A batalha pelo controle da sua mente
Organização sionista procura diariamente por conteúdos não-conformes e são identificadas cerca de 200 páginas todos os dias, somente nas regiões de língua alemã. Nos grupos de patrulhamento trabalham essencialmente profissionais treinados: psicólogos, pedagogos e juristas.
Perseguição aos que pensam diferente
Há cerca de oito anos, membros da AKdH – “Aktion Kinder des Holocaust” (Ação Crianças do Holocausto) criaram a organização “Netzteil” com sede na Basiléia, Suíça, sob a direção do psiquiatra Samuel Althof. Eles utilizam a marca registrada “Internet-Streetworking” dedicando-se, entre outros, à perseguição daqueles que pensam diferente.
Sua atuação é descentralizada e anônima. No entanto, existem cinco funcionários parciais ativos, de diferentes formações profissionais. A organização foi apoiada através de verbas federais nos últimos dois anos.
Segundo declaram, a perseguição aos que pensam diferente não é a mesma destinada àqueles que fazem isto de forma programada – contra os quais são tomadas medidas políticas e jurídicas. Estes são, em sua grande maioria, compostos de jovens com pensamento sintomático, cuja oposição é entendida somente como a exteriorização da própria insegurança com relação à sua identidade, além de problemas pessoais.
Estes últimos são contatados diretamente, sendo logo submetidos a um processo de lavagem cerebral. Com isso, procura-se evitar o crescimento da oposição no longo prazo.
O grupo procura diariamente por conteúdos não-conformes em toda a área de língua alemã, e são identificadas cerca de 200 páginas todos os dias. Com programas especiais é detectado instantaneamente o surgimento de uma nova página. Com métodos semelhantes àqueles da Stasi (polícia secreta da antiga Alemanha comunista), os xeretas procuram determinar quem seria o autor ou autora, ou quem seria o editor da página encontrada.
Para Samuel Althof,
“o editor ‘fala’ através de seus textos além do layout da página e de seu Know-How técnico. Tudo isso é avaliado por nós. Então procuramos a existência de inseguranças em relação à sua própria definição como pessoa; se trata-se de um sintomático extremista da direita. Caso isto se confirme, decidimos observar para depois contatar o autor. Mas, se ele tiver cometido algum delito, tomamos todas as medidas legais cabíveis contra ele, mas também colocamos medo nele”.
Financeiramente, o projeto é financiado desde 2002 pelo “Eidgenössisches Departement des Innern” (Departamento Federal do Interior) em Berna, Suíça, com uma vultosa soma em dinheiro.
Sobre os funcionários da organização, não há foto alguma, nome ou endereço oficiais. Seu contato com o exterior se dá somente através de mídias pré-selecionadas e pessoas de confiança.
Ou seja, a “Netzteil” é estruturada da mesma forma que uma organização criminosa.
Em 2002, o historiador e professor universitário de Basiléia, Georg Kreis, membro do Instituto Europa, apresentou ao público o projeto da organização; em julho de 2004, Samuel Althof apresentou o mesmo plano durante uma conferência da OSCE, em Paris, juntamente com a “Schweizerischen Israelitischen Gemeindebund” (Federação israelita suíça). Esta, por sua vez, lançou seu próprio projeto, “Likrat” – seminários destinados a instrução ideológica dos jovens judeus.
“Sem o anonimato, nosso trabalho estaria comprometido”, justificam seus membros sobre a conduta seguida. Nos grupos da “Netzteil”, trabalham essencialmente profissionais treinados: psicólogos, pedagogos e juristas. E o grupo de peritos não se limita somente às ameaças.
A tropa de elite de sião
Quando xingamentos, ofensas ou outras provocações não produzem o resultado desejado nos fóruns de discussão, ou seja, os nacionalistas não se deixam levar a postar frases puníveis criminalmente, então tenta-se desarmar os líderes nacionalistas através dos especialistas citados acima.
Para isso entra em ação o “Comitê do Patronato” da AKdH.
Segundo Samuel Althof,
“nós também devemos agradecer o sucesso deste projeto aos membros do Comitê do Patronato, aos quais podemos nos dirigir a qualquer momento. Por exemplo, quando existem discussões em fóruns da internet sobre questões históricas que nossos Internet-Streetworker não conseguem responder com seu próprio conhecimento.
(…)
Via de regra, uma determinada pessoa de nosso grupo está familiarizada com um assunto específico. De acordo com a necessidade, podemos lançar mão de outras pessoas quando, por exemplo, for importante inserir uma mulher na discussão”.
Desviando a atenção
Porém, existem casos nos quais estes “especialistas” são desarmados pelos argumentos dos nacionalistas.
Quando isso acontece, é presumível que pouco tempo depois tal fórum nacionalista esteja inundado de afirmações descabidas.
Segundo Samuel Althof,
“Nossa atuação é eclética, sob a utilização de psicodramas e terapias”.
Ameaças e processos
Alguns foristas ou proprietários de sites também são contatados diretamente. Entretanto, antes da abordagem inicial, é feita uma pesquisa minuciosa. Quem está por de trás da página da internet? É algum jovem na puberdade ou algum oposicionista político? Onde este jovem mora ou trabalha? Como é seu habitat, seu dia-a-dia? “Para abordar uma pessoa individualmente, devemos saber com quem estamos lidando”, explica o porta-voz da Netzteil, Georg Kreis.
Um e-mail enviado a um jovem foi bastante claro nisso:
“Olá, webmaster, jovem do terceiro ano do curso técnico. É melhor você apagar sua página bem depressa. Dou-lhe 24 horas. Caso você não apague sua página, isso pode custar seu curso técnico + denúncia criminal”. O remetente desta ameaça era a “Netzteil”.
Não há nem mesmo o receio de denunciar anonimamente os menores de idade a seus pais.
Explica Samuel Althof,
“Quando identificamos o autor e mostramos nossas intenções, percebendo ser possível uma intervenção, nós informamos os pais do menor; às vezes isso acontece no anonimato”.
Não funcionando o esquema de dissuasão, eles apelam então ao parágrafo destinado à criminalização da opinião.
A denúncia de páginas da internet que defendem conteúdos críticos ao regime ou aos judeus, ainda permanece sendo a principal atividade da AKdH junto aos órgãos públicos. Como membro da associação sediada na Holanda, “International Networking Against Cyber Hate” (INACH), é possível empreender uma perseguição internacional efetiva.
A AkdH oferece em sua página a possibilidade de denunciar as páginas consideradas indesejáveis. Cerca de 300 denúncias foram efetuadas nos últimos anos, sendo que 20 delas se tornaram queixas-crime; outras destas foram denunciadas no estrangeiro pelos parceiros da INACH.
Sobre isso, Samuel Althof declarou,
“nós fazemos denúncias quando acontecem determinados delitos, que são definidos claramente. Diferentes provedores possuem seu próprio código de conduta que proíbem, por exemplo, a incitação odiosa. Quando vemos que alguém infringiu as regras do provedor, nós o notificamos para que remova a página.
(…)
Quanto aos provedores norte-americanos, a coisa é um pouco mais difícil, pois lá existem outras determinações em matéria de liberdade de expressão. Mas isso é um preconceito indevido. Se alguém hospeda uma página racista nos EUA, mas seu conteúdo é voltado aos leitores suíços, o provedor é orientado a seguir as regras suíças, ou do local específico. Mas nos EUA existem provedores que se declaram abertamente Nacional-Socialistas, tornando-se, então, muito difícil o processo penal”.
A República Federal da Alemanha já foi informada sobre esta nova modalidade de controle da internet e perseguição da juventude. O órgão de proteção ao jovem já mostrou interesse no trabalho da “Netzteil”.
A participação em fóruns de debate daqueles que já se despertaram e conseguiram entender esta Nova Ordem Mundial Sionista, deve se restringir ao essencial e de forma criteriosa. Divida seu tempo entre aprimoramento do conhecimento e avaliação deste nos fóruns. Adentrar no jogo dos dissimuladores da história contemporânea, alongando-se em infinitas discussões, é pura perda de tempo. Responda com fundamento, mas não entre no bate-boca, na retórica mesquinha e pueril dos lacaios de sião – NR.
Inside Israel’s million dollar troll army
www.akdh.ch/sozakt0704.htm
www.akdh.ch/tachlesISW20082004.htm#top
home.datacomm.ch/netzteil/Art2.htm
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 11/01/2011.
Não sei se tinha sido postado aqui este artigo relacionado ao tema em questão, de qualquer modo não custa recolocar:
Batalha Sionista na Internet para atingir a Wikipédia
http://nazismo-verdades-e-mentiras.blogspot.com.br/2014/02/batalha-sionista-na-internet-para.html
A participação em fóruns de debate daqueles que já se despertaram e conseguiram entender esta Nova Ordem Mundial Sionista, deve se restringir ao essencial e de forma criteriosa. Divida seu tempo entre aprimoramento do conhecimento e avaliação deste nos fóruns. Adentrar no jogo dos dissimuladores da história contemporânea, alongando-se em infinitas discussões, é pura perda de tempo. Responda com fundamento, mas não entre no bate-boca, na retórica mesquinha e pueril dos lacaios de sião – NR.
Isso mesmo, alem do mais essa luta pra leva a verdade pras pessoas não deve ficar só na internet, ja é hora de uma ação direta (impressão e distribuição de material), afinal de contas tudo que é dito aqui não é crime “ainda”, não é nada ilegal. Ai eu quero ver o que esses COVARDES vão fazer, em vez de mandar ameaças por email. Vão nos encarar de frente?! até parece haha.
Proporcionalmente, sinto na pele isso tudo do mesmo jeito que vocês.
A tropa de inúteis segue a cartilha que lhe foi ensinada e vocês bem revelaram. O Toedter mostrou a manchete no Haaretz sobre isso.
Não existe um vídeo de um telejornal onde a reportagem mostra que o governo israelense paga para internautas elogiarem a política dele (principalmente sobre os palestinos)?
E pensar que quando apenas falamos algo parecido ao que é dito nesse artigo para cidadãos médios na rua, nos chamam de “loucos que acreditam em teorias da conspiração”. A prova está aí! Quem tiver olhos para ver, que veja!
Pior do que esses sujeitos que são pagos para defender o sionismo na internet são aqueles que não recebem nem um centavo e mesmo assim se prestam ao papel ridículo de defender o estado genocida de I$rael com tanto afinco. Esses são, em todos os sentidos da palavra, os verdadeiros “idiotas úteis”, como diria o judeu Lênin. Defendem quem almeja a destruição deles mesmos (dos próprios idiotas úteis).
A formula do recrutamento dos ”idiotas uteis” é o apelo emocional que os transformam em irracionais, vide holocausto.
Seu pensamento exposto de que quando passamos isto a um cidadão a recepção é negativa. Penso de que ao expormos isto a pessoas de que não galgaram conhecimento, e em adição o simples fato do não interesse, a comunicação se transforma em algo similar a discutir com um pombo.
Se pensar diferente,irá arder na fogueira da DEMOcrácia estabelecida.
Essa é uma causa perdida da gangue internacional, é puro desespero dessa corja, eles sabem que estão perdendo a batalha, a vitória da verdade é só uma questão de tempo.
Na falta de argumentos só restam as ameaças, intimidações…
Nos grupos da “Netzteil”, trabalham essencialmente profissionais treinados
https://www.youtube.com/watch?v=6nIPIuJMgFI