Apresentamos aqui uma série de artigos que formam o manuscrito do último livro dos campos da “Aktion Reinhardt”: Sobibor, com lançamento previsto para o final de 2009. Pesa na acusação do atual processo contra o ucraniano Demjanjuk o suposto genocídio de 27.900 judeus neste campo de passagem.
A 12 de maio de 2009, John Demjanjuk de 89 anos, nascido na Ucrânia e ex-cidadão dos EUA, pois este país retirou sua cidadania há 5 anos, foi deportado para a RFA, preso imediatamente na prisão Stadelheim de Munique, e só então mostraram a ele o mandato de prisão. Segundo este, Demjanjuk é “forte suspeito de ter colaborado no assassinato em pelo menos 29.000 casos.” A revista Der Spiegel reportou sobre o assunto:
“Demjanjuk teria colaborado em 1943 como vigia do Campo de Concentração Sobibor no assassinato de milhares de judeus. […] Demjanjuk pertencia, diversos documentos provam isso, a uma tropa de cerca de 5.000 ajudantes estrangeiros – bálticos, ucranianos, descendentes de alemães – que foram treinados pelos nacional-socialistas no campo de treinamento de Trawniki, a leste de Lublin, para o genocídio nos territórios ocupados.” [1]
Demjanjuk recebe auxílio para ir ao tribunal
Como documento central da acusação vale sua carteira de identidade, segundo a qual Demjanjuk ocupava em 1943 a posição de vigia do Campo de Sobibor. Mas uma perícia datada de 1987 já demonstrou que segundo inúmeros indícios, trata-se aqui de uma falsificação. [2] Uma parte da mídia republicana comentava este laudo pericial alguns anos mais tarde; a revista Der Spiegel apresentou claramente em sua edição de 2 de agosto de 1993, a seguinte frase:
“Ela (a identidade) é uma clara falsificação.” [3]
Mas mesmo que a identidade seja verdadeira, ela somente prova a presença de Demjanjuk no Campo de Sobibor e não fornece a mínima prova de que o ucraniano tenha colaborado para uma morte sequer, muito menos para o alegado genocídio de 29.000. No artigo citado inicialmente, a revista Der Spiegel afirma:
“Para a justiça alemã, o processo contra este provável homem da SS é uma première. Pela primeira vez ela não quer deixar impune um membro do último elo da cadeia de comando, não porque ele tenha cometido excessos de violência, mas pelo simples fato que ele tenha participado do funcionamento perfeito da linha de produção assassina.” [4]
No caso de antigos processos contra “criminosos nacional-socialistas” foram citados crimes concretos, mas no processo contra Demjanjuk este não é o caso: o ucraniano deve ser condenado simplesmente apenas pelo fato dele ter atuado como guarda por um período de tempo, onde segundo a acusação aconteceu o assassinato de 29.000 judeus! Por esta deturpação descarada do Estado de Direito, a justiça da RFA apresentou a seguinte justificativa:
“No mandato de prisão, o guarda não atuou como genocida. ‘Ele poderia, como muitos outros homens de Trawniki, também ter desertado’.” [5]
Já a perseguição do idoso de 89 anos por atos que ele cometeu com 23 anos de idade, ou teria cometido, coloca em contradição todo senso de justiça e a tradição europeia do Direito. O caso Demjanjuk já tem um gosto amargo, pois este velho homem já teve que permanecer sete anos atrás das grades, e destes, cinco anos no corredor da morte israelense.
Percebam mais uma constante holocáustica: ela sempre está deturpando toda experiência adquirida pelas nações ocidentais há séculos, apenas para a mentira poder se firmar – NR.
“Ivan o terrível, o superdiabo de Treblinka”
Por causa de supostos crimes no campo de Treblinka, John Demjanjuk foi extraditado em 1986 dos EUA para Israel. Durante o processo, ele foi identificado por uma série de antigos detentos de Treblinka como “Ivan, o terrível”, um ucraniano, que segundo as testemunhas, não apenas gaseou uma monstruosa quantidade de judeus com os gases do escapamento de um motor diesel de um velho tanque soviético, mas ainda teia cometido as mais inimagináveis atrocidades. A testemunha Pinchas Epstein disse sob juramento:
“Às vezes ele (Ivan) veio com um punhal, às vezes com uma baioneta, ele batia no crânio, cortava as orelhas, abusava dos detentos, é absolutamente inacreditável, inacreditável, ele permanecia em pé junto aos cadáveres e vangloriava-se. Eu gostaria de dizer, Suprema Corte, que foi repugnante observar os cadáveres, quando ele os retirava das cabines. Pessoas com as faces desfiguradas, pessoas com feridas, mulheres grávidas com cortes na barriga, mulheres com fetos que penduravam, jovens garotas cortadas, com os olhos afundados. […] Ele estava lá em pé e observava os resultados de suas ações, as garotas esfaqueadas, os olhos afundados, os seios mutilados – ele permanecia em pé e admirava a cena. […] Quase um milhão de seres humanos, almas, foram abatidas. […] Porque eles eram judeus. Este Ivan foi um monstro de um outro planeta.” [6]
A testemunha Yehiel Reichmann declarou sob juramento:
“Eu quero contar o que aconteceu perto da fonte com meu amigo Finkelstein. Quanto eu escovava os dentes com ele, com Finkelstein, veio esse diabo Ivan com uma furadeira para perfurar a mandíbula do Finkelstein, e disse a ele: ‘Se você gritar, eu te fuzilo.’ Ele feriu Finkelstein, o qual sangrou e sofreu forte dores, dores terríveis, mas ele não podia gritar, pois Ivan ameaçou-o: ‘se você gritar, eu te fuzilo!’ Ivan era um superdiabo, um superdestruidor de Treblinka.”
Devido a tais testemunhos, Demjanjuk foi condenado em 1988 à morte na forca. No processo de apelação, entretanto, o tribunal de justiça israelense o absolveu, pois as testemunhas “se enganaram”, e em 1993 ele pode retornar aos EUA. A identidade que comprovava a suposta permanência de Demjanjuk em Sobibor já era de conhecimento da justiça israelense desde 1986, porém, ela não a considerou como prova, pois em Israel os crimes no Campo de Sobibor não foram colocados sobre os ombros do ucraniano.
A sabedoria de Sabine Leutheusser-Schnarrenberger
Após o fiasco do processo contra Demjanjuk em Israel, paira na RFA o receio de mais desastre. Um repórter de rádio coloca à ex-ministra da justiça, Sabine Leutheusser-Schnarrenberger, a seguinte pergunta:
“Lá (em Israel) ele (Demjanjuk) já foi acusado e condenado nos anos oitenta por causa de colaboração no assassinato de mais de 800.000 judeus em Treblinka. Mas então as provas da acusação desabaram finalmente, a sentença de morte foi revogada. Não existe o perigo que isso se repita em Munique?”
Sabine Leutheusser-Schnarrenberger respondeu:
“Eu não acredito que possa acontecer também agora no processo em Munique, o mesmo que aconteceu em Israel. […] Eu penso, agora, que as possibilidades de apresentação das provas foram analisadas com muito cuidado pela promotoria, por muitos e muitos anos.” [8]
A acusação formal contra Demjuanjuk aconteceu dois meses após sua deportação:
“Devido ao assassinato de 27.900 judeus, a promotoria de Munique formalizou acusação contra o suspeito criminoso nacional-socialista John Demjanjuk.” [9]
Que o número de assassinatos, para os quais o ucraniano teria colaborado, tenha diminuído milagrosamente de 29.000 para 27.900 – sem que entre maio e julho de 2009 nenhum documento tenha sido apresentado, e que teria então motivado essa redução – é uma verdadeira prova que a justiça da RFA tenha analisado os indícios “com muito cuidado pela promotoria, por muitos e muitos anos” (Sabine Leutheusser-Schnarrenberger)!
Por que Demjanjuk tem que ser condenado?
Haja vista esta situação inicial, a revista Der Spiegel não pode deixar de constatar:
“Processos-NS são muito trabalhosos e ainda por cima, uma coisa delicada. Os acusados parecem a público como idosos que expiram piedade, e devem ser acusados sem piedade.” [10]
Não obstante, a revista de Hamburgo considera necessário o anunciado processo contra John Demjanjuk, se une a um Norbert Frei:
“Os alemães são culpados perante as vítimas e aos sobreviventes, mas também a si próprios, que eles ajam contra Demjanjuk.” [11]
Em outras palavras: o homem de 89 anos deve ser condenado, não importam os fundamentos jurídicos. Disso, os alemães são culpados “a si próprios”! – A respeito deste descarada quebra do ordenamento jurídico por parte da justiça republicana e antes dela a norte-americana, na perseguição de um idoso indefeso, nós reportaremos ao final desta série de artigos sobre o Campo de Sobibor.
O local do crime: Sobibor, Polônia oriental
Tema central desta série de artigos é a questão, como foram levantadas as provas para a alegação de genocídio contra os judeus em Sobibor. Segundo a historiografia ortodoxa, este campo foi juntamente com Treblinka e Belzec, um dos três “campos de extermínio” [12] na Polônia oriental, onde pelo menos um milhão e meio de judeus foram assassinados através dos gases de escapamento de motores a diesel. Sobre Treblinka, os pesquisadores revisionistas Carlo Mattogno e Jürgen Graf compilaram uma documentação detalhada [13]; Carlo Mattogno se ocupou em 2004 com Belzec
Leiam ainda:
David Irving e os Campos “Aktion Reinhardt”
Com o naufrágio da versão de Auschwitz e das alegadas câmaras de gás, Jürgen Graf analisa por completo a “válvula de escape” da Indústria do Holocausto: o suposto extermínio nos Campos de Belzec, Sobibor e Treblinka.
O caso John Demjanjuk
Depois de ter sido condenado à morte em Israel e libertado no último momento graças a seu advogado ter provado que os documentos da acusação eram falsos e as testemunhas cometeram perjúrio, o ucraniano John Demjanjuk está agora mais uma vez enfrentando a vingança insana dos sionistas.
[1] “Ein ganz gewöhnlicher Handlanger”, in: Der Spiegel, Nr. 26/2009 (Internet-Version).
[2] Dieter Lehner, Du sollst nicht falsch Zeugnis geben, Vowinckel Verlag, Berg 1987.
[3] “Mörderische Augen”, in: Der Spiegel, Nr. 31/1993 (Internet-Version).
[4] “Ein ganz gewöhnlicher Handlanger”, a.a.O.
[5] Ebenda.
[6] Criminal Case No 373/86. State of Israel vs. Ivan (John) Demjanjuk, Verdict. S. 180 ff.
[7] Ebenda, S. 186.
[8] Deutschlandfunk, 14. Juli 2009 (Internet-Version).
[10] “Ein ganz gewöhnlicher Handlanger”, a.a.O.
[11] Ebenda.
[12] Das Wort “Vernichtungslager” erscheint in keinem einzigen deutschen Dokument der Kriegszeit. Es entstamt dem Wortschatz der Alliierten und stellt eine Übersetzung des englischen “extermination camp” dar.
[13] Carlo Mattogno und Jürgen Graf, Treblinka – Vernichtungslager oder Durchgangslager?, Castle Hill Publishers, Hastings 2002. Online: vho.org/D/Treblinka/Englische Version: Treblinka – Extermination Camp or Transit Camp?, Theses & Dissertation Press, Chicago 2003. Online: vho.org/GB/Books/t
[14] Carlo Mattogno, Belzec. Propaganda, Zeugenaussagen, archäologische Untersuchungen, historische Fakten, Castle Hill Publishers, Hastings 2004. Online:Vho.org/D/b/Englische Version: Belzec in Propaganda, Testimonies, Archeological Research and History, Theses & Dissertation Press, Chicago 2004. Online: vho.org/GB/Books/b
Artigo publicado pela primeira vez em nosso portal a 02/12/2009.
É!… Ainda dizem que pescador é mentiroso! Vejam só: parece piada.
“Quando eu escovava os dentes com ele, com Finkelstein, veio esse diabo Ivan com uma furadeira para perfurar a mandíbula do Finkestein, e disse a ele: ‘Se você gritar, eu te fuzilo.’ “
O sujeito estava num campo de extermínio “escovando os dentes? Que luxo, hein?!
Como se não bastasse, Demjamjuk estaria sozinho carregando uma furadeira daquele tempo (grande e pesada) e precisaria obviamente de uma tomada pois não haviam inventado furadeira à bateria. Ninguém puxou a tomada nem lhe tomou a arma? Em que situação ele teria tempo e condições de ligar uma furadeira, carregar um fuzil ou pistola e fazer furos na mandíbula de um prisioneiro junto com outros para fazer valer a ameaça se o outro gritasse? Seria o caso do tal Yehiel e Filkenstein estarem previamente amarrados e … escovando os dentes??
Essa estória não cola nem para uma criança de 5 anos. Mas é assim mesmo. Sionistas! Minha mentira por um reino. Uma libra de carne é pouco. A campanha de continuidade holocáustica precisa constantemente de rezes para o abate, senão acaba. Não basta apenas perseguir quem duvida da holomentira. É preciso raspar o tacho. Pegar cada um dos sobreviventes, mesmo que só estiveram servindo de guarda na porta de um campo para “servir de exemplo”. Faz parte do show deles.
Sobre Sobibor, Demjanjuk e dados “ofalsiais”, publiquei aqui:
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2013/12/apresentando-sobibor.html
E sobre a recreação em Sobibor:
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2015/04/extermination-futebol-clube.html
Uma das coisas mais estúpidas nessas lorotas de holocausto é o fato de se fazer extermínio em um complexo industrial com cercas, endereço certo, camas, pavilhões, etc. . Os russos não precisaram disso para massacrar 48 milhões de ucranianos, milhares de soldados e oficiais poloneses e outros milhares de alemães, italianos, tártaros, sérvios etc.. Tudo a céu aberto em locais muitas vezes fortuitos. Fato esse que demonstra que uma eliminação coletiva seria muito mais “adequada” em campo aberto em locais desconhecidos do que num complexo industrial onde centenas de pessoas estariam trabalhando e certamente sabendo se tais fatos estivessem ocorrendo. Seria uma tremenda ingenuidade acreditar que todos esses funcionários estariam completamente de acordo com o suposto processo genocida. Alguém iria dedurar. Mais ingenuidade ainda é acreditar que aqueles juízes que julgaram em Nuremberg realmente acreditaram naquela avalanche de mentiras mal formuladas, inventadas grosseiramente, caracterizando uma pressa incontida em dar fim nos líderes NS assim como outros subalternos. Eles sabiam que era tudo mentira. Um grande palco encenando uma peça “tragi-bufa” mal ensaiada. Apesar de tudo, conseguiram por em prática seu plano macabro, rendendo bilheteria até hoje.
Realmente, as “evidências históricas” concernentes ao assim chamado Holocausto judeu devem prevalecer, no intuito manter viva a famosa propaganda de guerra, sob quaisquer meios possíveis (esse é o lema), até mesmo a custa de relatos parciais e forçados, que denigrem a imagem de pessoas que tiveram participação no regime nazista durante a segunda guerra mundial, como no caso do Sr. Demjamjuk. Concluindo, o enorme poderio judaico sionista cada vez mais transforma esse mundo numa incógnita ditadura.
Os autênticos Genocídios e http://www.ordenycultura.es/2011/11/16/el-genocidio-de-eisenhower/ Holocaustos não são alegados, porém comprovados https://www.youtube.com/watch?v=xawzGRPtNsg&bpctr=1437426554 e até CONFESSADOS em 07:07 > https://www.youtube.com/watch?v=GMCOKNCwHmQ por Winston Churchill : “ As cidades alemãs serão submetidas a uma destruição tal jamais experimentada por um país em termos de severidade, continuidade e magnitude. Para alcançar esta finalidade não há limites de violência aos quais nós nos restringiremos”
“Wer die Wahrheit nicht weiß, der ist bloß ein Dummkopf. Wer die Wahrheit kennt und sie eine Lüge nennt, der ist ein Verbrecher.” QUEM NÃO CONHECE A VERDADE É UM DESINFORMADO, QUEM A CONHECE E A DENOMINA MENTIRA, ESTE, É UM CRIMINOSO. Bertolt Brecht, Leben des Galile
A indústria do Holocausto não pára nem por um minuto: além destes julgamentos “espetaculares” e destinados a causar impacto, tal como vem ocorrendo desde os anos 60 com o julgamento de Eichmann em Jerusalém e com o Simon Wiesenthal & Cia perseguindo vovôs-nazistas, agora a Hilary Swank vai estrear um filme chamado “Denial”, que mostra a disputa judicial entre a Débora Lipstadt e o revisionista David Irving; mais informações podem ser encontradas nos links abaixo:
http://www.independent.co.uk/arts-entertainment/films/news/denial-hilary-swank-and-tom-wilkinson-to-star-in-film-about-holocaust-denier-david-irving-10209745.html
http://www.haaretz.com/jewish-world/jewish-world-news/1.654098
No embate propaganda versus lógica https://www.youtube.com/watch?v=w1deY3-UGqM a alegação ignora a contradição https://www.youtube.com/watch?v=wyFekujyzW0
Uma mega produção de Holywood com artistas do calibre de Hilary Swank contra um punhado de pensadores dissidentes espalhados ao redor do mundo… nós revisionistas realmente devemos ser muito ameaçadores para o status quo!!!!
Aquele abraço.
A maior parte deles foi cercada e assassinada nos dias subsequentes, mas cerca de 50 prisioneiros conseguiram sobreviver à II Guerra Mundial. Esta fuga forçou os alemães a fechar o campo. Eles desmantelaram-no e plantaram uma floresta no local para tentar esconder o que se tinha passado ali.
Isso é o que encontramos em parte no wikipédia do campo de Sobibor. Pouca literatura sobre esse campo seja a oficial como a revisionista, para mim é um campo bem exótico, até agora não se ofereceu uma explicação convincente para o desmantelamento do campo em outubro de 1943 e a plantação de uma floresta no local, isso não daria na cara que o que aconteceu ali foi criminoso?
Texto sobre Sobibor:
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51245351
Francisco Xavier
Rio de Janeiro-RJ
“Um pesquisador aponta para um homem que acredita ser Demjanjuk…”
Hilário, não?!!