No episódio de “censura” ao jornal Estado de São Paulo, a entidade Repórteres Sem Fronteiras, “que defende o jornalismo e luta contra a censura em 120 países”, alerta sobre a volta da censura no Brasil. Mas por que não vemos tal entidade lutar com a mesma energia nos casos dos dissidentes que questionam a historiografia oficial do Holocausto. Cui Bono?
Censura ao Estado é abuso de poder, alerta Repórteres Sem Fronteiras
“A liberdade de imprensa enfrenta dias sombrios.” Esta é a avaliação feita pela organização Repórteres Sem Fronteiras sobre a situação brasileira. A entidade, que defende o jornalismo e luta contra a censura em 120 países, condenou a decisão do desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que censurou o Estado, classificando-a de “abuso de poder”.
De acordo com Repórteres Sem Fronteiras, o Grupo Estado foi “forçado ao silêncio após ter divulgado informações envolvendo autoridades públicas”. Em sua decisão, Vieira proibiu o Estado de divulgar informações referentes à Operação Boi Barrica, que envolve Fernando Sarney, filho do presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP). Os áudios em que ambos falam sobre distribuição de cargos no Senado tiveram de ser retirados do portal estadao.com.br.
“Quanto à decisão da Justiça que proíbe O Estado de S.Paulo de publicar notícias sobre Fernando Sarney, constitui um ato de censura que lesa a liberdade de expressão”, anota a entidade.
E como se chama o ato de silenciar pesquisadores do suposto Holocausto? A liberdade de expressão e de investigação histórica são permitidas somente em alguns casos? Quando a censura a determinados episódios da história é aceito e justificado, não devemos estranhar que arbitrariedades sejam cometidas posteriormente – NR.
O advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, do Grupo Estado, pediu na última quarta-feira que Vieira se afaste do caso. Ex-consultor jurídico do Senado, o desembargador é do convívio social da família Sarney e do ex-diretor-geral Agaciel Maia. Ele foi fotografado ao lado de Sarney no casamento de Mayanna Maia, filha de Agaciel, da qual o presidente do Senado foi padrinho.
“O fato de um familiar de um político eleito conseguir que seu nome não seja citado impede a imprensa de o mencionar como personalidade pública. Se trata de um abuso de poder, que esperamos que seja corrigido pela decisão em recurso”, afirma a Repórteres Sem Fronteiras.
Com a declaração, a entidade junta-se à Organização dos Estado Americanos (OEA), Sociedade Interamericana de Prensa (SIP), International Federation of Journalists (IFJ) e Artigo 19, que também condenaram o caso. Para todas as entidades, a decisão de Vieira vai na contramão dos pareceres emitidos pelo Supremo Tribunal Federal por se tratar de “censura prévia”.
Mais do que censura prévia, a falta de liberdade de pesquisa em torno do Holocausto é um verdadeiro crime contra a liberdade individual e o livre arbítrio. Somente o fato de uma pessoa ser passível de processo criminal por estudar o tema e chegar a uma conclusão diferente da versão aceita politicamente, já deveria preocupar educadores e cidadãos de bem. Ninguém se preocupa com o constrangimento que possa sofrer um estudante de história quando este queira, por exemplo, defender tese de doutorado que mostre a impossibilidade do funcionamento das alegadas câmaras de gás durante a Segunda Guerra Mundial – NR.
A OEA, por meio de sua relatora especial para Liberdade de Expressão, Catalina Botero Marino, alertou o Brasil para uma possível “responsabilização internacional” caso a decisão não seja revertida.
Quem alertará a Alemanha, Áustria, França, Portugal, Suíça, Israel, Bélgica, e possivelmente o Brasil, para uma eventual “responsabilização internacional” caso as condenações contra os revisionistas não sejam revertidas? – NR.
A mídia nacional e internacional está repleta de tais pedidos hipócritas e não entende por que ninguém as leva mais a sério. Enquanto levarem a cabo a política de dois pesos, duas medidas, nunca terão crédito junto à população, e continuarão a ser “nosso inimigo comum” – NR.
estadao.com.br, 10/08/2009
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 05/12/2011.
Os judeus justificam a castração ao direito de liberdade de expressão quando o assunto é holocausto, se apoiando em crime de racismo. Estou há mais de um ano perambulando pelos blogs e fóruns em busca da verdade e, até hoje, ninguém conseguiu me demonstrar a lógica da relação entre questionar ou até mesmo negar o holocausto e ter algo contra judeus. Só lembrando que questionar o holocausto não quer dizer que alguém duvide que judeus morreram e que crimes de guerra tenham sido cometidos. Quando um judeu vira para mim e diz, “meu avô morreu em um campo de concentração”, não tenho nenhuma razão para duvidar. Holocausto não é o simples fato de judeus terem morrido.
Portanto, vou tentar de novo, com uma pergunta muito simples:
Negar o holocausto é racismo? Por que?
“Deixe-me emitir e controlar o dinheiro de uma nação e não me importarei com
quem redige as leis.” Mayer Amschel (Bauer) Rothschild
Antes de qualquer consideração, Humberto, temos que ter em mente o seguinte: quem domina a Mídia, a Economia Mundial e os gabinetes da maioria dos Governos do Ocidente? A partir daí você já tem a metade da resposta.
A outra metade reside no fato do holoconto ser a espinha dorsal para a criação do Estado de Israel. Nada justificaria o roubo do território aos árabes após a Segunda Guerra Mundial, no entanto através de táticas de manipulação psicológica, mordaças legais, poderio militar, corrupção política e diplomática e uma colossal campanha de lavagem cerebral o sonho de Herzl tornou-se realidade (tudo financiado com o dinheiro dos goyim, diga-se de passagem).
Soma-se a tudo isto o já decantado porrete linguístico do antissemitismo (entre outros), que encerra qualquer discussão aqui e worldwide. Precisa dizer mais?
Negar é crime.
Liberdade de expressão requer limites e responsabilidade.
Seria “liberdade de expressão” vandalizar e pichar túmulos em cemitérios judaicos?
Seria “liberdade de expressão” divulgar a pedofilia?
Pare e pense!
Sr. Francisco, perceba o absurdo que você diz: se eu lhe peço para provar uma acusação e você simplesmente não consegue, como você pode querer que seja crime eu não acreditar na acusação?
Responderei suas perguntas de forma muito fácil, para que você perceba como seus argumentos são fracos:
“Seria “liberdade de expressão” vandalizar e pichar túmulos em cemitérios judaicos?”
Não. Seria vandalismo.
“Seria “liberdade de expressão” divulgar a pedofilia?”
Não. Seria apologia a um crime pois o crime é inquestionável. (diferente do holocausto que é questionável e muito)
Você está visivelmente analisando a situação com sentimentalismo e não com a razão. Portanto, pare e pense!
Você é dem***** Francisco? Olha o que você escreveu!!!
Seus dois exemplos estão tipificados como crime e, portanto, não se tratam de liberdade de expressão. Assim como você, eu também concordo que qualquer texto que venha a incitar o ódio e ou violência de forma deliberada deva ser proibido.
Acontece que não podemos nos esquecer que, doa a quem doer, visto que é considerado o maior princípio constitucional “nosso” e de qualquer outra constituição de um estado de direito, O DIREITO À EXIGÊNCIA DA VERACIDADE, que está acima de qualquer legislação infraconstitucional com esse natimorto PL-987.
Para tanto, não se pode criar empecilhos para qualquer publicação investigativa sob risco de impedir que uma mentira venha a ser desnudada. Assim sendo, de nenhuma forma a nossa Constituição protege uma informação inverídica, o que seria ilógico, e ainda mais, em absoluto, não deve jamais impedir que se busque por meios lícitos à informação verídica, sob pena de entrar em contradição com o principio maior de todo o sentido de existência da própria Constituição; A Justiça.
Vide que AMBOS são o mesmo princípio, A Justiça e A exigência da Verdade, são coisas indistintas que andam lado a lado como uma coisa só, sendo que justiça SÓ se faz com a prevalência da verdade.
Agora, da liberdade de expressão, Todo o indivíduo tem o direito à liberdade de opinião e de expressão, incluindo o direito de reserva no caso de opiniões, de investigar e de receber informações, opiniões ou fatos, além de poder difundi-las sem qualquer limitação de fronteira ou por qualquer meio lícito de expressão.
Considerando que o direito de exigência de veracidade está diretamente ligado ao de liberdade de expressão e informação, nós continuaremos fazendo denúncia da não observância desses preceitos, da reiterada e tendenciosa subserviência por parte da mídia, das tentativas de expressamento abjetos no nosso ordenamento jurídico por projetos de lei, quanto na execução de penalidades aos que são considerados politicamente incorretos pelo lobby.
Em resumo, se a demonstração DA Verdade “exaltar animus e Ius puniendi ab irato”, ainda que “doa” muito, far-se-á A Justiça. Portanto, escolha o lado DA Verdade.
Saudações…
Ps: Já existe um novo tratamento para você Francisco, é com duas proteínas (NAP+SAL). Só não sei se vai adiantar nesse estágio degenerativo avançado.
Não entendi a pergunta, gaza é um territorio autonomo governado pelo grupo terrorista hamas aonde os palestinos somente podem se expressar em favor do hamas, aquele que se manifestar em favor dos palestinos favoráveis a fatah, já sabem o que vai acontecer…….agora a pergunta está meio confusa…….não há judeus em gaza!!!!
Como não? Os originais…
Ademais, os falsos vivem entrando lá com helicopteros e tanques para explodir e passar por cima das casa dos palestinos. Nos limites de Gaza ninguém pode chegar nem perto dos últimos quarteirões sob o risco de levar um tirinho.
Caro Schwerz , todo ataque israelense foi uma retaliação ao lançamento indiscriminado de foguetes de gaza contra territorio israelense ou tiros precisos em terroristas do grupo fundamentalista hamas, uma das operações feitas por Israel com intuito de promover a paz, foi retirar todas as colonias e população judaica do território de gaza, e sabe o que Israel conseguiu com este ato de boa vontade, pois bem uma chuva de artefatos letais vindo de gaza, e depois é Israel que não quer a paz, vai entender né!!!!………….valeu amigão
Não sou seu amigo.
Se eu fosse palestino e alguém tivesse passado com uma patrola em cima da casa dos meus pais ou avós, foguetinhos ridículos seriam o mínimo que eu iria lançar.
Se queram a paz, que devolvam os territórios palestino e fiquem com algum território proporcional à população judaica que já existia lá antes daquela subversão que foi a criação de israhell. Tomára que saiam de lá logo e pessam perdão já, ou as consequência serão indiscritíveis.
Pois bem ricardo, os tiros israelenses são tão precisos que ACERTAM em CRIANÇAS…
Não é fácil Schwerz, já tentamos, vide exemplo citado de Gaza ao qual vc. não refutou, enquanto não tivermos interlecutores confiáveis e pessoas sérias nas mesas de negociação, que não nos queiram jogar ao mar é melhor deixar como está, de outra forma, daremos os aneis vão querer os dedos, depois as mãos, e por fim o nosso corpo….e só ficarão satisfeitos com o nosso fim…………agora vc. fala que se alguem tivesse passado por cima da casa de vossos pais e avós você jogaria com toda a certeza os tais foguetinhos , o que diriamos do povo judeu após tudo que os nazistas nos fizeram???? não pense, eu sei que para vocês admitirem as mortes seriais sistematias e propositais é dificil mas vocês revisionistas jamais negaram que os judeus foram tirados de seus paises e lares, tiveram todo seu patrimonio dilapidado, tiveram famílias totalmente separadas e assim por diante…………uma ótima oportunidade para auto-análise ……abraços
Mas que tipo de pessoas seriam “sérias” como interlocutores entre Palestina e israel, ricardo? Desconfio que somente pessoas que joguem o jogo ocidental e comam na mão de israel e EUA são considereadas “sérias”, não?
Com relação aos “judeus foram tirados de seus paises e lares”, não tenho aqui as referências, mas até onde sei, os problemas do povo alemão com os judeus se agravaram antes mesmo de Hitler subir ao poder, quando uma horda de judeus emigraram para a Alemanha após o início das consequências econômicas do tratado de Versailes, para se aproveitar da desvalorização do marco alemão e comprar tudo o que podiam, o que, evidentemente, depõe contra o povo nativo uma vez que se trata de especulação financeira – quanto maior a inflação melhor para quem vem com capital externo.
Com isto em mente, fica claro que o problema era com os judeus especuladores recentes na Alemanha, não os que já moravam lá – inclusive os que emigraram fugidos da Rússia por que lá também tinham problemas com o povo russo. Portanto, é muito difícil os judeu reivindicarem o “país” como lar, uma vez que estavam ali “a negócios”.
“foram tirados de seus paises e lares, tiveram todo seu patrimonio dilapidado, tiveram famílias totalmente separadas e assim por diante”
Nem todos e nem todo o seu patrimônio. Agora de seus países é meio duvidoso, se fossem os seus países acho que deviam ter pensado melhor antes de dilapidarem suas economias. Ainda, está mais que comprovado que milhares de judeus permaneceram e até lutaram pelos seu país, esses sim verdadeiros nacionais.
Não discordo que aquela fora uma situação muito triste e calamitosa, mas perceba uma coisa, eu não vou perseguir a família do tenente que prendeu e torturou meu bisavô durante a II Guerra, quanto mais sair jogando bombas de fósforo sobre a cabeça de quem não teve nada com a história triste e calamitosa do meu bisavô.
Não sou vingativo, muito menos um hipócrita como você.
Caro Ragi, é sábido que o pessoal do hamas usam civis como escudos, e durante o último conflito iniciado pelo hamas lançaram foguetes de escolas, hospitais e até postos de observação da ONU, realmente esperavam a retaliação para postar fotos sensacionalistas na internet, saiba que soube de fonte segura, que quando Israel faz um ataque a primeira coisa que os palestinos fazem é espalharem brinquedos nos arredores para se fazerem passarem por vitimas, o que o mundo em geral engole e aceita como “”patinhos””
Olha Humberto até a pouco tempo o próprio Mahmoud Abbas, pertencente ao grupo fattah de yasser arafat, cujos membros forma perseguidos e mortos por seus companheiros do hamas em gaza dizia que estes não eram sérios, assim sérios seriam aqueles que em seus estatutos de fundação não prescrevem sua eliminação sérios são aqueles que o que promente cumprem, acho que com isto respondi para você adequadamente, em segundo lugar, vamos dizer que esta estorinha da especulação seja correta, durante o nazismo foram perseguidos todo tipo de judeu, do pobre ao rico, do intelectual ao campones, do ortodoxo ao liberal portanto tua suposição de que foram perseguidos apenas por isto ou aquilo não se sustenta, todos perderam seus lares, posses e familias, para mim isto basta………
Caro amigão Schwerz, para você os judeus sempre dilapidam a economia, para mim aonde eles vão levam progresso e desenvolvimento, segundo sempre que são chamados e convocados os judeus como bom nacionalistas não fogem a luta, lutaram durante a primeira guerra mundial ao lado alemão e ao lado de seus respectivos paises, como já disse judeu é apenas uma religião e não nacionalidade, me orgulho muito de ser brasileiro, gostaria muito de saber quem são os judeus que perseguiram alemães que lutaram durante a segunda guerra mundial, perseguimos aqueles que com crueldade e sadismo praticaram crimes contra os civis de origem judaica, principalmente os mandantes, mas jamais soube de um relis soldado alemão que sofreu algum tipo de perseguição por um judeu, terceiro fico muito contente que vc. abandonou o assunto palestino demonstrando que não é hipócrita apenas um pouco confuso…….
Scwerz,
por que confuso, ai vai:
“”Se eu fosse palestino e alguém tivesse passado com uma patrola em cima da casa dos meus pais ou avós, foguetinhos ridículos seriam o mínimo que eu iria lançar.””
e depois:
“”Não discordo que aquela fora uma situação muito triste e calamitosa, mas perceba uma coisa, eu não vou perseguir a família do tenente que prendeu e torturou meu bisavô durante a II Guerra,…..””
decida-se………..abraços
É, eles levam ao desenvolvimento assim como estão levando aos EUA.
http://videolog.tv/nina_souma/videos/320128
Já fiz essa pergunta em outra oportunidade, em suposição, caso ocorra uma guerra total* entre Brasil e IsraHell, você lutaria de que lado?
*Total significa que não se tratam de forças militares regulares, mas que envolva combates entre os civis.
Dos refens, eu queria postar apenas alguns vídeos, mas quando fiz a busca surgiram centenas. Agora sim estou confuso.
Você pode ver aí que usa reféns como escudo:
http://www.google.com.br/#hl=pt-BR&q=soldados%20israelenses%20usam%20refens%20como%20escudo&gs_sm=&gs_upl=&um=1&ie=UTF-8&tbo=u&tbm=vid&source=og&sa=N&tab=wv&ei=P57gTuXaBcPo0QHjrOm5Bw&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.,cf.osb&fp=bfe2e3e0b021bab8&biw=1280&bih=594
Você pode ver quem assassina pessoas indefesas:
http://www.youtube.com/watch?v=80wj8UZSkTc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=orCeqLgmc_M&feature=related
Quanto ao meus bisavô, eu jamais disse que tenha sido na Europa, foi aqui no Brasil, e eu não disse que eram judeus que o torturaram! Era um tenete de uma família acostumada a violar túmulos e tomar terras dos colonos. Ele aproveitava para roubar as casas dos que prendiam e passavam dias aterrorizando-os com gritos na calada da noite- “quinta coluna”.
Não estou confuso, uma coisa é bem diferente da outra.
Vou explicar para que você entenda, II Guerra (1939-1946) Faz muito tempo que passou, além de que os agressores do meu bisavô não estão ocupando as terras que eram dele e nem ficam cuspindo na minha cara.
No caso dos palestinos é bem diferente, os abusos ainda são latentes e constantes.
Entendeu?
erro meu: cospindo.
“gostaria muito de saber quem são os judeus que perseguiram alemães que lutaram durante a segunda guerra mundial”
Nunca tinha pensado na possibilidade de o tenente que roubou e torturou meu bisavô ser judeu, você sem querer levantou essa dúvida, agora eu vou pequisar isso.
Antes de ler as “entrelinhas” leia as linhas mesmo. Enquanto as questões revisionistas permanecerem sem respostas, não adianta questionar a intenção por trás da pergunta. O fato é que o holocausto não é provável. Se hoje chegamos a esta conclusão por causa da ação de supostos anti-semitistas, isto não muda o fato do holocausto continuar sem provas que, este sim, demonstra intenções insuportavelmente inescrupulosas para quem deseja um mundo justo para seus filhos.
“leia os textos de castan e vc. entenderá aonde o racismo fica evidente”
Por gentileza, nos mostre um trecho. *
* Preparem a poltrona, pois daí nada sairá. A Redação.
Sinceramente, fico sem saber o que pensar em dizer na maioria dos casos!
Os dias passam e o mundo fica mais sujo!
Mentiras e mais mentiras, parece não existir solução!
Odeio essa gente, odeio todos eles! *
* Odiando “essa gente”, você se iguala a eles.
Temos apenas que ser justos e… duros! Lembrem-se das palavras de Nietzsche:
-Por que és tão duro? – perguntou certa vez o carvão ao diamante.
-Acaso não somos parentes próximos?!
Por que sois tão moles? Ó meus irmãos, assim eu vos pergunto: Acaso não sois vós – meus irmãos?
Por que tão moles, tão retraídos e abatidos? E por que tanta negação e renegação em vossos corações? Tão pouco destino de vossos olhares?
E se vós não quereis ser destino e inexoráveis, como podereis vencer comigo?
E se vossa dureza não quer brilhar, cortar e fender, como podereis criar comigo?
Pois os modeladores são duros. E dever-vos-ia parecer ventura colocar vossas mãos sobre milênios, como sobre a cera branda. Ventura escrever sobre a vontade de milênios como sobre bronze – mais duros que o bronze, mais nobres que o bronze. Apenas o mais nobre é totalmente duro.
Eu vos trago, meus irmãos, um novo mandamento: tornai-vos duros!
Sobre o Itagiba, sempre pensei “não vou perder meu tempo vendo algum video desse rato”, mas esses dias resolvi perder alguns minutos e observar a coisa, rs.
Um discurso totalmente descontrolado no congresso, começou gritando contra a visita do Ahmadinejad e oportunistas como “eles” sempre são, aproveitou e gritou mais um pouco sobre o PL 987/2007.
Todo nervosinho, parecia um programa do tipo “se vira nos 30”, hahaha, ficou vermelho, suou, gritou, gritou e gritou…, lamentável!
Eu vou gritar de alegria se viver para ver a ruína dessas criaturas.
SH!
Apesar de tudo, a verdade está lentamente ganhando terreno. Basta analisarmos as fases pelas quais passou o holoconto: na década de 50, era aceito incondicionalmente (apesar das objeções de Rassinier, a verdade é que pouquíssimas pessoas conheceram o trabalho dele e podemos dizer que o holocausto nessa época ficou praticamente intocado), é por isso que as supostas testemunhas sentiam total liberdade para mentir e contarem aquelas histórias absurdas; elas sabiam que estavam em terreno seguro e que todos aceitariam, horrorizados, como verdade absoluta aquelas mentiras atribuídas aos “malvados nazistas”; para eles, o holocausto seria eterno! Foi a época de ouro do holocausto, uma unanimidade absoluta, tanto que nem precisavam de leis penais para amordaçar os críticos (apesar das perseguições que Rassinier sofreu). No final da década de 70, com Faurisson, a opinião pública leu o artigo no Le Monde, questionando as câmaras de gás, o que foi sem dúvida uma quebra de paradigmas. Esse artigo ainda será considerado histórico! A coisa já não era mais como antes e já havia uma ameaça pairando no ar. Em 1985 a Alemanha criou a primeira lei de mordaça sobre o assunto. Agora, com a divulgação pela internet, o holocausto já não é mais aceito incondicionalmente, daí a necessidade de páginas de defesa da versão oficial e respostas aos revisionistas. Se antes havia unanimidade absoluta e incondicional, hoje eles já precisam ficar na defensiva para convencer! Vemos claramente que ao longo dos anos o holocausto está ficando cada vez mais frágil e desacreditado (daí a lamentação dos sionistas sobre a morte progressiva das supostas testemunhas já idosas, por exemplo).
Só há liberdade para aqueles que corroboram com a atual conjuntura das coisas. Às vezes, um ou outro discorda – devido a interesses escusos (como é o do caso acima) – , mas logo se tem resolvida a questão.
Sabe-se, por exemplo, que, no Brasil, 11 famílias controlam toda a informação, isto é, são eles que determinam o que nós podemos saber e como devemos comportar-nos ou pensarmos. Além disso, todas essas 11 famílias têm representantes fortes em Brasília.
Falemos das rádios comunitárias. Sabem quantas delas são fechadas por ano pela Polícia Federal? Milhares. São fechadas unicamente com o propósito de que não divulguem outras informações senão as que já nos são divulgadas pela Mídia Gorda.
A Internet, entretanto e ainda, vai à contramão. Já se até ouvem ecos de censura à internet. Sem ela, estaríamos perdidos. Sítios como o “Inacreditável” divulgam informações que só podem ser encontradas em sítios de outros países – e que jamais veremos suas informações apregoadas em nenhum outro local fora da internet.
Trata-se de um “Grande Engano” e sua finalidade é, senão, confundir a todos, imiscuindo-nos n’um vórtice cada vez mais inexorável. Vale citar aqui, também, a política do pão-e-circo, a qual serve de ferramenta para prender-nos a atenção, desviando nossos olhares do que realmente nos interessa: nossa liberdade.
O edifício ainda não caiu, mas com certeza já começou a balançar!
Estimados. Faz tempo que acompanho o trabalho de vcs. Moro na Alemanha desde maio.
A lavagem cerebral aqui é quase completa. Gostaria de ver matéria de vcs sobre as mortes aos turcos, os Brasileiros merecem saber o que há por trás das notícias tendenciosas, querendo jogar a culpa no NPD. Leiam matéria da Revista Stern sobre o assunto mencionado acima. Continuem a nos oferecer informacao de qualidade!
Abracos. (P.S.: Tive a honra de merecer a amizade de S.E. Castan).
Francisco, essa lista se baseia nos princípios oficiais do sistema vigente para avaliação da liberdade de expressão. Também parece se basear em critérios subjetivos, como a opinião de jornalistas. Me pareceu também bastante estranho não colocar a Coréia do Norte no primeiro lugar entre os piores. Você acredita incondicionalmente nesta lista? Eu não!
Qual a posição da Alemanha?
Putz, dizer que neste site “Negam e não historiam nada” das duas uma: ou não leu nada no site ou está mal intencionado.
Olá camaradas, não devemos desistir, aos poucos novas e novas pessoas irão despertando, até o dia em que as pessoas certas estarão nos lugares certos. Façamos nossa parte, se preocupem em orientar as pessoas que sinceramente estão interessadas em mudar algo, não fiquem queimando vela com defunto ruim.
Se os sionistas atacam quem nega o Holoconto, está mais do que claro onde reside o maior e único temor deles. É isso, sempre em frente pois a caminhada é longa.
“Se quiserem derrubar uma árvore na metade do tempo, passem o dobro do tempo amolando o machado.”
Provérbio Chinês
Será que o blog do Silvio Koerich terá vida longa?
“Liberdade de imprensa” é mais uma daquelas farsas talmúdicas que os inimigos da humanidade e seus asseclas invocam sempre que desejam assegurar seu “direito” de propagar lixo e degeneração ou sua propaganda mentirosa, a VERDADE não se qualifica para ser abrangida por essa tal “liberdade de imprensa”, pelo contrário, a imprensa “livre” é o principal instrumento da divulgação de mentiras e alienação do “gado”, basta abrir um jornal e conferir. O espectador de talmudvisão e o leitor de jornal são os maiores ignorantes da história, pior do que a ausência de informação é a abundância de informações falsas.
que tal você se ater ao assunto, se não for pedir demais, seria muito bom para as discussões sérias………
Esse “repórteres sem fronteiras” deve ter em seu quadro de paladinos da verdade mais espiões e sabotadores que todos os serviços de inteligência da América do Sul juntos. A queixa de censura é só uma hipocrisia apoiada no vento….rs…estão sentidinhos pois querem fustigar uma prótese de senhor feudal em prol de uma coisa mais globalizada, a grande imprensa no Brasil vomita decadência, ainda bem que existe o Inacreditável pra estar junto conosco.
Nos EUA existe a primeira emenda da Constituição, que garante liberdade de expressão quase ilimitada. EUA é considerado o país mais avançado do mundo em liberdade de expressão. Estranho essa organização de repórteres sem fronteiras não terem colocado os EUA em primeiro lugar absoluto ou pelo menos entre os primeiros.
Cadê o trecho onde o Castan usa de racismo? Estou esperando, tenho todos os livros dele e nunca encontrei nada de apologia á qualquer crime.
Castan merece uma estátua por seu trabalho incansável e pioneiro no Brasil, no intuito de desmascarar uma das maiores farsas da humanidade e sua intenção foi apenas de defender o seu povo do racismo e perseguição que sofrem até hoje em virtude de tantas mentiras. Interessante citar o massacre de Katyn, até poucos anos todos culpavam os alemães pelo crime, finalmente a verdade apareceu. E o mito do holocausto, quanto tempo durará?
O suficiente para os talmudistas escravizarem toda a Humanidade, Eder. Para os esclarecidos esta palhaçada jamais existiu, mas como o grosso da Humanidade não é composto por eles…
Oi Éder, em São Paulo os judeus * vasculharam os sebos da cidade comprando todos os livros da Revisão Editora para destruição posterior. Temos que guardar muito bem os nossos volumes, digitalizá-los e distribuir pela internet e redes de compartilhamento P2P.
* Verdade? Tenho um conhecido judeu que nunca foi atrás destes livros. Percebe como não tem sentido generalizar? A Redação.
“Repórteres sem fronteiras”… o lema essencial dessa organização é a ausência de fronteiras, tal qual o ideal do mundo globalizado ou do internacionalismo comunista… sabemos muito bem quem são os apátridas que financiam e inspiram tais organizações!
O Sr. Schwerz solicitou ao sr. ricardo um, somente um trecho em que fica evidente o racismo do texto de Castan. A Redação até “profetizou” que nada será demonstrado: será mesmo sr. ricardo? O sr. vai atestar tudo o que dizem aqui a seu respeito e de suas intenções?
Colegas, possivelmente a notícia abaixo está fora do contexto do artigo, mas gostaria que alguém pudesse dizer se é verídico. Recebi-a por email e meu colega não especificou de onde ela surgiu:
“O governo da Alemanha vai pagar pensão a mais 16 mil vítimas do Holocausto em todo o mundo. Com o acordo, anunciado ontem (5), o país passa a indenizar 66 mil sobreviventes dos campos de concentração e guetos nazistas, incluindo pessoas que tiveram de viver escondidas.
O acordo teve o apoio da Claims Conference, organização sediada em Nova York. “Não é uma questão de dinheiro. É o reconhecimento da Alemanha do sofrimento causado a essas pessoas”, disse Greg Schneider, vice-presidente executivo da instituição.
O pagamento a essas vítimas só foi possível porque o governo alemão revisou as regras para pensões aos sobreviventes do Holocausto.
Segundo as novas regras, que entram em vigor em 1º de janeiro, qualquer judeu que tenha passado 12 meses em algum gueto, escondido ou com falsa identidade, poderá receber uma pensão de 300 euros mensais. Para os residentes nos países do antigo bloco soviético, o valor mensal chega a 260 euros. Dos novos beneficiários das pensões do governo alemão, 5 mil vivem nos Estados Unidos.”
Grato pela atenção.
A notícia está em vários sites de jornais e outros (no modo ctrl c + ctrl v).
“Alguém” escreveu e disse para toda a mídia “postem isso, estou mandando”.
Pois é sr. Adibê, a notícia é verídica, são os rios sem fim de “holoca$h” extorquidos do sobrecarregado contribuinte alemão para encher os bolsos de “$obreviventes” profissionais e outros holoe$croques, cortesia do governo de ocupação da RFA…
O pior é que não só a Alemanha a passar por isto. Vários países, como a França, já estão a sentir as presas dos talmudistas em seus pescoços. A tara desses safados pelo dinheiro gentio parece nunca amainar.