Se o bolchevismo se contentasse em pregar sua doutrina num único país, as outras nações poderiam ficar indiferentes; mas seu princípio supremo é o internacionalismo; sua profissão de fé é de fazer triunfar em todo o mundo este ponto de vista, isto é, convulsionar a atual ordem do mundo.
Discurso do Führer a 14 de setembro de 1936
Nürnberg
“Não posso transigir com uma concepção de mundo [o bolchevismo] que, em toda parte onde alcança o poder, trata logo de libertar, não os trabalhadores, mas a escória da humanidade, o elemento anti-social concentrado nas prisões – e soltar estas bestas selvagens no mundo impotente e aterrado que os rodeia…”
“O bolchevismo converte campos florescentes em sinistros montões de ruínas; o nacional-socialismo transforma um regime de miséria e destruição num Estado sadio, de próspera vida econômica…”
“A Rússia havia preparado uma revolução mundial em que os trabalhadores alemães serviriam de carne de canhão para o mando do imperialismo bolchevista. Nós, os nacional-socialistas, não pretendemos empregar nossos recursos militares para impor a outros povos, pela força, o que eles não queiram aceitar. O nosso exército não jurou propagar o nacional-socialismo entre as outras nações pelo ferro e pelo fogo, mas sim defender de agressões estrangeiras, com o seu próprio sangue, a ideia nacional-socialista, e por conseguinte o Reich alemão, sua segurança e sua liberdade…”
“O povo alemão, como soldado, é um dos melhores do mundo: ter-se-ia tornado uma verdadeira “Brigada da Morte” para os propósitos sanguinolentos destes disseminadores internacionais de lutas. A revolução nacional-socialista afastou o perigo, tanto do nosso próprio povo como dos demais…”
“São estas apenas algumas razões do antagonismo que nos separa do comunismo. Afirmo-o: esse antagonismo não pode ser eliminado. Na verdade há aqui dois mundos que mais e mais se distanciam um do outro e jamais poderão se unir. Quando num jornal inglês certo parlamentar se queixa de que pretendemos dividir a Europa em duas partes, então, infelizmente, somos obrigados a informar a esse Robinson Crusoé que vive em sua feliz Ilha Britânica que – embora triste – esta divisão já é um fato consumado… Quando alguém recusa ver uma coisa isso não significa que ela não exista. Anos a fio ridicularizaram-me na Alemanha como profeta; por vários anos consideraram minhas admoestações e profecias como ilusões de um mentecapto…”
“O bolchevismo atacou os fundamentos de toda a nossa ordem humana, tanto no Estado como na sociedade, as bases do nosso conceito de civilização, da nossa fé e da nossa moral; tudo isto está em jogo.
“Se o bolchevismo se contentasse em pregar sua doutrina num único país, as outras nações poderiam ficar indiferentes; mas seu princípio supremo é o internacionalismo; sua profissão de fé é de fazer triunfar em todo o mundo este ponto de vista, isto é, convulsionar a atual ordem do mundo. Se um autor de manchetes britânico se recusa a reconhecê-lo, porta-se mais ou menos como se no décimo quinto século um humanista de Viena não tivesse admitido a intenção do Islamismo de estender sua influência à Europa e tivesse objetado que isso seria rasgar o mundo em pedaços, dividi-lo em oriental e ocidental. Por infelicidade não posso furtar-me à impressão de que a maioria dos que duvidam do perigo mundial bolchevista venham eles próprios do oriente. Os políticos ingleses ainda não conhecem o bolchevismo em sua pátria; nós já o conhecemos. Uma vez que combati a ideia judaico-soviética dentro da Alemanha, uma vez que dominei e expulsei este perigo, julgo possuir melhor compreensão de sua essência do que aqueles que só lidam com ela no terreno literário…”
O Capitalismo e o Comunismo: faces da mesma moeda,
a serviço dos “burgueses apátridas”
“Consegui meus êxitos simplesmente porque, em primeiro lugar, me esforcei por ver as coisas tais quais elas são e não como desejaríamos que fossem; segundo, porque, formada a minha opinião, nunca permiti fraquezas que me convencessem do contrário ou me levassem a abandoná-la; terceiro, porque, em todas as circunstâncias, sempre cedi à necessidade, quando como tal a tinha reconhecido. Hoje que o destino me permitiu tamanhos sucessos não serei desleal a esses meus princípios fundamentais…”
“Não me é necessário fortalecer com triunfos militares a reputação do movimento nacional-socialista, nem tampouco o exército alemão. Quem, como nós, empreendeu tão ingentes tarefas econômicas e culturais e está determinado a levá-las avante, pode encontrar a mais alta glória apenas na paz… Mas o bolchevismo que, segundo soubemos faz apenas alguns meses, pretendia aparelhar seu exército de tal maneira que pudesse com violência, se necessário, abrir as portas da revolução entre outros povos – saiba esse bolchevismo que, às portas da Alemanha, encontrará o novo exército alemão… Tenho a convicção de que, como nacional-socialista, sou aos olhos dos burgueses democratas nada mais que um homem selvagem. Embora selvagem, julgo-me melhor europeu e, em qualquer hipótese, mais sensato do que eles. É com grave ansiedade que pressinto na Europa a possibilidade de um desenvolvimento como o seguinte: as democracias talvez continuem a desintegrar os Estados europeus, tornando-os internamente mais inseguros na avaliação dos perigos que os ameaçam e, acima de tudo, mutilando todo o poder de resistência decidida. A democracia é o canal por onde o bolchevismo conduz o veneno para os países desunidos, deixando-o agir tempo suficiente para que as infecções produzam o definhamento da razão e do poder de resistência. Julgo então possível a formação – para evitar algo ainda pior – de coalizões de governo, mascaradas em Frentes Populares ou coisas que o valha, cujo empenho é destruir nesses povos, e talvez o consigam, as últimas forças remanescentes quer em organização quer em projeto, capazes de oferecer resistência ao bolchevismo.”
“A brutal carnificina em massa dos combatentes nacional-socialistas, as viúvas dos oficiais nacional-socialistas queimadas após se derramar petróleo sobre elas, o morticínio de crianças e bebês de pais nacional-socialistas, conforme sucede na Espanha, devem servir de admoestação às forças de outros países que tenham pontos de vista afins com os do nacional-socialismo; o bolchevismo que intimidar essas forças de maneira que em situação idêntica não ofereça resistência. Se estes métodos alcançam êxito, se aos modernos girondinos sucedem os jacobinos, se à Frente Popular de Kerensky der lugar aos bolchevistas, então a Europa mergulhará num mar de sangue e lágrimas…”
Fonte: Revision 5
As “revoluções” comunistas por todo o Século XX, mostraram ao mundo uma face de brutalidade jamais vista. Que o digam a população exterminada no Camboja, os fuzilados em Cuba, os milhões de mortos nos Gulags soviéticos, os massacres no Leste Europeu… Ou então, os curiosos fenômenos de uma Coréia do Norte “dinástica”, o Comuno-capitalismo chinês ou o financiamento das “revoluções” comunistas – pasmem – pelo próprio banqueirismo internacional!
Publicado originalmente em 20/09/2009
𝗣𝗿𝗼𝗳𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗼!! … 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗲𝗺 𝟭𝟵𝟯𝟲!!
“𝐸́ 𝑐𝑜𝑚 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑒 𝑎𝑛𝑠𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑛𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎 𝑎 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑖𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑜 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑡𝑒: 𝑎𝑠 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑡𝑎𝑙𝑣𝑒𝑧 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑒𝑚 𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎𝑟 𝑜𝑠 𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑢𝑟𝑜𝑝𝑒𝑢𝑠, 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜-𝑜𝑠 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑖𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑜𝑠 𝑛𝑎 𝑎𝑣𝑎𝑙𝑖𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑟𝑖𝑔𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑎𝑚𝑒𝑎𝑐̧𝑎𝑚 𝑒, 𝑎𝑐𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑢𝑑𝑜, 𝑚𝑢𝑡𝑖𝑙𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑑𝑖𝑑𝑎. 𝐴 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑒́ 𝑜 𝑐𝑎𝑛𝑎𝑙 𝑝𝑜𝑟 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑜 𝑏𝑜𝑙𝑐ℎ𝑒𝑣𝑖𝑠𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑧 𝑜 𝑣𝑒𝑛𝑒𝑛𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑖́𝑠𝑒𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑢𝑛𝑖𝑑𝑜𝑠, 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎𝑛𝑑𝑜-𝑜 𝑎𝑔𝑖𝑟 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑠𝑢𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑖𝑛𝑓𝑒𝑐𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑑𝑢𝑧𝑎𝑚 𝑜 𝑑𝑒𝑓𝑖𝑛ℎ𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑎𝑧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒𝑟 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎.”
𝗩𝗮𝗹𝗲𝗻𝗱𝗼 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗼𝘀 𝗯𝗿𝗮𝘀𝗶𝗹𝗲𝗶𝗿𝗼𝘀 𝘁𝗮𝗺𝗯𝗲́𝗺! 𝗢 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗰𝗲 𝗵𝗼𝗷𝗲 𝗲́ 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗯𝗼𝗹𝗰𝗵𝗲𝘃𝗶𝘀𝗺𝗼 𝗺𝘂𝗱𝗼𝘂 𝗱𝗲 𝗻𝗼𝗺𝗲, 𝗺𝘂𝗱𝗼𝘂 𝗱𝗲 𝗽𝗮𝘂𝘁𝗮𝘀. 𝗡𝗼𝘀 𝗯𝗮𝘀𝘁𝗶𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 𝘀𝗮̃𝗼 𝗮 𝗺𝗲𝘀𝗺𝗮 𝗹𝗶𝗱𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗲 𝗼𝗯𝗷𝗲𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀, 𝗺𝗮𝘀 𝘁𝗶𝘃𝗲𝗿𝗮𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗳𝗮𝘇𝗲𝗿 𝗺𝘂𝗱𝗮𝗻𝗰̧𝗮𝘀 𝗰𝗼𝘀𝗺𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗽𝗿𝗼𝘀𝘀𝗲𝗴𝘂𝗶𝗿 𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗮𝗿 𝗲𝗻𝗴𝗮𝗻𝗮𝗻𝗱𝗼. 𝗣𝗼𝗶𝘀 𝗛𝗶𝘁𝗹𝗲𝗿 𝗳𝗲𝘇 𝘂𝗺 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝗴𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗽𝗲𝗿𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲 𝗮𝘁𝗲́ 𝗵𝗼𝗷𝗲, 𝗽𝗼𝗿 𝗶𝘀𝘀𝗼 𝗮 𝗺𝘂𝗱𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗱𝗮 𝗲𝗺𝗯𝗮𝗹𝗮𝗴𝗲𝗺.