Há mais de 70 anos, mulheres e crianças palestinas sofrem sob os crimes do regime sionista. A gravidade dos crimes deste regime de ocupação aponta para uma violação sistemática dos direitos humanos dos palestinos.
A política hostil e repressora deste regime e suas consequentes violações dos direitos humanos levou alguns especialistas internacionais à conclusão de que o regime sionista assassina deliberadamente mulheres e crianças, com o objetivo de promover uma limpeza étnica.
As crianças são o grupo populacional que mais corre perigo e elas estão normalmente entre as maiores vítimas dos conflitos bélicos. As crianças palestinas crescem com diversos problemas e lhes faltam os mais básicos direitos humanos.
Genocídio infantil palestino cometido pelo governo sionista do “Estado Judeu”
A taxa de mortalidade infantil é um índice para avaliação da situação de uma sociedade. Ele é determinado pela relação das crianças mortas abaixo de 12 meses em relação a todas que nasceram naquele ano. O resultado é multiplicado por 1000 e revela quantas crianças dentre 1000, que vieram ao mundo vivas, faleceram até o fim do esperado primeiro ano de vida. A Organização das Nações Unidas responsável pelos refugiados palestinos (UNRWA) coleta a cada cinco anos os dados em diferentes regiões sobre o número de mortes dos recém-nascidos. O resultado de tal enquete do ano 2013 foi revelado no dia 10 de agosto último. O Dr. Akihiro Seita, diretor do programa de saúde da UNRWA esclareceu que o elevado número de mortes havia decaído no decorrer das últimas décadas na Palestina, mas que segundo as novas estatísticas de 2013, a mortalidade infantil voltou a crescer.
Segundo os dados de 2013, os casos de morte cresceram para 22,4 casos a cada 1000 crianças.
O Dr. Seita justifica o atraso na divulgação dos dados ao fato da investigação ter sido realizada por equipes internacionais neutras. Com isso eles conseguiram saber exatamente o porquê do aumento da taxa de mortalidade infantil.
As recentes investigações da UNRWA mostraram que a taxa de mortalidade infantil na Faixa de Gaza cresceu pela primeira vez considerando nos últimos 50 anos. Um dos principais fatores é o bloqueio daquele território pelo regime sionista. Dr. Seita, diretor do programa das Nações Unidas para os refugiados palestinos, descreve esta taxa de mortalidade como um dos principais índices para o Programa Millenium da ONU. Ele disse que esta cifra havia decrescido ao longo das últimas décadas. Enquanto em 1960 havia 130 recém-nascidos mortos em Gaza a cada 1000 nascimentos, em 2008 esta cifra era de 20 por 1000, mas em 2013 infelizmente chegou a 22 por 1000.
A taxa de mortalidade entre bebês com menos de 4 semanas também aumentou consideravelmente. Em 2008 eram 12 a cada mil, mas em 2013 aumentou para 20.
O diretor Akihiro Seita declarou sobre o inusitado desenvolvimento da taxa de mortalidade em Gaza:
“Os resultados na luta contra a mortalidade infantil normalmente não retrocedem em nenhum lugar do mundo. Nós vivenciamos pela primeira vez tal retomada desta taxa, nestas proporções. Algo semelhante temos apenas em alguns países africanos, onde subitamente eclode uma onda de Aids.”
Dr. Seita disse que é difícil determinar exatamente os motivos deste aumento de morte dos recém-nascidos. Segundo ele, a UNRWA está em todo caso preocupada com o bloqueia à Gaza e seus efeitos nas condições médico-hospitalares.
O bloqueio aéreo e terrestre contra a Faixa de Gaza imposto pelo regime sionista em 2007, levou os habitantes da Faixa de Gaza a uma situação catastrófica. Devido ao bloqueio, a população sofre pela falta de alimentos, falta de medicamentos e de diversos itens vitais de necessidade básica. É óbvio, as crianças são os que sofrem de imediato.
45 por cento dos habitantes da Faixa de Gaza são crianças abaixo dos 14 anos. O porta-voz do ministério da saúde desta região discorreu sofre os efeitos graves do bloqueio sobre o sistema de saúde para a população de Gaza, principalmente em relação às crianças.
Os sionistas cometem um crime contra as crianças palestinas, como raramente foi feito na história. Pode ser que eles atropelem deliberadamente as crianças ou atirem diretamente nelas. Há pouco tempo, eles atearam fogo em uma casa de palestinos, matando um bebê. As forças militares de Tel Aviv assassinaram crianças palestinas que apenas jogavam futebol, ou nadavam na praia, caminhavam a pé ou que observavam os soldados do regime de ocupação pela janela de suas casas. Os sionistas sabem que a alta taxa de natalidade da população palestina é uma ameaça à existência do regime sionista. Por isso eles tentam reduzir a população palestina ou diminuir sua relação com a própria população judaica, através de métodos como: genocídio infantil, guerra, bombardeamento de casas, áreas residenciais, evacuação compulsória dos palestinos em outras áreas, invasão a suas residências e violência.
Segundo materiais comprobatórios e relatórios de organizações não oficiais, morreram em Gaza mais de 2.140 palestinos. Dentre estes, 551 eram crianças e 229 mulheres. Além disso, mais de 11 mil palestinos ficaram feridos durante a ofensiva israelita, dentre eles 3.540 mulheres e 3.436 crianças. Do lado israelita morreram 73 pessoas, a maioria membros do exército.
O lançamento de inúmeros foguetes sobre o território palestino e o massacre de civis fazem parte da política de Tel Aviv. Segundo relatório do comitê independente da ONU de 22/06/2015, as forças do exército israelita na guerra contra Gaza, lançaram no último verão mais de 6.000 ataques aéreos, com alvos as áreas residenciais e outros edifícios. Segundo estes relatórios, a maioria destes ataques aconteceram nas cidades, enquanto a população dormia ou durante as orações da manhã ou durante o café da manhã antes destas orações, onde a maioria do membros das famílias estavam acordados e reunidos em suas casas.
Em muitos casos, devido às investigações e acesso a relatos locais, estes comitês conseguiram resultados que atestam o propósito explícito do regime sionista em atacar deliberadamente as áreas residenciais.
Consta ainda no relatório, que Israel não alterou na realidade sua estratégia após se verificar as graves consequências de seus ataques aéreos sobre os civis e apareceu o questionamento, se isto não era parte de uma ampla política, que pelo menos indiretamente teria sido aprovada pelo mais alto escalão do gabinete do governo em Tel Aviv.
Isso provocou uma grande indignação quando recentemente um bebê morreu queimado devido a um incêndio provocado pelos sionistas.
O caso aconteceu em Nablus, na Cisjordânia. Ali Saad Dawabscha tinha apenas 18 meses. Seus pais morreram alguns dias depois em decorrência das graves queimaduras.
Os judeus radicais picharam as paredes desta casa com palavrões.
O regime de ocupação de Israel, devido ao seu massacre de crianças palestinas, é conhecido como governo do genocídio infantil. Um correspondente do The Independent descreve o genocídio infantil como mancha vergonhosa estampado na testa do governo.
IRIB, 19/08/2015.
Parabéns ao site, que nos oferece outro impressionante artigo de denúncia do horror perpetrado por Israel, o estado racista judeu.O cinismo israelita já não encontra argumentos e agora querem classificar a indignação mundial contra a barbárie judia como o novo anti-semitismo.Somos todos “anti-semitas“? ou são eles criminosos descarados?
Corrigindo – Estima-se que desde 1948 até o presente, cerca de 750 mil palestinos foram assassinados pelo regime de ocupação sionista da Palestina:
https://www.youtube.com/watch?v=8N6ZLcoSnlU
Os “eleitos” são e sempre foram os maiores assassinos da humanidade.
Quem são esses que assim agem? pregunto novamente, quem são esses que assim agem? Será que os líderes do mundo compactuam com essa violência? Quem são os líderes que governam países potentes? Não dá para entender que estes líderes israelitas fiquem impunes.
O sionismo internacional é a mais bem estruturada organização criminosa do mundo, muito pior do que qualquer Máfia existente hoje no mundo.
A Palestina agoniza nas garras de Judá. Roubaram o país deles baseados em um falso holocausto e agora estão perpetrando o verdadeiro holocausto. Realmente triste…
🙁
O criminoso estado moderno de i$rahell é a concretização de toda a perversidade e barbárie (no pior sentido da palavra) macabramente fantasiada na literatura de ódio judaica (Antigo Testamento, Talmud, etc.). Não surpreende que, quem possui como “religião” incitamentos genocidas do tipo ”quanto às cidades destas nações que Iahweh teu Deus te dará como herança, não deixarás sobreviver nenhum ser vivo” (Deuteronômio 20:16), seja protagonista de todo tipo de atrocidade…
”Os sionistas cometem um crime contra as crianças palestinas, como raramente foi feito na história.”
Pois é, todavia como ampla e vastamente fantasiado na literatura de ódio judaica, vejamos alguns exemplos:
”’Assim diz Iahweh: à meia-noite passarei pelo meio do Egito’. E todo primogênito morrerá na terra do Egito” (Êxodo 11:4-5)
”No meio da noite, Iahweh feriu todos os primogênitos na terra do Egito … não havia casa onde não houvesse um morto” (Êxodo 12:29-30)
”Matai, portanto, todas as crianças do sexo masculino” (Números 31:17)
”Disse-me Iahweh: ‘…Tratá-lo-ás como trataste a Seon’ … Sacrificamo-las como anátema, como haviámos feito a Seon … destruindo cada cidade, homens mulheres e crianças” (Deuteronômio 3:3-6)
”Então Josué tomou Acã, filho de Zaré, e o fez subir ao vale de Acor … com seus filhos, suas filhas … E todo Israel o apedrejou e os queimou e os cobriu de pedras” (Josué 7:24-25)
”Saul passou ao fio da espada, homens, mulheres, crianças e recém-nascidos” (Samuel 22:19)
”Feliz quem agarrar e esmagar teus nenês contra a rocha!” (Salmos 137:9)
A horda de assassinos, vulgo exército do pseudo estado ilegal de Israel, é muito valente contra crianças e mulheres… Frente a frente com um exército de verdade a coisa muda. Não são mais que um bando de covardes comandados por psicopatas.
Aqui uma recente – “povo eleito” em ação, “soldado” israelense brutalmente agride criança desarmada e com o braço quebrado: https://www.youtube.com/watch?v=R9f_hNviSOQ .