnosc wiezniow KL Lublin,” in: Zeszyty Majdanka, 23 (2005).
[6] Jürgen Graf und Carlo Mattogno, KL Majdanek. Eine historische und technische Studie, Castle Hill Publishers, Hastings 1998, chapter 4.
[7] Samuel Zylberstztain, “Pamietnik wieznia diesieciu obozow,” in: Biuletyn Zydowskiego Instytutu Historycznego w Polsce, Nr. 68, Warsaw 1968, p. 53 ff.
[8] Benedikt Kautsky, Teufel und Verdammte, Büchergilde Gutenberg, Zürich 1948.
[9] Staatliches Museum Auschwitz-Birkenau (ed.), Die Sterbebücher von Auschwitz, Saur Verlag, Munich 1995.
[10] Germar Rudolf, Vorlesungen über den Holocaust, Castle Hill Publishes, Hastings 2005, p. 271-273.
[11] Archiwum Glownej Komisji Badania Zbrodni przeciwko Narodowi Polskiemu, Warsaw, NTN, 134, p. 277 f.
[12] Gosudarstevenny Arkhiv Rossiskoj Federatsii, Moscow, 7021-108-32, p. 76.
[13] Henryk Swiebocki, “Widerstand,” in: Auschwitz. Studien zur Geschichte des Konzentrations- und Vernichtungslagers, Band IV, Verlag des Staatlichen Museums Auschwitz-Birkenau 1999, p 330.
[14] Miklos Nyiszli, Boncoloorvosa voltam az Auschwitz-i krematoriumban, Vilag, Budapest 1946.
[15] Filip Müller, Sonderbehandlung, Verlag Steinhausen, Frankfurt a.M. 1979.
[16] “Factors which affect the process of cremation,” in: Annual Cremation Conference Report, Cremation Society of Great Britain, 1975, p. 81.
[17] Georges Wellers, “Essai de détermination du nombre des juifs morts au camp d’Auschwitz,” in: Le Monde Juif, Octobre-Décembre 1983.
[18] Raul Hilberg, Die Vernichtung der europäischen Juden, Fischer Taschenbuch Verlag, Frankfurt am Main 1997, p. 1000 (Volume 3).
[19] John Ball, Air Photo Evidence, Ball Resource Services, Delta, Canada 1992.
[20] Carlo Mattogno, “Die Leichenkeller der Krematorien von Birkenau im Licht der Dokumente,” in: Vierteljahreshefte für freie Geschichtsforschung, Nr. 3, 4/2003.
[21] Rossiskij gosudarstvenny voyenny arkhiv, Moscow, 502-1-170, p. 262, 263.
[22] Rossiskij gosudarstvenny voyenny arkhiv, Moscow, 502-1-170, p. 260.
[23] Danuta Czech, Kalendarium der Ereignisse im Konzentrationslager Auschwitz-Birkenau 1939-1945, Rowolt Verlag, Reinbek bei Hamburg 1989.
[24] Jan Karski, Story of a Secret State, Houghton Mifflin Company, Boston 1944, p. 339 f.
[25] Stefan Szende, Der letzte Jude aus Polen, Europa Verlag, Zürich 1945, p. 290 f.
[26] Alexander Petscherski, “La rivolta di Sobibor,” in: Y. Suhl, Ed essi si ribellarono, Milano 1969, p. 31.
[27] N. Blumental, Dokumenty i Materialy, Lodz 1946, p. 17.
[28] K. Marczewska, W. Wazniewski, “Treblinka w swietle akt Delegatury Rzadu RP na Kraj,” in: Biuletyn Glownej Komisji Badania Zbrodni przeciwko Narodowi Polskiemu, Volume XIX, Warsaw 1968, p. 137 f.
[29] IbIbid., p. 138 f.
[30] Gosudarstvenny Arkhiv Rossiskoj Federatsii, Moscow, 7021-115-9, p. 108.
[31] K. Marczewska, W. Wazniewski, op. cit. p. 139 f.
[32] Nuremberg Document PS-3311.
[33] Julius Schelvis, Vernietigingskamp Sobibor, De Bataafsche Leeuw, Amsterdam 2008, p. 125.
[34] Andrzej Kola, “Badania archeologiczne terenu bylego obozu zaglady w Sobiborze”, in: Przeszlosc i pamiec, Biuletyn Rady Ochrony Pamieci Walk i Meczenstwa, Nr. 4 (21), 2001.
[35] I. Gilead, Y. Haimi, W. Mazurek, “Excavating Nazi extermination centers,” in: Present Pasts, vol. 1, 2009.
[36] Amtliches Material zum Massenmord von Katyn, Berlin 1943.
[37] Amtliches Material zum Massenmord von Winniza, Berlin 1944.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 01/07/2010.
A grande mentira Holocáustica, não sobrevive nem com um terço destas perguntas!
Fogem dos debates, como o diabo, que é seu yahvéh, fogem da cruz.
Assisto o jornal da cultura, diáriamente, e vejo na bancada de debates, professôres, analistas, advogados, filósofos, historiadores e o escambau, quando o assunto é holocáustico e nazismo, de suas bocas só saem o maldito dogma como verdade absoluta.
Quando converso com pessoas mais esclarecidas, recomendo o site INACREDITÁVEL!
Com artigos como este, excelente, que jamais sairão na mídia.
Republiquei essas maravilhosas questões no meu blog no ano passado e apareceu um fiel componente da tropa de inúteis, metido a “ixperto” e “engraxadinho”, e regurgitou isto:
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2014/01/irrespondiveis.html#comments
Esse é o “níve” dos defensores do indefensável.
O cerco está se fechando e os adoradores de Baal então querendo a proteção da lei aqui no Brasil a qualquer custo.
Como sempre só sabem agir nas sombras… E tome PLs para criminalizar o holoHoax. Não adianta, a fraude holocaústica já é mais que clara.