A morte do líder alemão aconteceu à vespera de sua libertação, quando já sopravam os ventos que derrubariam o regime soviético. Na Alemanha, o dia de hoje é comemorado em todo o país, apesar da repressão promovida pelo governo “democrático”.
Nós não esquecemos
“Eu não me defendo dos acusadores, aos quais eu abjudico o direito de levantar acusações contra mim e contra meus compatriotas. Eu não discuto assuntos que abordam coisas de responsabilidade interna dos alemães e, portanto, não interessam aos estrangeiros. Eu não protesto contra declarações que têm por objetivo atingir minha honra, ou a do povo alemão. Eu vejo tais acusações dos adversários, antes de tudo, como prova de honra.
Foi-me concedido atuar por muitos anos de minha vida sob o maior filho que meu povo produziu em sua história milenar. Mesmo se eu pudesse, eu não iria querer apagar esta época de minha existência. Eu estou feliz em saber que eu cumpri com meu dever perante meu povo, meu dever como alemão, como nacional-socialista, como fiel seguidor de meu Führer. Eu não me arrependo de nada.
Estivesse eu novamente no início, eu iria agir como agi, mesmo se eu soubesse que ao final arde uma fogueira para minha morte nas chamas. Indiferente ao que as pessoas fazem, em algum momento eu estarei perante o juízo final. Perante ele, eu responderei, e eu sei que ele me absolverá”.
Palavra final de Rudolf Heß no Tribunal de Nurenberg, a 31 de agosto de 1946.
Mártir – Exemplo – Camarada
Rudolf Hess
Nascido a 26 de abril de 1894
Assassinado a 17 de agosto de 1987
Esquecer? Jamais!