A maior fenda para interpretações equivocadas se situa na perspectiva nacional-socialista das relações entre as variadas raças do mundo. Tem-se questionado se os princípios raciais fundamentais desta teoria de um mundo novo não iriam produzir a falta de condescendência, ou até mesmo o desprezo pelas pessoas de raças diferentes. Muito pelo contrário: esses mesmos princípios oferecem as melhores garantias para a tolerância mútua e para a cooperação pacífica entre todos.
“Orgulho pela sua própria raça – e isso não implica em desprezo pelas demais – é também um sentimento normal e saudável.”
Nós apreciamos o fato de que aqueles pertencentes às outras raças são diferentes de nós. A verdade científica é a base, a justificação e, ao mesmo tempo, a obrigação de cada política racial, sem as quais a restauração da Europa hodiernamente não seria mais viável. Saber se outra raça é “melhor” ou “pior” não nos é possível julgar. Isso requereria que transcendêssemos nossas próprias limitações raciais pelo período do certame e assumíssemos uma condição sobre-humana, até mesmo divina atitude, na qual somente um veredicto “impessoal” poderia se constituir acerca do valor ou a falta deste nas mais variadas formas de vida em meio à inesgotável Natureza. Mas nós, dentre todos, já somos bastante conscientes dos inseparáveis laços de sangue e da nossa própria raça, antes que se tentasse aspirar a tal ponto de vista racial equidistante, mesmo que abstrativamente.
A História, a Ciência e a vida em si mesma têm nos ensinado, de várias formas, que os seres humanos habitantes da Terra são qualquer coisa que não iguais entre si; além disso, os principais grupos raciais são não apenas fisicamente, mas intelectual e espiritualmente diferentes uns dos outros.
Os princípios raciais do nacional-socialismo são, portanto, a garantia mais segura para que se respeite a integridade de outras nações. É incompatível com as nossas ideias a noção de incorporar outras nacionalidades em uma Alemanha construída com o resultado de conquistas, pois elas sempre permaneceriam, por causa de seu sangue e espírito estrangeiros, um corpo estranho no interior do Estado alemão. Tais pensamentos imprudentes podem ser tolerados por um mundo que tem como objetivo o poder econômico ou a pura expansão territorial de suas fronteiras, mas nunca por um pensamento estadista baseado em linhas orgânicas raciais, cujo principal escopo é a preservação da grandiosidade e da unidade essencial de seu povo, ligado por laços de sangue.
Por esta razão, não temos nada em comum com o chauvinismo e o imperialismo, porque nós estendemos às outras raças que povoam a Terra os mesmos privilégios que clamamos para nós mesmos: o direito de moldar nossas vidas e nosso mundo particular de acordo com as exigências da nossa própria natureza.
E se o Nacional-Socialismo gostaria de, irrestritamente, ver abolida a mistura de sangue no âmbito individual, não há nada nisto que sugira menosprezo. Afinal de contas, nós alemães – nós mesmos-, vistos etnologicamente, somos uma mistura. A demanda nacional-socialista é apenas de que os pontos-de-vista sobre o sangue e as leis biológicas devam ser observados mais de perto no futuro.
Aqui, novamente, nosso ponto de vista não é muito distante do de outras pessoas com um forte sistema de valores. As leis de imigração americanas, por exemplo, são definitivamente baseadas em distinção racial. Os europeus e os habitantes da Índia, Ilhas do Pacífico, e assim por diante, mantiveram-se instintivamente afastados da mistura sanguínea, e os dois lados realmente consideram qualquer transgressão nesse sentido de uma forma muito negativa. No entanto, esta atitude natural em nada diminui a possibilidade de estreita cooperação e interação amigável. E, falando em nome da nova Alemanha, deixe-me enfatizar mais uma vez:
Nós não queremos que o nosso povo se case com os membros de uma raça alienígena, uma vez que através de tal mistura as melhores qualidades e características de ambas as raças serão perdidas. Mas sempre estaremos prontos a receber hóspedes que desejam visitar-nos, sejam civilizações co-irmãs ou estrangeiras, e os nossos pontos de vista raciais só nos levam a uma maior valorização de suas peculiaridades essenciais, da mesma forma como gostaríamos que nossas próprias peculiaridades sejam respeitadas.
Dr. Walter Gross – Médico alemão, membro do NSDAP e do Reichstag, Chefe do Escritório de Política Racial do III Reich
FONTE: Racial Nationalist Library
Adolf Hitler acerca do respeito racial
“Eu garanto a vocês que estou totalmente livre de qualquer ódio racial. É indesejável, em todo caso, que uma raça deva se misturar com outras raças. Com exceção de alguns poucos êxitos espontâneos, que estou pronto a admitir, o cruzamento sistemático nunca produziu bons resultados. O desejo de permanecer racialmente puro é uma prova da vitalidade e salubridade de uma raça. Orgulho pela sua própria raça – e isso não implica em desprezo pelas demais – é também um sentimento normal e saudável. Eu nunca considerei os chineses ou japoneses inferiores do que nós mesmos. Eles pertencem a civilizações antigas, e eu francamente admito que suas histórias passadas são superiores à nossa própria. Eles têm o direito de se orgulhar de seu passado, assim como temos o direito de nos orgulhar da civilização a que pertencemos. De fato, creio que o quanto mais resolutos os chineses e os japoneses estiverem de seu orgulho racial, mais facilmente eu deverei encontrar o sucesso junto a eles.”
Hitler-Bormann Documents (Feb. 13, 1945)
Leia também:
O orgulho racial em favor da saúde pública
A Cosmovisão de um Nacional-Socialista
Nacional-Socialismo em essência
Socialismo – por Ramón Bau Fradera
É a esse tipo de informação que as pessoas deviam ter mais conhecimento. Isso, consequentemente, traria a luz outras questões tão apagadas e distorcidas pela mídia.
Aos poucos chegaremos lá!
O texto é muito bom, mas é necessário ir além dele.
Hoje, para além de toda propagandística a favor da miscigenação racial, verifica-se também a arrogante obrigação de aceitarmos valores estranhos ao de nosso povo, o que só concorre para confundir as pessoas acerca de suas identidades – até o ponto mesmo de odiarem o que é do passado, o que é dos antepassados.
Creio que a miscigenação racial é só consequência de uma sociedade que já adoeceu por perda de seus próprios valores, seja por negá-los ou desconhecê-los. Quando conhecemos a história de nosso povo, seus feitos, suas tradições, passamos a nos sentir “aceitos” ou “identificados” ou “iguais”.
É isso o que o advento do Mundo Pós-Moderno que negar a todo custo: querem a indiferenciação das pessoas, que todos só se guiem pela ótica do dinheiro e do ganho/sucesso egoísta – uma massa acinzentada e miserável de espírito.
Os valores que alicerçam, asseguram e assentam a vitalidade de um Povo são 3 (os outros provêm deles): Deus; Família; e Nação. Ora! São exatamente os valores mais atacados e desprezados nos dias de hoje! A promoção do ateísmo, da entronização dos grupos políticos pró-gay (os inimputáveis), a própria Globalização: todos são valores pertencentes ou ao conceito de Capitalismo ou ao de Marxismo (cultural), as duas piores pragas que corroem e que hão de levar a humanidade à destruição inexorável.
A mistura de raças (uma infelicidade horrível) é senão uma das últimas consequências que estamos presenciando desde a derrocada de Berlim, em 1945. Mas acredito que algo pior ainda está por vir (defesa da pedofilia, legalização geral das drogas, androginia generalizada etc.).
Caro Alexandre,
Uma das grandes (senão a maior) características do discurso religioso é justamente se apropriar de valores morais positivos, vinculando-os à necessidade de se crer nessa ou naquela estória sobrenatural.
Seu comentário teria tudo para ser muito bom, não fosse a generalização indevida de que o ateísmo representa o “mal”. Esse é um pensamento arcaico e equivocado, data vênia.
É certo que, em grande parte, se associa o ateísmo “materialista” tanto aos movimentos marxistas e liberais, por primarem pela desconstrução de diversos valores sociais que coincidem com os defendidos por algumas religiões. Mesmo o NS de época, assim o fez, mas antes por circunstâncias culturais locais, o contexto histórico e a próprio estágio do pensamento sobre o tema.
A palavra “materialismo”, da mesma forma como o emprego do termo “espírito”, são utilizados muitas vezes de forma ambígua.
Pode-se conceber alguém que seja “materialista”, mas não no sentido irresponsável, egoísta e cínico do termo, e sim alguém que não esteja convencido dos cânones metafísicos religiosos, mas que ainda assim seja honrado, solidário e crente em valores superiores. Da mesma forma, falar-se em “espírito”, muitas vezes, é uma forma SIMBÓLICA de expressão de um arquétipo ou “inconsciente coletivo”. Trata-se antes de questão filosófica do que um elemento ideológico.
Daí o erro em se interpretar que o “ateísmo materialista” necessariamente represente os terríveis comunistas e capitalistas apátridas (ainda que possa haver uma prevalência maior nesses meios). Ou então, apropriar-se do termo “espírito” para dar vazão a dogmas sobrenaturais.
Não se sustenta mais que os movimentos nacionalistas dissidentes, hoje em dia, tenham de se vincular a qualquer religião. Uma coisa é o ateísmo utilizado como meio de subversão de valores os quais defendemos, e outra, muito distinta, é a convicção pessoal sobre questões metafísicas.
Falo por mim mesmo: nunca me identifiquei com qualquer religião e, além disso, tenho profundo desprezo por discursos calcados em delírios “espiritualistas” (no seu sentido obscurantista e irracional), infelizmente muito presentes nos comentários deste portal, mas que se depender de mim estão com os dias contados… E, sendo um ateu assumido, nem por isso seja um adesista das duas correntes majoritárias que tanto combatemos.
Em suma: uma pessoa pode se guiar pelo moralmente idealizado sem que professe crenças religiosas. Na verdade, a História tem mostrado justamente o contrário: que, no mais das vezes, é exatamente de seios religiosos que ocorrem os episódios mais condenáveis.
Mas esta é uma discussão extensa e aqui não é o foro adequado para o seu desenvolvimento. Achei por bem pontuar, no entanto, para que, de uma vez por todas, se DESVINCULE o caráter de uma pessoa de qualquer prática religiosa.
suas ponderações seriam perfeitas, mas, na condição de leitor assíduo deste site que muito divulguei, me senti preocupado (rsrs…meu nick) com este ponto:
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“infelizmente muito presentes nos comentários deste portal, mas que se depender de mim estão com os dias contados…”
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invoco aqui a velha máxima, afim de evitar uma futura mutilação típica do ateísmo cego que tanto se critica:
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“POSSO DISCORDAR DE VOCÊ EM TUDO, PORÉM DEFENDEREI ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE MEU SANGUE VOSSO DIREITO DE OPINAR.”
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abraços à esta (até então) perfeita redação.
Moderação dos comentários sempre houve, isso não é novidade…
A questão que coloquei – a qual me surpreende ter-lhe servido de carapuça – é que, segundo parâmetros pessoais (pois não sou o único da equipe), eu não toleraria mensagens transloucadas que só servem para enxovalhar a imagem do nosso portal. Além disso, tem gente que busca se promover através deste espaço, por meio de incessante, dogmática e repetitiva participação, e que no mais das vezes não acrescenta em nada. Simples assim.
Você pode dormir tranquilo agora, caso não se enquadre em qualquer dessas categorias fundamentalistas.
🙂
Quero deixar claro que me refiro aqui às formas ateístas típicas do abjeto marxismo, nomeadamente o neo-ateísmo: uma verdadeira aberração.
Se um homem crê ou não em deuses, de fato isso não é condição necessária para qualificá-lo com um “moderninho” decadente – muito embora, grande parte dos ditos ateus de hoje não passem disso.
Em contrapartida, a despeito do que o ateísmo pense ou deixe de pensar, é inegável que o tônus religioso de um povo vincula-se até à medula aos seus valores nacionais, culturais, raciais etc: vide povos como os russos ou os japoneses.
Como o senhor, Antonio Caleari, deu sua opinião pessoal sobre o tema, também não vou escusar-me de lhe dar a minha: para mim, o ateísmo representa senão uma queda do espírito, um sinal de decadência do Sangue.
Sobre o “tônus religioso” que supostamente guardaria relação com os valores de uma nação, sugiro que vá dizer isso aos Nacional-Socialistas da escandinávia, onde foi justamente em função de uma aberração social chamada cristianismo que foram ANIQUILADAS diversas culturas antigas de povos pagãos. Um misticismo infantil que se sobrepôs à toda uma tradição cultuada durante séculos pelos arianos primitivos. Não à toa que o movimento de lá é fortemente anti-cristão, e mesmo interpretam as tradições espirituais de sua cultura de uma forma NÃO-LITERAL, ou seja, simbólica, mitológica, representativa antes de valores do que de experiências reais a serem cultuadas como “divindades”…
Ainda dentro de um “espírito” de urbanidade deste produtivo debate, desafio-o a justificar, racionalmente, o porquê de o ateísmo em sua forma não-abjeta (ou seja, a descrença em fenômenos sobrenaturais metafísicos) representar uma “queda do espírito” (o que quer que isso signifique…) ou algo que absurdamente possa influenciar na herança genética de alguém. Certamente só será possível respondê-lo por meio da reincidente APROPRIAÇÃO DA MORAL e dos arquétipos nacionais (nação= raça + cultura).
A religiosidade seria, nessa concepção, uma característica racial atávica?!
Ao Humberto, devo destacar que empregou justamente os dois termos que eu havia adiantado (espiritualidade e materialismo) em sentidos muito estreitos e representativos apenas de uma visão preconcebida negativa do ateísmo (ideologizada). Tanto o é que teve de VINCULAR o conceito a valores que não necessariamente correspondem a esta convicção sobre a natureza das coisas. Em outras palavras, por que eu não estou convencido da ocorrência de fenômenos sobrenaturais e estórias fantásticas, eu sou um consumista que toma anti-depressivos?!?! Você misturou fenômenos de natureza psíquica (CIENTIFICAMENTE explicados) com, novamente, a convicção (ou falta dela) na metafísica. Dessa vez foi a religião (ou “espiritualidade” genérica) que se apropriou tanto da moral, como da condição psicológica de um indivíduo.
E, por fim: NÃO, o termo materialismo não representa APENAS uma doutrina, no sentido ético de como o homem se relaciona com o meio ao seu redor (por mais que a palavra já esteja “consagrada” para simbolizar o apego incondicional a riquezas e toda essa falta de idealismo presentes em nossa época).
Em suma, novamente para não estender o tópico dentro do artigo: honra, idealismo, abnegação, lealdade, criatividade, pró-atividade, enfim, todos os valores os quais cultivamos, em NADA precisam estar vinculados a crenças irracionais ligadas a fenômenos “espirituais” (no seu sentido fantasioso).
Compartilho da mesma opinião do Sr. Caleari. Só não saberia argumentar com tanta eloquência como das vezes que já tentei.
Abraços
Desculpe-me ser curto:
Excelente recionalização e argumentação Caleari.
Abraços
o ateísmo é claramente uma jogada do inimigo e muito me admira vê-lo dentro dos círculos revisionistas….
é justamente a força espiritual do sionismo que o diferencia dos demais….
sem falar que qualquer criança sabe que HITLER foi mt além da política! a suástica, a saudação Sieg Heil com o braço estendido, o cumprimento com a palma da mão voltada à pessoa saudada, a cruz gamada, provas não faltam para este meu argumento.
e foi este regime ALTAMENTE ESPIRITUALIZADO o único capaz de fazer frente ao sionismo (também altamente espiritualizado).
devemos combater o catolicismo e cristianismo cego que destruiu as religiões antigas? talvez…mas entrar nessa de ateísmo é justamente fazer o que o sionismo tanto quer: que releguemos à nossa força espiritual para que sejamos fracos e fáceis de se dominar.
Os que estão criticando o conceito de ateismo estão confundindo tudo. Fazem parecer que é tudo preto ou branco. Que não existe pensamentos intermediários, revolucionários, terceiras ou quartas ou quintas posições…Estão anacrônicos como pessoas da época da guerra fria que só compreendiam dois únicos sistemas(liberalismo-capitalismo-cristão e bolchevismo-marxista-ateu).
Eu sou ateu ou agnóstico ou agnóstico-ateu. Não tenho definitivamente formalizado meu próprio ceticismo, e isto não me impede de adotar conceitos morais bem definidos. Para além disto, por outro lado, eu me considero teista-racial(acredito e tenho fé no potencial da raça que sou pertencente – para alguns isso poderia ser a nação ou a cultura). Teismo-racial é um conceito bem elaborado por Ben Klassen e seu “movimento da Criatividade”. Similar ao budismo, compreendemos a mitologia meramente como um simbolismo. E ignoramos a superstição cristã e o sobrenatural por vários motivos teológicos e sociais, bem além do que os “ateus militantes” criticam, mas não vou entrar em detalhes para tornar isso em discussão cíclica de teologia. Quem quiser conhecer pormenores busque ler o “Nature’s Eternal Religion” do Sr. Klassen.
Creio que o Caleari e o Inacreditável concordam em um senso comum, que seria este; Visões de mundo baseadas no sobrenatural devem se ater ao indivíduo e seus próprios coletivos de culto(desde que estas crenças não sejam contra a raça) e não se fincarem no Estado/Comunidade/Sociedade.
Será que é tão difícil alguns perceberem que já passamos por fases como o Iluminismo, renascentismo, darwinismo, etc, etc? Vivemos em uma sociedade laica.
É bom aclarar que não me considero anti-cristão e sim pró-laicismo, como outras coisas sei separar pontos positivos e negativos em uma religião. Mas definitivamente nada é sagrado e tudo é passível de crítica. Vejam os islâmicos fundamentalistas que estão se matando e matando inocentes por causa de um filme B… a Europa e os seus descendentes já superaram isto a algum tempo e seria um atraso voltar a algum fundamentalismo do tipo.
Saudações
É impressionante como tudo caminha rumo à um governo único. A questão racial já foi totalmente superada, virou senso comum afirmar que não existe raça. Qualquer um que levante o tema numa discussão correrá o risco de sair preso do local. O passo seguinte é a aceitação de que uma gestão centralizada é melhor. A crise européia pode ser o balão de ensaio que os globalistas produziram para colocar em prática aquele que parecia ser o mais difícil de ser implementado.
Todos os “grandes” comentaristas da crise afirmam que a Europa só sairá fortalecida dessa crise em caso de uma união monetária e fiscal! Uma vez que a Europa aceite que uma administração central seja a melhor forma de governança num mundo globalizado, o restante do globo admitir é questão de tempo.
Mas existe uma pedra no meio do caminho. Essa pedra se chama Islã. Não é a toa que somos testemunhas da maior campanha anti-religiosa que a História tem conhecimento. Todos aqueles que se opuseram ao governo único foram massacrados pela História. Quem viver verá!
“conquiste a Europa e conquistará o mundo.”
hoje: “globalize a Europa e globalizará o mundo.”
Muito bom, pena que quando falamos em identidade racial e cultural, logo vem a lembrança que estamos no Brasil…, novo mundo, dominado desde os primórdios pelos sionistas…
Quanto a religião, o mais importante é acreditar que o espírito é superior a matéria; e para isso existem vários caminhos, para diversos tipos de pessoas; desde uma religião tradicional, como o catolicismo, budismo, hinduísmo, islamismo, ou até protestantismo,
até um espiritualismo moderno e esotérico; e aos que pregam a via tradicional, e tanto criticam o esoterismo e misticismo, vejam só, os seguintes autores apoiaram e inspiraram o nacional socialismo e o fascismo, combatendo o sionismo e a perda da identidade; Blavatsky (Teosofia), Krumm Heller (Rosa-cruz e Maçom), Julius Evola (rosacrucianismo “perene”), Rudolf Steiner (antroposofia).
Aos ateus, desde que com afinidade moral com o ideal dos acima (principalmente os esotéricos), nada de errado, cada um no seu nível, certo?
O pior sistema para todas as raças está instituído no momento, eis que fomenta tudo que há de pior. A seleção natural está em curso. Somente os indivíduos mais fortes, mais agarrados ao espírito do seu próprio povo irão manter-se! Os fracos desaparecerão do seio dos seus povos e pertencerão à massa multiétnica produzida pelo sistema! Não devemos nutrir nenhum sentimento por aqueles que renegam, desistem de sua própria estirpe, mesmo porque eles nunca mereceram ter pertencido a ela! Seja ela qual for.
Creio que a questão do racialismo seja um dos “calcanhares de aquiles” do NS, no sentido de que este foi deturpado com certa eficiência. É muito comum as pessoas de modo geral defenderem a tese de que Hitler afirmava que a raça ariana era superior às outras. Corrijam-me se eu estiver errado, mas nunca vi esta afirmação. O que vi foram exaltações da própria raça, o que não implica em comparações com outras. Vi também a defesa da não miscigenação: não porque a outra raça é ruim, mas porque a mistura provoca o genocídio da própria. Creio ser esta uma questão a ser muito difundida e debatida para que mais este “mito” seja devidamente esclarecido.
Quanto à religiosidade comentado acima, só gostaria de acrescentar um ponto de vista: não creio que o ateísmo seja algo semanticamente existente e que seja possível alguém não possuir traços de espiritualidade no funcionamento psíquico. Pode-se optar por não vestir a camisa de nenhum time, mas isso não quer dizer que não faça parte do jogo.
Criticar o ateísmo é o mesmo que o corintiano criticar o que não torce para time algum, que é o mesmo que criticar o palmeirense ou o sãopaulino. Em outras palavras, o corintiano vai criticar quem “não-é-corintiano”. Ocorre que o materialismo – qualidade inerente à maior parte da humanidade que, ao meu ver, resulta de um doutrinamento em direção ao pensamento judaico – não é necessariamente ausência de Deus: o pensamento judaico é a essência do materialismo e está muito longe de ser ateu. O materialista que não possui uma doutrina religiosa como mola propulsora, é aquele que luta contra suas mazelas psíquicas, frequenta o psicoterapeuta, toma anti-depressivos e encontra sua ilusória felicidade na próxima compra. Com ou sem Deus, com ou sem psicotrópicos, é o materialismo e suas regras comportamentais, o “business is business”, que sustenta a atual sinarquia econômica. Em outras palvras, materialismo é uma doutrina em si e não pura e simplesmente a “ausência de Deus”.
Excelentes palavras! Tanto as do Dr. Walter Gross como as do Führer. Os textos originais do Terceiro Reich são os melhores para serem traduzidos, quanto mais textos da época forem traduzidos melhor, pois como eu costumo dizer, esse é o melhor tipo de Revisionismo, porque assim se pode estudar e compreender as palavras e pensamentos da época (porém de forma alguma estou desqualificando os textos e trabalhos atuais).
O ridículo é que quando afirmacionistas do “holocausto” se deparam com bons textos originais da época, tudo o que fazem é comodamente os tachar como “mera propaganda nazista”.
Discursos são criados para convergir multidões ao ponto de vista do discursionista. Trata-se de um texto político. Portanto, carece de total credibilidade. Melhor seria apresentar alguma carta, a princípio sigilosa ou pessoal, a um parente narrando seus pensamentos a respeito. Por um consenso geral de diversas pessoas inquiridas sobre o assunto, dentro do âmbito da classe média brasileira, a miscigenação é rejeitada por vários motivos, majoritariamente, pela aversão ao fenótipo do negro. Se alguém fizer uma enquete no Japão sobre a miscigenação com chineses, a resposta será também de rejeição. Na Africa subsaariana, encontramos aversões ainda maiores entre as etnias Tutsi e a Hutu. Como se vê, reações de rejeição racial ou étnica para efeito de descendência é extremamente comum, não se limitando à raça branca. Muito pelo contrário. A raça branca, dentre todas as outras foi a que mais alcançou um maior grau de tolerância racial graças a seu acesso à educação. Haja vista que a aceitação da raça negra no leito conjugal de um ente da raça branca se deve predominantemente à permissão ou aceitação do ente negro pelo branco. Um ponto polêmico que para muitos se trata de um tabu, porém, admitamos que acontece. Do ponto de vista antropológico, a miscigenação é negativa, principalmente por descaracterizar a linhagem genética de ambos os pais no miscigenado assim como propiciar disseminação de doenças congênitas de ambos os lados. Um mulato, para efeitos estatísticos (IBGE), são considerados de cor preta, embora sejam chamados de “pardos”. Para efeitos étnicos (faceta cultural de uma raça) no Brasil, são considerados “pardos” pela sociedade. Com a mistura racial indiscriminada, ambos os miscigenadores contribuem para o desaparecimento de seus traços antropomórficos originais e de sua depuração. Do lado sócio economico, percebemos que as classes mais abastadas, à medida em que sobem na escala sócio-econômica, mais avessos à mistura de raças. A miscigenação ocorre muito mais acentuadamente nas classes baixas, seguindo uma curva proporcional ao seu nível cultural. Quanto mais baixo o grau de educação e cultura, mais acentuada se verifica a miscigenação, principalmente no Brasil.
Aquilo que se intitula “racismo” parece inato a todos os seres vivos, independente da raça de cada grupo. O fato de ter sido tornado um crime, deve-se a vários motivos, entre os quais o de evitar ou mitigar eventuais perseguições ou assédios que tornam a vida de certos grupos raciais, insuportável. Quando um grupo racial dentro de um contexto ocidental é discriminado, ele não alcançará uma renda maior, e, via de regra, não poderá consumir bens e serviços na medida ideal para os detentores do poder econômico industrial. Daí, percebermos uma forte pressão da mídia pela miscigenação.
O que é raça?
O artigo porem não define o que é uma raça, ou quando uma raça se forma.
A mistura não é algo moderno, as raças se misturam a mais tempo. Sim existem distinções grupais mais claras, mas mesmo assim entre elas existeriam outras raças.
Penso que raça não é o fator mais sólido para identificar um grupo. Penso que outros atributos deverão participar para definir uma identidade.
O que voce acham?
Senhor Antonio Caleari,
Com todo respeito, o senhor não sabe mesmo o que está falando. Quando me referi à importância do teísmo na tradição dos povos, não estava aludindo a “Cristianismo vs. Ateísmo”. Essas tais “culturas antigas dos povos pagãos” – quer o senhor queira, quer não – englobam o que o senhor, ao que parece, tanto odeia (e, segundo você, há de “felizmente” desaparecer): a religião desses povos, isto é, a relação que guardam com a deidade.
Em nenhum momento, transpareci ser um cristão, porque não sou. Desse modo, não sei por que fala a mim dessas coisas. Aliás, será que o Führer pretendia pôr termo à fé do povo alemão? O senhor deve ser inteligente, então deve conhecer o famigerado “Ocultismo NS”, sim?
Com relação a tal “queda do espírito”, ou adoecimento do espírito, a minha outra mensagem já explicita isso: a relação dos povos, ou das raças, com os deuses está intimamente entrelaçada com o que entendemos por Nacionalismo, Racialismo, Cultura e História dos mesmos. Assim, se há uma negação à deidade, por conseguinte, negam-se os outros valores (aliás, os valores de um povo, ou seja, sua relação com Honra, Dever, Amor etc. estão muito ligadas à noção que eles têm de divino). Eis a queda, o vórtice, a confusão.
Sobre essa matéria, sugiro ao senhor a leitura de autores consagrados como Julius Evola, Nietzsche, Savitri Devi, René Guénon e, mais atual, Alexander Dugin.
Se é a religiosidade uma característica racial atávica? Creio que isso esteja já óbvio.
Dugin é bom, mas a grande dúvida que paira sobre ele é se o mesmo quer resgatar o império internacionalista soviético, sob o comando de Putin, ou se ele, igualmente com o apoio de Putin, quer resgatar o espírito de todas etnias e culturas da terra, livrando todas as nações dos tentáculos sionistas.
Poderia começar julgando estultos de elevada cepa, para logo desafiar a quantos que, seja pelo viés científico-biológico; social-antropológico; histórico; político-ideológico; religioso; ou apenas por adesão ocasional sem outras implicações, por falta de bom senso, defendem, apoiam, consentem e aceitam a intragável “teoria racial asséptica”. Porém não me considero exímio apologeta para avançar em meio a tantos dardos inflamados disparados muitas vezes a esmo.
Faria melhor se antes lhes desse um conselho.
Por caridade.
Pelo bem de suas mentes voluntariamente revoltas à realidade das coisas mesmas.
Apliquem o mesmo esforço, a mesma diligência, a mesma paciência, o mesmo espírito investigativo e crítico, que notadamente alguns do senhores possui, para mirar a verdade, acessível às consciências mais parvas, por ser simples, e não a vestir os trapos mal cosidos de uma complexa e nefasta, para não dizer, diabólica, filosofia étnica. Garanto que se os senhores realinhassem seus talentos argumentativos pela orientação metafísica básica, se compreendessem os princípios e fundamentos ontológicos do ente, vissem a diferença que há entre o que é essencial e o que é acidental na ordem do ser, entendessem a definição do ser humano como composto de corpo material e alma racional, terminaríamos por não disputar nossas posições, pois os senhores se encontrariam por fim rendidos pelas evidências e consequentemente sãos.
Toda construção lógica que pretender partir sem tais fundamentos primeiros, sobe viciada. Sobe. Como uma pilha de amontoados também sobe. Ao cabo, porém, não há harmonia arquitetônica, nem firmeza, nem beleza possíveis.
O defeito maior não se encontra nas veias, caros senhores, sua incidência ocorre na cabeça e no coração do padecente, nunca na herança sanguínea do descendente.
Não seria a tua teoria mais diabólica ainda, eis que visa a destruição de TODAS as etnias? Preferes transformar o indivíduo num corpo sem alma, sem identidade, sem passado e nem futuro, ou seja, integrante do gado à mercê do sistema? Ainda não percebestes o fracasso e a falência do sistema multicultural e multirracial? Já conheces as mais modernas teorias da genética criminal, onde há o estudo da genética como fator determinante para o cometimento de crimes violentos? Como, então, a genética não é determinante? Só ao povo eleito é dado o direito de ter orgulho da carga genética e os seus desdobramentos?
Rômulo, acho que você não entendeu qual a linha de pensamentos que temos afinidade aqui no site inacreditáveis, pelo menos a maioria de nós.
Vou explicar, pois eu também não entendia.
Um bom exemplo que vai lhe ajudar a entender isto são os avós dos descendentes europeus. Comum é o comentário dos discursos “racistas” dos nossos avós com relação aos negros, e normal é falar dos avós como pessoas preconceituosas. Porém, acredito que este não é o ponto, a origem do discurso preconceituoso deles não tem sua sede no “racismo” puro e simplesmente, mas sim num nobre espírito de conservadorismo, de amor, e de respeito, por si mesmo, sua cultura, seus antepassados, e seus descendentes.
Alain de Benoist é uma boa referência quando se trata de explicitar este assunto, quando ele trata do tema racismo versus racialismo; entre um preconceito originado por ódio e o preconceito gerado por uma questão tradicional, de preservação de si mesmo, de sua família e de sua cultura.
Por fim, acredito que aqui no Brasil, esta divisão de raças evidentemente não irá dar certo. Um caminho para restauração do espírito nacionalista, que até hoje só existiu em estado germinal, seria o proposto por Plínio Salgado do movimento integralista brasileiro, sendo a raça brasileira originada da uma união do branco, do negro e do índio. Se se fizesse isso, a longo prazo nós iriamos adquirir uma coesão racial, e consequentemente cultural, e ficaríamos mais unidos e fortes, e menos corruptos, pois entenderíamos e amaríamos o próximo, pois ele também, por ser brasileiro, e não vender nosso país para outros povos e raças estrangeiras, como fazem no brasil os americanos, judeus, árabes, chineses, e etc., nos amaria igualmente.
Por fim, contudo, acredito que esta busca do espírito “ariano”, empregada por muitos deste site, apesar de não ser o melhor caminho para um brasileiro, certamente fortalece o espírito tradicional, aquele único que pode vencer definitivamente os tentáculos sionistas que vêm transformando a população num grande gado.
Muito obrigado a Redação. Estou fazendo um seminário sobre economia, e falerei sobre o Hitler. Como eu tenho certeza que serei questionado sobre o holoconto, questões raciais e aquelas historinhas de sempre, esse artigo vai me ajudar muito a aprofundar muito os meus argumentos.
Recomendo, então, que dê uma olhada nisto aqui também:
http://inacreditavel.com.br/wp/fundamentos-economicos-do-nacional-socialismo/
http://inacreditavel.com.br/wp/luta-contra-as-altas-financas/
http://inacreditavel.com.br/wp/capitalismo-por-joseph-goebbels/
http://inacreditavel.com.br/wp/como-hitler-enfrentou-o-desemprego/
http://inacreditavel.com.br/wp/modelo-de-empresa-no-nacional-socialismo/
http://inacreditavel.com.br/wp/rompendo-com-a-escravidao-dos-juros/