Se José tivesse aplicado 1 centavo de Franco suíço
quando seu filho Jesus nasceu,
hoje ele teria mais de meio milhão de Sois de puro ouro…
Nota da Redação: Os valores presentes neste artigo estão completamente desatualizados, mas a essência do problema permanece! Vamos procurar atualizar pontualmente alguns valores para mostrar seu efeito em 10 anos, de 2012 até hoje, 2022.
Na edição de 2012 de Occupy Money que saiu na semana passada, a professora Margrit Kennedy escreve que uns espantosos 35% a 40% de tudo o que compramos vai para juros. Estes juros vão para banqueiros, financeiros e detentores de títulos, os quais ficam com 35% a 40% do nosso PIB. Isso ajuda a explicar como a riqueza é sistematicamente transferida do homem comum para a Wall Street. Os ricos ficam progressivamente mais ricos a expensas dos pobres, não por causa da “cobiça da Wall Street” mas sim por causa da matemática inexorável do nosso sistema bancário privado.
Porque os banqueiros dominam o mundo
Este tributo oculto aos bancos será uma surpresa para grande parte das pessoas. Muitas delas pensam que se pagarem os seus cartões de crédito a tempo e não contraírem empréstimos não estarão a pagar juros. Isto, afirma a Dra. Kennedy, não é verdade. Comerciantes, fornecedores, grossistas e retalhistas, todos eles, ao longo da cadeia de produção, dependem do crédito para pagarem as suas contas. Eles têm de pagar pelo trabalho e pelos materiais antes de terem um produto para vender e antes de o comprador final pagar pelo produto 90 dias depois. Cada fornecedor na cadeia acrescenta juros aos seus custos de produção, os quais são transferidos para o consumidor final. A Dra. Kennedy menciona encargos de juros que rondam os 12% para a colecta de lixo, os 38% para a água de beber, os 77% para o arrendamento de habitação pública na sua Alemanha nativa.
Seus números são extraídos da investigação do economista Helmut Creutz, escritos em alemão e decifrando publicações do Bundesbank. Eles aplicam-se a despesas de famílias alemãs para bens e serviços de uso diário em 2006, mas números semelhantes encontram-se nos lucros do sector financeiro nos Estados Unidos, onde compreenderam uns colossais 40% dos lucros dos negócios estado-unidenses em 2006 . Isso foi cinco vezes os 7% feitos pelo sector bancário em 1980. Activos de bancos, lucros financeiros, juros e dívida têm estado a crescer exponencialmente.
O crescimento exponencial dos lucros no sector financeiro verificou-se a expensas dos sectores não financeiros, onde o rendimento na melhor das hipóteses cresceu linearmente.
Em 2010, 1% da população possuía 42% da riqueza financeira, ao passo que 80% da população possuía apenas 5% da riqueza financeira. A Dra. Kennedy observa que os 80% da base paga o encargos dos juros ocultos que os 10% do topo arrecadam, tornando o juro um imposto fortemente recessivo que os pobres pagam aos ricos.
O crescimento exponencial é insustentável. Na natureza, o crescimento sustentável progride numa curva logarítmica que cresce cada vez mais vagarosamente até parar de crescer (a linha vermelha no primeiro gráfico acima). O crescimento exponencial é o reverso: começa vagarosamente e aumenta ao longo do tempo, até que a curva passa a subir verticalmente (o gráfico abaixo). O crescimento exponencial é considerado em parasitas, cancros e … juros compostos. Quando o parasita esgota a sua fonte de alimentação, a curva de crescimento entra em colapso súbito.
As pessoas geralmente supõem que se pagarem as suas contas dentro do prazo não estarão a pagar juros compostos mas, mais uma vez, isto não é verdade. O juro composto está incorporado na fórmula da maior parte das hipotecas, as quais compreendem 80% dos empréstimos nos EUA. E se os cartões de crédito não forem pagos dentro do período de graça de um mês, os encargos de juros são compostos diariamente.
Mesmo que pague dentro do período de graça, o dono do cartão está a pagar 2% a 3% pela utilização do cartão, uma vez que os comerciantes transferem seus encargos mercantis para o consumidor. Os cartões de débito, o quais equivalem a cheques, também envolvem encargos. O Visa-MasterCard e os bancos em ambos os extremos destas transacções cobram uma comissão média de 44 centavos por transacção – embora o custo para eles seja cerca de quatro centavos.
Como recapturar os juros: possuir o banco
As implicações de tudo isto são espantosas. Se tivéssemos um sistema financeiro que devolvesse o juro arrecadado do público directamente para o público, poderia ser removido 35% do preço de tudo o que compramos. Isso significa que poderíamos comprar três ítens pelo preço actual de dois e que nossos cheques de pagamento poderiam ir 50% mais além do que vão hoje.
O reembolso directo para o povo é um sistema difícil de realizar, mas há um modo pelo qual poderíamos recuperar colectivamente os juros pagos a bancos. Poderíamos fazer isto transformando os bancos em serviços de utilidade pública e os seus lucros em activos públicos. Os lucros retornariam ao público, ou pela redução de impostos ou pelo aumento da disponibilidade de serviços públicos e infraestrutura.
Ao tomarem emprestado dos seus próprios bancos de propriedade pública, os governos poderiam ao mesmo tempo eliminar o seu fardo de juros. Isto foi demonstrado alhures com resultados excelentes, incluindo entre outros países o Canadá, a Austrália e a Argentina.
Em 2011, o governo federal dos EUA pagou US$454 mil milhões em juros sobre a dívida federal [NT] – aproximadamente um terço do total de US$1100 mil milhões pagos em impostos sobre o rendimento pessoal naquele ano. Se o governo tivesse estado a tomar emprestado directamente do Federal Reserve – o qual tem poder para criar crédito na sua contabilidade e agora transfere seus lucros directamente para o governo – os impostos sobre o rendimento pessoal poderiam ser cortados em um terço.
Tomar emprestado do seu próprio banco central sem juros pode até permitir, ao mesmo tempo, que um governo elimine a sua dívida nacional. Em Money and Sustainability: The Missing Link (na pg. 126), Bernard Lietaer e Christian Asperger, et al., menciona o exemplo da França entre 1946 e 1973. A lei então mudou, proibindo esta prática e exigindo ao Tesouro que, ao invés, tomasse emprestado do sector privado. Os autores incluem um gráfico mostrando o que teria acontecido se o governo francês houvesse continuado a tomar emprestado sem juros versus o que aconteceu. Ao invés de cair de 21% para 8,6% do PIB, a dívida disparou de 21% para 78% do PIB.
“Neste caso não de pode culpar nenhum governo perdulário”, escrevem os autores. “Os juros compostos explicam tudo!”
Mais do que uma solução apenas federal
Não é apenas o governo federal que poderia assim eliminar seus encargos de juros. Governos estaduais e locais também poderiam eliminá-la..
Considere-se a Califórnia. No fim de 2010 o estado tinha compromissos gerais e dívidas em títulos de US$158 mil milhões. Destes, US$70 mil milhões, ou 44%, eram devidos a título de juros. Se o estado houvesse incorrido naquela dívida junto ao seu próprio banco – o qual então devolvia os lucros para o estado – a Califórnia podia ser US$70 mil milhões mais rica do que hoje. Ao invés de cortar serviços, liquidar activos públicos e efectuar despedimentos colectivos de empregados, aquele estado podia estar a acrescentar serviços e a reparar sua infraestrutura decadente.
O único estado dos EUA que possui actualmente o seu próprio banco de depósitos é o Dakota do Norte. O Dakota do Norte é também o único estado que escapou à crise bancária de 2008, ostentando desde então um considerável excedente orçamental. Ele tem a mais baixa taxa de desemprego do país, a mais baixa taxa de arrestos hipotecários e a mais baixa taxa de incumprimento em dívidas sobre cartões de crédito.
Globalmente, 40% dos bancos são de propriedade pública e estão concentrados em países que também escaparam à crise bancária de 2008. Estes são os países BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China –, os quais abrigam 40% da população global. Os BRICs cresceram economicamente em 92% na última década, ao passo que economias ocidentais estiveram a afundar-se.
Cidades e municípios também poderiam estabelecer os seus próprios bancos; mas nos EUA este modelo ainda tem de ser desenvolvido. No Dakota do Norte, enquanto isso, o Bank of North Dakota subscreve as emissões de títulos de governos municipais, salvando-os dos caprichos dos “vigilantes de títulos” e dos especuladores, bem como das altas comissões dos subscritores da Wall Street e do risco de saírem no lado errado dos swaps de taxa de juro exigidos como “seguro” pelos subscritores.
Uma das muitas cidades esmagadas por este esquema de “seguro” da Wall Street é Filadélfia, a qual perdeu US$500 milhões só em swaps de juros. (Como os swaps funcionam e a sua ligação ao escândalo LIBOR foi explicado num artigo anterior, aqui). Na semana passada, o Philadelphia City Council efectuou audiências acerca do que fazer em relação a esta perda de receitas. Em outro artigo de 30 de Outubro intitulado “Can Public Banks End Wall Street Hegemony?”, Willie Osterweil discutiu a solução apresentada nas audiências por um inflamado discurso de Mike Krauss, director do Public Banking Institute.
A solução de Krauss era fazer tal como a Islândia: apenas afastar-se. Ele propôs “um incumprimento estratégico até que os bancos negociem em termos melhores”. Osterweil chamou-o de “radical”, uma vez que a cidade perderia sua classificação de crédito favorável e poderia ter perturbações para conseguir empréstimos. Mas Krauss tinha uma solução para esse problema: a cidade podia constituir o seu próprio banco e utilizá-lo para gerar crédito para a cidade a partir das receitas públicas, tal como bancos da Wall Street geram crédito agora a partir daquelas receitas.
Uma solução radical para a qual chegou o momento
A banca pública pode ser uma solução radical, mas é também uma solução óbvia. Isto não é ciência espacial. Ao desenvolver um sistema de banca pública, os governos podem manter os juros e reinvesti-los localmente. Segundo Kennedy e Creutz, isso significa poupanças públicas de 35% a 40%. Os custos podem ser reduzidos de cabo a rabo, impostos podem ser cortados ou serviços podem ser acrescidos; e pode ser criada estabilidade de mercado para governos, tomadores de empréstimos e consumidores. A banca e o crédito podem tornar-se serviços de utilidade pública, alimentando a economia ao invés de dela se alimentarem.
08/Novembro/2012
[NT] Em Portugal, o Orçamento de Estado para 2013 prevê pagamentos de juros no montante 7164,4 mil milhões de euros, o que equivale a 4,3% do PIB português.
[*] Procuradora e presidente do Public Banking Institute. Em Web of Debt , o mais recente dos seus onze livros, ela mostra como um cartel privado usurpou o poder de criar moeda, retirando-o do povo e atribuindo-o a si próprio, e como nós o povo podemos recuperá-lo. Seus sítios web são http://WebofDebt.com, http://EllenBrown.com e http://PublicBankingInstitute.org.
O original encontra-se em www.globalresearch.ca/its-the-interest-stupid-why-bankers-rule-the-world/5311030.
Tradução de JF.
resistir.info, 08/11/2012.
Há anos que alertamos para o perigo representado pela cobrança dos juros bancários por parte de uma elite de gafanhotos internacionais. A concentração de riquezas deste sistema é matemática e subverte qualquer esforço em manter o equilíbrio na relação entre os habitantes de um país e também entre os povos. Enquanto os bacanas que arrotam ser os paladinos da “vontade popular” (risos), vulgo “democratas”, defendem com unhas e dentes o “direito” do livre exercício da atividade bancária nas mãos de particulares, o temido Nacional-Socialismo já caçava estes parasitas na década de 30 do século passado… Através da Luta contra as Altas-Finanças, o governo nacional-socialista de Hitler empreendeu uma luta incansável contra a escravização da população alemã através da cobrança insana de juros. Demora, mas o mundo vai finalmente reconhecendo a verdade e quebrando mais um dogma daqueles que não podemos criticar. Se já temos essa situação no cenário descrito acima, em países do hemisfério norte, imaginem aqui no Brasil onde se pratica as mais altas taxas de juros… – NR.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 22/10/2015.
“Há anos que alertamos para o perigo representado pela cobrança dos juros bancários por parte de uma elite de gafanhotos internacionais. A concentração de riquezas deste sistema é matemática e subverte qualquer esforço em manter o equilíbrio na relação entre os habitantes de um país e também entre os povos. Enquanto os bacanas que arrotam ser os paladinos da “vontade popular” (risos), vulgo “democratas”, defendem com unhas e dentes o “direito” do livre exercício da atividade bancária nas mãos de particulares, o temido Nacional-Socialismo já caçava estes parasitas na década de 30 do século passado… Através da Luta contra as Altas-Finanças, o governo nacional-socialista de Hitler empreendeu uma luta incansável contra a escravização da população alemã através da cobrança insana do sistema de juros. Demora, mas o mundo vai finalmente reconhecendo a verdade e quebrando mais um dogma daqueles que não podemos criticar. Outros também serão pulverizados – NR.”
Em razão disso, praticamente, varreram a Alemanha do mapa. E hoje pregam dia e noite que o Nacional Socialismo e Hitler foram demoníacos… que representam o mal. A manipulação maniqueísta da história não tem limites, mesmo porque precisam justificar o sistema vigente pós 1945.
Neste ponto, Richard, 100% de concordância! Exemplo:
Ontem, jantava com minha namorada em casa enquanto ela esperava um programa na tv paga (“Contatos extraterrestres”). Quando ela viu que mudaram para “As doutrinas nazistas”, ela desabafou: “Você tem razão quando insiste em dizer que eles não param de enfiar esse assunto nas nossas cabeças! Tô ficando enjoada, também!”
Nos quesitos “juros”, “usura”, “endividamento” e similares, opinar o quê?! Eles inventaram tudo isso e mais um pouco.
E o “Gus” ainda vem “perguntar” como que uma minoria consegue ter tanto domínio…
Já que me mencionaram….
1 – Até o reino mineral sabe que os juros praticados pelos bancos são abusivos, se o sistema bancário é judeu, temos que considerar que os outros seguiram a cartilha direitinho…
2 – Sem bancos, a economia não gira…as vezes o impulso inicial é afogado pela usura posterior, processo curioso de autosabotagem…é complicado!
3 – Pelo que li, Hitler realmente mitigou o desemprego na Alemanha, mas a custo de um baita endividamento público (Auto estradas, indústria armamentista…etc); e depois tomou a inteligente decisão de arrastar toda a nação para a guerra, invadindo a Polônia….ele esperava pagar o déficit público com a adesão de novos territórios e suas respectivas riquezas? Pergunta para bela discussão.
http://inacreditavel.com.br/wp/adolf-o-economista/
Têm o calote também referente as indenizações de guerra.
Pelo link postado pelo Caleari, a receita é bem simples:
1) extinção da usura, o que significa que o capital internacional não auferia mais lucros encima do trabalhador alemão;
2) controle Estatal das finanças, revertendo os lucros da produção em favor do povo;
3) circulação do dinheiro, favorecendo a troca e distribuindo riquezas;
4) fim da corrupção, cujo dinheiro viria a ser bem empregado;
5) enfim, além de tirar a Alemanha da merda, Hitler fez justiça social ao dar a cada um o que é seu de direito, libertou o povo da exploração e cada um colhia, efetivamente, os frutos do seu trabalho.
UM SISTEMA ASSIM DEVERIA DESAPARECER, POIS ERA UM “PÉSSIMO” EXEMPLO PARA OS OUTROS PAÍSES OCIDENTAIS! VAI QUE TODOS DESEJASSEM SE LIBERTAR DA ESCRAVIDÃO DOS JUROS…
“1 – Até o reino mineral sabe que os juros praticados pelos bancos são abusivos, se o sistema bancário é judeu, temos que considerar que os outros seguiram a cartilha direitinho…”
Esse Gus não sabe nada, apenas “surfa” na onda do lugar comum, que é assentado em literatura judaica, e de todo tipo, “acadêmica” principalmente, feita por judeus ou lacaios de judeus.
O problema é pessoas ou nações que combatem a usura serem alvos da articulação judaica.
Te perguntei em outra postagem sobre a Federal Reserve, e tu saiu de mancinho, mas não sem antes falar que entendia de economima. Uma das plataformas eleitorais de Kennedy era acabar com a Federal Reserve, e deu no que deu…
“2 – Sem bancos, a economia não gira…as vezes o impulso inicial é afogado pela usura posterior, processo curioso de autosabotagem…é complicado!”
Mesmo que a usura fosse legítima, deveria ser aplicada pelo Estado, e não por dinastias bancárias particulares, que inevitavelmente se tornam apátridas!
“3 – Pelo que li, Hitler realmente mitigou o desemprego na Alemanha, mas a custo de um baita endividamento público (Auto estradas, indústria armamentista…etc); e depois tomou a inteligente decisão de arrastar toda a nação para a guerra, invadindo a Polônia….ele esperava pagar o déficit público com a adesão de novos territórios e suas respectivas riquezas? Pergunta para bela discussão.”
Hitler já tinha encaminhado o padrão-trabalho que é diferente do padrão-ouro da época, e conduzia as nações a se desvincilharem do sistema internacional financeiro de dinastias bancárias judaicas. Esse é o começo da discussão!
Quanto a Polônia, foi feito duas exigências:
1° Retorno de Danzig ao Reich.
2° Corredor polonês para atacar a URSS, concordando ou não o mundo inteiro.
A imprensa judaica agitou de dentro e de fora da Polônia tudo para jogar a Polônia contra a Alemanha, inclusive deram garantias militares. Mas indo direto ao ponto, após a Guerra, os Aliados, deixaram a Polônia para o comunismo judaico-soviético, justamente a Polônia que queriam libertar da Alemanha e que foi o pretexto para que o Ocidente inicia-se a guerra contra a Alemanha, evitando ao máximo tocar no assunto do judaico-bolchevismo que tinha na URSS.
Fonte para isso, das melhores são os livros, da época, dos embaixadores nastas nações…
Esse é o começo da discussão!
“A imprensa judaica agitou de dentro e de fora da Polônia tudo para jogar a Polônia contra a Alemanha, inclusive deram garantias militares. Mas indo direto ao ponto, após a Guerra, os Aliados, deixaram a Polônia para o comunismo judaico-soviético, justamente a Polônia que queriam libertar da Alemanha e que foi o pretexto para que o Ocidente inicia-se a guerra contra a Alemanha, evitando ao máximo tocar no assunto do judaico-bolchevismo que tinha na URSS.”
As garantias militares seriam a não aceitação dos outros países em relação a fome expansionista de Hitler? E a respectiva declaração de guerra?
Faz sentido, até porque a diplomacia em relação a territórios dantes anexados, já estava no limite…
A questão nem era salvar a Polônia, mas dar um freio ao ditador. Quanto a discussão, interessante…se os países aliados fizessem vistas grossas (mais uma vez) a Polônia; tu acha que Hitler usaria a própria como caminho para combater o comunismo da Rússia? E o pacto de não agressão? E a promessa de dividir a Polônia entre Alemanha e Rússia? Seria Hitler um dissimulado?
Rússia e o General inverno já tinham derrotado Napoleão; não seria muito temerário Hitler empreender essa luta sozinho?
Perguntas e mais perguntas…e respostas que o mundo tomou como bem amargas!
Olha que nível de descompromisso com o bom senso:
“A questão nem era salvar a Polônia, mas dar um freio ao ditador.”
Essa é a tua explicação (e satisfatória?) para uma GUERRA MUNDIAL que começou com o pretexto de “libertar” a Polônia dos nazistas, sendo que o judaico-bolchevismo castigava a população russa, arregimentando escravos para o exército vermelho, e que no final das contas a Polônia ficou mesmo como um território servil a Stalin e os judeus soviéticos?
Na tua colocação está a essência da história oficial:
1° Superficialidade nas questões que se aprofundadas revelam a questão judaica e suas respectivas artimanhas e aberrações.
2° Simplismo que passa por cima de temas e implicações totalmente pertinentes como um país, a Polônia, que teria sido o pivô de uma GUERRA MUNDIAL ser entregue pelos aclamados libertadores dos povos a uma regime totalitário tirânico (que matou aos milhões os PRÓPRIOS habitantes).
Isso : “A questão nem era salvar a Polônia, mas dar um freio ao ditador” é excelente colocação para uma aula de história no ensino fundamental atual, pois é superficial e simplória e deixa o aluno igorante e alheio do que realmente aconteceu. Sim isso “justifica tudo” e passa-se logo a ao tema dos judeus coitados e sem influência no mundo sendo bestialmente e irracionalmente coagidos e exterminados pelos nazis…
E é com colocações assim que querem criticar o revisionismo!
1- A Alemanha apenas fez a mesma coisa que fez na época da unificação alemã (1870), dessa vez de forma completa pq conseguiu integrar a Áustria também.
2-A União soviética atacou muito mais países que os ‘atacados’ pela Alemanha: Finlândia, Estônia, Letônia, Lituânia, Romênia e Polônia, mas Hitler que era expansionista… Tá bom né 🙂
Tem dados deste endividamento (lol). O que endividou a Alemanha foi a farsa do Holocausto, doando bilhões para Israel, os quais chegam a gastar quase um quarto do seu PIB com defesa. O que acha disso Gus? De Israel querer ter ogivas nucleares e os outros não?
Por falar em adesão de novos territórios, você se refere aos territórios que faziam parte da Alemanha antes da Primeira Guerra Mundial? Se sim, quais riquezas que tinha ali? Os maiores produtores de ferro eram a Finlândia e Suécia, por que a Alemanha não invadiu esses países? Por que a União Soviética tentou invadir a Finlândia, exportador de ferro, e a Bessarábia, exportador de petróleo? Queria esta cortar os recursos da Alemanha? Diga-me, que riquissímos territórios que a Alemanha tentou anexar? O Sarre? A Áustria? Os Sudetos? Se sim, é coincidência que estes territórios eram formados por maioria alemã e que queriam fazer parte do Reich.
“Tem dados deste endividamento (lol). O que endividou a Alemanha foi a farsa do Holocausto, doando bilhões para Israel, os quais chegam a gastar quase um quarto do seu PIB com defesa. O que acha disso Gus? De Israel querer ter ogivas nucleares e os outros não?”
A Alemanha estava quebrada antes de Adolf, foi um dos fatos que o ajudaram a tomar o poder, e de fato ele deu trabalho (olhando esse fato isolado!) ao cidadão. Não têm nada a ver com indenizações de Holocausto …(matéria interessante sobre “roubos e indenizações”: http://pt.scribd.com/doc/40082906/A-Historia-do-Ouro-Nazista).
Ainda bem que as ogivas estão nas mãos dos judeus, já pensou em poder dos fomentadores das Jihads? Já teriam mandado meio mundo visitar suas “77 virgens” de direito…
Por quê invadir os países citados se os poderiam ter como aliados? Era bem mais fácil conseguir suprimento de ferro e apoio militar do que simplesmente invadir; os territórios por ti citados serviram como cobaia ao experimento de anexar sem questionar, só que não colou em relação a Polônia. Isso responde porque a importância relativa desses locais, não residia nas suas riquezas, mas na facilidade de cooptá-los (os alemães residentes também!).
P.s: Vide as visitas de Hitler
http://www.grandesguerras.com.br/artigos/text01.php?art_id=223
PERFEITO!!!
“Por falar em adesão de novos territórios, você se refere aos territórios que faziam parte da Alemanha antes da Primeira Guerra Mundial? Se sim, quais riquezas que tinha ali? Os maiores produtores de ferro eram a Finlândia e Suécia, por que a Alemanha não invadiu esses países? Por que a União Soviética tentou invadir a Finlândia, exportador de ferro, e a Bessarábia, exportador de petróleo? Queria esta cortar os recursos da Alemanha? Diga-me, que riquissímos territórios que a Alemanha tentou anexar? O Sarre? A Áustria? Os Sudetos? Se sim, é coincidência que estes territórios eram formados por maioria alemã e que queriam fazer parte do Reich.”
COLOCANDO MELHOR: PERFEITO PARA ISTO.
Adibê, a tendência é que a propaganda de guerra aliada aumente cada vez mais enquanto a situação no Ocidente piora consideravelmente.
Os ocidentais estão vivendo na merda como escravos.
A válvula de escape do sistema são as drogas, a pornografia, o consumismo desenfreado, etc.
O ser humano vale pelo dinheiro, caso contrário os africanos não estariam morrendo aos montes pelos efeitos da AIDS, graças aos interesses econômicos das indústrias farmacêuticas, afinal, o que vale é o DINHEIRO, o OURO, um verdadeiro culto inserido entre nós.
E os “MAUS” eram e são os “nazis”…
CADA PROGRAMA PROPAGANDA DE GUERRA MANIQUEÍSTA ALIADA VEICULADA NA TV FECHADA É UMA LAVAGEM CEREBRAL!!!
Será, Richard, que uma palavra mais correta e ‘muderna’ não poderia ser “lobotomia”? Afinal, “lavagem” significa ‘limpeza’ e o que esses ‘documerdários’ fazem é exatamente o contrário.
Talvez o Gus esteja desinformado sobre o “Derrota Mundial”. Eles ficaram congelados a 8 Km do Kremlin. Com eles cafungando no cantote, os próprios moscovitas se reuniram em protestos contra seus amos. Não fosse os diversos contratempos de novas frentes em todas as direções, teriam conseguido entrar em Moscou antes.
Eh verdade, Gottfried Feder ja tinha alertado no seu livro; “ A ABOLICAO DA ESCRAVIDAO DOS JUROS“,
e a tendencia eh esses bancos privados serem suprimidos pelos bancos particulares, se nada for feito eh claro.
“A Alemanha estava quebrada antes de Adolf”
Tá se fazendo de bobo Gus? Antes tu disse que foi Hitler que endividou a Alemanha com suas obras públicas, agora fala de República de Weimar… quem faz papel de idiota aqui é você.
“Ainda bem que as ogivas estão nas mãos dos judeus, já pensou em poder dos fomentadores das Jihads?”
O que teriam feito? Jogado em civis igual os E.U.A. fizeram no Japão? O Paquistão tem ogivas, e o que fizeram?
“Por quê invadir os países citados se os poderiam ter como aliados? Era bem mais fácil conseguir suprimento de ferro e apoio militar do que simplesmente invadir”
Mas foi você que disse que a Alemanha invadiu para roubar riquezas dos outros, agora tu mudou a conversa, diz que não invadiu porque era melhor ter Finlândia e Romênia como aliados.
“os territórios por ti citados serviram como cobaia ao experimento de anexar sem questionar, só que não colou em relação a Polônia. Isso responde porque a importância relativa desses locais, não residia nas suas riquezas, mas na facilidade de cooptá-los (os alemães residentes também!).”
Um dos objetivos do NSDAP era o de unificar a Alemanha. Quanto ao Sarre, Austria, Sudetos, a população local tinha o desejo de serem unificadas com a Alemanha. Desde o começo os aliados estavam contra pois queriam uma Alemanha fraca e dividida. O que acabou acontecendo com o final da guerra.
Em post anterior eu já grifei que a Alemanha quebrada não era de responsabilidade de Hitler, e estava detonada – principalmente – pelas consequências da Segunda Guerra.
O que Hilter fez, foi dar uma arrumada na casa, e o fez até certo ponto, mas tendo o Estado a responsabilidade de assumir milhões de empregos, é evidente que o erário público iria ficar combalido né? Apesar de controlar a inflação…
“O que teriam feito? Jogado em civis igual os E.U.A. fizeram no Japão? O Paquistão tem ogivas, e o que fizeram?”
E por quê os surtados dos americanos resolveram fazer a experiência da bomba no pior sentido possível, tu acha seguro uma bomba dessas nas mãos dos verdadeiros fundamentalistas? O Paquistão não conta, é mais moderado e eles têm medo da Índia.
“Mas foi você que disse que a Alemanha invadiu para roubar riquezas dos outros, agora tu mudou a conversa, diz que não invadiu porque era melhor ter Finlândia e Romênia como aliados”
O saque descarado aconteceu com o conflito em andamento; além do mais…Hitler tinha receio em relação a Finlândia por causa da Rússia.
“Um dos objetivos do NSDAP era o de unificar a Alemanha. Quanto ao Sarre, Austria, Sudetos, a população local tinha o desejo de serem unificadas com a Alemanha. Desde o começo os aliados estavam contra pois queriam uma Alemanha fraca e dividida.”
Tanto é “verdade” que não declararam guerra por causa disso; fizeram um belo exercício de tolerância e deixaram passar…(o que queimou o primeiro ministro inglês).
P.s: não vamos esquecer da população checa EXPULSA (crise dos sudetos) no processo de ocupação.
“o que queimou o primeiro ministro inglês”
Essa sua colocação me lembrou uma característica do então celebrado Winston Churchill.
Ele era amigo íntimo de Chain Weizzman e próximo de Bernard Baruch. Não sei se tu sabes o peso disto relacionado com sua colocação…
Neville Chamberlain não colocou empecilhos num governo declaradamente contra o judaísmo-internacional e como tu disse, foi queimado.
A contra-parte de Neville Chamberlain na Inglaterra Churchill tinha carta branca na política internacional e era amigo de dois dos maiores nomes do judaísmo internacional.
Nitidamente é uma amostra das forças em conflito de então:
Judaísmo Internacional (e não judeus coitadinhos e inofensivos) x Nazismo.
‘O saque descarado aconteceu com o conflito em andamento; além do mais…Hitler tinha receio em relação a Finlândia por causa da Rússia.’
Explique melhor isso, ficou vago.
‘Tanto é “verdade” que não declararam guerra por causa disso; fizeram um belo exercício de tolerância e deixaram passar…(o que queimou o primeiro ministro inglês).’
Por quê a palavra tolerância? Se outros países são contra a nação alemã se unificar, problema deles. Se os próprios alemães dos territórios unificados eram a favor, não vejo motivo para tanto alarde.
‘P.s: não vamos esquecer da população checa EXPULSA (crise dos sudetos) no processo de ocupação.’
Há um bom artigo no site sobre a situação na Tchecoslováquia.
Gus escreveu:
1 – Até o reino mineral sabe que os juros praticados pelos bancos são abusivos, se o sistema bancário é judeu, temos que considerar que os outros seguiram a cartilha direitinho…
A questão é de outra natureza, pois o capital pode servir para comprar apoio de toda espécie junto a políticos e outras lideranças “democráticas”. A maior prova disso é a manutenção deste sistema predatório, mesmo diante de todas as mazelas que ele provoca atualmente.
Gus escreveu:
2 – Sem bancos, a economia não gira…as vezes o impulso inicial é afogado pela usura posterior, processo curioso de autosabotagem…é complicado!
Não queira deturpar o que escrevemos, meu caro. Ninguém disse que os bancos devem desaparecer.
Gus escreveu:
3 – Pelo que li, Hitler realmente mitigou o desemprego na Alemanha, mas a custo de um baita endividamento público (Auto estradas, indústria armamentista…etc)
Coloque aqui alguma prova deste “baita endividamento”. Estamos curiosos.
Nos anos 1930, Hitler era amplamente visto como apenas mais um planejador central protecionista que acreditava na suposta ineficiência do livre mercado e na consequente necessidade de adotar um desenvolvimento econômico nacionalmente dirigido. A protokeynesiana Joan Robinson, uma economista socialista, escreveu que “Hitler já havia encontrado a cura para o desemprego antes de Keynes ter terminado de explicá-lo.”
Quais eram essas políticas econômicas? Ele suspendeu o padrão-ouro, criou uma enormidade de obras públicas, como as Autobahns, protegeu a indústria contra a concorrência externa, expandiu o crédito, instituiu programas que davam empregos públicos, ameaçou e intimidou o setor privado implantando controle de preços e decidindo o que deveria e o que não deveria ser produzido, expandiu vastamente o setor militar, reforçou o controle de capitais, instituiu o planejamento familiar, penalizou os fumantes, criou o sistema de saúde estatal e o seguro-desemprego, impôs padrões educacionais e, por fim, gerou enormes déficits orçamentários. O programa intervencionista nazista era essencial à rejeição do regime pela economia de mercado e sua predileção pelo socialismo, que deveria ser amplamente adotado por todo o país (o fato de o partido nazista se chamar Partido Nacional Socialista mostra que, ao menos, eles eram francos em sua autodescrição).
Esses programas continuam altamente glorificados hoje em dia, mesmo quando se considera seus fracassos. Eles são parte essencial de toda democracia “capitalista”. O próprio Keynes era um admirador confesso do programa econômico nazista, chegando mesmo a escrever o prefácio da edição alemã da Teoria Geral: “[A] teoria da produção como um todo, que é o que este livro tenciona oferecer, se adapta muito mais facilmente às condições de um estado totalitário, e não às condições de livre concorrência e uma grande medida de laissez-faire.”
O comentário de Keynes, que pode chocar a muitos, não veio do nada. Os economistas de Hitler rejeitavam o laissez-faire e admiravam Keynes, chegando até mesmo a se antecipar a ele de muitas formas. Similarmente, os keynesianos admiravam Hitler (veja George Garvy, “Keynes and the Economic Activists of Pre-Hitler Germany,” The Journal of Political Economy, volume 83, edição 2, abril de 1975, pp. 391-405).
Mesmo já em 1962, em um relatório escrito para o presidente Kennedy, Paul Samuelson implicitamente elogiava Hitler: “A história nos lembra que, mesmo durante os piores dias da Grande Depressão, nunca faltavam aqueles especialistas que criticavam todas as necessárias e curativas medidas públicas…. Tivesse esse conselho prevalecido por aqui, como prevaleceu na Alemanha pré-Hitler, a própria existência de nossa forma de governo poderia estar em risco. Nenhum governo moderno cometerá esse erro novamente.”
De certa forma, isso não é nada surpreendente. Hitler instituiu um New Deal para a Alemanha que era diferente apenas em detalhes do New Deal de Roosevelt e de Mussolini. E mesmo que o PIB daquela era tenha apresentado uma tendência de crescimento, essas políticas funcionaram apenas no papel. O desemprego permaneceu baixo porque Hitler, embora tenha intervindo no mercado de trabalho, nunca tentou aumentar os salários para além de seu nível de mercado. Mas por baixo do pano, fora das vistas dos “especialistas”, graves distorções estavam ocorrendo na economia, assim como elas ocorrem em qualquer economia que não seja de mercado. Essas distorções podem até gerar um crescimento do PIB no curto prazo (que é o que provavelmente ocorrerá na atual crise, com os gastos governamentais estimulando artificialmente os PIBs), mas elas não funcionam no longo prazo.
Vejamos, por exemplo, o protecionismo. A maior ambição do programa econômico de Hitler era expandir as fronteiras da Alemanha de modo a tornar viável a idéia de autarquia, o que significava impor enormes barreiras protecionistas às importações. O objetivo era tornar a Alemanha um produtor autossuficiente, de modo que ela não mais tivesse de temer qualquer influência estrangeira e não condicionasse o destino de sua economia às atividades dos outros países.
Todas essas políticas protecionistas são normalmente combinadas com tentativas de se estimular a oferta e a demanda através de maiores gastos públicos, mais assistencialismo, maiores déficits e, principalmente, a promoção de um maior fervor nacionalista. Tais políticas podem criar a ilusão de uma crescente prosperidade, mas a realidade é que elas distorcem o mercado, tirando recursos escassos de usos produtivos e desviando-os para inutilidades.
Talvez a pior parte dessas políticas é que elas são inconcebíveis sem a existência de um estado leviatã, exatamente como Keynes disse. Um governo grande e poderoso o suficiente para manipular a demanda agregada é grande e poderoso o suficiente para violar as liberdades civis das pessoas e atacar seus direitos de todas as formas. Políticas keynesianas (ou hitleristas) liberam a guilhotina do estado sobre toda a população. Planejamento central, mesmo em sua variedade mais trivial, é incompatível com a liberdade.
Hitler, assim como Roosevelt, deixou sua marca na Alemanha e no mundo ao acabar com todos os tabus que ainda existiam contra o planejamento central e fazendo com que o estado máximo se tornasse uma característica aparentemente permanente nas economias ocidentais. David Raub, o autor do artigo para o banco Glenview, foi ingênuo ao pensar que poderia ver os fatos da mesma forma que os economistas convencionais os veem e sugerir o que ele pensava ser uma medida convencional.
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=236
A premissa básica da economia, no Reich, em relação ao comércio exterior principalmente era o combate ao padrão ouro e a usura!
Wall Street permanceu a vontade com Roosevelt e a Federal Reserve voava alto!
“O texto chega até ao absurdo de comparar a REVOLUÇÃO de Hitler com as reformas de Roosevelt e Mussolini!” [2]
Este texto não prova nada, apenas repete alguns lugares-comuns da propaganda de guerra. Quando o texto afirma que Hitler expandiu “vastamente o setor militar”, esquece de salientar que isso apenas aconteceu cerca de 3 anos após a tomada do poder, frente ao não cumprimento por parte dos “honestos democratas” do acordo de desarmamento prometido em Versalhes.
O texto chega até ao absurdo de comparar a REVOLUÇÃO de Hitler com as reformas de Roosevelt e Mussolini! Quando, quando estes últimos regimes questionaram a política da cobrança dos juros bancários? Quando este regimes “peitaram” as Altas-Finanças?
O Instituto von Mises é conhecido por querer reestabelecer o padrão-ouro, mas nem pensar em mexer na escravização dos povos através da cobrança dos juros!
Sinceramente, alguém ainda lê esses comentários extensos, estilo Alberto Dias?
Tu pode chegar com um caminhão de notas de cem na Lua ou Marte, mas elas terão o mesmo valor do pó que cobre aqueles planetas. Dinheiro só tem sentido se existé uma contraparte material proporcional a cada centavo do que há em circulação. E não estou falando de ouro, pois o ouro não se come; microchips, smartphones, muito menos.
É necessário que neguem um pouco de esterco e gás para o povo acordar e sentr na carne o que realmente importa.
A Alemanha estava quebrada antes de Adolf, foi um dos fatos que o ajudaram a tomar o poder, e de fato ele deu trabalho (olhando esse fato isolado!) ao cidadão. Não têm nada a ver com indenizações de Holocausto …(matéria interessante sobre “roubos e indenizações”: http://pt.scribd.com/doc/40082906/A-Historia-do-Ouro-Nazista).
Outra palhaçada devidamente detonada. Esta estória de ouro nazista foi mais uma (como se não fossem poucas) da milhares de suinices levadas a cabo pelos talmudistas. Desta vez tendo como alvo a Suíça. Obrigada a abrir mão de sua soberania e se curvar perante aos porcos circuncidados. Como se não bastasse roubar a Alemanha, a França, os Estados Unidos…
Ah tá, então o ouro nazista nunca existiu….
“suinices” (!?) sionistas; isso me lembra sempre:
“Quatro pernas bom, duas pernas ruim”
“…um povinho que tem uma imaginação muito fértil e uma vontade infinita de roubar.”
Shlomo Sand disse coisas bem parecidas, Lohengrin.
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2012/10/de-onde-vem-os-judeus.html
Preste atenção no que escrevo, camarada…em nenhum momento citei Anne Frank e sabão judeu (inclusive repudiei esse ponto em particular);
Além do mais, os textos de Braga ou os relacionados no site, são reconhecidos por vocês como verdade absoluta…o que pode não servir para todos como chancela definitiva da verdade.
Decerto não citaste, mas muitas vezes você evoca certos assuntos já tratados aqui. E isto prejudica a dinâmica das discussões.
Mais textos sobre a ladroagem dos “eleitos” contra a Suíça e outros países:
http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/ourojudeuounazista.html
http://www.radioislam.org/islam/portugues/textes/suica.htm
Contra fatos não há argumentos, Gus. Durante milênios os talmudistas são o câncer da Humanidade. Ou o mundo se livra desta peste ou será destruído por ela.
Falando em Poder Real, imagino que muita gente boa tenha ( como maior peso) a questão do JUGO MAIS LEVE. Elas provavelmente sopesam os prós e os contras, exemplificando: duto-juros canalizado aos Controladores concentradores de riquezas, produção em série de ovelhinhas inofensivas e medrosas, etc. VERSUS a dúvida cruel: qual seria a verdadeira face dos possíveis novos “donos da bola”?
Bem, já estamos ganhando ASAS com o “INCRÍVEL”. Para finalizar, quero salientar uma vez mais: aprecio o ar puro e frio da verdade, pois toda atmosfera prenhe de miasmas nos sufoca …
Gosto de ver a postura orgulhosa pró-Alemanha de vocês… trabalho com alguns alemães… eles tem uma postura submissa… mesmo todos eles tendo nascido após Hitler ter morrido… o trauma é tão grande da pressão que é dada contra esse povo, que reflete no dia a dia das pessoas… Ter orgulho de ser alemão não é racismo! Apesar de eu achar que nacionalismo é um sentimento extremamente infantil…
O problema é que em breve a crise vai estourar feio… por essa postura submissa, o BCE tem esmagado até as tripas do povo alemão… o país se mantém como locomotiva econômica à custa da dignidade do cidadão… e não cabe mais compressão… a bolha vai explodir…
“Sem bancos, a economia não gira” – quanta asneira… Adan Smith se contorceu no túmulo! Basicamente: Se os bancos fizessem apenas papel de bancos, como era o caso da Alemanha de Hitler e como é o atual caso parcialmente da Argentina, Islândia, Japão, Canadá, por exemplo, o mundo seria um lugar muito melhor… a economia giraria, não apenas no sentido do bolso dos banqueiros, porém circularia por todos os setores da economia… e os setores sem nenhum relacionamento com a economia (os setores financeiro) nem existiriam!
Leiam aqui: http://www.telegraph.co.uk/finance/comment/9623863/IMFs-epic-plan-to-conjure-away-debt-and-dethrone-bankers.html
O FMI já tem estudos explicando o real problema…
Alta de juro$$$ terá impacto BILIONÁRIO na dívida pública
http://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economiaenegocios/alta-de-juros-ter%C3%A1-impacto-bilion%C3%A1rio-na-d%C3%ADvida-p%C3%BAblica/ar-AA8s21J?ocid=iehp
“A emissão de títulos de dívida pública é uma das formas usadas pelo governo para captar recursos e financiar suas atividades. Funciona como um empréstimo pelo qual o credor recebe o valor emprestado acrescido de juros, calculados de acordo com a variação da Selic. QUANTO MAIOR É A TAXA, MAIOR SERÁ, PORTANTO, A DÍVIDA PÚBLICA, O MONTANTE A SER PAGO EPLO GOVERNO.”
Os plutocratas piram e pulam de alegria!
O POVO CONTINUA ESCRAVO.
“(…) ou pelo aumento da disponibilidade de serviços públicos e infraestrutura.”
Amanhã, quando estiver indo ao trabalho, dê uma boa olhada no que enxerga na rua. Agora sabe o porquê dessa infraestrutura lixo.
TANNHAUSER…
Ótima resposta… E só pra acrescentar: “Invasão da Polônia” tem que ser mudado para “Socorro a Danzig”.
Para o covarde, um ato heroico é difícil de entender
A matéria é interessante e esclarecedora. Entretanto, há um ponto que se caracteriza pela inaplicabilidade aqui no Brasil: a chamada “banca pública”. Se tivéssemos aqui no Brasil uma “banca pública”, nenhum milagre aconteceria, pois dependeria da probidade dos políticos, dois substantivos que não se misturam nem com soda holo-cáustica. Se tivéssemos uma “banca pública”, esta seria saqueada até sua falência pelos mesmos políticos para usar seu aporte em seus planos de campanha eleitoral ou contemplariam com empréstimos do tipo “judeus para Jesus” semelhante àquele que o Banerj fez para o Roberto Marinho criar a Globo News vindo a quebrar por causa disso. Há séculos temos a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, BNDES e os saudosos bancos estaduais ( que javé os tenha), que deveriam cumprir (em tese) essas funções. Entretanto há muito se desvirtuaram delas. Os próprios políticos criam situações que fizeram o Estado verter sua fonte de recursos financeiros para o âmbito privado e Banco Mundial. Em priscas eras, os bancos pagavam dividendos aos correntistas pelo dinheiro depositado em suas respectivas contas. Hoje, os correntistas têm de pagar taxas para mantê-las, fora as que o próprio des-governo impinge, tais como CPMF e IOF além do expurgo do índice da poupança. Em resumo, todo o sistema financeiro está conspurcado. A solução não é fácil senão impossível, não sendo necessário o aval de um economista para endossar esta conclusão. Resta apenas às pessoas evitarem ao máximo sustentar o sistema para$ita colocando seus caraminguás no banco, assim como evitar a tentação de comprar mais e mais, tentando deixarem de ser pobres. Ao sistema produtivo, atacadista e varejista que parem de abarcar o mundo com as pernas e parem de pedir dinheiro emprestado para fazer frente à concorrência (ganância) e se provenham de capital próprio para seus investimentos. E por fim, que o governo federal adquira vergonha na cara e assuma bolas, rasgando suas duplicatas, tal como fez Hitler com os bancos sócios do Ditado de Versalhes. Ah, o Brasil vai quebrar e virar uma segunda Alemanha!”. Não, não vai. A Argentina já fez isso no passado e continua lá. Durante muito tempo melhorou sua situação de crise. O que o Brasil ( e toda a América Latrina) precisa, em primeira mão, não é de um novo sistema financeiro, mas de um novo sistema de vergonha na cara.
O fundamento de uma economia sadia está no emprego de capital advindo de fontes produtivas e jamais de fontes especulativas.
Recomendo aos camaradas assistir este vídeo.
Abs.
Muito bom! Tu pergunta e tu mesmo responde! Concordo com tudo, mas o que eu acredito é que precisamos tirar os empreendedores desta “corrida maluca” que se tornou o mercado! Mais parece uma corrida de cavalos, onde quem ganha é o apostador lá em cima! Todos nós somos colocados em competição pelo básico o tempo todo, algo que para mim é inadmissível para nosso atual estágio evolutivo.
Precisamos de um sólido “colchão social” que poderia ser criado com os 40% do que arrecadamos e vai para os agiotas. Uma garantia de moradia e alimentação barata, aposentadoria e saúde pública e gratuita. Estes itens tem que deixar de ser instrumentos de coação ao trabalho e se transformar em direitos. Desta forma teríamos menos stress social e maior dedicação a qualidade de produtos (consequentemente vida) e racionalidade do uso dos recursos naturais. Deixaríamos a competição dai para cima!
Não podemos cair na armadilha de avaliar a gestão publica, seja do que for, pela qualidade de nossos políticos, pois TODOS foram criados dentro desta estrutura corrupta, imposta por interesses que já conhecemos. Desta forma corremos o risco de jogar o bebê fora e criar a placenta. Com este raciocínio, entregamos todos os bancos estatais, presenteamos todo nosso minério de ferro aos Rotchild (Vale), e faremos o mesmo com nosso petróleo rapidinho.
Bom dia!
O Gus é o tipo que encontramos por ai a defender o oficialismo. Se acha culto, pela quantidade de estorias e mentiras acumuladas durante seu esforçado “estudo” oficial.
Seus argumentos partem de premissas postas por quem ele precisa defender.
É incapaz de pensar de forma autônoma e tirar suas próprias conclusões! A base da sua persona, está no culto a estas verdades que defende de maneira infantil e “clubística”. Negar ou admitir qualquer situação mesmo que obvia, contrária ao que lhe foi impingido ou que “não tenha fontes” (oficiais rsrsrs), lhe deixa em prejuízo do que com muito esforço e dedicação aprendeu, e desconstrói parte da sua personalidade.
Concordo. A questão mora no fato de que muitas pessoas gostam de opinar e polemizar o que é majoritariamente consensado numa discussão, estando com um pé na lorota e outro no fato, não sabendo distinguir preto do branco. O Sr. Gus parece estar meio perdido. A solução para ele é mais complexa, pois não se resume apenas em ler mais. Também precisa ler no lugar certo e jogar no lixo montanhas de porcarias que ele e nós aprendemos ao longo de nossas vidas dentro do curral em que nascemos. Nós, já escapamos ou estamos trabalhando para isso. Quem sabe, um dia, ele também? A esperança tem vida longa.
Abs.
A bola de neve continua:
https://www.correiobraziliense.com.br/economia/2022/11/5048541-juros-setor-publico-paga-valor-recorde-com-pico-de-rs-591-bilhoes.html