Eu tinha 12 anos de idade quando eclodiu a revolta de Budapeste em 1956. Em meu país nativo, Inglaterra, os jornais divulgaram amplamente o episódio. Este evento teve um considerável impacto em minha atitude frente à política. Eu tornei-me convencido de que o comunismo detinha um ponto de vista detestável e artificial. Em 1958, quando tinha 14 anos, eu li “I chose Freedom” (Eu escolho a liberdade – NR), de Victor Kravchenko. Este livro era um resumo do comunismo na Rússia, até o autor ter desertado em 1944. Em 1959, aconteceu a revolta tibetana, a repressão levada a cabo pelos chineses era uma cópia carbono da repressão russa contra os húngaros.
Eu me convenci de que o comunismo era o mais brutal flagelo infringido à humanidade durante o século XX e possivelmente em toda sua história. Como adolescente, eu fui repelido pela carnificina e pelo lado diabólico do comunismo. Claro que com o amadurecimento desde essa época de adolescente, aprendi mais sobre outros acontecimentos que afetaram a humanidade. Todavia, nada do que aprendi desde minha adolescência possibilitou qualquer mudança de opinião a respeito do comunismo. Estou ciente de que houve novos desenvolvimentos surpreendentes dentro da Rússia e em outros países do antigo bloco oriental desde 1985 ou 1986. Entretanto, eles não podem servir para reabilitar o comunismo de seus primórdios.
Eu me tornei contador e acabei trabalhando com contabilidade na Inglaterra, Alemanha, Holanda e Canadá, e falo tanto alemão como holandês. Eu sempre mantive acesa a chama de interesse pela história e assuntos gerais, desde minha juventude, e estou muito bem informado sobre a história da Segunda Guerra Mundial. É óbvio que aprendi durante minha adolescência sobre os assassinatos cometidos pelos nacional-socialistas contra os judeus. Mesmo achando que isso tenha sido deplorável, eu não mudei minha opinião quanto o comunismo ser muito pior. Na tenebrosa olimpíada dos regimes macabros, o Nacional-Socialismo só poderia receber na melhor das hipóteses a medalha de prata. O comunismo iria receber a medalha de ouro – todas as vezes.
Logo após ter me mudado para a Holanda, em agosto de 1970, ouvi pela primeira vez que havia dúvidas sobre a acusação de que os alemães tenham assassinado cerca de seis milhões de judeus durante a SGM. No princípio achei que nada se alterava em especular sobre uma variação desta cifra, mas comecei a perceber que essas dúvidas não eram simplesmente triviais e que tinham sim seu mérito. Como resultado, eu comecei a compartilhar tais questionamentos e dei início aos estudos das alegações estatísticas do sofrimento judaico até 1945. Em 1979, recebi do U.S. National Archives, de Washington, cópias dos relatórios Korherr. Estes relatórios eram levantamentos estatísticos alemães de 1943, referentes aos movimentos de populações judaicas: eu traduzi estes relatórios para o inglês em 1983 e obtive os direitos autorais de minha tradução para o inglês em maio de 1991.
Através dos anos tenho analisado exaustivamente os relatórios Korherr. Cheguei à firme opinião de que estes relatórios provam que os nacional-socialistas de fato não tinham uma política de assassinato dos judeus na Europa. Além disso, as principais cifras estatisticamente significantes dos judeus evacuados pelos nacional-socialistas, em minha opinião, foram superestimadas em um milhão e o número referente aos judeus que emigraram da Europa foi reduzido na mesma proporção. Os alemães nunca tiveram mais de 4,3 milhões de judeus sob seu controle durante a guerra. As mortes de judeus durante a guerra foi da ordem de 1,2 milhões, das quais 450.000 ocorreram na parte européia da Rússia, a qual os alemães nunca conquistaram, e 750.000 ocorreram onde os alemães tinham responsabilidade direta ou indiretamente. Como as estimativas mostram, a mortalidade dos judeus foi menor do que a maioria das pessoas acreditam, e provam que os nacional-socialistas não eram tão maus como os comunistas.
Minhas notas e referências suportam a maior parte das minhas descobertas. No entanto, não apresentei notas e referências para achados de conhecimento comum, pois isso não seria necessário.
De modo geral, eu sou um conservador de mentalidade cristã. Eu não sou admirador nem do Nacional-Socialismo nem de Adolf Hitler. No entanto, minhas próprias críticas a Adolf Hitler estão além do escopo deste livro e podem muito bem ser o tema de outro comentário escrito.
Aceito que as conclusões deste livro podem ser controversas. Não tenho segundas intenções ao escrever este livro. Eu acredito que o livro é relevante para qualquer assunto de interesse público, a discussão de seu tema é para o benefício público e tenho motivos razoáveis para acreditar que suas conclusões são corretas.
Outubro de 1993.
Stephen Challen
Vancouver, Canadá
É claro que tais descobertas não entrarão facilmente nas cabecinhas lobotomizadas da maioria das pessoas. Mas sua publicação é necessária para enriquecer o conhecimento de nossos camaradas e irá muni-los de mais argumentos contra os deturpadores da história. Apenas o ativista bem informado tem chance de argumentar serenamente e desbancar o trololó politicamente correto – NR.
Clique no link abaixo para baixar o arquivo do livro de Challen:
https://codoh.com/library/document/5075/?lang=en
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 17/11/2017.
Uma coisa que sempre me questionei foi como alguém é sobrevivente de uma câmara de gás? Como ela escapou? Os alemães deixaram ela viver para contar a história? Se ela nem chegou a entrar nessas câmaras, quem a deixou saber dos detalhes? Como por exemplo, gás saindo de chuveiros, capsulas sendo atiradas de buracos no teto, etc, como ela sabe de tudo isso? Ou isso não seria apenas boato que corria nesses campos de concentração e isso ficou impregnado em seus sub-consciente, já que nesses campos haviam salas de desinfecção de roupas, objetos para impedir o alastramento do tifo.
Os defensores podem argumentar do porque mentiriam? Ora, hoje se sabe que muitas “testemunhas” foram desmascaradas e isso não os impediu de lucrar com suas obras literárias e cachê em programas e palestras mundo a fora.
Outra questão menos cientifica é a literatura religiosa dos judeus, muitos acadêmicos admitem que o Êxodo bíblico não aconteceu e que os hebreus(judeus antigos) jamais foram escravos no Egito, uma questão logo se levanta, se inventaram essa história, porque não inventariam o do Holocausto?
O mais perigoso é o uso da lei para não se aprofundar nessas questões, Hitler já alertou isso em discurso.
Camarada; é mais que fácil sobreviver à uma câmara de gás; é viver confortavelmente. Basta ver as gerações que se sucedem uma após a outra, ganhando uma grana mensalmente assim como a criação de um país artificial que possui armas nucleares.
Quanto ao que você levantou sobre a escravidão do Egito, de fato, é simplesmente inacreditável um povo escravizado possuir ouro bastante para fundir um bezerro. Como escravo não ganha salário, só se pode supor que eles não eram escravos, ou, que o tal ouro tivesse sido roubado. Veja aqui:
• Sobreviventes do Holoconto Dizendo a Verdade .
• O PLANO ANDÍNIA
O NOVO ESTADO JUDAICO NA AMÉRICA DO SUL.
Hasta pronto.
Hahahahahaha !
Boa, essa do bezerro de ouro. Aliás, o livreco-mor desses mi$tificadore$ está repleto de firulas que desmascaram o tempo todo quem esse povo realmente é e o que de fato representam – e são capazes de fazer soltos por aí – quando a ociosidade predomina em suas vidas.
Quanto a alegada e propalada ferocidade, animalidade e periculosidade do espírito alemão, basta analisarmos o cenário atual, em que a Alemanha está sendo invadida e usurpada por pseudo refugiados criminosos e estupradores e não se registra um único caso ou incidente notável de reação justa contra a ação de tais marginais por parte de qualquer alemão.
Conclui-se então, a partir desses “singelos” exemplos, quem de fato pode ser o verdadeiro algoz e a verdadeira vítima em qualquer História.