Foto falsificada para ilustrar suposto fuzilamento de mulheres e crianças
Forças-Tarefa
Após o início da campanha oriental, foram constituídos quatro Forças-Tarefa (Einsatzgruppen), cuja tarefa principal consistia no combate aos guerrilheiros que estavam operando atrás do Front. Se acompanharmos a Enciclopédia do Holocausto, estas Forças-Tarefa mataram nos territórios soviéticos ocupados, somente até a primavera de 1943, 1,25 milhões de judeus. [281] Um número ainda muito mais alto – 2,2 milhões – é citado por Krausnick e Wilhelm em um livro [282] considerado como referência sobre este tema. Juntos às Forças-Tarefa, também a Wehrmacht, a SS, as unidades de polícia, bem como os romenos aliados aos alemães, teriam assassinado muitas centenas de milhares de judeus, de maneira que o número total das vítimas judeo-soviéticas, segundo a versão história ortodoxa, está situado quase próximo de dois e três milhões de pessoas.
Como comprovação deste assassinato gigantesco, os historiadores do Holocausto fazem referência aos chamados comunicados de ocorrência (“Ereignismeldungen UdSSR”) que incluíram as Forças-Tarefa ao RSHA em Berlim, e onde são relatados numerosos massacres às vezes com número de cinco cifras de vítimas. Os relatos abrangem ao todo 2.900 páginas datilografadas; cada relato foi divulgado com uma edição mínima de 30 exemplares. [283] É muito estranho que os alemães tivessem divulgado amplamente uma documentação tão incriminatória.
Babi Jar
Nesses relatórios de ocorrência também é mencionada a morte de 33.711 judeus em Kiew. [284] Em Babi Jar, não muito distante da capital da Ucrânia, em 29 de setembro de 1941, como retaliação aos ataques com explosivos pelo movimento de resistência, teriam sido assassinados todos os judeus ainda remanescentes na cidade. As testemunhas citaram os seguintes métodos de assassinatos: fuzilamento com carabinas, fuzilamentos com metralhadoras, apunhalamentos com baionetas, enterros vivos, injeções, minas, granadas de mão, pedaços de rocha, caminhões de gás, esmagamento com tanques, afogamento no rio Dnjepr. O número das vitimas, de acordo com os depoimentos de testemunhas, foi de até 300.000. [285] Em setembro de 1943, quando o Exército Vermelho se aproximou a uma distância ameaçadora de Kiew, os cadáveres teriam sido desenterrados e incinerados, sem deixar traços. Em 28 de setembro, este trabalho teria sido concluído. Porém dois dias antes, Babi Jar foi fotografado pela Força Aérea Alemã (Luftwaffe). A imagem respectiva não deixa reconhecer aquilo que as testemunhas declararam ter visto – não havia valas, montes de cinzas, acúmulos de pessoas, não havia também veículos. [286]
Assim sendo, o massacre de Babi Jar – ao menos nas dimensões alegadas – foi desmascarado como uma fraude. Nenhum outro assassinato em massa, atribuído aos alemães na frente oriental, deve ter reclamado tantas vítimas; nenhum outro extermínio foi de tal maneira expandido como propaganda. Nestas circunstâncias seriam suspeitos desde o início todos os relatórios das Forças-Tarefa (Einsatzgruppen).
A ausência de vestígios materiais
Um argumento coercitivo contra a extensão alegada dos fuzilamentos de judeus no Leste reside, principalmente, na ausência de vestígios materiais. Depois de os alemães terem descoberto em Katyn os cadáveres de 4.143 oficiais poloneses fuzilados pelos soviéticos, convocaram uma Comissão Internacional e elaboraram ampla documentação. [287] Fizeram o mesmo depois de terem descoberto, em Winnitza, na Ucrânia, os restos mortais de 9.432 ucranianos que foram assassinados antes da guerra pelo NKWD. [288] Relatórios sobre valas de massa, correspondentemente amplas, com vítimas dos alemães, nunca foram citadas pelos soviéticos, embora eles tivessem realizado escavações, tendo realizado e emitido laudos forenses. No campo de concentração de Salaspils, próximo de Riga, foram exumados, por exemplo, 574 cadáveres, [289] o que não preveniu os propagandistas soviéticos de afirmar que ali teriam sido assassinado 101.000 pessoas. [290] Especialistas contemporâneos de Salaspils, como o letão Hinrihs Strods e os alemães A. Angrick e P. Klein, citam o número das pessoas assassinadas no campo como sendo de 2.000 até 3.000. [291] Caso isto seja correto, os soviéticos teriam exagerado o número dos detentos assassinados em trinta e três até cinquenta vezes!
A misteriosa “Aktion 1005”
A ausência de valas comuns gigantescas com os cadáveres dos judeus exterminados é explicada pelos historiadores ortodoxos do Holocausto com a informação de que Himmler teria dado uma ordem ao SS-Standartenführer (Líder Estandarte da SS), Paul Blobel, para abrir todas as valas comuns no Leste e incinerar os cadáveres. Esta operação teria recebido o nome de “Aktion 1005”. [292] Efetivamente, Blobel apresentou na prisão norte-americana duas confissões correspondentes. [293] Já vimos com quais meios (capítulo 7.2.1) tais confissões teriam sido forçadas.
Na Enzyklopädie des Holocaust [294] encontra-se um mapa, no qual a “Aktion 1005” teria sido realizada. Na direção Oeste-Leste mede 1.300 Km e na direção Norte-Sul 1.500 Km! Neste território gigantesco, Blobel e seus subordinados teriam aberto inúmeras valas comuns, tendo eliminado os cadáveres de até dois a très milhões de Judeus – e isto dentro de um curto espaço de tempo e sem deixar documentação ou vestígios materiais! É preciso ser um historiador ortodoxo do Holocausto para acreditar nesta tolice. Mesmo se o pessoal de Blobel tivesse concretizado tal proeza, os soviéticos poderiam ter localizado, sem dificuldades, as antigas valas comuns com base em fotografias aéreas e nos locais dos crimes teriam encontrado miríades de resíduos de ossos, bem como enormes quantidades de cinzas de madeira e de matéria queimada – isto sem levar em conta as áreas silvestres onde foram cortadas as árvores, próximas das valas. A partir do livro de um certo Jens Hoffmann [295], publicado em 2008, é revelada toda a história da “Aktion 1005” baseada exclusivamente em “relatos de testemunhas oculares e “confissões de autores”, bem como baseada em autos dos Tribunais, nos quais tais depoimentos de testemunhas e confissões formaram o único material da acusação.
Anciãos e crianças nos guetos dos territórios ocupados do Leste
Diante da falta de documentos efetivamente comprobatórios, afastamo-nos de quaisquer especulações sobre o número dos judeus fuzilados e nos satisfazemos em comprovar, baseados em alguns exemplos, que os alemães também ali não promoviam uma política de extermínio sistemática de judeus:
– Em 5 de junho de 1942 viviam no gueto de Brest (Belarus) aproximadamente 9.000 judeus, entre estes 932 pessoas de mais de 65 anos de idade (o mais idoso contava com 92 anos), bem como mais de 500 crianças de menos de 16 anos de idade [296]
– Em um mês desconhecido do ano de 1943, encontravam-se no gueto de Minsk (Bielorus) 225 crianças com menos de 16 anos, bem como algumas pessoas com idade até 86 anos [297]
– No fim de maio de 1953 viviam no gueto de Wilna (Lituânia) muitas pessoas idosas, entre as quais a Chana Stamleriene, nascida em 1852, além de 3,693 crianças com menos de 16 anos. [298] De acordo com uma antologia do Holocausto, “durante o primeiro ano da existência do gueto, mais de 20 escolas teriam sido ali abertas. Em outubro de 1942, entre 1.500 e 1.800 crianças estavam frequentando aquelas escolas, e em abril de 1943 o ensino passou a ser obrigatório” [299]
– No verão a outono de 1944, numerosos judeus da Letônia e Lituânia foram transferidos para o campo de concentração de Stutthof, a leste de Danzig. [300] Em 26 de julho de 1944 chegaram 1.983 judeus, geralmente da Lituânia, em Stutthof. 850 destas pessoas tinham menos de 15 anos, [301] o que significa que os mais velhos tinham 12 anos de idade quando os alemães conquistaram a Lituânia no verão de 1941.
Alexander Calder
Capítulo 14 do livro Der Holocaust – Die Argumente
[281] E. Jäckel u.a. (Hg) Pag. 397. Ver Nota 230
[282] H. Krausnick, H. H. Wilhelm, Die Truppe des Weltanschauungskrieges, Sttutgart 1981, Pag. 621
[283]op. cit. Pag. 655
[284] Ocorrência 106 de 7 de outubro de 1941. Documento do processo de Nuremberg Nº R-102
[285] Herbert Tiedemann, “Babi Jar. Kritische Fragen und Anmerkungen”. em E. Gauss (Hg) Nota 212. Pág. 375-399
[286] John Ball, “Luftbildbeweise”, em E. Gauss (Hg) Nota 212. Pág. 238 et seq
[287] Auswärtiges Amt, Amtliches Material zum Massenmord von Katyn, Berlin 1943
[288] Auswärtiges Amt, Amtliches Material zum Massenmord von Winnitza, Berlin 1944
[289] Gosudarstvenny Arkhiv Rossiskoj Federatsii, Moskau, 7021-93-21. Pág. 15-18
[290] Wikipedia sobre “Salaspils”, em russo
[291] Wikipedia sobre “Salaspils”, em alemão
[292] Ver C. Mattogno, J. Graf, (nota 158) Capítulo VII, 4.
[293] NO-3842. NO-3947
[294] E. Jäckel, (Hg) (nota 230) Pág. 10
[295] Jens Hoffmann, “Das kann man nicht erzählen”. Aktion 1005 – Wie die Nazis die Spuren ihrer MAssenmorde in Osteuropa beseitigten, Hamburg 2008
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 12/09/2015.
Em blogs afirmacionistas, como o de um “jaburega” que se diz “um fã de assuntos militares com ênfase no holocausto” (imparcialidade à flor da pele, não?), o assunto Einsatzgruppen é a “menina dos olhos”: vão tentando enfiar esses “documentos e testemunhos fidedignos” no cérebro de ameba dos muitos oligofrênicos que os acessam.
Daí, vêm as pontuais traulitadas do Inacreditável nessa imbecilidade inerente aos vendidos e o castelinho deles treme na base. Dizem que vaso ruim não quebra. Besteira! É só bater direito e pontualmente que vira caco.
Congratulações.
A AUSÊNCIA DE VALAS COMUNS GIGANTESCAS com os cadáveres dos judeus exterminados é explicada pelos HISTORIADORES ORTODOXOS do Holocausto com a informação de que Himmler teria dado uma ordem ao SS-Standartenführer (Líder Estandarte da SS), Paul Blobel, para abrir todas as valas comuns no Leste e incinerar os cadáveres. Esta operação teria recebido o nome de “Aktion 1005?. Efetivamente, Blobel apresentou na prisão norte-americana duas confissões correspondentes. [293] Já vimos com QUAIS MEIOS TAIS CONFISSÕES TERIAM SIDO FORÇADAS.
Segundo a escritora inglesa FREDA UTLEY em seu livro „Kostspielige Rache“ Kapitel 7 http://www.vho.org/D/kr/ ,,Die Angeklagten wurden körperlichen und seelischen Folterungen aller Art unterworfen, um sie zur Niederschrift diktierter Erklärungen zu zwingen. Zeugen wurden gefoltert und bestochen, und das Verfahren dieser amerikanischen Gerichte hält sogar den Vergleich mit den ungarischen und bulgarischen Prozessen aus, IN DENEN KATHOLISCHE UND PROTESTANTISCHE GEISTLICHE VERURTEILT WERDEN, DIE SICH DEM KOMMUNISTISCHEN TERROR NICHT BEUGEN.
Os acusados foram submetidos a tortura física e mental de todos os tipos, para forçá-los a assumir o que fora ditado e transcrito. Testemunhas foram torturados e subornadas, e os métodos desta tribunais americanos assemelham-se com os processos húngaros e búlgaros em que católicos e protestantes que não se submetiam ao terror comunista foram sacrificados.”
Die Nazis und die Juden in Palästina arbeiteten zusammen, wie sie es auch für die nächsten sieben Jahre halten würden. Der banale Grund dafür ist, dass sie in der Essenz das Gleiche wollten. Die Juden in Palästina wollten, dass alle Juden in Palästina wohnten und die Nazis wollten die Juden aus Deutschland heraus haben. Beide Seiten unterschrieben deshalb ein Transfer Argument bekannt als ,, Ha’avara“, welches den Transfer von Juden samt all ihrem Geld von Deutschland nach Palästina erlaubt. Interessanterweise befindet sich die ZENTRALSTELLE FÜR JÜDISCHE AUSWANDERUNG im Rotschild Palais in Wiens Prinz-Eugen-Str. 20-22.
Als Resultat dieser Vereinbarung emigrierten 60.000, ungefähr 20% der Juden Deutschlands, nach Palästina, und machten im Jahr 1939 einen Prozentualen Anteil von 15% der jüdischen Population aus. Sie nahmen 40 Millionen Dolar an Vermögen mit (heute ungefähr 600 Millionen wert) unter dem Segen des Nazi Regime. Gemäß dem United States Holocaust Memorial Museum: ,, …. hatten bis zum September 1939 zirka 282.000 Juden Deutschland verlassen und 117.000 das anektierte Österreich. Von diesen emigrierten 95.000 in die Vereinigten Staaten, 60.000 nach Palästina, 40.000 nach Großbritanien, und ungefähr 75.000 nach Zentral-und Südamerika, wobei, die größten Zahlen nach Argentinien, Brasilien, Chile und Bolivien gingen.
Mehr als 18.000 Juden des Deutschen Reiches konnten Zuflucht in Shangai im japanisch besetzen China finden. Am Ende von 1939 blieben etwa 202.000 Juden in Deutschland und 57.000 im annektierten Österreich, viele von ihnen Ältere“
INTERESSANTERWEISE WERDEN ALL DIESE JUDEN, die Deutschland schon freiwillig verliessen, bevor der 2. Weltkrieg überhaupt anfing, ALS ÜBERLEBENDE DES HOLOCAUSTS bekannt und erhalten die Berechtigung zur Zahlung von Entschädigungen nach dem Ende des 2. Weltkrieges.
Dies ist, da die Definition eines Holocaust Survivors wie folgt lautet:
,, Jeder Jude, der in einem Land zu der Zeit gewohnt hat, als es
1. sich unter Nazi Regime befand
2. sich unter Nazi Besetzung befand
3. sich unter dem Regime von Kollaborateuren der Nazis befand sowie jeder Jude, der aufgrund des obigen Regimes oder Beschäftigung floh.“
Quelle: S. 127 aus dem Buch SATANS BANKER von Andrew Carrington Hitchcock, J.K.Fischer-Verlag 2009
Acordo Haavara
Os Nazistas e judeus na Palestina trabalharam juntos, o que se manteria também nos próximos sete anos. O motivo banal para isso é, que ambos almejavam a mesma coisa. Os judeus na Palestina queriam que todos os judeus habitassem na Palestina e os nacional socialistas queriam os judeus fora da Alemanha. Por isso ambas as partes assinaram um ARGUMENTO DE TRANSFERÊNCIA conhecido como ,,HÁ’AVARAH”, que autorizava a TRANSFERÊNCIA DE TODOS OS JUDEUS COM O SEU DINHEIRO PARA A PALESTINA. Surpreendentemente o CENTRO DE EMIGRAÇÃO JUDAICA encontra-se no Palácio Rotschild em Wiena, rua Prinz-Eugen 20-22.
Como resultado desse acordo emigraram 60.000, aproximadamente 20% dos judeus alemães, para a Palestina, e somavam uma participação percentual de 15% da população judia. Eles levaram a fortuna de 40 milhões de dólares ( hoje um valor próximo aos 600 milhões de dólares) SOB AS BÊNÇÃOS DO REGIME NAZISTA. CONFORME ESTÁ REGISTRADO NO MEMORIAL DO HOLOCAUSTO NOS ESTADOS UNIDOS, CERCA DE 282.000 JUDEUS HAVIAM DEIXADO A ALEMANHA, ASSIM COMO , 117.000 A ÁUSTRIA ANEXADA ATÉ SETEMBRO DE 1939. DESTE TOTAL 95.000 EMIGRARAM PARA OS EUA, 60.000 PARA A PALESTINA, 40.000 PARA INGLATERRA E APROXIMADAMENTE 75.000 PARA A AMÉRICA CENTRAL E AMÉRICA DO SUL, SENDO QUE MUITOS DELES PARTIRAM PARA A ARGENTINA, BRASIL, CHILE E BOLIVIA
MAIS DE 18.000 JUDEUS DO REINO ALEMÃO PUDERAM ENCONTRAR ABRIGO EM SHANGAI, NA CHINA OCUPADA PELO JAPÃO. NO FIM DE 1939 RESTAVAM ALGO EM TORNO DE 202.000 JUDEUS NA ALEMANHA E UNS 57.000 NA AUSTRIA ANEXADA, MUITOS DELES IDOSOS”
Destaca-se de forma peculiar que todos os judeus que deixaram a Alemanha espontaneamente, sobretudo antes do início da guerra tornaram-se conhecidos como SOBREVIVENTES DO HOLOCAUSTO e adquiriram o direito à indenização após o término da guerra.
Esta é a definição de SOBREVIVENTE DO HOLOCAUSTO, conforme o cânone
TODO JUDEU QUE TENHA VIVIDO EM UM PAÍS EM QUE
1. SE ENCONTRAVA SOB REGIME NAZISTA
2. SE ENCONTRAVA OCUPADO POR NAZISTAS
3. SE ENCONTRAVA SOB REGIMES QUE COLABORAVAM COM O NAZISMO, ASSIM COMO TODO JUDEU QUE TENHA FUGIDO DE QUALQUER UM DESTES REGIMES.
Fonte: página 127 do livro SATANS BANKER von Andrew Carrington Hitchcock, J.K.Fischer-Verlag 2009
,,Nur eines ist wahr : die angebliche Hitlers barbarische Ausrottung der Juden wurde von der Liquidation der Deutschen durch die demokratischen, friedliebenden Mächte der Vereinten Nationen in den Schatten gestellt.
Uma coisa é certa e irrefutável: o (ALEGADO) extermínio de judeus por Hitler foi deixado à SOMBRA ante a aniquilação de alemães pela poderosa democracia dos amantes da paz da ONU” Freda Utley: KOSTSPIELIGE RACHE S. 220
Uma dica fácil para descobrir fotos falsas são as comparações das armas da URSS com as armas do Exército Alemão.Vi algumas fotos de supostos fuzilamentos de membros do Exército da URSS, só que os fuzilados eram alemães fuzilados por montagens de militares alemães por armas alemãs.
Cara, o problema é que a alegação de porque deixariam documentos incriminadores aos vencedores é explicado do porque nenhum revisionista nega os documentos incriminadores de ordens de Hitler tais como o linchamento de aviadores britânicos, o decreto de Eutanásia, a Ordem dos Comissários, a ordem para matar a população masculina de Stalingrado caso alguma vez a ocupassem. A maioria dos revisionistas admite os fuzilamentos na frente oriental, opondo-se apenas a escala e a algumas versões dos relatórios de ações, inclusive em algumas há declaração de que em tal pais estão “livres de judeus” sendo que antes havia centenas de milhares lá como nos países bálticos. Então por mais que se refute o extermínio em escala industrial nos campos como mero rumor do tempo de guerra, a coisa permanece absurda avaliando esse banho de sangue desproporcional na frente oriental e no qual os revisionistas nesse presente momento precisa se concentrar em ir a fundo e mostrar uma imagem mais clara a respeito.
Edinho Batista disse:
‘Então por mais que se refute o extermínio em escala industrial nos campos como mero rumor do tempo de guerra, a coisa permanece absurda avaliando esse banho de sangue desproporcional na frente oriental e no qual os revisionistas nesse presente momento precisa se concentrar em ir a fundo e mostrar uma imagem mais clara a respeito.’
Admitida a invenção do alegado holocausto como propaganda de guerra, aliás, vigorando desde o início do século XX ({Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Desde quando nós sabemos sobre o Holocausto? – por Germar Rudolf
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/02/retrospectiva-revisionismo-em-acao-na_20.html), não há problema algum em apurar as violações de códigos de guerra e de conduta por parte dos aliados e do eixo, mas isso nada tem que ver com o alegado Holocausto.