Em outubro de 2020 foi apresentado pelo deputado federal Roberto de Lucena (Podemos/SP) o Projeto de Lei (PL) 4974/20, que pretende criminalizar a “Negação do Holocausto”. Como “holocausto” devemos entender um suposto genocídio que teria sido praticado pelo governo alemão durante a Segunda Guerra Mundial. Diante das inúmeras inconsistências no relato oficial deste episódio, o condicional é o tempo verbal adequado para se referir ao pretensioso extermínio.
Tendo atuado como pastor-presidente da igreja O Brasil Para Cristo, em Arujá, durante 1991-2010, o parlamentar pretende combater o racismo e antissemitismo através da censura histórica. Ao propor a criminalização de todos os atos de promoção, negação, depreciação, deflexão, inversão, universalização e trivialização do “Holocausto Judeu”, Roberto de Lucena parece não perceber que está abrindo um precedente extremamente perigoso para diminuir – mais uma vez – nossa Liberdade de Expressão e Opinião.
E como se não bastasse todo esse malabarismo censor, o PL ainda contempla em relação ao “holocausto” criminalizar os atos de abuso, obliteração ou silenciamento da memória e as alusões de equivalência antes da guerra e em tempo de guerra e as alusões de equivalência pós-guerra. Difícil imaginar algo mais subjetivo!
Um defensor de Israel no Congresso Nacional
Além de sua origem marrana e considerando Israel a segunda pátria de todo evangélico, a motivação do deputado ao encaminhar o PL 4974/20 seria seu desejo de lutar pela justiça, pela verdade e contra o ódio entre as pessoas.
Roberto de Lucena, todavia, deveria saber que para “estar ao lado da verdade”, é necessário se ocupar dela! O parlamentar já parte do pressuposto sacrossanto da versão vigente sobre o “Holocausto” e em momento algum chega a abordar qualquer um dos argumentos revisionistas.
Para quem se outorga ser um defensor da liberdade e da verdade, nada mais distante. Para quem afirma defender o povo judeu e Israel, nada mais próximo.
O PL aguarda designação de Relator.
Censura, pânico, desconfiança, desamparo, “enxugamento” social e financeiro, desesperança,… Tudo e bem mais sendo implantados a toque de caixa na humanidade nos últimos tempos.
A NOM está com muita pressa. O que será que se avizinha?
Nossos parlamentares aí em ação, defendendo os interesses da Comunidade (com certeza não a brasileira, que fique bem claro)…
Quem sabe o ilustre pastor, ora deputado, deva mudar o nome de sua “igreja” para O Brasil para i$rahell, ou então retomar os estudos evangélicos (de verdade) para aprender corretamente quem foi responsável pela tortura e assassinato de Cristo, sugerimos que ele comece lendo Mateus 27:22-25 .
E quem sabe em sua próxima visita a i$rahell o pastor-deputado saia do roteiro programado por essas excursões evanjecas/hasbara e possa interagir mais com essas criaturas adoráveis, o “povo eleito”, para melhor compreender quem ele defende aqui no congresso brasileiro, vejamos um exemplo pitoresco: https://www.youtube.com/watch?v=cPVoU6PjC3U .
Como é possível que alguém que se diz “cristão” possa advogar no Congresso para interesses daqueles que assassinaram Cristo e promovem apologia ao assassinato de cristãos hoje? Tem algo de errado aí, quem sabe esses tais evanjecas, na realidade, representem uma fraude total (https://exame.com/wp-content/uploads/2016/10/size_960_16_9_templo6.jpg) sem qualquer relação com o Evangelho de Jesus… Vejamos aqui a mensagem do cristianismo verdadeiro sobre o sionismo: https://www.youtube.com/watch?v=uzmnvieTYBo .
É o único “acontecimento” histórico que imposto a força,nenhum outro ocorrido histórico é obrigado a crer por força de lei.
ABSURDO PROIBIR A NEGAÇAO DO HOLOCAUSTO JUDEU.ESTAMOS REGRESSANDO AOS CRIMES PERPRETADOS PELA INQUISICAO. ERA SO O QUE FALTAVA.
O Debate do Holocausto – por John T. Bennett
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/02/o-debate-do-holocausto-por-john-t.html
O que é ‘Negação do Holocausto’? – Por Barbara Kulaszka
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/o-que-e-negacao-do-holocausto-por.html
“Negar que os judeus tenham sido maliciosamente mortos em massa pela Alemanha em um tribunal cuja própria existência era baseada sobre o intento de estabelecer sem dúvida que os judeus tinham sido mortos, era tão fatal para o réu em 1946 como teria sido para um acusado de heresia medieval perante seus inquisidores, garantindo sua condenação sobre qualquer acusação, o lançando ao inferno por sua negação da existência da Trindade e da Divindade de Jesus.” Wlliam B. Lindsey (bacharel em Ciências pela universidade do Texas e Ph.D. em Química pela Indiana University)
Mais em O valor do testemunho e das confissões no holocausto – parte 1 – Por Germar Rudolf.
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/o-valor-do-testemunho-e-das-confissoes.html