Mais uma fotomontagem holocáustica !
Imagine você escrever um artigo tentando convencer seus leitores de que a “negação do holocausto” está saindo do controle… e usa uma fotomontagem como imagem principal!
Filho de um judeu ashkenazi e de uma católica convertida ao protestantismo, Trent Horn tornou-se um apologista católico que vem se destacando em vários debates nas universidades norte-americanas.
Na entrevista abaixo, ele se mostra agora preocupado com a disseminação do revisionismo do holocausto e sua consequente conclusão de que nunca aconteceu um extermínio planejado da população judaica europeia através principalmente de câmaras de gás.
Logo no início ele afirma:
“Já vi muitas pessoas online dizendo que Adolf Hitler não era tão ruim assim ou que o Holocausto era apenas um mito. Isto foi estimulado por entrevistas de pessoas que minimizam o que os nazistas fizeram durante a Segunda Guerra Mundial. Portanto, no episódio de hoje falarei sobre o que há de errado com a negação do Holocausto e por que os cristãos deveriam rejeitar esta forma maliciosa de pseudo-história. Mas primeiro, precisamos definir nossos termos. A negação do Holocausto ocorre quando alguém nega ativamente ou por omissão evidente que o regime nazi tenha assassinado sistemática e intencionalmente, juntamente com outras pessoas, aproximadamente 6 milhões de judeus numa tentativa de exterminar a raça judaica e que usou instrumentos como câmaras de gás para o fazer. Agora, alguns negadores proclamam corajosamente que o holocausto é um mito, mas outros são mais subtis. Por exemplo, quando Tucker Carlson entrevistou o podcaster Daryl Cooper sobre a Segunda Guerra Mundial, Cooper afirmou que Churchill foi o principal vilão da Segunda Guerra Mundial e apenas descreve os nazistas matando prisioneiros humanamente. Eles não podiam se alimentar, supostamente por causa da escassez de suprimentos.”
Interessante ele dizer porque os cristãos não devem adentrar nessas águas (cristalinas – NR) do revisionismo, mas curiosamente nunca ter exposto da mesma forma a maldade judaica contra os cristãos contida no Talmud e em outros livros diabólicos. Vale a pena assistir a entrevista principalmente os trechos, logo no começo, onde Daryl Cooper revela toda a farsa.
A fotomontagem
A foto que ilustra a chamada do artigo no site Catholics Answers é a fotomontagem mais publicada em todo mundo e tem o poder de revelar até ao mais ingênuo como tudo é fabricado nessa peça de propaganda judaica, conhecida como “holocausto judeu”.
“O mundo não deve esquecer”
Detentos amontoados em dormitório do Campo de Buchenwald
Jornal New York Times, 6/05/45
Posteriormente os falsificadores da história introduziram a foto do sujeito em pé – esquelético, para chocar os incautos. Na revista Sunday, do mesmo NYT, foi publicado novamente a foto, mas em melhor qualidade:
Onde está o homem apoiado no pilar de madeira?
Essa presepada toda da falsificação da foto, vamos trazer em breve na forma de artigo.
Existe uma infinidade de fotomontagens grosseiras produzidas pelas think tanks sionistas com o intúito de demonizar tanto as figuras do III Reich quanto seu manifesto e princípios. Há tempos tentei coletá-las na internet para estudo e formar um compêndio para a posteridade. A cada dia elas somem da mídia assim como os filmes em P&B criados na época por cineastas do Reich. Alguns até bem interessantes, mostrando como os judeus da época mudavam sua forma de se vestir, barbear, ou seja, usar um cosplay para se passarem por não-judeus. Alguns filmes mostravam como eram as casas dessa comunidade na Alemanha, o problema da falta de higiene, etc.
Ao mesmo tempo que temos a facilidade da web para rastrear esse material, temos o crescente risco do advento da I.A. capaz de produzir qualquer imagem e som falsificados, podendo até colocar qualquer cidadão na cena de um crime, bastanto obter a biometrização do rosto de qualquer indivíduo. Estamos vivendo um divisor de águas importante, onde testemunhamos o desmoronamento moral do talmudismo e de seus tótens políticos e religiosos onde estes mesmos seres execráveis vêm diante das câmeras aos berros afirmando que irão sim exterminar o povo palestino por suas “razões religiosas” execráveis sem se importar com o resultado com o fato de que o mundo inteiro tem a seu dispor imagem, som, testemunhas oculares “in locco” mostrando a monstuosodade, hipocrisia, sadismo e cinismo dos sicários da FDI. Mesmo assim observamos que para nossa vergonha e revolta vemos evangélicos defendendo tudo isso com o maior cinismo e um riso cínico na cara-de-pau. A campanha de continuidade vitimista prossegue como um disco arranhado repetindo sua mentira secular ligado a uma vitrola velha e um auto-falante e que ninguém ousa ir lá e meter uma marreta para fazê-la parar. Entretanto, mesmo sabendo que todo esse povo atua, apóia, torce e dissemina o lixo sádico-talmúdico, nos sentimos intimidados ainda em afirmar que não há diferença entre os adeptos aparentemente inertes e passivos dessa “religião” e aqueles que de fato pegam uma metralhadora e atiram na cabeça e no peito de crianças de até 1 anos e mulheres g´ravidas ou lactantes.
– Não! Não! Absolutamente! Os sionistas são outra coisa! Eles é que são máus! Os pedestres do Mar Morto são bonzinhos! São bonitinhos! Jamais fariam tais coisas ou mesmo concordariam com essas práticas!
Essa é a hipocrisia que se recusa a morrer. A única diferença está naqueles que, como qualquer comedor de carne, não tem a coragem de pegar um machado e decapatar um novilho para comê-lo, mas que acham muito normal que existam aqueles que façam isso por eles e pagos por eles.
O facínora Ben Gevir não cansa de berrar ao público israelense eufórico com o genocídio que “os bravos soldados iraelenses não estão matando gente mas sim animais humanos”. Mais de 90 por cento da população de IsraHell aprova o genocídio em gaza, assim como a falsificação de fotos e fiilmes reais do verdadeiro holocausto que corre solto. Mais de 100 jornalistas foram assassinados por snipers – contratados especificamente para esse fim – em Gaza e na Cisjordânia por mostrar os horrores sionistas. Enquanto isso, o mundo nada faz. E ainda temos de suportar os néscios e os judeus comunistas mocados nos partidecos de esquerda produzindo memes, fotos e símbolos ridículos associando o “nazismo” ao sionismo.
Apesar de tudo, jamais capitular.
‘Uns poucos anos atrás, eu entrei em uma discussão com o irmão de um amigo meu. Ele tinha retornado recentemente de Israel, onde morava há alguns anos. (Ele não é judeu, mas foi para Israel com sua esposa judia-israelense.) Por fim, acabamos debatendo os méritos do conflito árabe-israelense e, no decorrer desse debate, ele mencionou os seis milhões de judeus que, segundo a história familiar, foram mortos pelos nazistas. Como alguns anos antes disso eu havia me tornado um cético em relação ao Holocausto em geral e às seis milhões de vítimas judias em particular, eu perguntei se ele tinha certeza de que os nazistas haviam matado seis milhões de judeus. Ele então me contou sobre uma visita que ele tinha feito ao Yad Vashem, o memorial oficial do estado de Israel aos “mártires e heróis” do Holocausto. Ele me disse que tinha visto os nomes das vítimas dos nazistas. Perguntei se ele tinha contado os nomes. Claro que não, mas ele me informou que não precisava contar os nomes para saber que havia seis milhões deles.
A notável habilidade desse sujeito de determinar o número de nomes no Yad Vashem sem contar se torna ainda mais notável se soubermos que, de fato, o Yad Vashem conseguiu até agora coletar apenas cerca de três milhões de nomes de supostas vítimas judias dos nazistas. De acordo com o redator do Los Angeles Times, Dial Torgerson, em uma história de 25 de outubro de 1980 de Jerusalém: “No sombrio Hall dos Nomes no Yad Vashem, o memorial de Israel às vítimas do Holocausto, estão os nomes de quase 3 milhões de judeus que morreram nos campos de concentração nazistas das décadas de 1930 e 1940.” No entanto, apesar disso, o irmão do meu amigo de alguma forma “sabia” que tinha visto seis milhões de nomes de vítimas judias no Yad Vashem! A vontade desse sujeito de acreditar nos Seis Milhões de judeus assassinados era tão forte que ele imaginou um não-fato (os seis milhões de nomes no Yad Vashem) para dar suporte à sua crença. Tais são os absurdos dos quais um verdadeiro crente é capaz.
Mas este não é de forma alguma um caso único de dogmatismo. Para muitas pessoas, o número de seis milhões não é um fato, embora o chamem assim; em vez disso, é um artigo de fé, acreditado não por causa de evidências convincentes em seu apoio, mas por razões psicológicas convincentes. Para essas pessoas, o número de seis milhões é uma Verdade Sagrada, que não deve ser duvidada e, se necessário, ser defendida com dogmatismo, misticismo, ilógica, fantasia ou mesmo mentiras descaradas. (Tais fraudes piedosas, ou mentiras sagradas, têm uma linhagem venerável, remontando aos primeiros cristãos que atribuíram seus escritos a outras pessoas mais conhecidas e mais reverenciadas do que eles, aos escritores judeus pré-cristãos que forjaram versões pró-judaicas dos Oráculos Sibilinos, e até mesmo aos verdadeiros crentes anteriores.)’
‘Assim, não é surpreendente encontrar Alfred Lilienthal relatando, em The Zionist Connection:
Para enraizar o Estado de Israel mais profundamente na consciência judaica, a Associação Internacional de Rabinos Conservadores incorporou os eventos dos últimos 2.000 anos em oração. A morte dos seis milhões, bem como o estabelecimento de Israel, a guerra de junho e a reunificação de Jerusalém foram todos entrelaçados na liturgia revisada.
Uma oração do Holocausto pode ser encontrada em Prayer in Judaism, de Bernard Martin. É “An elegia for the Six Million”, de David Polish. (Polish, incidentalmente, faz uso de inúmeras variações do tema mítico de que a gordura de judeus assassinados era usada pelos nazistas para fazer sabão).’
O Holocausto como vaca sagrada – por Louis Andrew Rollins
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/10/o-holocausto-como-vaca-sagrada-por.html?m=0
Pois é; temos aí o O HOLOFALSO.
Custou caro inventá-lo e custa caro mantê-lo vivo, mas funciona até hoje. Entretanto, paradoxalmente, se não fosse a hipocrisia piegas do catolicismo e seu falso “perdão”, do “dar a cara a bater e depois dar o outro lado, esse Holofalso jamais teria saído vencedor e os “seis milhões” seriam menos que seis centavos de shekel. O genocídio em andamento contra o povo palestino tem revelado e reforçado invencivelmente a grande hipocrisia dessa “santificação” do povo judeu quando a força aérea de IsraHell exterminou a grande maioria dos foliões (soldados à paisana) da festa Heavy com balas de 20mm em atendimento à Diretriz Aníbal que determina: “Sem reféns”. Cadê a piedade? Cadê a santidade dos pedestres do Mar Morto? Um golpe fatal em muitos dos néscios de copinho na cabeça que acreditavam em um “Estado” invencível exclusivo para eles.
Que papelão!
Falando ainda sobre os Pedestres do Mar Morto, nenhum dos “animais humanos”, assim clasificados por Ben Gevir e Yoav Gallant, valendo também para o goiym brasileiro, com um Q.I. médio de 87 inferior a um chimpanzé adestrado (Q.I. 95) se perguntou até hoje: onde estava a cabeça do capitão do mato, digo das areias, Moisés, vulgo Moe, quando fez aquela proeza digna de um He-Men em abrir o Mar Morto para seus pedestres (“escravos fujões” carregados de ouro), irem em direção à Terra Prometida (a leste?), quando na verdade esta ficava para o lado oposto (a nordeste)? Teria ele enchido a cara ou fumado alguma erva mágica egípcia? E mais: como um escravo consegue ter ouro físico em forma de jóias e pedras preciosas em suas posses se não os roubou? Saíram do Egito numa boa, com a bênção do povo egípcio? Como puderam derreter esse ouro em cadinhos de silício e esculpir um bezerrão de ouro de 24 quilates sabe-se lá de quantos quilos? Fica aqui a sugestão aos camaradas: fazer uma pesquisa entre os seguidores de qual a mentira mais deslavada dos eleitos já criada.
Forte abraço.
Acompanho algumas contas estrangeitas em uma rede social, e o revisionismo está muito forte nos E.U.A, vídeos e postagens sobre o tema alcançam milhões de visualizações e interações, a grande maioria reagindo de forma positiva ao que é demonstrado. O fenômeno está tão em evidência que até mesmo personalidades públicas com grande notoriedade, como a comentarista política e apresentadora Candace Owens (pasmem, uma mulher negra) está tratando do tema de forma aberta e muito corajosa no mainstream, e obviamente já sofrendo as esperadas retaliações, como a demissão do The Daily Wire da direita neocon de Ben Shapiro. Mas de forma muito corajosa ela continua expondo suas recentes descobertas e trazendo questionamentos muito pertinentes a respeito da manipulação e inconsistências da historiografia oficial e orotoxa, inclusive “dando nomes aos bois”. Não sei como está a situação na Europa devido a repressão estatal, onde o debate público não é possível (a verdade não deveria temer a investigação e escrutínio público, não é mesmo ?) e certas informações acabam circulando apenas em nichos ainda livres de censura, mas até mesmo aqui no Brasil se pode notar que a narrativa oficial já não é mais tão dominante como há poucos anos. Qualquer um que entre em contato com as inúmeras evidências técnicas, físicas, químicas, físicas, matemáticas e demográficas da impossibilidade do holocausto, e seja dotado da mínima capacidade cognitiva, carater e honestidade intelectual, vai chegar a mesma conclusão. O que parecia impossível está acontecendo, e apesar dos despertos ainda serem uma parcela mínima da população, essa é uma onda que eles não vão conseguir deter, mesmo com todo o aparato midiático e estatal. A maior barreira acredito que ainda seja a baixa capacidade intelectual e paixões políticas de grande parte da população (características que costumam andar juntas), com tanto a esquerda marxista quanto a direita liberal tendo o NS como seu inimigo comum e não aceitando fazer a menor concessão mesmo contra todas as evidências, apesar de eu considerar que alguém de direita é muito mais receptivo e passível de receber e processar novas informações do que um esquerdista/marxista, estes são nécios fanáticos com os quais qualquer tentativa de argumentação é perda de tempo, não conhecem sequer as raízes da ideologia que defendem.
Trent Horn tornou-se um apologista católico
Talvez o “apologista católico” deva se preocupar mais com igrejas católicas sendo destruídas e católicos sendo massacrados pelos inimigos da humanidade: https://www.catholicnewsagency.com/news/259815/israeli-missile-destroys-catholic-church-in-lebanon-at-least-8-dead .