“Eles até anunciam que pregam o ensinamento de Cristo. Mas sua vida e atos são um golpe constante contra este ensinamento e seus criadores, e uma negação de Deus! Nós resgatamos novamente este ensinamento!”
Ressuscitar a fé é o objetivo primário
“Socialismo é um problema político. E política não é um assunto da Economia ele me disse certa vez numa dessas conversas. Socialismo é uma questão de subsistência, um posicionamento ético perante a vida, e não somente perante a vida de um indivíduo, mas sim à vida de todos que habitam juntos uma comunidade populacional ou vital território nacional. Socialismo é uma visão do mundo! Mas esta concepção de mundo não é de fato nova. Eu admiro sempre quando leio os evangelhos do Novo Testamento e também as revelações dos profetas e me transfiro para aquela época do mundo romano, pós-helenístico, assim como do Oriente, o que foi feito a partir destes ensinamentos claros e únicos em suas características religiosas provenientes de homens abençoados por Deus, principalmente Jesus Cristo. Eles instituíram esta nova concepção de mundo que nós chamamos agora de socialismo, a levantaram a partir do batismo, ensinaram e vivenciaram. Mas as comunidades que se intitulavam igrejas cristãs não os entenderam. Ou se fizeram, então eles negaram e traíram o Cristo! Pois transformaram no contrário a idéia sagrada do socialismo cristão! Eles assassinaram-na assim como os judeus crucificaram Jesus na cruz; eles a enterraram como o cadáver de Cristo foi enterrado. Mas eles deixaram Cristo ressuscitar para fazer acreditar que seus ensinamentos também ressuscitaram! Aqui está o terrível crime contra o Socialismo cristão! Na mais repugnante hipocrisia, eles ostentam a cruz diante de si, o instrumento do crime que sempre repetem em seus pensamento interiores, como um novo símbolo sagrado do conhecimento cristão, e deixam a humanidade ajoelhar-se diante de si. Eles até anunciam que pregam o ensinamento de Cristo. Mas sua vida e atos são um soco constante contra este ensinamento e seus criadores, e uma negação de Deus! Nós resgatamos novamente este ensinamento! Através de nós estes ensinamentos comemoram sua ressuscitação! Maria e Madalena se colocaram diante do túmulo vazio. Nós queremos entretanto levantar os valores do Cristo vivo!
Aqui repousa a essência de nossa missão: nós devemos trazer novamente para nosso povo alemão o reconhecimento daquele ensinamento! Pois para onde levou aquelas falsificações do pensamento original do amor cristão, da comunidade divina e do Socialismo? De seus frutos devemos reconhece-los! A repressão da liberdade de expressão, a perseguição do verdadeiro Cristo, o infame assassinato da inquisição e a queima das bruxas, as cruzadas armadas contra os povos da livre e verdadeira fé cristã, a destruição de suas cidades e vilarejos, o confisco de seus rebanhos e suas posses, a destruição de sua florescente economia e a condenação de seus líderes em tribunais, que em sua raquítica hipocrisia pode ser classificada somente como blasfêmia.
Esta é a verdadeira face das aparentes igrejas que se colocaram entre Deus e os homens, pois impulsos egoístas, ambição pessoal pelo lucro, e a partir da vontade de conquistar a glorificação própria de seus sentidos, vai contra a profunda constatação de Cristo pela necessidade de uma comunidade socialista dos homens e dos povos. Nós precisamos sentir o todo, o pensamento, a atuação, resgatar a fé do povo do individualismo presunçoso anti-cristão, do egoísmo e do tolo farisianismo da arrogância pessoal e nós devemos educar principalmente a juventude dentro do espírito daquelas palavras de Cristo, que nós novamente postulamos: amai o próximo como a ti mesmo, leve em consideração o próximo, pense que não cada um de vocês é sozinho uma parte da criação de Deus, mas que vocês são irmãos! Com repugnância e desprezo a juventude se separará daquela hipocrisia que pronuncia o nome de Cristo, mas tem o Diabo no coração; que dão esmolas para poderem se deliciar na gastança; que abarrotam os próprios bolsos com o trabalho do próximo; que pregam a paz, mas trabalham para a guerra.
Se quiser ver porque uma guerra foi levada a cabo, então basta dar uma espiada nas medidas que os vencedores aplicam aos vencidos, e naquilo que eles denominam com abundante hipocrisia, os “Tratados de Paz”! Nisto reconhece-se também seu cristianismo! Tomemos a Grande Guerra [Primeira Guerra Mundial, n.R.]: entrega da Marinha Mercante alemã, total orientação da economia alemã para reparação de guerra, a escravização do povo alemão através da servidão por décadas! Nos vemos: desligamento, extermínio da pura concorrência econômica foi o motivo da guerra! E ainda por cima a ladainha hipócrita: a culpa da guerra recai exclusivamente sobre a Alemanha e no militarismo alemão! Aqui qualquer alemão pode comparar diante de Deus e admitir: eu me sinto livre de qualquer culpa. Tomemos ao contrário a guerra de 1866: exclusão da Áustria da Confederação do Reich alemão – nada mais! Aqui nós vemos, que não se trata de concorrência econômica, ou de escravização de um povo! Ao contrário, trata-se somente da retirada da casa imperial austríaca do Reich, o qual teve sua vida e unidade prejudicada por essa casa imperial. Ou então tomemos a guerra dos anos 70 [1870, n.R.]: devolução da Alsácia-Lorena que foi roubada do Reich em um momento de fraqueza, pagamento de 5 milhões de Francos, que a França podia trazer à mesa ao longo dos anos – nada mais! Não se tratou de reparações econômicas, de escravização do povo francês. Tratou-se só e unicamente da anulação de um opositor que queria impedir a nova reunificação do Reich alemão. Por isso mesmo não foi necessária a hipocrisia em 1866 e 1870! Tratados de Paz eram de fato Tratados de Paz, e o tema “dívida” não constava do debate. Estes são aqueles cristãos que devem ser revelados, que nossa juventude precisa reconhecer e de uma vez por todas tornar-se forte contra toda mentira e contra toda perfídia, que traz sob o manto o punhal envenenado e decorado com o emblema da igreja cristã. Veja você, Wagener: nossa missão não é econômica. Naturalmente a economia e sua ética devem se ajustar às condições deste Socialismo. Eu aprovo todos seus planos. Mas eles não são os objetivos primários. Encher o povo com a fé ressuscitada e com sua concepção do mundo, que já foi porto seguro de povos com extrema necessidade, este é o objetivo primário! E como os mais velhos em sua maioria já estão entrelaçados com seus interesses econômicos e espírito egoísta, nós podemos preponderantemente nos apoiar somente na juventude. Ela é a razão, pela qual para seu povo e sua humanidade o reino dos céus está sendo conquistado!”
[Otto Wagener, “Hitler a curta distância”, Arndt, 2ª edição, Kiel 1987, Página 257 et. seq.]
Esta linha de pensamento de Hitler sempre retorna quando são discutidos problemas econômicos que parecem ser corretos e importantes, mas não são decisivos.
Hugo Chávez: “Cristo, o maior socialista!”
Artigo publicado pela primeira vez no Portal do Inacreditável a 28/08/2007.
Hitler iria banir o cristianismo, mas isso não se daria da noite pro dia, seria um processo lento, ele sabia que quase 2.000 anos de lavagem cerebral não poderia ser feita tão rapidamente, a transição seria gradual.
Ele sabia que teria de alguma forma ganhar a confiança das mentes cristãs, para depois daí operar o processo inverso que aconteceu antes da chegada do cristianismo.
Não se ver em nenhuma celebração dos nacionais-socialistas a cruz cristã, a intenção era a substituição do credo cristão pelo paganismo (a verdadeira religião dos povos Europeus).
Então as acusações que ele era anti-cristão estão certas? E aquela Concordata com a Igreja? Tudo jogo de interesse? Ele não abominava o paganismo de Himmler dentro da SS? Pela forma como você fala ele queria fazer uma reengenharia religiosa nos alemães, ou seja, um processo de cima para baixo e não o contrário, onde está que o novo estado não caia um dia das nuvens más que cresça a partir do povo como ele dizia em discurso?
Acho que Hitler queria apagar da Alemanha tudo que nao fosse genuinamente alemão e isto incluía o cristianismo.
” Reengenharia religiosa nos alemães “, talvez não seja o termo certo, o cristianismo originariamente nunca pertenceu a Europa, ele queria devolver a verdadeira crença dos alemães suprimida pelo cristianismo.
O cristianismo como nós conhecemos hoje é puro plágio, não seria exagerado dizer que o cristianismo é 95% pagão, Natal, carnaval, cerimônia de casamento com a noiva usando branco, a aliança pra celebrar a união, o costume de se colocar presentes ao mar, usar imagens de santos e tantas outras são costumes pagãos.