Ao longo da 1ª metade do Século XX, o Brasil fez notáveis progressos através da industrialização e do fortalecimento das instituições financeiras públicas. Também, na área social, com a decretação do salário mínimo (1930) e da legislação trabalhista (1932, consolidada em 1943). Economia e relações sociais são interdependentes.
2. Entretanto, esses avanços – interrompidos de 1946 a 1950, quando a política do País se submeteu facilmente ao império angloamericano e à polarização ideológica da Guerra Fria – não foram suficientemente retomados e atualizados, sequer com a volta de Getúlio Vargas à presidência da República em 1950, pelo voto direto do povo.
3. Isso porque, diante disso, a intervenção do poder mundial tornou-se maciça e sustentada por abundante corrupção, que penetrou em todos os campos estratégicos, com o objetivo de fazer abortar o surgimento de uma potência industrial no Hemisfério Sul.
4. Essa intervenção logrou derrubar o presidente e inaugurou uma era, que completou 61 anos, de sucessivas renúncias à autonomia econômica e política do Brasil.
“Globalização versus Desenvolvimento”
Livro de autoria de Adriano Benayon
abenayon.df@gmail.com
5. A desnacionalização da indústria, política oficial desde janeiro de 1955, conduziu à desindustrialização e causou déficits externos, originadores da dívida externa e depois da dívida pública interna.
6. A política de destruição da Nação foi grandemente radicalizada por meio das três primeiras eleições diretas, sob a Constituição de 1988, regime de aparente democracia: a de Collor em 1989 e as duas de FHC, 1994 e 1998, que desencadearam verdadeiros tsunamis de entreguismo e institucionalizaram a devastação socioeconômica do País.
7. A corrupção, em todas suas acepções, já havia formado maioria folgada dos constituintes, para inserir na Lei Básica normas estratégicas contrárias aos interesses nacionais.
8. Os analistas viciados no engano de qualificar tudo sob o prisma ideológico esquerda/direita, definiram como “Centrão” os constituintes “centro-direita” favoráveis a essas normas, que poucos da “esquerda” combateram.
9. Nem um só parlamentar denunciou a aprovação do art. 164, nem a inserção no texto constitucional, por meio de fraude, de cláusula no inciso II, parágrafo 3º do art. 166, que elimina limites à aprovação de verbas para o serviço da dívida. O art. 164 põe o Tesouro Nacional à mercê dos bancos.
10. O peso do dinheiro concentrado e da mídia antibrasileira nas eleições continuou a eleger Congressos cada vez mais alheios aos interesses do País, a ponto de terem aprovado dezenas de emendas à Constituição, favoráveis aos concentradores financeiros estrangeiros e locais.
11. Ora, o processo de degradação econômica, política e cultural teve início nos anos 50, quando o Brasil não havia construído infraestruturas econômica e social de país desenvolvido.
12. Pior: a maioria das que se implantaram, após 1955, foi planejada em favor dos cartéis transnacionais aqui instalados para obter lucros ilimitados da extração dos abundantes recursos naturais e do controle do mercado consumidor.
13. A de transportes já era deficiente e não foi corrigida, ficando ainda mais lastimável, considerado o crescimento econômico, ainda expressivo até o final dos anos 70, graças a estes fatores: inércia da industrialização anterior; crescimento demográfico; os fabulosos recursos naturais do País; haver, até então, recursos de monta para investimentos públicos, pois as finanças do Estado ainda estavam em processo de serem arruinadas pelo modelo dependente, causador das exações referentes ao serviço da dívida.
14. Como lembrou o professor de tecnologia Weber Figueiredo, o presidente Vargas, em 1950, dada a insuficiência de trens em face da demanda de passageiros, mandara ampliar o sistema ferroviário. Havia 676 trens e transportavam-se mais de 500 mil passageiros/dia. Hoje são 450 mil e pouco mais de 100 trens, muitos daquela longínqua época. Numerosas conexões no interior foram suprimidas em São Paulo e outros Estados.
15. Os transportes no Brasil retratam a situação de um país ao qual foi negada permissão para desenvolver-se. Tudo serve aos carteis transnacionais do petróleo/indústria automotiva. Predominam as rodovias. Não há linhas de metrô que atendam minimamente a demanda das regiões metropolitanas. As principais ferrovias são de natureza colonial: transportam aos portos colossais quantidades de minérios: Belo Horizonte/Vitória; Carajás/Itaqui.
16. Onde houve desenvolvimento, houve uso intenso das aquavias, como os cinco grandes lagos que ligam, nos EUA, Meio Oeste, Costa Leste e Canadá. Inglaterra, França, Alemanha construíram densas malhas de rios navegáveis e canais. Em 1900, já tinham boas ferrovias e ainda as estendem e aperfeiçoam. A China constrói ótimas ferrovias e trens de alta velocidade em todo seu extenso e acidentado território.
17. As ferrovias para transportar matérias-primas minerais e agrárias remetem ao modelo econômico que não valoriza os recursos naturais do País nem os processa em indústrias de capital nacional, porque acabou com elas, ao entregar o mercado às transnacionais.
18. Esse modelo causa mega-catástrofes irreparáveis, como a do rompimento das barragens de dejetos das minas, em Mariana, MG, operadas pela Samarco, controlada pela transnacional anglo-australiana Billiton, com participação da Vale.
19. Dada a corrupção e a obtusa mentalidade entreguista, nenhum dos poderes – a nível federal, estadual e local – exige reais controles de segurança, nem se mostra inclinado a acabar com os intoleráveis abusos. Chegam ao ridículo de participar de entrevistas midiáticas junto com executivos da transnacional transgressora.
20. O desastre econômico e ambiental remete, por sua vez, à privatização da portentosa Vale Rio Doce, em 1997, no esquema que entregou patrimônio de dezenas de trilhões de dólares, por 3 bilhões, “pagos” com títulos podres e compensados por créditos fiscais e outras benesses.
21. Da Serra de Carajás transportam-se diariamente 576 mil toneladas do melhor minério de ferro do mundo, com o que ela tende a acabar em 80 anos.
22. O saqueio mineral é subsidiado pela isenção tributária na exportação (Lei Kandir, LC 87, 13.09.1996, aplicável também ao agronegócio) e premiado por taxação ínfima na extração.
23. A CFEM (Compensação Financeira pela Extração Mineral) – calculada sobre o líquido (a ETN arranja e superfatura despesas minimizar o faturamento bruto) – cobra estas alíquotas: alumínio, manganês, sal-gema e potássio: 3%; ferro, fertilizantes e carvão: 2%; ouro: 1%; pedras preciosas, carbonados e metais nobres: 0,2%.
24. Foram extraídas, em 2013, das “nossas” minas de ferro 370 milhões de toneladas, 90% para exportação e 10% para o mercado interno. Com a acelerada desindustrialização, a dependência do exterior continua crescendo, e, mesmo com preços em queda, os minérios metalúrgicos respondem por 13% do valor total das exportações.
25. Na agricultura o quadro é semelhante: 55% das terras são usados para cultivar soja – metade da qual se destina à exportação – causando pauperização dos solos – e contaminação de aquíferos – decorrente do intenso uso de fertilizantes químicos, sementes transgênicas e pesticidas altamente tóxicos.
26. As exportações agrárias somaram, em 2014, US$ 96,7 bilhões = 43% das exportações totais do País, de US$ 225,1 bilhões, que equivalem a míseros 10% das exportações da China!
27. O caos agrário liga-se à miséria da energia, via setor sucroalcooleiro, formado por enormes usinas e plantations, a maioria já desnacionalizada, a exportar açúcar e álcool (6,1% das exportações totais), segundo o interesse dos patrões transnacionais.
28. Esse esquema prevalece contra a correta ideia original do programa do álcool (1974), que incluía agricultura familiar, descentralização, culturas alimentares combinadas e aproveitamento de óleos vegetais – como dendê, macaúba, pinhão manso etc. – para substituir o diesel do petróleo, além do erguimento da química do álcool e dos óleos vegetais.
29. Além de se fazer tudo errado no biodiesel, engodo para ocultar a mão pesada das transnacionais – governantes das poluidoras fontes fósseis – as “alternativas” preferidas têm sido as dependentes de tecnologia e equipamentos importados, como a eólica.
30. Ainda sobre a infraestrutura de energia, não é de omitir a devastação em curso, desde Collor e FHC, a qual desnacionalizou o grosso da geração e distribuição da hidroeletricidade, e instituiu um sistema de precificação, impossível de entender, para propiciar indecentes lucros aos beneficiários, que já elevou as tarifas, em 150% acima da inflação. No processo, sugaram-se as estatais, a ponto de pôr a Eletrobrás em situação falimentar.
Dr. Adriano Benayon, 03/10/2015.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 02/12/2015.
Sempre perfeitas as analises do Dr. Benayon. Sinceramente eu gostaria de entender como algumas pessoas que comentam aqui no site, que entendem a logica de funcionamento desta política suja dos escolhidos, conseguem defender o PSDB no Brasil.
Já passou da hora do trabalho enfrentar o capital. E quando falo trabalho, falo da economia real. Os empresários brasileiros tem que sair da Disneylândia, e perceber que são tão explorados ou mais que os chamados trabalhadores pelos sistema financeiro que nada produz.
Enquanto o empresariado brasileiro for serviçal do capital e contra o estado, estaremos no caminho da escravização do trabalho pelo capital. O empresário brasileiro reclama de impostos, mas nao se importa de pagar a maior taxa de juros do mundo.
Com certeza, o PSDB (Partido Sionista do Brasil) está movendo esse processo de impeachment para voltar a exercer a política suja das oligarquias estrangeiras e dar segmento ao processo das privatizações, dentre outras intenções escusas. Entram corruptos, saem corruptos, e as calamidades continuam….
Alex,
Considero que o seu apontamento não se restringe somente ao empresário reclamar…
A força maior está na voz do povo. Este deve ser alertado, educado e conscientizado que está sendo usurpado.
Feito isso, esse mesmo povo, empresários e comunidade em geral, a priore deveriam ser guiados por uma liderança, e executar o levante.
Sem esse caminho lógico, cada um faz um tiroteio às escuras, e ocorre justamente o que “elles” querem: Permanecer no mesmo lugar…
Fernando, seguindo o tema sugerida no texto, acredito que nunca nos enxergamos como nação. Somos um pais que é a mistura de muitas culturas, com uma ideologia/paradigma posto com o que pode ser pior da economia de mercado, fazendo com que tenhamos uma logica do todos contra todos e só quem ganha é a banca. Quanto mais a roda girar, mais a banca arrecada.
Salvo no RS, que mostra seu nacionalismo, ou a caricatura dele, com mais veemência, todos os outros nao gostam de ser brasileiros . Alguns descendentes europeus nao se consideram brasileiros. A classe media paulista, nem se fala, se pudessem passavam a “procuração” para o Obama governar o Brasil.
Temos uma elite dominante, ignorante e caipira, incapaz de inspirar qualquer possibilidade de reação.
O povo mais pobre, passa o dia correndo atrás da sobrevivência e de dinheiro para comprar produtos que fazem ele acreditar que precisa.
A mídia trata de incentivar e consequentemente aflorar os instintos mais podres do ser humano, fazendo e transformando tudo em um grande bordel.
Todas as facetas da conjuntura brasileira, estão “contempladas” com a logica planejada nos Protocolos …
Esse vídeo, por mais que alguém possa imaginar que o mesmo divirja do assunto aqui em pauta, deixa bem claro que há nuances de coerência sobre como nos acautelar perante determinados problemas, que assolam tanto o Brasil quanto o resto do mundo! Espero que apreciem meus prezados!
https://www.youtube.com/watch?v=fjgpQi8yGXs
Relembrando as sábias palavras do nosso ilustre Gustavo Barroso, cognominado “Soldado sem Farda”, que por sinal é um dos principais membros da Academia Brasileira de Letras, e que por alguma razão permanece relegado à condição do ostracismo, essa é apenas uma pequena evidência suspeita, extraída da livro “Brasil Colônia de Banqueiros”:
“Pois bem, ao remexer arquivos e ao ler relatórios maçudos para tirar a documentação deste livro, a cada passo o sonho se refazia na minha memória. O nosso Brasil é a carniça monstruosa ao luar. Os banqueiros judeus, a urubuzada que a devora. E Deus me deu vida para que eu tivesse a coragem de rasgar o véu que encobre os verdadeiros exploradores do povo brasileiro, de mãos dadas aos políticos e estadistas incapazes ou corruptos”.
Este era e é o principal motivo aos ataques a Petrobras . RIO DE JANEIRO (Reuters) – A Petrobras está oferecendo até um quarto de sua participação de 40 por cento na enorme área de exploração de petróleo de Libra, no pré-sal.
Adivinhem quem vai comprar?
Fernando Henrique entregou nosso minério de ferro e a Dilma termina de entregar o pré sal.
Alex
o custo de extração do petróleo no pré sal é alto, com os atuais preços
do petróleo não acredito que haverá interesse…………passar bem
Fernanda Henrique cometeu, provavelmente, o maior crime político da história brasileira, que foi a entrega da Vale do Rio do Doce para as hienas internacionais. O principal homem por trás da referida negociata foi George Soros, pertencente à mesma tribo do mascatezinho.
O custo de extração do petróleo no pré sal não é alto, ele está alto. Os nômades parasitas sempre sobem e descem o preço do barril conforme a conveniência (deles), portanto é natural que a Petrobrás seja levada a vender sua participação agora, pois o petróleo está no menor patamar dos últimos 6 anos.
Abraços
O engraçado é que, durante os debates dos candidatos à presidência da república, a nossa atual presidente combateu com veemência o que ela acabou por fazer, e descaradamente usou como estratégia de ataque contra o rival tucano Aécio Neves e seu partido PSDB, quando se referia ao passado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, um dos maiores capachos da plutocracia internacional. Enfim, estamos numa verdadeira pocilga de vendilhões da pátria…
Ricardo, nao sei qual tua idade, mas a Vale também so dava prejuízo quando foi vendida, hoje ela da de lucro em um trimestre o valor de sua venda. A telefonia foi o mesmo caso, sucatearam para comprar barato. Assim que foi privatizada, veio o boom da internet, e hoje pagamos o min mais caro do mundo.
Tu acredita que depois que passar esta guerra que tem a intenção de enfraquecer a Rússia, o petróleo nao vai voltar para os uss100,00 novamente. Os países produtores sabem que o mercado paga. Pagou uma vez, paga novamente. A OPEP, vai se
reunir 2016 para combinar a produção / extração de petróleo. É isto olhando pelo ponto de mercado.
Olhando pelo ponto estratégico, se tivermos o pré sal como garantia de que nao nos faltara petróleo, com produção interna e o dinheiro ficando no pais, é uma garantia que poucos poderiam se dar.
Voltar para US$ 100 é improvável, ao menos no horizonte próximo… Porém inegável que a forte oscilação nos valores de commodities, assim como em todos os tipos de mercados, são artificialmente (talmúdicamente) produzidas. É claro que a mídia controlada encontra justificativas (desaceleração chinesa, desaceleração global, altos estoques, etc…) para justificar ao “gado” essas extremas variações, entretanto a realidade é que as mesmas ocorrem para que alguns “eleitos”, mascates financeiros, possam lucrar bilhões; fortunas especulativas são amealhadas somente com a existência de uma artificial gangorra econômica ao redor do mundo.
Dessa forma concordamos, em parte, com o comentário do sr. Alex, países, empresas, produtos, mercados, são vez ou outra artificialmente desvalorizados para que alguns poucos (talmúdico-criminosos/vide Rússia nos anos 90) possam arrematar riquezas a preço de banana, porém dizemos que concordamos em parte porque, por outro lado, é inquestionável que a Petrobrás foi vítima de má gerência, incompetência e corrupção sem precedentes ao longo dos anos, a viabilidade do pré-sal, no momento, também é uma incógnita… Aqui mesmo no Inacreditável já foram publicados artigos sobre a possível origem inorgânica do petróleo e sua consequente inesgotabilidade, o óleo de xisto também é outra variável atual a ser considerada. Enfim, trata-se de uma questão que merece maiores reflexões, lembremos que os últimos leilões do pré-sal não despertaram grande interesse…
Recomendo este vídeo, qualquer semelhança com a nossa realidade, NÃO é ficção!
https://m.youtube.com/watch?v=vO8vPa_H71g o assassino econômico.
Excelente análise!
Não tem o que reviver sendo de que nunca existiu e consequentemente nunca morreu somente deteriorou.
A verdadeira etnografia é consistentemente indígena, tudo depois de 500 anos é construção de uma babel que termina numa sodoma e gomorra.
O Brasil não é uma nação, o Brasil não é uma nação (ad nauseam)
Boa noite Sr. Tuisto!
O que nos garante que não existe interferência oculta na ma gestão da Petrobrás? O Boechat já em 1989 ganhou premio de jornalismo denunciando a roubalheira na Petrobrás. Só agora convenientemente, se utiliza este motivo para derrubar um governo eleito.
Todas as estatais sofreram de má gestão antes de serem privatizadas.
Lembremos que a corrupção só é possível pela ação de um corruptor (que incrivelmente nunca aparece).
Me parece que o imperialismo, ao qual nos referimos, não se interessa por qual tipo de sistema político esteja sendo praticado, desde que não tenha um apoio popular muito grande, capaz de encorajar o politico a enfrentá-los. Todos os presidentes que tivemos, passaram por algum tipo de desmoralização publica, pois tinham o rabo preso por algum motivo ou circunstância.
Você já parou para pensar porque a Dilma nao chuta o balde e não denuncia estas intenções? O que fez o Collor, de queridinho a vilão da mídia, em 30 dias ser tirado da presidência por causa de uma Fiat Elba? O que fez FHC aceitar pagar 45% de juros ao ano, quieto, tendo as crias do George Soros dentro do seu governo? O que fez o Lula aceitar o Meireles para CUIDAR do BC?
Estamos sendo governados pelos mesmos o tempo todo. Só muda o gerente. Por isto meu sentimento diferente do seu na parte onde vc nao concorda.
Abço.
Concordo plenamente com o parecer sobre nossos ‘chefes de Estado’. De modo inocente, eu, como esperançoso de um país melhor, depositarei, na eleição que vem, meu voto em Ciro Gomes. Depois de ver suas palestras e suas ponderações sobre a economia, acredito que ele seja o último ‘desenvolvimentista’ do Brasil que tem chances de chegar à presidência. Não é um Enéas, mas é o melhor que nós temos.
Concordo Felipe! Foi o único ate agora que vi dizer que o setor produtivo e que TRABALHA deve ser privilegiado e não os bancos, nem as família rentistas que mandam no Brasil.
Sr. Alex e Sr. Felipe, já que o nome do Dr. Enéas foi citado, antes que de modo inocente vocês votem em Ciro Gomes, recomendo que assistam os trechos dos dois vídeos abaixo:
https://youtu.be/VjkAQnEPYVs?t=3m56s
https://youtu.be/X3WSgi2emQ0?t=1m23s
(Às vezes me pego refletindo sobre como as coisas teriam sido se a Alemanha Nacional-Socialista tivesse tido, em seu solo, posse de tamanha riqueza natural semelhante a existente na terra do “jeitinho”)…
A sentença de morte do Brasil foi, de fato, decretada quando o fantoche efraco ex presidente Getúlio Dornelles Vargas cometeu seus dois grandes atos de traição: Primeiro contra os Integralistas e depois contra todo o Brasil ao se alinhar submissamente com as figuras trevosas do sionismo internacional na segunda guerra mundial.
Mas pensamentos derrotistas apenas nos atrapalham. Devemos acreditar que essa “morte” seja somente um “coma” e que, através de convictos ideais nacionalistas, o país se levante de forma forte e saudável, punindo severamente todos aqueles que sempre o parasitaram.