Nesta “Tribuna Livre” vocês podem publicar notícias que julgarem importantes, expor assuntos que devam ser debatidos, indicar outros sites interessantes, enfim, divulgar aquilo que acharem pertinente. Atentem ao Regulamento do Blog.
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O convidado de entrevista mais PROIBIDO do mundo: Germar Rudolf
https://old.bitchute.com/video/NPhE5Rho3xxx/
Mike Adams entrevista Germar Rudolf sobre o mito do holocausto e suas consequências para o mundo.
Vídeo com legenda.
Foto dentro de nascimentos dentro do campo de Auschwitz
https://x.com/gotzmann148/status/1877278642255892580?t=ZDelZWUwp7Azu5mINUb4FQ&s=19
REMIGRAÇÃO é INEVITÁVEL !
https://whatis.remigration.eu/
Assistam!!
https://youtu.be/pdmnqA_e7w0
Candidata chama hitler de comunista.
https://www.otempo.com.br/mundo/2025/1/9/candidata-da-extrema-direita-alema-diz-em-conversa-com-elon-musk-que-hitler-era-comunista
Investigação Brasileira Força Israel a Ocultar Identidade de Militares:
https://www.youtube.com/watch?v=1rNuCmYbB4U
Poderia ser “Crimes de Militares de Israel Forçam-os a Ocultar suas Identidade”
O Golem protetor – Congresso dos Jewnited States promulga legislação para garantir impunidade dos criminosos e inimigos da humanidade responsáveis pelo genocídio em Gaza: https://www.presstv.ir/Detail/2025/01/10/740631/US-House-ICC-sanctions-Israel-arrest-warrnts .
O legislativo mais poderoso do mundo é instrumento para atacar uma corte internacional e garantir a injustiça…
Tentativa de golpe de Estado da Alemanha em 2022:
https://www.youtube.com/watch?v=2ZpJ3gar9DQ
“Se, como nossos ancestrais distantes acreditavam e como os asiáticos ainda acreditam, a lembrança ritual das gerações passadas é a chave para construir famílias, comunidades e nações com alma, então é altamente significativo que nós, europeus ocidentais, tenhamos agora o vínculo ancestral mais fraco do mundo, enquanto nossos inimigos mortais têm um vínculo incomparavelmente forte, que remonta a cem gerações.”
“Mas eu imagino um quadro do mundo ocidental vindouro como um caos social e moral onde a sobrevivência, a sanidade e a felicidade dependerão da capacidade de construir clãs saudáveis e fortes, o que supõe uma fundação religiosa que sustente a sacralidade do sangue e do parentesco, e a lealdade aos ancestrais — com ou sem cristianismo.”
Mais em:
Traga seus mortos … De volta ao altar da família – por Laurent Guyénot
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/01/traga-seus-mortos-de-volta-ao-altar-da.html
Ola Mykel, tu que é um cara bem informado, pois tambem visito o teu site
Tu terias alguma informação da origem etnica do Dr. Anthony Faucci?!! Procurei
Em varios sites e sempre cai na mesma coisa, Americano de origem Italian, porem
É possivel ver os traços de povo eleito nele, desde já agradeço
O COMÉRCIO DE ÓRGÃOS E O FUTURO DO BRASIL: IRMÃOS WEINTRAUB RECEBEM PAULO PAVESI
https://www.youtube.com/watch?v=FbrK96NvbE4
Não é pelos entrevistadores, mas pelo entrevistado e o tema muito relevante e tabu.
‘No final da década de 1930, a Topf & Söhne, bem como outros fabricantes, especialmente a H. Kori Company em Berlim e a Didier-Werke, começaram a projetar fornalhas de cremação para os campos de concentração.’
Mais em:
As fornalhas de cremação de Auschwitz – parte 5 – por Carlo Mattogno e Franco Deana
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/01/de-as-fornalhas-de-cremacao-de.html
Putin se gaba que seu serviço secreto pode tudo em qualquer lugar do mundo. Caso queira eliminar alguém, executam com total êxito, discrição e segurança. Ok. Vamos relembrar da judia Victoria Nuland, personagem infame e fundamental nas decisões belicistas dos EUA, especialmente com relação à Ucrânia, onde desempenhou um papel ativo no Euromaidan de 2014. O processo foi uma série de revoltas que culminaram na queda do governo de Viktor Yanukovych, além de um conflito de nove anos na região de Donbass, o que levou a Rússia a iniciar a “operação militar especial” em fevereiro de 2022.
Nuland passou a interferir na política interna ucraniana comprobatoriamente como mostram gravações divulgadas em que se ouve ela conversando com o embaixador dos Estados Unidos, Geoffrey Pyatt, sobre o complô.
Óbvio que Putin e seu serviço secreto sabiam disso, das maquinações contra a Rússia na Ucrânia dessa alta funcionária do governo americano. Mas ao invés de invadir a Ucrânia, matando, estuprando, destruindo e arruinando milhares de empresas e economias, não era mais fácil, simples e barato eliminar ela e outros estratégicos da camarilha golpista? Ou a real nacionalidade da infeliz a salvou? Sabemos que a alta cúpula do Kremlin está cheio deles? Seria talvez tudo uma jogada combinada entre Putin e EUA para outros fins não clarificados no momento? Que tal a estratégica da Tese x Antítese = Síntese? O que seria a “síntese”? A Nova Ordem Mundial com sede em Jerusalém na Eretz Israel.
Putin como aliado dos arabo-islâmicos tem jeito de ser a repetição de um jogo velho, vejamos:
“A TENAZ SOVIÉTICO-ISRAELITA ESTRANGULA OS ÀRABES”
https://archive.org/details/complocontraaigrejape.joaquinsaenzyarriaga1962/page/n631/mode/2up … pág. 631 até 654.
O que acontece hoje na Ucrânia pode ser uma repetição da Guerra Fria, quando então também as duas facções brigavam entre si: os judeu dali contra os judeus de lá. Nesse xadrez, as peças são os governos/países e o tabuleiro, o continente/recursos/escravos goyim. Talvez hoje sejam 3 facções. Tanto a judaica ex-URSS como o maçom e judeu Kissinger, foram os grandes responsáveis por tornar a China essa potência que é hoje. Fizeram para servir como voto Minerva?
https://m3.gab.com/media_attachments/6b/45/8a/6b458a4f9242f7d5b5d14ae9f19dfd68.jpg
Isso não irritou Putin?
DEZ/2024 — Com a queda do governo de Bashar al-Assad, o regime israelense intensificou sua agressão à Síria, iniciando uma apropriação ilegal de terras além das Colinas de Golã ocupadas, no que é visto como um componente do chamado projeto “Grande Israel”.
(…)
Imediatamente após militantes afiliados ao Hayat Tahrir-al Sham invadirem Damasco, Israel lançou uma série de ataques aéreos em toda a Síria, incluindo Damasco, Homs, Tartous, Latakia e Palmira.
A mídia israelense chamou isso de “um dos maiores ataques aéreos” na história da força aérea do regime, destruindo até 80% das capacidades militares da Síria.
Na quarta-feira, o exército israelense disse que realizou cerca de 480 ataques a alvos militares na Síria nas últimas 48 horas, incluindo 15 navios de guerra, baterias antiaéreas e locais de produção de armas em várias cidades, para evitar “estoques de armas estratégicas”.
Um dia antes, os militares israelenses atacaram três grandes aeroportos sírios em Qamishili, ao norte do país, Homs, a terceira maior cidade do país, e o aeroporto de Mezzeh, na capital, Damasco.
(…)
As forças de segurança sírias relataram que tanques israelenses avançaram das Colinas de Golã para Qatana, 10 km em território sírio e perto da capital, um movimento que muitos países na região criticaram como um desenvolvimento “perigoso” e “flagrante violação do direito internacional”.
Em uma coletiva de imprensa na segunda-feira, radiante de alegria, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu afirmou que as Colinas de Golã farão parte do regime israelense “por toda a eternidade”, apontando para as ambições expansionistas de Tel Aviv de avançar seu projeto colonial de assentamento.
Analistas veem isso como uma manifestação de sua agenda do “Grande Israel”, que busca expandir a entidade ilegítima para abranger territórios que se acredita serem parte de sua chamada terra bíblica histórica.
O conceito de “Grande Israel” evoluiu ao longo do tempo e possui significados variados para diferentes grupos.
Para alguns, inclui os territórios palestinos ocupados e as Colinas de Golã, enquanto outros, como o fundador do sionismo, Theodore Herzl, imaginam um “Estado judeu” que se estende “do Riacho do Egito ao Eufrates”, abrangendo partes do Líbano, Síria, Jordânia, Iraque, Turquia, Egito e Arábia Saudita.
O ataque genocida de Israel em Gaza, que custou quase 44.800 vidas palestinas em 432 dias, e as declarações emitidas por autoridades israelenses desde outubro do ano passado, alinham-se com a agenda expansionista do regime, aumentando as tensões na Ásia Ocidental.
Desde 7 de outubro de 2023, muitos soldados israelenses, figuras da mídia e políticos expressaram abertamente sua intenção de expulsar a população de 2,3 milhões do estreito território costeiro e tomar o controle da região para construir assentamentos judaicos ali.
(…)
https://cdn.presstv.ir/Photo/2024/12/11/4d737752-3b31-4bea-99a8-570580af5e55.jpg
Soldados israelenses usam emblemas em seus uniformes que retratam mapas do regime israelense se estendendo a muitos países da região, incluindo Síria e Iraque.
(…)
https://www.presstv.ir/Detail/2024/12/11/738905/%E2%80%98Greater-Israel-Israel-starts-a-land-grab-in-Syria-after-opposition-removed-Assad
Então… quem não viu a queda do regime de Assad chegando?
https://gab.com/ElfReich/posts/113616590135414832
Super ganhos do Judiciário:
https://www.youtube.com/watch?v=Dg1t1MkYubo
‘Após o fim da guerra, os poloneses reconstruíram as Fornalhas nº 1 e 2, para o qual usaram as peças originais que haviam sido removidas pela SS e das quais muitas ainda estavam na antiga sala de depósito de coque. A reconstrução foi feita de maneira notavelmente desleixada, e os fornalhas não seriam funcionais em seu estado atual.’
Mais em:
As fornalhas de cremação de Auschwitz – parte 6 – por Carlo Mattogno e Franco Deana
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/01/as-fornalhas-de-cremacao-de-auschwitz.html
‘Enquanto eu me exilei na Inglaterra em 1996 e criei uma pequena editora revisionista em língua alemã (batizada em 1998 de Castle Hill Publishers), Jürgen se uniu ao pesquisador revisionista italiano Carlo Mattogno e fez várias viagens a arquivos no antigo Bloco Oriental. Jürgen era um poliglota que conseguia conversar em 12 idiomas, eu acho. Ou eram 17? Não me lembro.’
‘Suas habilidades linguísticas foram muito úteis quando ele e Carlo visitaram arquivos poloneses e russos durante a década de 1990. Sem as habilidades linguísticas de Jürgen e seu charme vencedor, Carlo não poderia ter viajado para esses países e recebido acesso a tanto material de arquivo. Uma visita fatídica dos dois foi a um arquivo em Moscou que armazenava os documentos deixados para trás em Auschwitz pelo Escritório Central de Construção da Waffen SS e pela Polícia de Auschwitz, a organização responsável pela construção do campo – cercas, alojamentos, torres de vigilância, banheiros, chuveiros, prédios de desinfestação, etc… e os infames crematórios que supostamente abrigavam as alegadas câmaras de gás homicidas. No entanto, não foi tanto o conteúdo desse arquivo que foi fatídico para Jürgen. Foi a senhora que estava encarregada dessa coleção. Ela estava vasculhando esses cerca de 80.000 documentos há anos, categorizando-os e catalogando-os. Quando Jürgen e Carlo entraram no arquivo, a senhora foi muito atenciosa e também muito honesta. Ela disse imediatamente aos dois pesquisadores revisionistas que, em sua humilde opinião, não há nenhum traço de evidência naquela coleção de que câmaras de gás homicidas existiram em Auschwitz e que, portanto, ela não acredita nos contos de terror sobre Auschwitz. Seu nome era Olga, e ela acabou se casando com Jürgen. Eles ficaram juntos até que a morte os separou.’
Mais em:
Jürgen Graf – Um Legado Maior que a Vida – 15 agosto 1951 – 13 Janeiro 2025 – Obituário – por Germar Rudolf
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/01/jurgen-graf-um-legado-maior-que-vida-15.html
‘Seis milhões (e até quatro, supondo-se que dois milhões tenham morrido em operações de guerra, o que é inexato) representam UM PAÍS COMO A SUIÇA. Teriam sido exterminados entre 1943 e 1944, em sete campos de concentração. Conhecem-se exatamente o número de fornos crematórios, sempre em boas condições, e a duração da cremação de um cadáver. É fato conhecido que os fornos aperfeiçoados não foram instalados até o final de 1943. O que significa que a cremação não era tecnicamente perfeita até o momento em que estes fornos foram instalados. Se as cremações globais e massivas não houvessem sido exaustivas, teria se desencadeado uma epidemia de tifo em toda a Europa.
Então vejamos: houvessem os fornos crematórios dos sete campos de concentração funcionado segundo a duração conhecida das cremações do “holocausto” (menos de dois anos) e a duração individual conhecida – o resultado é que os fornos teriam que ter continuado a funcionar durante os trinta anos seguintes!
Todos estes fornos estão em bom estado e se conhece perfeitamente seu funcionamento.’
Mais em:
AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER – OU “PEQUENOS DETALHES” – parte 1 – por Roger Dommergue Polacco de Menasce
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/01/auschwitz-e-o-silencio-de-heidegger-ou.html
O que mais precisa ser explicado pelos revisionistas é […]
Nota da Redação: suprimimos sua “pergunta”, pois já cansamos desses longos textos inócuos. Faça sua pergunta de forma precisa e terá uma resposta dentro do possível.
A pergunta que eu fiz e que vocês suprimiram é o que tem a dizer de milhões sendo levado para campos de concentração e seu rastro documental terminando neles? E eu questionei a posição revisionista de que foram evacuados para os territórios soviéticos ocupados e eu contra argumentei que lá se encontrariam os Einsatzgruppen relatando áreas inteiras como livres de judeus, os relatórios de ações mencionando centenas de milhares de judeus fuzilados. E eu também como ponto de apoio citei a questão de Goebbels em seu diário relatando essas denuncias que os Aliados estavam fazendo e ele não tendo nada a declarar, meio que abandonando o campo de jogo.
Então, vocês tem rastro documental dos milhões de judeus transferidos para Birkenau, os campos Reinhardt instalados em outros lugares? Melhorou agora?
Nota da Redação: Vamos tentar de outra forma. Cite um exemplo, o nr do transporte, de onde vieram, data de chegada, nr de pessoas etc. Então podemos debater. Você pede “rastro documental”, mas não fornece qquer amparo documental para sua demanda…
Isso é o que não falta. O Telegrama de Höfle direcionado a Eichmann e Franz Heim que menciona que até o final de 1942, 1.274.166 judeus tinham sido deportado para os campos da Operação Reinhardt baseado em registros da Deutsche Reichsbahn, numero esse corroborado por Richard Korherr em seu relatório direcionado a Hitler e Himmler. Não se encontra registro algum desses milhões reassentados na URSS ocupada.
Aliás a Deutsche Reichsbahn registrou quase todos os transportes de judeus dos territórios ocupados, mais de 400 mil judeus da Hungria foram deportados para Birkenau entre maio e julho de 1944, aonde foram parar esses 400 mil judeus em janeiro de 1945?
O principal mesmo é como a narrativa do alegado holocausto é colocada. Vejamos:
Extermínio de cerca de 6 milhões de judeus de modo premeditado, e com alegadas câmaras de gás homicidas e com suporte para eliminar provas em crematórios (fora as esdrúxulas alegações de produção abajur ou sabonete de cadáveres os quais foram distribuídos…). Tudo isso visando um apelo do judaísmo internacional (nesse contexto o sionismo em suas lideranças) para conquistar mais facilmente suas demandas.
Pressuposto de premeditação para extermínio! Alguma documentação ou estrutura para tal? Não!
O Mito do extermínio dos judeus – Parte 1.1 {nenhum documento sequer visando o alegado extermínio dos judeus foi jamais encontrado} – por Carlo Mattogno (demais partes na sequência do próprio artigo)
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/o-mito-do-exterminio-dos-judeus-parte.html
“Edinho Batista” qual evidência documental ou técnica de de câmaras de gás? Tenho um artigo em várias partes sobre isso, então mostre em ALGUMA PARTE DA SÉRIE DO ARTIGO o que seria inconsistência dos revisionistas (A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz – por Germar Rudolf – Parte 1 – Introdução (demais partes na sequência do próprio artigo) https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/a-tecnica-e-quimica-das-camaras-de-gas.html), pois da parte revisionista aponta inconsistência da alegação da existência das câmaras de gás já em Robert Faurisson se acumulam aos montes:
As câmaras de gás: verdade ou mentira? – parte 1 – por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/as-camaras-de-gas-verdade-ou-mentira.html
As alegadas câmaras de gás homicidas são o centro da narrativa do alegado holocausto, e nada sério pode embasar tais câmaras de gás homicidas. A derrota da narrativa já é obtida na refutação das tais câmaras.
A série dos crematórios está ainda sendo publicada, e pode esperar enquanto você reúne as supostas inconsistências da crítica revisionista sobre as câmaras de gás.
Respondendo especificamente a sua pergunta, quanto a divergência de número de mortos judeus no alegado holocausto, sequer a corpos ou vestígios que cheguem minimamente perto da narrativa do alegado holocausto, portanto, mesmo que baixas por fuzilamento ou intempéries que possam os judeus terem sofrido ainda que por negligência do governo alemão, isso não se enquadra na figura do alegado holocausto.
Mas a refutação das câmaras de gás e dos crematórios já dispensam seu questionamento, não definitivamente quanto a possíveis excessos do regime de A. Hitler, tais como mortes por fuzilamentos ou sob intempéries imprudentes (marchas forçadas em retiradas no leste, por exemplo), mas deixam fora qualquer teor que justifique a narrativa do alegado holocausto.
Mykel, não estou entrando nesse mérito agora da documentação correlacionada as câmaras de gás. Mas sua resposta está longe de apresentar uma correlação entre inexistência de câmara de gás e o destino dos milhões deportados pela Deutsche Reichsbahn. Sugiro que você ou quem quer que seja que tenha vasto acesso a material revisionista dê uma pesquisada profunda a respeito de como respondem a esse problema, não estou exigindo resposta imediata e simplista, eu espero. Até porque, eu não sou um adepto da narrativa do Holocausto mas tenho que admitir que essa questão da contradição entre não existir câmara de gás e deportados para esses campos e nenhum rastro documental deles assentados em outros lugares ocupados pelos alemães é um forte golpe na narrativa revisionista, até agora o que eu tenho pesquisado por mim mesmo não preenche essa lacuna, talvez saibam de algo que eu não sei.
Já vi a versão de Mattogno, Germar Rudolf, Arthur R. Butz, Thomas Dalton, etc e oferecem apanhados de um punhado de judeus ocidentais na Bielorrússia e outras partes da Rússia ocidental mas em contexto de trabalho forçado, algo não relacionado as massas famintas e desnutridas dos guetos poloneses deportados para os campos Reinhardt e de lá assentados no leste.
Algumas perguntas que não estão sendo feitas:
– temos acesso a toda, toda, toda documentação referente?
– quantos documentos foram extraviados, queimados, eliminados como consequência das desventuras da guerra?
– a prova do ônus não cabe a quem acusa?
– é interessante aos judeus sumirem com documentos que provam que não houve Holocausto?
– é interessante aos alemães sumirem com documentos? Sim. Se fizeram, foram perfeitos. Já sobre seus inventos e tecnologias não tiveram essa perfeição nem tempo, pois os Aliados saquearam vagões e vagões de documentos, fotos, plantas, projetos etc.
Desaparecimento não implica morte, ainda mais no contexto de migrações, imigracoes e emigrações , especialmente com a necessidade documentos /passaporte falsificados. Não há vestígio de morte que corrobore extermínio., e com as câmaras de gás e os crematórios não procedem, nem qualquer plano ou logística de extermínio, sua colocação não adentra no tema do alegado holocausto. Que aliás o artigo insiste em desfazer o tema das câmaras de gás por causa do imaginário popular, então vamos aproveitar o enfoque do artigo e desfazer o imaginário popular submetido a falsificação .
Se houvesse vestígios de milhões de mortos ainda assim seria um massacre brutal , mas não a ficção hollywoodiana do alegado holocausto. Esse é o foco!
Mesmo mortes, como acima colocado não implica extermínio, mas em regra condições precárias, nas quais outras populações sofriam.
{Retrospectiva Revisionismo em ação na História} – Estão faltando seis milhões? – por Germar Rudolf
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2024/03/retrospectiva-revisionismo-em-acao-na.html?m=0
Mas o que o “Edinho Batista ” quer, já que não há vestígio de mortes que corrobore p holocausto é que se dê direito a dúvida em uma alegação sem fundamento, tal como a dos primeiros holocaustos:
O Holocausto de Seis Milhões de Judeus — na Primeira Guerra Mundial – por Thomas Dalton, Ph.D. {academic auctor pseudonym}
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/o-holocausto-de-seis-milhoes-de-judeus.html
O ponto de partida é boataria inventada de 6 milhões de judeus mortos, igual época da primeira guerra mundial como acima tem o tema com link.
Então uma análise dos fatos nada tem que implique extermínio ou sequer mortes que respaldem a ficção do alegado holocausto.
Vítimas do Holocausto: uma análise estatística W. Benz e W. N. Sanning – Uma Comparação – {parte 1 – introdução e método de pesquisa} – por German Rudolf (demais partes na sequência do artigo)
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/vitimas-do-holocausto-uma-analise.html?m=0
Mikel, já viu a pesquisa no solo de Belzec do professor Andrzej Kola – Hitlerowski obóz zagłady Żydów w Bełżcu w świetle źródeł archeologicznych: badania 1997-1999?
Ele concluiu que há quase 30 mil m3 de solo perturbado naquele campo distribuído em torno de 33 covas, com cinza misturado com a terra, restos de corpos saponizados, camadas de cinzas formando estratos, calcule quantos corpos poderiam caber nesse vasto espaço, dá quase o total alegado que foi transportado para lá, em torno de 500 mil pessoas.
Claro que o estudo dele não foi invasivo como se esperaria de um trabalho comum de arqueologia mas só a analise de penetração de solo chegando a esse tamanho já é um vestígio criminal devastador há de concordar.
“Edinho Batista”
Percebo que você está se intrometendo na série de três artigos que coloquei sem lidar com o conteúdo em si do artigo, interpondo o desvio do assunto, o que é uma nulidade argumentativa ao colocar “o que interessa é tal ou qual… ” ! Mas isso é evasão do artigo, cujo conteúdo justamente expõe sua atitude, a qual é a atitude do judaísmo internacional. E qual atitude é essa, eu coloco, para um leitor (não você), que não tenha lido o artigo:
O judaísmo internacional irradia a posição de omissão no que não convém, a saber, INEXISTÊNCIA DE CÂMARAS DE GÁS HOMICIDAS E DE APARATO DE CREMATÓRIOS CORRESPONDENTE A NARRATIVA DO HOLOCAUSTO CUJO FOCO É DESTACAR UM EXCEPCIONALIDADE QUE OS JUDEUS SOFRERAM, mas sem câmaras e crematórios, e também sem ordem para tal, não há a figura do holocausto, e isso basta, mas tal posição irradiada ainda inclui a omissão de todo dano que o judaísmo interacional ou diretamente lança ou se junta contra os não judeus: liberalismo, marxismo, freudismo, crítica casuística se apoiando nessas três vertentes (Escola de Frankfurt), além da subversão da tradição como colocou Dommergue:
‘O Papa condenou o nazismo na encíclica “Mit Brennender Sorge”. Quais são os motivos de acusação para o pronunciamento desta condenação?
Apostasia orgulhosa de Jesus Cristo, negação de sua doutrina e de sua obra redentora, culto da força, idolatria da raça e do sangue, opressão da liberdade e da dignidade humana…
Como interpretar estas acusações?
Certamente que o nacional-socialismo não acreditava na doutrina cristã. A moral eterna lhe parecia desnaturada pela doutrina evangélica que vem pervertendo a noção de caridade e honra e entregando os homens à especulação judia e atéia, à falta de expressão dos débeis e culminando com o extermínio dos gênios.
A Redenção lhe parecia a mais absurda das teorias porque o homem nunca foi tão perverso e regressivo como nestes últimos dois mil anos. Consumaram-se em nome de Cristo os piores extermínios sanguinários, desconhecidos sob o paganismo. Por outro lado, os Evangelhos ignoram totalmente a noção racista, que nos foi legada pelos que não pertencem a nenhuma raça e a nenhuma etnia: os judeus.
Hitler professava o culto à força moral e espiritual e não a força bruta, a qual execrava.
Ele pretendeu ressaltar o conceito de proteção étnica da raça branca, o que se constituía num reflexo de defesa ante o assombroso racismo judeu que persiste há mais de cinco mil anos.
E quanto à liberdade e à dignidade, ele as devolveu a todo seu povo, que estava reconhecido por isso.
É necessário ver nos filmes da época o radiante olhar dos jovens alemães, que haviam reencontrado o ideal, a dignidade e um objetivo. Na realidade, tudo que consta na encíclica “Mit Brennende Sorge” não concerne ao nazismo, mas total e absolutamente ao comunismo.
Por outro lado, Pio XII não foi consciente do afirmado na encíclica quando disse: “A Alemanha luta por seus amigos e por seus inimigos, pois se o fronte do Leste cair, a sorte do Ocidente estará selada”.’
Então o subtítulo do artigo é: “PEQUENOS DETALHES”. Mas por que?
Porque todas evidências da subversão do judaísmo internacional são por estes colocadas embaixo do tapete, ou como PEQUENOS DETALHES, que é o que você justamente insiste aqui. Ou seja, uma atitude anticientífica, ignora a evidência óbvia e tenta falsificar/distorcer uma conclusão.
Mas vamos satisfazer sua colocação… sobre os trabalhos de Kola, pois segundo você, “Edinho Batista”, colocações acima “abalaram” o revisionismo. Segue a abaixo a posição revisionista até 2023 (LECTURES ON THE HOLOCAUST, edição revisada e aumentaqda, 2023), por Germar Rudolf:
Auditório: E houve alguma investigação forense realizada em Belzec?
G. Rudolf: Sim. As primeiras investigações foram realizadas em outubro de 1945, e depois novamente em 1997 e 1999, sendo que as últimas foram muito mais completas: amostras de núcleo foram perfuradas do solo em intervalos de cinco metros cobrindo todo o local do acampamento, o que resultou em 2.227 amostras (Kola 2000a; cf. O’Neil 1999). Dessas amostras, 236 revelaram uma perturbação da camada de terra em 33 formas diferentes e altamente irregulares. E dessas, 137 eram “relevantes” o suficiente para ter seus dados publicados. No entanto, apenas seis delas continham restos humanos — meros 3% de todas as amostras com uma camada de terra perturbada, ou apenas 0,3% de todas as amostras coletadas. A maior camada de cadáver encontrada tinha apenas 75 cm de espessura (2,5 pés). O que geralmente se encontrava era uma dispersão de cinzas em camadas finas misturadas com muita areia e terra.
Auditório: O que significa que está provado que em Belzec os humanos morreram e seus corpos foram cremados.
G. Rudolf: Verdade, mas ninguém nega isso. Mas isso não esclarece até que ponto isso aconteceu, nem o que causou as mortes. Para isso, temos que analisar os resultados mais de perto. As perfurações determinaram que aproximadamente 21.000 m3 de solo foram perturbados. De acordo com a versão oficial, 600.000 cadáveres teriam que caber nessa área, porque em Belzec a queima de cadáveres teria começado após a fase de assassinato ter supostamente terminado.
Semelhante a Treblinka, a Tabela 20 lista os dados derivados de declarações de testemunhas sobre as valas comuns e as cremações em massa na coluna central, enquanto a coluna da direita fornece dados derivados das perfurações de amostra mencionadas.
Auditório: De acordo com essas informações, então, apenas 21% do número de supostas vítimas caberiam nessas fossas descobertas, portanto, cerca de 126.000, algo que confirmaria a estimativa de Pressac sobre o número de vítimas em Belzec.
G. Rudolf: Esse seria o caso se essas sepulturas estivessem cheias de cinzas, mas não é assim. Apenas ocasionalmente eles encontraram cinzas misturadas ao solo.
Auditório: Mas por que há tantas fossas em Belzec, se elas não foram usadas?
G. Rudolf: A solução para esse mistério está no que aconteceu na área do campo entre 1945 e 1965. O pesquisador polonês Andrzej Kola escreveu (Kola 2000a, p. 65):
“Distúrbios adicionais em estruturas arqueológicas foram feitos por escavações intensivas logo após a guerra, enquanto a população local procurava joias. Os fatos dificultam que os arqueólogos definam precisamente os intervalos das fossas funerárias.”
G. Rudolf: Em 11 de abril de 1946, o promotor público de Zamosc já havia explicado o que algumas testemunhas confirmaram (Mattogno 2004a, p. 89):
“No momento, o local do acampamento foi completamente escavado pela população local em busca de objetos de valor. Isso trouxe à superfície cinzas dos cadáveres e da madeira, ossos carbonizados, bem como ossos que estavam apenas parcialmente carbonizados.”
G. Rudolf: Em outras palavras: as fossas encontradas por meio das perfurações de amostra não são apenas valas comuns, mas, em grande parte, os restos de escavações selvagens feitas por caçadores de tesouros após a guerra. Isso também explica por que as fossas encontradas são completamente irregulares, tanto em relação aos seus tamanhos, formas e orientações quanto ao seu conteúdo e à posição, arranjo e composição das camadas de terra nelas.
Se considerarmos que pelo menos 90% do material dos núcleos de amostra não exibiam restos humanos nem cinzas, então o número máximo de cadáveres que poderiam ter sido enterrados nessas fossas – 126.000 – deve ser reduzido pelo menos por um fator de 10, porque o número 126.000 é baseado na premissa de que os cadáveres foram embalados o mais firmemente possível em todas essas fossas.
Auditório: Portanto, o assassinato em massa em Belzec é um máximo de 126.000, mas realisticamente provavelmente apenas cerca de dez mil?
G. Rudolf: Ou apenas na casa dos milhares, pelo que eu preferiria falar de “morte em massa” em vez de “assassinato em massa”, porque as causas mais frequentes de morte em Belzec foram provavelmente doenças, exaustão, etc. Os resultados dessas investigações forenses têm consequências além da mera redução do número de vítimas.
Devido à já mencionada mensagem de rádio de Höfle, sabemos que até o final de 1942 exatamente 434.500 judeus foram deportados para Belzec (embora diga apenas “B”). Se, no entanto, não mais do que 126.000 poderiam ter sido enterrados em Belzec — mas provavelmente muito menos do que isso — o que aconteceu com a maioria desses judeus deportados, que não foram enterrados em Belzec? Eles obviamente não foram mortos lá.
Auditório: Então eles devem ter sido levados para outro lugar.
G. Rudolf: Correto, o que confirma a tese revisionista de que Belzec era um campo de trânsito. A propósito, durante as perfurações de amostra, uma busca pelos restos das câmaras de gás também foi feita. No entanto, não havia vestígios de edifícios semelhantes ao que as testemunhas relataram. O que foi encontrado em vez disso foram as ruínas de uma garagem para vários carros.
Auditório: Um prédio de garagem?
G. Rudolf: Correto, reconhecível por um poço de reparo.
Auditório: Depois que as sepulturas foram localizadas através das perfurações, alguém realmente exumou as valas comuns e examinou seu conteúdo?
G. Rudolf: Surpreendentemente, não.
Auditório: Mas essa teria sido a única possibilidade de determinar o tamanho real das sepulturas e o número de cadáveres nelas.
G. Rudolf: Parece que, uma vez que as gigantescas valas comuns contendo centenas de milhares de vítimas ou seus restos mortais não foram localizadas, houve pouco interesse em fazer qualquer outra coisa. De qualquer forma, em 2004, um monumento foi construído em Belzec, que enterrou uma grande parte do campo sob concreto (Berkofsky 2004), o que basicamente significa que de agora em diante não haverá mais nenhuma pesquisa feita aqui, algo que perturbaria os mortos, mas agora é hora de lamentar, rezar e chorar tristezas.’
Veja, “Edinho Batista”, com seus próprios olhos, como uma “certeza” histérica e “histórica”, a de “centenas de milhares” de mortos em covas em Belzec, viraram, como gostaria de dizer, Dommergue (já que tudo escrito aqui deveria concernir ao artigo de Domergue, e não outra coisa, como tu se evadiu sem conceder explicitamente a inconsistência das alegadas câmaras de gás)… PEQUENOS DETALHES, agora escondidos pela história oficial embaixo de lamuriante concreto…
Muito esclarecedor a resposta do Mykel. e como sugestão para o site não permitam mais esse tipo de trolagem
está claro a intençao de perturbar e encher o saco o cara não pesquisou é um preguiçoso mal intencionado
JAN/2020 – 𝙁𝙧𝙞𝙚𝙣𝙙𝙨 𝙤𝙛 𝙕𝙞𝙤𝙣 𝙋𝙧𝙚𝙨𝙚𝙣𝙩 𝘼𝙬𝙖𝙧𝙙 𝙩𝙤 𝙑𝙡𝙖𝙙𝙞𝙢𝙞𝙧 𝙋𝙪𝙩𝙞𝙣.
(…)
O presidente Putin está em Jerusalém para o Quinto Fórum Mundial do Holocausto, um evento intitulado “Relembrando o Holocausto: Combatendo o Antissemitismo”, com mais de quarenta líderes mundiais. O fórum cai no 75º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau.
O “Prêmio Amigos de Sião” foi encomendado pelo nono presidente de Israel, Shimon Peres, que serviu como o primeiro presidente internacional dos Amigos de Sião, homenageando líderes mundiais por seu apoio ao povo judeu e ao Estado de Israel.
Nove líderes mundiais receberam o “Prêmio Amigos de Sião”, incluindo: dois presidentes americanos: o presidente Trump e o 43º presidente George W. Bush.
Em dezembro de 2017, o presidente Donald Trump recebeu o “Prêmio Friends of Zion” no Salão Oval de Mike Evans. O evento contou com a presença do vice-presidente Mike Pence, dos conselheiros seniores Jared Kushner e Ivanka Trump e de líderes religiosos representando mais de 150 milhões de cristãos globalmente.
Mike Evans notificou a Embaixada Russa em Israel sobre sua decisão de homenagear o Presidente Putin. Além disso, ele anunciou que “o Friends of Zion Heritage Center construirá uma exposição especial em homenagem à Rússia por salvar uma multidão de judeus durante a Segunda Guerra Mundial. O FOZ também está construindo uma exposição em homenagem ao Presidente Trump por tudo o que ele fez para apoiar o Estado de Israel e combater o antissemitismo”, disse Evans.
(…)
https://www.prnewswire.com/news-releases/friends-of-zion-present-award-to-vladimir-putin-300991455.html
Presidente sul-africano Cyril Ramaphosa:
“𝗢 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗮𝗰𝗿𝗲𝗱𝗶𝘁𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗚𝗮𝘇𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗮́ 𝗼𝗰𝘂𝗽𝗮𝗱𝗮 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝘀𝗿𝗮𝗲𝗹. 𝗕𝗲𝗺, 𝗮 𝘃𝗲𝗿𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲́ 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗶𝗿𝗼 𝗲𝘀𝘁𝗮́ 𝗼𝗰𝘂𝗽𝗮𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝘀𝗿𝗮𝗲𝗹. 𝗚𝗮𝘇𝗮 𝗲́ 𝗮 𝘂́𝗻𝗶𝗰𝗮 𝗲𝘅𝗰𝗲𝗰̧𝗮̃𝗼!”
‘Ah!, estes medíocres não têm consciência nem do que os destrói, por estarem totalmente privados do espírito de síntese, e morrerão gritando: “Viva a Democracia!”, enfim, uma economia nacional destruída e todos os países situados sob o jugo da alta finança que terá destruído o pequeno comércio, o artesanato, o homem do campo…
Não, com toda a segurança pode-se afirmar que isto não está no programa do “Mein Kampf”…
Na vossa transmissão radiofônica alguém afirmou: “falar de espiritualidade no seio do nazismo é uma rara inconsciência”.
Eu, de minha parte, respondo ao ingênuo que proferiu esta estupidez que ele sim, é de uma inconsciência monumental ao não enxergar neste regime – no qual a limpeza, a família, a honra, o trabalho e o ideal eram restaurados – as primícias de uma verdadeira espiritualidade, totalmente isolada de todos os conceitos materialistas que decretam nosso suicídio de agora em diante.
Não pode ser encontrada nenhuma espiritualidade no seio do magma putrefato do materialismo liberal-bolchevista, do qual acabo de descrever a síntese aberrante e suicida.’
Mais em:
AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER – OU “PEQUENOS DETALHES” – parte 2 – por Roger Dommergue Polacco de Menasce
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/01/auschwitz-e-o-silencio-de-heidegger-ou_26.html
‘A GUERRA FOI DECLARADA A HITLER PORQUE ESTE QUIS INSTAURAR UMA NOVA ORDEM ECONÔMICA, DA QUAL SERIA RADICALMENTE APAGADA A ESPECULAÇÃO JUDAICA.
Aí, como já afirmamos, está a verdadeira causa da guerra.
Oficialmente fez-se guerra contra ele porque queria o território alemão de Dantzig e a Posnânia, onde os alemães eram maltratados e inclusive assassinados, além do fato da Áustria, que queria unir-se ao Reich.’
‘Para compreender bem, tem-se que estudar o que Hitler pretendeu fazer e o que fez: ter lido o Mein Kampf e O Mito do Século XX, de Rosenberg; constatar a putrefação totalmente judaica destes cinquenta últimos anos de história. De outra maneira é impossível qualquer diálogo sobre o nazismo com quem não possua esta síntese elementar de informações, à qual deve-se juntar o estudo dos trabalhos dos historiadores revisionistas os quais, por sua vez, desmistificam principalmente a incrível histeria e má fé que suscita o tema dos “seis milhões das câmaras de gás”.’
Mais em:
AUSCHWITZ E O SILÊNCIO DE HEIDEGGER – OU “PEQUENOS DETALHES” – parte 3 – por Roger Dommergue Polacco de Menasce
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/01/auschwitz-e-o-silencio-de-heidegger-ou_28.html
Mais de 80 anos, esfarrapado, com páginas soltas – um álbum de fotos. A capa diz “SS Memories”. Contém 206 fotos, quase todas mostrando homens em uniformes da SS, em serviço e nas horas vagas. O álbum ficou perdido por décadas. O historiador Dr. Stefan Hördler descobriu o álbum.
https://www.youtube.com/watch?v=kwGzBksVGNo
Só assim para conseguirmos imagens inéditas. Mas mesmo todo enviesado, vemos os crimes dos “bons” como aos 11 min. com as enormes terras roubadas. Como se não bastasse, os “bons” e as “vítimas” cobraram e ainda cobram vultosas e injustas indenizações em dinheiro, ouro, prata; roubo de patentes, artes, objetos, bibliotecas etc; sequestro e extorção de militares e cientistas; vilipendiação, perseguição e bullying incessantes em filmes, livros, seminários, memoriais, jornais etc; desculpas infinitas, extorções diversas, favores e apoio diplomático e militar.
Por que não fazem um documentário de como a Alemanha e o povo são ainda hoje perseguidos, de como e quanto foram e são saqueados? Mesmo se todas as acusações fossem verdadeiras, há um limite. O nome disso é Justiça, o contrário é conduta de ódio. Uma vez ultrapassado o limite, a vítima vira criminosa. Isso em qualquer situação honesta e justa. Esse persistente bullying anti-alemão é uma forma de “queima de arquivo” e dominação porque os seguidores de Renfã tem medo, medo que se descubra a verdade e da reação às injustiças que causaram e causam.
Rio Grande do Sul | Governo Leite adere à agenda sionista com apoio dos EUA para criminalizar apoiadores da Palestina
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Em uma cerimônia com representantes da prefeitura de Melo, do conservadorismo, do empresariado, dos imperialismos norte-americano e alemão, Eduardo Leite (PSDB) formalizou a adesão à definição de antissemitismo da IHRA, entidade do lobby sionista que busca igualar criticar Israel com antissemitismo. Um ataque político usado para criminalizar a solidariedade internacionalista com a Palestina e silenciar vozes que denunciam o apartheid e a ocupação israelense.
https://esquerdadiario.com.br/Governo-Leite-adere-a-agenda-sionista-com-apoio-dos-EUA-para-criminalizar-apoiadores-da-Palestina
“Eu era o servo pessoal de Hitler”, entrevista com Wilhelm “Willi” Schneider.
https://www.youtube.com/watch?v=Ffb8HoJD2cQ
Wilhelm Schneider, nascido em 2 de março de 1919, juntou-se à Leibstandarte em Berlim em 1937 após completar um aprendizado de três anos como garçom. Em setembro de 1937, ele foi designado para atender convidados estrangeiros no Congresso do Partido de Nuremberg, o que o aproximou de Hitler.
Em sua função como garçom, Schneider foi posteriormente destacado para recepções de estado na Chancelaria do Reich e no Führerbau em Munique, até ser transferido para Berchtesgaden para o Berghof como ordenança em julho de 1938.
Até 1943, ele viajou como ordenança pessoal de Hitler entre o Berghof, a Chancelaria do Reich e vários quartéis-generais do Führer, conhecendo seu “chefe” de perto. Como membro do círculo interno de Hitler, Schneider testemunhou conversas e ações que permanecem ocultas dos relatos históricos até hoje. Um documentário de entrevista altamente interessante com duração de 60 minutos.
Nota: mesmo dizendo muita coisa, tudo não falou obviamente.
Por conta do Trump, bate boca entre jornalistas e manifestações anti-“nazi” na Alemanha:
https://www.youtube.com/watch?v=TydH24hdtDk
E preparemo-nos para nova enxurrada de filmes de Jewllywood, manifestações e lambição de ferida.
Aniversário do Putsch na Cervejaria em Munique 1935 Alemanha:
https://www.youtube.com/watch?v=QiidCewHA5Q
As Termópilas das Waffen-SS: 22 mil SS contra 150 mil siono-soviéticos:
https://www.youtube.com/watch?v=2jolDBvWUNU
Seria um grande filme, mas preferem fictícios como “Resgate do Soldado Ryan”, “A Estrada 47”, “A Lista de Schindler”, “Círculo de Fogo” …
Cena deletada do filme “Der Untergang” (“Downfall”) que mostra uma verdade inconveniente de soldados femininas russas estavam mais interessadas, e empolgadas, em roubar as roupas íntimas das esposas dos militares alemães:
https://www.youtube.com/watch?v=fsnAi1rNBvA
Lembra imagens na atual invasão à Ucrânia com os “liberdadores” russos roubando banheiras, máquinas de lavar roupa e até casinha de cachorro.
Outra vergonha Aliada revelada no filme alemão de 1959 é “A Ponte” onde uma molecada de 7 garotos sem treinamento fazem recuar os “valentes libertadores” com seus tanques, armas pesadas e experiência de combate:
https://www.youtube.com/watch?v=JaWWOqk_V6o
Infelizmente, no filme já vemos os frutos da lavagem cerebral feita nos alemães quando uma linha inserida logo antes dos créditos finais diz: “Este evento ocorreu em 27 de abril de 1945. Foi tão sem importância que nunca foi mencionado em nenhum comunicado de guerra.” … só um garoto sobreviveu. Pode não ter tido importância militar, mas a da moral/bravura/resiliência dessa garotada inexperiente foi grande.
Em 2008 fizeram uma refilmagem rodada na Letônia:
https://www.youtube.com/watch?v=qcX3yAndcH4
Talvez os leitores já saibam da notícia muito triste que veio da Suíça: em 13 de janeiro, o principal historiador revisionista e grande homem Jürgen Graf faleceu após uma longa luta contra um câncer, em sua casa em Basel aos 73 anos, nos braços de sua amada esposa russa Olga. O funeral aconteceu em 22 de janeiro, em Basel, Suíça.
https://m3.gab.com/media_attachments/4b/8e/bd/4b8ebdfeec1b26ee2253c04cebde55fb.png
Caramba, como o tempo passa! Não imaginava que Graf já tinha mais de 70 anos… Que descanse em paz!
“Reza para que seja o melhor piloto, a cor da pele não importa”, curta, grossa e bonita:
https://www.youtube.com/watch?v=Qqog-T_O0F0
Porém, não nos iludamos, são sionistas e extremamente cínicos:
https://www.youtube.com/watch?v=rqbKbjjoDjg
Imigrante ilegal é infrator e não criminoso como descrevem suas próprias leis. Querem deportar palestinos para onde se junto com Israel destroem seus lares na Palestina? Sobre os traficantes mexicanos e colombianos só existem porque os americanos são grandes consumidores. Se tem vendedor é porque tem comprador, e ele é rico e paga em dólar. Não nos esqueçamos que a Colômbia com suas 8 bases americanas é a maior produtora e fornecedora que mesmo com a destruição dos cartéis de Cali e Medelin, morte de Pablo Escobar e outros, o tráfico não diminuiu em nada. Nada. Como explicar isso? Simples, os EUA destruíram seus concorrentes. O governo dos EUA não faz guerra ao narcotráfico, apenas aos seus concorrentes.
Quando Elon Musk fez esse gesto, a Esquerda pirou, mas …
https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/1200/900/middle/images.terra.com/2025/01/20/218685753-elon-musk-salute.jpg
… em nada se compadeceu nem se revoltou pelo fato que mais de 30 brasileiros já morreram por simplesmente fazerem gestos, inocentes ou não, relacionados com facções criminosas.
O “Illustrated London News” de 28 de agosto de 1909, escreveu um artigo com ilustração do 3º Templo de Jerusalém. 𝐃𝐞𝐭𝐚𝐥𝐡𝐞: 𝟏𝟗𝟎𝟗!
https://www.youtube.com/post/UgkxkHo7Ep796zNZbnPlMfSxmyjb_getVnWE
Pesquisa aponta que 52% gostaria que Reino Unido fosse uma ditadura e reparem na má fé, ou sei lá como chamar isso, das exposições dos jornalistas
https://www.youtube.com/watch?v=WZux7G1UBgY
Democracia é quando uma minoria manda, quando a maioria decide é ditadura.
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Como os alemães puderam queimar 6 milhões de judeus?
https://cnews.skin/wp-content/uploads/2025/01/Capture-de%CC%81cran-2025-01-28-a%CC%80-17.00.11.png
?!?!
https://m3.gab.com/media_attachments/0a/92/f9/0a92f9e338ca915e9aa3fad08091f2e1.jpg
?!?!
https://m3.gab.com/media_attachments/b2/bd/6c/b2bd6cd227d5e19b4eeca805eba5f580.png
“Em questões de fé. Não é a Europa cristã que tolera os judeus, mas uma Europa apóstata sem fé, que perdeu todos os seus princípios vitais. Os judeus prosperam aqui não por nossa força moral, mas pela nossa moral, ou melhor, nossa fraqueza imoral.”
– Vladimir Solovyov, [“Anthology”, p. 106]
𝘙𝘦𝘵𝘪𝘳𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘰 𝘩𝘵𝘵𝘱://𝘧𝘳𝘰𝘯𝘵𝘯𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭𝘴𝘶𝘪𝘴𝘴𝘦.𝘩𝘢𝘶𝘵𝘦𝘵𝘧𝘰𝘳𝘵.𝘤𝘰𝘮/. 𝘐𝘯𝘵𝘦𝘳𝘦𝘴𝘴𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘱𝘦𝘤𝘵𝘪𝘷𝘢 𝘦𝘯𝘧𝘰𝘤𝘢𝘥𝘢, 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘢́ 𝘣𝘰𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘷𝘰𝘤𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘱𝘳𝘢 𝘥𝘪𝘴𝘤𝘶𝘴𝘴𝘢̃𝘰 𝘦𝘮 𝘧𝘰́𝘳𝘶𝘯𝘴.
Eles chamaram isso de 2ª Guerra Mundial por um motivo: era o judeu da América, judeu da Grã-Bretanha e o judeu da Rússia contra o resto do Mundo …
https://m3.gab.com/media_attachments/5c/18/aa/5c18aa06a33b6d560c0b201b67de407c.png
Embora muitos fossem fracos o Eixo tinha muitos aliados:
Alemanha, Itália, Japão, Romênia, Hungria, Bulgária, Finlândia, Croácia, Eslováquia, Reino da Iugoslávia, Tailândia, Iraque, Irã, Governo Provisório da Índia Livre, Dinamarca, Noruega, Vichy, França, Líbano, Síria, Bielorrússia, Ucrânia, Albânia, Estado Helênico (Grécia), Manchukuo, Mongólia, Birmânia, Espanha e Suécia.
𝘖 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘦́ 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘯𝘦𝘮 𝘦𝘹𝘱𝘭𝘰𝘳𝘢𝘥𝘰 𝘦́ 𝘰 𝘧𝘢𝘵𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘦 𝘥𝘦 𝘙𝘦𝘯𝘧𝘢̃, 𝘨𝘦𝘳𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘰𝘴 𝘨𝘰𝘷𝘦𝘳𝘯𝘰𝘴 𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘧𝘰𝘳𝘤̧𝘢𝘥𝘰𝘴, 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘳𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘦 𝘤𝘩𝘢𝘯𝘵𝘢𝘨𝘦𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘢 𝘴𝘦 𝘢𝘭𝘪𝘢𝘳𝘦𝘮. 𝘋𝘰 𝘭𝘢𝘥𝘰 𝘈𝘭𝘦𝘮𝘢̃𝘰, 𝘢𝘴 𝘢𝘥𝘦𝘴𝘰̃𝘦𝘴 𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘦𝘴𝘱𝘰𝘯𝘵𝘢̂𝘯𝘦𝘢𝘴.
𝘖𝘶𝘵𝘳𝘰 𝘧𝘢𝘵𝘰 𝘧𝘰𝘪 𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘤𝘪𝘱𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘢 𝘋𝘪𝘷𝘪𝘴𝘢̃𝘰 𝘈𝘻𝘶𝘭 (𝘌𝘴𝘱𝘢𝘯𝘩𝘢) 𝘲𝘶𝘦 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢 𝘢 𝘍𝘌𝘉 (𝘉𝘳𝘢𝘴𝘪𝘭) 𝘯𝘰 𝘤𝘩𝘪𝘯𝘦𝘭𝘰. 𝘚𝘦 𝘵𝘪𝘷𝘦𝘳 𝘢𝘭𝘨𝘶𝘦́𝘮 𝘴𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘮 𝘏𝘪𝘴𝘵𝘰́𝘳𝘪𝘢, 𝘵𝘢́ 𝘢𝘪́ 𝘶𝘮𝘢 𝘣𝘰𝘢 𝘪𝘥𝘦́𝘪𝘢 𝘱𝘳𝘰 𝘛𝘊𝘊.
𝘌 𝘴𝘰𝘣𝘳𝘦 𝘙𝘦𝘯𝘧𝘢̃, 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘴𝘦 𝘱𝘦𝘴𝘲𝘶𝘪𝘴𝘢, 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘴𝘶𝘫𝘦𝘪𝘳𝘢 𝘢𝘱𝘢𝘳𝘦𝘤𝘦 …
Harry Truman, presidente dos Estados Unidos entre 1945 e 1953, fala sobre a criação do Estado de Israel a partir de uma estratégia de “tomar aos poucos a Palestina” e da expulsão da população local. Trechos do documentário “Decision: The Conflicts of Harry S. Truman”, lançado em 1964:
https://www.youtube.com/watch?v=xygUeyWbdpY
“Estado de Terror, Como o Terrorismo Criou o Israel Moderno” (2016) por Thomas Suarez
https://archive.org/details/stateofterrorhowterrorismcreatedmodernisraelthomassuarez
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“O Terrorismo Sagrado de Israel” (2014) por Lívia Rokach.
“Um tour de force, baseado em pesquisa de arquivo diligente que olha corajosamente para o impacto do sionismo na Palestina e seu povo na primeira parte do século XX. O livro é a primeira análise abrangente e estruturada da violência e terror empregado pelo movimento sionista, e mais tarde pelo estado de Israel, contra o povo da Palestina. Grande parte do sofrimento que testemunhamos hoje pode ser explicado por, e conectado a, este período formativo abordado detalhadamente neste livro.”
― Ilan Pappe, historiador e autor israelense.
https://archive.org/details/pdfy-iWpQLGz5TzZJDxxw
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“1001 Citações de e sobre Judeus” por Willie Martin.
https://archive.org/details/1001QuotesByAndAboutJews
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“Los Depredadores Contra El Pueblo” de Meeuwis T. Baaijen.
https://www.bibliotecapleyades.net/archivos_pdf2/depredadores-esp.pdf
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“I Testify Against the Jews” by Robert Edward Edmondson.
Baseado na experiência dos autores durante o julgamento de sedição de 1944.
https://archive.org/details/EdmondsonREITestifyAgainstTheJewsSonsOfLiberty3rdEd1985_201905
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“Fact For Fact” by Benjamin Harrison Freedman.
“O chamado ‘estado soberano’ sionista na Palestina foi planejado por alguns dos principais comunistas do mundo, desenvolvido por alguns dos principais comunistas do mundo e administrado por alguns dos principais comunistas do mundo. Muitos dos costumes e instituições iniciais do chamado ‘estado soberano’ sionista na Palestina são mais comunistas do que costumes e instituições comparáveis na União Soviética. Há mais ‘comunismo internacional’ no chamado ‘estado soberano’ sionista na Palestina do que em todos os países árabes do Oriente Médio juntos. Há um Partido Comunista legal… com membros eleitos sentados em sua legislatura. Em todos os países árabes do Oriente Médio, os partidos comunistas não existem porque sempre foram ilegais. O comunismo nunca ‘criou raízes’ nos países muçulmanos.”
“A reivindicação da liderança sionista internacional à Palestina como sua ‘pátria’ é fraudulenta. Eles nunca tiveram um ancestral que pisou na Palestina em toda a história… Seus ancestrais foram convertidos no século VII d.C. ao monoteísmo, vindos da adoração fálica pagã e da idolatria. Sua reivindicação como os ‘emanescentes das Dez Tribos Perdidas’ é totalmente falsa. Seus ancestrais foram os Khazares que vieram para a Europa do fundo do coração da Ásia no século I.”
“Em todos os momentos desde 1917, a União Soviética e os líderes soviéticos, entre os quais os sionistas e seus correligionários formavam a grande maioria, planejaram um futuro chamado ‘estado soberano’ sionista na Palestina que um dia se tornaria, primeiramente, um satélite da União Soviética, em segundo lugar, uma cabeça de ponte para a penetração da União Soviética na área de águas quentes do Mediterrâneo e, em terceiro lugar, um ponto de partida para a participação da União Soviética nas maiores reservas de petróleo do mundo e nos depósitos minerais e químicos no Mar Morto, com um valor estimado de 5 trilhões de dólares americanos, determinado por cientistas britânicos.”
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https://archive.org/details/FactForFactNewsletterBenjaminH.FreedmanHQ10557266
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“What The Germans Did Not Do In WW 2” (“Diga a Verdade e Envergonhe o Diabo”) by Gerard Menuhin.
Um enigma pode ser resolvido: O que o tribuno Tibério Graco da Império Romano (133 a.C.), Júlio César (48 a.C.), Jesus Cristo (7 – 2 a.C. a 30-33 d.C.), Adolf Hitler e os presidentes McKinley, Garfield, Lincoln, Jackson e Kennedy têm em comum? Resposta: Todos eles opuseram-se à hegemonia da usura e pagaram o preço máximo por sua temeridade (Jackson sobreviveu). Em uma era de movimentos anti-nacionais e de blocos políticos, o poder de emissão monetária não pode mais ser devolvida aos estados; o comunismo vencerá.
(…)
“Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todo o mal” (Timóteo 6:10), e “O dinheiro é o deus ciumento de Israel, diante do qual nenhum outro deus pode existir.” (Karl Marx, Sobre a Questão Judaica, 1890). O dinheiro é direcionado para partes complacentes pelos centros financeiros do mundo, que têm mais a ganhar, a fim de ganhar mais dinheiro. Eles persuadem seus políticos fantoches a começar guerras. Essas mesmas pessoas que sabem o preço pecuniário de tudo e o verdadeiro valor de nada, portanto, controlam essas iniciativas e sempre o fizeram. O resumo conclusivo deve, portanto, ler: 76 milhões de pessoas e contando morreram desde 1914, apenas para promover objetivos judaicos.
Graças ao terrível poder dos banqueiros internacionais, mergulhamos os cristãos em inúmeras guerras. As guerras têm um valor especial para os judeus, pois os cristãos se matam e, assim, abrem espaço para os judeus. As guerras são a colheita dos judeus, os banqueiros judeus ganham bem com as guerras cristãs. Mais de 100 milhões deles foram removidos do planeta por meio de guerras e o fim não está à vista.
(Rabino Reichhorn — aquele rabino inconveniente de novo — no enterro do Grande Rabino Simeon Ben-ludah, Praga, 1869)
Dificilmente há um evento na história moderna que não possa ser rastreado até os judeus. Veja a Grande Guerra [Primeira Guerra Mundial] … os judeus fizeram esta guerra!… Nós [judeus] que posamos como os salvadores do mundo … nós, judeus, hoje, não somos nada mais do que os sedutores do mundo, seus destruidores, seus incendiários, seus carrascos … Temo nós finalmente conseguido levá-lo a um novo inferno.
(Escritor judeu, Oscar Levy, The World Significance of the Russian Revolution; The International Jew, Vol. III (1921), pp. 184-87)
Novas guerras são frequentemente justificadas pela identificação de “Novos Hitlers” que poderiam causar “outro holocausto”, mas cujo propósito é, como sempre, destruir qualquer país que busque seguir um programa econômico fora do controle judaico. Hillary Clinton chamou Putin de Hitler. John Kerry chamou Assad de Hitler. John McCain chamou Castro de Hitler. George Bush chamou Saddam Hussein de Hitler. Donald Rumsfeld chamou Chavez de Hitler. Os seguintes também foram manchados com o pincel “Hitler”: Allende (Chile), Noriega (Panamá), Ortega (Nicarágua), Milosevic (Sérvia), Arafat (Palestina), Kadafi (Líbia), Ahmadinejad (Irã) e Kim (Coreia do Norte). Somente na América tal pobreza de imaginação e ignorância da história poderiam servir como propaganda.
(…)
https://archive.org/details/WhatTheGermansDidNotDoInWW2
Torne-se o pior pesadelo do Sistema …
https://media.gab.com/system/media_attachments/files/169/098/565/original/9b3225e0d80215f3.png
É fácil sobreviver a algo que nunca aconteceu.
https://x.com/___eb__/status/1886529222111637726
“Bebês eram atirados para o ar e os metralhadores os usavam como alvos.”
https://x.com/JuanGutiCA714/status/1886550863075852530
Proposta anti-imigração gera terremoto político na Alemanha:
https://www.youtube.com/watch?v=Bv4UvIJJ-qM
Sobrevivente do Trolóló devolve medalha que recebeu, por que não devolve o dinheiro das indenizações também? E se o genocídio em Gaza fosse medido na escala Richter? Essa AfD é milagrosa, ressuscitou até a Merkel do sarcófago.
Assim a Europa já está empobrecida e descaracterizada numa área que ninguém nunca menciona que são as Artes. Imagine a degeneração que causará se essa massiva invasão da malta continuar:
https://www.youtube.com/watch?v=SRpi_re3xfU
– A gigante Netflix – da qual não gostamos muito, nem preciso dizer – está atualmente transmitindo uma nova série, Rough Diamonds , dedicada a uma família de negociantes de diamantes de Antuérpia com ligações à máfia.
A história começa com o suicídio de Yanki Wolfson, um judeu hassídico, em seu escritório na Wolfson Diamonds, em Antuérpia.
Seu irmão Noah entenderá rapidamente que Yanki estava envolvido em negócios sujos, em conluio com um negociante de diamantes corrupto com ligações à máfia albanesa que pôs as mãos no tráfico de cocaína, do qual Antuérpia é, a título de lembrete, o centro nervoso na Europa.
– Em Israel, dois membros do Knesset (o parlamento israelense) estão propondo legislação para proibir a pregação do Evangelho em Israel e enviar os infratores para a prisão.
– Um artigo chocante no Times of Israel discute as dificuldades enfrentadas pelas associações que lutam contra a pedofilia judaica – particularmente na diáspora – diante de certos rabinos e da “política de retorno” que permite que pedófilos encontrem refúgio em Israel, longe de processos judiciais.
– Um novo canto do véu é levantado sobre a lavagem de dinheiro em Israel e a I-24News orgulhosamente e sem a menor manchete complexa: “Ilhas Cayman, terceiro maior investidor em Israel” (Os dois primeiros são, sem surpresa, os EUA, mas também a Holanda)
– A terra que mana leite e mel? Quase um em cada três judeus israelenses sonha em deixar Israel. Esta é a observação que a mídia israelense, mesmo os mais apologistas, são hoje forçados a fazer! Embora os fanáticos religiosos sejam rápidos em fazer uma distinção para enfatizar que esse movimento de rejeição manifesta de Israel, que aumenta de ano para ano.
– A radicalização religiosa se torna governamental em Israel! Uma das questões mais espinhosas enfrentadas pelo supostamente secular estado sionista israelense é o lugar onipresente de figuras religiosas.
etc … etc …
https://www.medias-presse.info/?s=Haredi
Durante anos nós documentamos extensivamente aqui como a direita ko$her foi criada e promovida para salvar i$rahell (atualmente há confluência também de outros interesses talmúdico-oligárquicos-cabalísticos, mas isso é assunto para outro comentário) – vejam só o nível do absurdo, Jewnald Trump diz que os Jewnited States vão “limpar” (declaração explícita de limpeza étnica/genocídio) Gaza para o “povo eleito”: https://edition.cnn.com/politics/live-news/trump-netanyahu-gaza-cabinet-tariffs-02-05-25/index.html .
Zelensky: “Devolvam-nos as nossas armas nucleares.”
Se o processo de adesão à NATO “se arrastar durante anos ou décadas, o que nos protegerá deste mal [Rússia] durante todo este tempo?”, questiona o presidente ucraniano que exige a devolução a Kiev das armas nucleares que foram renunciadas em 1994 em troca de garantias de segurança.
(…)
Noutro ponto do excerto da entrevista, o presidente ucraniano exigiu também que a Rússia pague uma compensação financeira pelos danos causados durante a invasão do seu país, iniciada em 24 de fevereiro de 2022.
(…)
https://www.dn.pt/internacional/zelensky-devolvam-nos-as-nossas-armas-nucleares-em-troca-de-adiamento-de-ades%C3%A3o-%C3%A0-nato
Os BRICS também deveriam pagar compensação financeira juntamente com os outros países que se locupletam furando o bloqueio e sanções. Principalmente os países que deveriam indenizar a Ucrânia são aqueles que lhes deram papéis falsos em troca da entrega das armas nucleares e caçar as lideranças ucranianas da época envolvidas nesse inacreditável acordo de Nárnia.
FEV/2025 – Guatemala: Mais de 160 crianças salvas de abusos pela seita judaica ultraortodoxa Lev Tahor.
Em 23 de dezembro, várias crianças, sequestradas por membros da seita judaica ultraortodoxa Lev Tahor (“coração puro” sic!) de onde haviam sido colocadas pelos serviços sociais guatemaltecos, foram recuperadas e colocadas sob medidas de proteção judicial, segundo promotor Dimas Jiménez. 160 crianças e adolescentes foram resgatados após uma operação policial na fazenda da seita em Oratorio, cerca de 60 km a sudeste da capital, como parte de uma investigação sobre suspeitas de gravidez forçada, estupro e outros abusos.
Houve até confrontos entre a polícia e membros da seita quando cerca de uma centena destes últimos tentaram “recuperar” algumas das crianças de onde estavam alojadas no centro da capital.
Lev Tahor está sediado na Guatemala desde 2013. Fundado na década de 1980, ele pratica uma forma ultraortodoxa de judaísmo, segundo a qual as mulheres devem usar túnicas pretas que as cubram da cabeça aos pés. O grupo mudou-se para Oratorio em 2016 após várias batidas policiais em suas instalações.
Não é uma descoberta para aqueles que já ouviram falar de “Lev Tahor” e do movimento judaico ultraortodoxo. Mergulhe no meio ambiente com este artigo publicado há alguns anos pelo nosso amigo Claude Timmerman.
Realidade da crescente radicalização no chamado mundo ultraortodoxo, em um contexto de seitas pedófilas e casamentos forçados …
(…)
https://jeune-nation.com/actualite/geopolitique/guatemala-plus-de-160-enfants-sauves-des-abus-de-la-secte-juive-ultra-orthodoxe-lev-tahor
Bebê Alemão expõe racismo e ditadura da lacração:
https://www.youtube.com/watch?v=z-NRD4Onr4E
A melhor resposta é o silêncio, casarem, discrição e ter grande prole.
Autor de uma das mais populares obras (ASCENSÃO E QUEDA DO TERCEIRO REICH, 4 volumes) sobre o regime de Adolf Hitler, o jornalista judeu William L. Shirer (1904-1993) não verteu em sua obra os fatos e intensificou o sentimentalismo, prolongando o teor de propaganda aliada e do judaísmo internacional da Segunda Guerra Mundial e do pré-Segunda Guerra Mundial.
Mais em:
Correspondência não respondida {pela revista Panorama – The Television Magazine (10 de novembro de 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu} – questionamento 5 por David McCalden
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/02/correspondencia-nao-respondida-pela.html
A Paris que ninguém mostra:
https://www.youtube.com/watch?v=qDUiQsxUGDQ
Qualquer semelhança é mera coindicência:
https://i.redd.it/0qxi60w6su9b1.jpg
https://www.cvce.eu/de/obj/propaganda_cartoon_published_in_the_collaborationist_journal_je_suis_partout_on_the_fascist_view_of_a_united_europe_20_december_1941-en-00460570-0f86-4bfd-93b5-85cc4ebb3c1b.html
Pesquisador Revela Como a OTAN Planeja Sacrificar a Europa:
https://www.youtube.com/watch?v=gf1pYKNGRPI
O que nenhum desses “pesquisadores, estudiosos e historiadores” nunca mencionam, muito menos explicam, porque de grandes Aliados até 1945, inclusive invandindo o neutro Irã para poderem driblar os submarinos alemães para abastecer e socorrer a URSS por exemplo, de repente, de repente, viram logo logo depois em inimigos mortais. Mas se tivermos em mente que eram duas facções da mesma gangue de Renfã disputando o trono mundial e que Hitler era um estranho no ninho a estragar tudo, então, compreenderemos essa abrupta mudança.
Os verdadeiros responsáveis pela guerra, controlando seus fantoches com a intenção de dizimar o povo alemão e, mais tarde, toda a raça branca. Eles chamaram isso de 2ª Guerra Mundial por um motivo: era o judeu da América, judeu da Grã-Bretanha e o judeu da Rússia contra o resto do Mundo …
https://m3.gab.com/media_attachments/07/02/83/070283dec3399efb936610ca266df5d6.jpg
A única solução final não é apenas a destruição dos alemães, mas de toda a raça branca.
https://m3.gab.com/media_attachments/e3/1e/77/e31e773617d7f10c4b38f9f9c6808a5f.jpeg
“Make Europe Great Again”: Líderes da extrema-direita reúnem-se em cimeira em Madrid:
https://www.youtube.com/watch?v=ekpAwoCcDVM
Não adianta só bloquear o imigrante (tentáculo) e deixar o polvo ileso.
Clã Bolsonaro, vivendo de aparências:
https://www.youtube.com/watch?v=kLyXguEMNcI
Me faz lembrar aquele trecho dos Protocolos dizendo que permitirão eleger só aqueles que tem um passado e/ou vida íntima para esconder.
https://www.youtube.com/watch?v=8g7TtJVFlHI
Aviso aos binários, não se trata de defender a Esquerda.
Mais um ataque na Alemanha: https://odia.ig.com.br/mundo-e-ciencia/2025/02/7003325-carro-avanca-contra-multidao-e-deixa-varios-feridos-em-munique.html
Crianças italianas estão aprendendo artes marciais por incentivo dos pais; a insegurança cresce na Europa (ooo povo lento):
https://www.youtube.com/watch?v=o_9ZFZ-xvp4
NAPOLA, quem diria! Mas ainda o polvo/Renfã está escapando, sendo esquecido.
‘Nós somos frequentemente criticados por exagerar as vítimas de Dresden para banalizar os crimes fascistas. Isso é um absurdo. Essa tese pode ser facilmente revertida. Os historiadores e formadores de opinião do estabelecidos, 70 anos após a guerra, precisam renovar para sempre o perigo fascista para encobrir seus próprios fracassos econômicos catastróficos e seus próprios crimes de guerra.’
Mais em:
Dresden: Morte vinda de cima – por Tomislav Sunić
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/02/dresden-morte-vinda-de-cima-por.html
Livro didático alemão descreve brasileiros com estereótipos:
https://www.youtube.com/watch?v=yy2Ce3IJGK0
Ao invés de se preocupar com o livro alemão, deveria se preocupar com os não poucos casos de brasileiros que reviram lixo para comer e morar. Como diz o ditado “onde há fumaça há fogo.” E também tentar descobrir porque esse estereótipo brasileiro não vale para crianças alemãs.
Preconceito contra brancos pode, mas “todos são iguais perante a lei.”
https://www.youtube.com/watch?v=wR1SxBjD7is
Zigurats, a cidade mais estranha (e frívola) do Brasil:
https://www.youtube.com/watch?v=6f6Ha2E0wSE
“Túneis conectam todas casas da cidade, mas não tivemos acesso.” humm
Por que não fazer uma Dresdenstadt?
Nove líderes mundiais (incluindo Putin) receberam o “Prêmio Amigos de Sião”, incluindo: dois presidentes americanos: o presidente Trump e o 43º presidente George W. Bush.
Em dezembro de 2017, o presidente Donald Trump recebeu o “Prêmio Friends of Zion” no Salão Oval de Mike Evans. O evento contou com a presença do vice-presidente Mike Pence, dos conselheiros seniores Jared Kushner e Ivanka Trump e de líderes religiosos representando mais de 150 milhões de cristãos globalmente.
(…)
https://www.prnewswire.com/news-releases/friends-of-zion-present-award-to-vladimir-putin-300991455.html
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Heloisa Villela comenta o relato do prisioneiro palestino sobre torturas do IDF:
https://www.youtube.com/watch?v=rjAWcjhH2JQ
Pena! Infelizmente essas denúncias ficam restritas a nichos esquerdistas. Erra feio o governo que perde uma oportunidade grande de lançar luz sobre certos tabus.
————
Berlin, 1934
https://www.youtube.com/watch?v=ExPbUP5YEDw
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Marrochinato, evento sombrio da 2GM:
https://www.youtube.com/watch?v=WZUFWLWNC3I
Vice de Trump discursa em Munique:
https://www.youtube.com/watch?v=8zYOiw5hFpY
Todos os sítios dizem que Vance “criticou, disparou, humilhou” a Europa, mas ninguém notou o mea culpa dito, nem do lamentável sionismo escroto desse governo ou ainda do complô sanguinário que montaram na Ucrânia. Aí não tem mea culpa. Mas quando a platéia é besta/vendida/cúmplice, não tem jeito mesmo, foram “humilhados”.
Meninoos vítimas de mulheres diabólicas:
https://www.youtube.com/watch?v=XNGnad_eKfw
Será que essa siono-bolsonarista falaria das mais de 160 crianças abusadas e escravizadas por judeus na Guatemala? Mas mesmo assim está valendo a exposição da bárbarie de bruxaria.
Para Aristóteles “a arte imita a vida” significa que ela representa ou reflete a vida, capturando experiências, emoções e realidades do mundo humano. As pessoas costumam não perceber, mas a comparação abaixo retrata muito bem tudo isso acima:
https://m3.gab.com/media_attachments/2f/f1/0f/2ff10ffe3f3ae20dd16f52ae8d8288c9.png
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“O culto que seqüestrou o Mundo”
Henry Makow Ph.D.
“Os eventos mundiais não ocorrempor acidente. Eles sãofeitaspara acontecer, se eletem a ver com questões nacionais ou de comércio são ence nada se gerido pora queles que detêm o cordão da bolsa.”
― Dennis Healey, ex-secretário britânico da Defesa e Ministro das Finanças.
“Juro pela minha vida, palavra do Soberano, o Senhor: Visto que o meu rebanho ficou sem pastor, foi saqueado e se tornou comida de todos os animais selvagens, e uma vez que os meus pastores não se preocuparam com o meu rebanho, mas cuidaram de si mesmos em vez de cuidarem do rebanho, … ”
― Ezequiel 34: 8
“O goyim são um rebanho de carneiros e nós somos os lobos. E você sabe o que acontece quando os lobos se apossar do rebanho?”
― Os Protocolos dos Sábios de Sião, 11.
(…)
https://pdfcoffee.com/henry-makow-illuminati-i-o-culto-que-sequestrou-o-mundo-portugues-pdf-free.html … mandar esse livro pro Trump, seu vice e a deputada já que gostam tanto de “defender” o Cristianismo.
‘Em terceiro lugar, a a “Avenida dos Justos {Avenue of the Righteous}” israelense terá permissão para árvores para aqueles que não atendem à aprovação do atual regime sionista como “justos {Righteous}”? Eles plantarão uma árvore para Adolf Eichmann, que era um sionista convicto e negociou o reassentamento de judeus húngaros na Palestina durante a guerra? Eles plantarão uma árvore para todas as mulheres e crianças palestinas que foram massacradas pela gangue de assassinos de Menachein Begin em Deir Yassin em 1948?’
Mais em:
Correspondência não respondida {pela Detroit Free Press (12 de novembro de 1980) – perante os questionamentos revisionistas refutando que o alegado Holocausto judaico realmente ocorreu e as ações terroristas do Estado de Israel} – questionamento 6 por David McCalden
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/02/correspondencia-nao-respondida-pela_17.html
Conforme nós comentamos várias vezes por aqui em diversas outras ocasiões, o acordão para picotar a Ucrânia e abocanhar seus recursos minerais já está em andamento na Arábia Saudjewta, sentando na mesa o “povo eleito” Steve Witkoff e o “povo eleito” (?) Kirill Dmitriev, ambos de supostos lados opostos, mas com vastas conexões com a rede Chabad Lubavitch que liga intimamente Jewnald Trump e Vladjewmir Putin, particularmente através do genro do primeiro, Jewred Kushner.
Enquanto o “gado” se trucidava nas trincheiras e os idiotas úteis vomitavam propaganda na internet “alternativa” sobre “wokismo”, OTAN, “globalismo”, etc, nos bastidores os verdadeiros globalistas de sempre apenas aguardavam o momento para repartir e deitar as mãos outra vez sobre as riquezas alheias…
Interessante a confluência da máquina de propaganda russa (herdada da URSS) em ocultar, como sempre, a identidade daqueles personagens dos bastidores, a diferença é que no passado os papagaios eram as “esquerdas” marxistas-leninistas ao redor do mundo, atacando os “capitalistas” e “plutocratas” fantasmas, hoje são as “direitas” atacando os “globalistas” fantasmas, a identidade real desses personagens nunca vem à superfície na mente do “gado” bobo, muito menos os verdadeiros interesses em jogo… Impressionante como a ilusão é eficaz…
Entrevista com Ahmed Rami, nacional-socialista marroquino que vive na Suécia:
PERGUNTA: Como você explica o fato de que o espírito de resistência que ainda anima o povo palestino está mais profundamente enraizado do que aquele que animou o povo alemão entre 1933 e 1945?
A. Rami: O cristianismo é muito mais infiltrado pelo judaísmo do que pelo islamismo! Os alemães são liderados por infiltrados mais politicamente do que militarmente! Os palestinos estão ocupados militarmente, não são liderados politicamente. Em todos os casos, os oprimidos têm apenas uma escolha: resistir! A ocupação e a opressão que é sua consequência provocam resistência tanto política quanto militar!
PERGUNTA: O povo sueco se arrepende de ter abandonado sua neutralidade e soberania ao aderir à OTAN?
A. Rami: Foi o judeu Putin, através de sua política judaica da lei da selva na Ucrânia (também aplicada por Israel na Palestina), que “convenceu” a Suécia e a Finlândia a abandonar sua neutralidade e se juntar à OTAN!
PERGUNTA: O que você pode nos dizer sobre o historiador revisionista Jürgen Graf, que nos deixou em janeiro de 2025, sobre a conferência de Moscou organizada por nosso querido compatriota em janeiro de 2002 e sobre sua participação neste evento?
A. Rami: A maneira como o regime de Putin tratou nosso amigo Jürgen Graf é um exemplo da lei judaica da selva aplicada pelo regime judeu de Putin ao negar a um dissidente não violento o direito ao status de refugiado político na Rússia, como o que eu desfruto aqui na Suécia! Jürgen Graf sofreu muito na Rússia sob o regime sionista de Putin, que proibiu todas as formas de revisionismo!
PERGUNTA: E a repressão antirrevisionista na Suécia?
A. Rami: Em todos os países, em todo o mundo, incluindo a Suécia, há sempre um lobby judeu sionista fazendo tudo o que pode para escravizar o país no interesse do poder judeu sionista! O fim da propaganda judaica é querer se impor como a “religião” obrigatória do mundo! Após minha chegada à Suécia, montei uma estação de rádio (Rádio Islam) que transmite programas em sueco e aborda livremente tópicos políticos, culturais e religiosos. Assim que comecei a criticar Israel, a ocupação judaica da Palestina e a propaganda sionista do Holocausto, todas as organizações e mídias judaicas na Suécia, Israel e ao redor do mundo começaram a me assediar e exigir que as autoridades proibissem a “Rádio Islã” lançando queixas contra mim e a “Rádio Islã”, acusando-nos de espalhar propaganda de “ódio” contra os judeus! Em 1989, após um longo julgamento – que durou seis meses – e foi considerado culpado de 18 crimes, fui condenado a seis meses de prisão e a “Rádio Islã” foi proibida! Mas este tribunal sueco recusou-se a considerar a descrença no mito do Holocausto como um crime, o que hoje constitui “jurisprudência” na Suécia. Por ocasião deste julgamento, escrevi e publiquei sete livros em sueco, traduzidos para o francês, alemão e russo.
Entrevista completa em francês aqui:
http://frontnationalsuisse.hautetfort.com/archive/2025/02/11/ahmed-rami-se-livre-sans-concession.html
Álbum de família
https://www.islam-radio.net/jewish-photos/manipulat-the-wold/world-leaders-manipulated.htm
Jornalistas fazem propaganda sionista:
https://www.youtube.com/watch?v=Q0NuGjhM8cs
Filmagem de combate corpo a corpo entre invasor russo e soldado ucraniano:
https://www.youtube.com/watch?v=RDfS9KFz0PE
Na verdade um turcomano iacuto lá do outro lado do mundo conquistado pelos russos desde o séc. 17 foi invadir a Ucrânia em obediência ao seu dono russo matando na faca um soldado ucraniano defendendo seu país.
O povo iacuto nunca foi invadido ou importunado pelo Ocidente, mas já duas vezes (2GM e agora na Ucrânia) percorreu meio planeta para invadir a Europa. Não passam de bucha de canhão do Kremlim. É provável sua participado nas invasões das hordas mongóis na Idade Média e Imp. Romano.
https://preview.redd.it/new-face-models-for-soviet-army-v0-dvhwwc1q6qba1.jpg?width=205&format=pjpg&auto=webp&s=a93f2ffcba477e141fce7e7589f8951d0bcf232d
Até esquimós já foram presos!
Perguntados, “não sabiam” responder o que estavam fazendo na Ucrânia ….. confia!
https://www.youtube.com/watch?v=mGaO8_Z_MlE
Слава Азову!
𝑷𝒓𝒆𝒔𝒊𝒅𝒊𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔, 𝒏𝒐𝒓𝒕𝒆-𝒄𝒐𝒓𝒆𝒂𝒏𝒐𝒔, 𝒎𝒐𝒕𝒐𝒄𝒊𝒄𝒍𝒆𝒕𝒂𝒔, 𝒊𝒂𝒄𝒖𝒕𝒐𝒔, 𝒄𝒂𝒓𝒓𝒊𝒏𝒉𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒈𝒐𝒍𝒇𝒆, 𝒆𝒔𝒒𝒖𝒊𝒎𝒐́𝒔 𝒆 𝒂𝒈𝒐𝒓𝒂 … 𝒂𝒕𝒆́ 𝒃𝒖𝒓𝒓𝒐𝒔!
FEV/2025 – “É normal”: Rússia justifica uso de burros no front pelo exército de Putin
“É normal”: Rússia justifica uso de burros pelo exército de Putin na frente de batalha
A Duma Estatal da Federação Russa confirmou que os ocupantes estão usando burros, cães e cavalos para entregar munição e provisões ao front. Eles reconheceram os problemas no fornecimento de tropas, mas aprovaram a inovação, explicando-a pela experiência da Segunda Guerra Mundial.
Uma posição correspondente foi expressa por um membro do Comitê de Defesa e ex-comandante do 58º Exército das Forças Armadas Russas, Tenente-General Viktor Sobolev. Em uma conversa com propagandistas russos, ele reconheceu os problemas no abastecimento dos ocupantes nas linhas de frente.
“Se burros, cavalos, etc. são usados para entregar munição para a linha de frente, então isso é normal. Durante a Grande Guerra Patriótica, parte de nossa artilharia era puxada por cavalos. Ela chegou a Berlim”, disse o deputado russo.
Ele acrescentou que, durante a Segunda Guerra Mundial, os cães eram carregados com duas minas “e corriam para onde essas minas eram necessárias”.
https://i.obozrevatel.com/gallery/2025/2/7/vislyuki.jpg
“É melhor matar um burro do que duas pessoas que estão carregando carga necessária para uma luta em um carro… Provavelmente, eles estão carregando mochilas neste burro. Ele sabe para onde ir”, disse Sobolev.
E o colega de Sobolev no comitê, Viktor Zavarzin, afirmou que os burros podem ser usados em áreas de combate em áreas de difícil acesso.
“Deixem que funcione, deixem que os burros ajudem na vitória. … Cães e gatos também trabalham na zona de combate – eles ajudam a combater ratos nas trincheiras”, disse o deputado da Duma Estatal.
Em 6 de fevereiro, o canal do Telegram “Nós Podemos Explicar” informou que o Ministério da Defesa russo começou a transferir “transporte puxado por cavalos” para a frente para um abastecimento mais eficiente da frente.
Vários canais Z anunciaram imediatamente que as unidades de ocupação na frente começaram a receber burros para transportar munição e alimentos.
Como o OBOZ.UA relatou anteriormente, os guerrilheiros registraram que os ocupantes da Crimeia estavam transferindo forças de defesa aérea para o interior da Federação Russa. O motivo foram os ataques ucranianos, que têm acontecido cada vez com mais frequência ultimamente, bem como o crescente descontentamento dos russos com sua incapacidade de conter os ataques.
https://war.obozrevatel.com/eto-normalno-v-rossii-opravdali-ispolzovanie-armiej-putina-ishakov-na-fronte.htm
𝑷𝒂𝒓𝒆𝒄𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝑹𝒖́𝒔𝒔𝒊𝒂 𝒆𝒔𝒕𝒂́ 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒐 𝒊𝒏𝒊́𝒄𝒊𝒐 𝒅𝒐 𝒔𝒆́𝒄𝒖𝒍𝒐 𝟐𝟎. 𝑬 𝒂𝒊́, 𝒑𝒖𝒕𝒊𝒏𝒆𝒕𝒆𝒔?!
Verheimlichte Geschichte Deutschlands / “História Oculta da Alemanha.”
A Alemanha, um país cheio de história e cultura, também é o cenário de inúmeros mitos e lendas. Neste vídeo, são examinados mais de perto alguns dos mitos mais conhecidos: A Alemanha realmente não desempenhou nenhum papel na descoberta do Novo Mundo? As tribos germânicas realmente destruíram Roma?
https://www.youtube.com/watch?v=2htgAsv6lvU
Germanen Frauen. Ehre, Blut, Leidenschaft / “Mulheres germânicas. Honra, sangue, paixão.”
As mulheres germânicas desempenharam um papel crucial nas batalhas de suas tribos. Elas frequentemente ficavam à margem das batalhas e gritavam alto para os guerreiros para fortalecer sua coragem. Seus gritos, cantos e chamados intensos tinham como objetivo inspirar os lutadores a um comprometimento inabalável.
https://www.youtube.com/watch?v=_3dV0ZdHQ4A
Foi assim que os alemães foram feitos. Estes 2 vídeos oferecem um retrato multifacetado da criação da Alemanha, desde os primeiros vestígios humanos até a consolidação dos reinos medievais.
https://www.youtube.com/watch?v=MhRGprc3OZE
https://www.youtube.com/watch?v=oYgKEIRAtOA
Não foi por nada que os maiores perigos para Renfã foram germânicos.
Canções em alemão médio-alto:
Daz herze in zwîvelt steet (Das Herz im Zweifel steht)
https://www.youtube.com/watch?v=RZhCqTCkdD0
Dû bist mîn lant (Du bist mein Land)
https://www.youtube.com/watch?v=EhUVfDO0Brw
(…)
Os europeus brancos são responsáveis pelas maiores criações do mundo, formaram a civilização e deram a vocês mais de 90% das invenções do mundo.
Eles: “𝑂 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑜𝑐𝑒̂ 𝑒́? 𝐴𝑙𝑔𝑢𝑚 𝑡𝑖𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑠𝑢𝑝𝑟𝑒𝑚𝑎𝑐𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑏𝑟𝑎𝑛𝑐𝑜, 𝑛𝑎𝑧𝑖𝑠𝑡𝑎, 𝑎𝑛𝑡𝑖𝑠𝑠𝑒𝑚𝑖𝑡𝑎, 𝑟𝑎𝑐𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑓𝑎𝑛𝑎́𝑡𝑖𝑐𝑜?!”
https://gab.com/ElfReich/posts/113645263219457528
“𝑂 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑚𝑒 𝑠𝑖𝑜𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒́ 𝑖𝑛𝑖𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑑𝑎 ℎ𝑢𝑚𝑎𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑑𝑒𝑣𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑣𝑎𝑟𝑟𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑝𝑎”:
https://www.youtube.com/watch?v=TkDxw5aqgVA
“𝑀𝑎𝑟𝑐ℎ𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑃𝑢𝑡𝑎𝑠” em Jerusalém, a “𝑇𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑎”:
https://www.youtube.com/watch?v=RUqaDv-4C3U
“𝐸𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑇𝑒𝑟𝑟𝑜𝑟, 𝐶𝑜𝑚𝑜 𝑜 𝑇𝑒𝑟𝑟𝑜𝑟𝑖𝑠𝑚𝑜 𝐶𝑟𝑖𝑜𝑢 𝑜 𝐼𝑠𝑟𝑎𝑒𝑙 𝑀𝑜𝑑𝑒𝑟𝑛𝑜” (2016) por Thomas Suarez
https://archive.org/details/stateofterrorhowterrorismcreatedmodernisraelthomassuarez
“𝐴𝑝𝑎𝑧𝑖𝑔𝑢𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒́ 𝑎 𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑑𝑒𝑟 𝑙𝑒𝑛𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒.”
“𝑇𝑜𝑙𝑒𝑟𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑠𝑖𝑔𝑛𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎: 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑛𝑑𝑎.”
“𝑂 𝑟𝑒𝑔𝑖𝑚𝑒 𝑠𝑖𝑜𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒́ 𝑖𝑛𝑖𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑑𝑎 ℎ𝑢𝑚𝑎𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑑𝑒𝑣𝑒 𝑠𝑒𝑟 𝑣𝑎𝑟𝑟𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑝𝑎”:
https://www.youtube.com/watch?v=TkDxw5aqgVA
Breno Altman: -Sionismo é nazismo…
É impressionante como o bicho-papão nazista e o dogma do mito do holocausto prevalece em acontecimentos recentes envolvendo o terrorismo de Israel. Enfim… Um judeu como Breno denunciando e criticando Israel e Sionismo, já é um começo. Só espero que não seja mais uma oposição controlada!
Abraços ao amigos do Inacreditável
Pelo que notei nos comentários de vários lugares e ocasiões onde fazem essa comparação, o pessoal tá nem aí com ela, não estão replicando. Pelo contrário, é raro por questões óbvias, algumas vezes li algo do tipo “Hitler tinha razão”. O nicho de atraso e ignorância está nos canais sionistas, é claro, e evangélicos que creem, ao contrário que Jesus pregou, que judeus são o “povo eleito”.
Reconstrução da Bundeswehr:
https://www.youtube.com/watch?v=dKVvjSlboRM
https://static.dw.com/image/56274496_605.jpg
O certo são os países europeus:
1 – se reconciliarem por conta de seu passado de guerras, instromissões e complôs uns contra os outros e com a Inglaterra devolvendo Gibraltar aos espanhóis,
2 – expulsarem os EUA para fora do continente,
3 – atraírem Belarus para a esfera européia e, se necessário, promoção de golpe para tirar Lukashenko,
4 – anexarem a Groenlândia e as 3 Guianas colocando lá presença militar e populacional,
5 – expulsarem Putin da Ucrânia, Criméia e de Kaliningrado integrando-os à Europa,
6 – expulsarem a Turquia para o leste do Bósforo,
7 – anexarem, controlarem e povoarem todas as ilhas do Mediterrâneo e da Escandinávia até a Groenlândia,
8 – controlarem todo o norte do Marrocos e repovoá-lo exclusivamente com europeus cercando a região com muros ao estilo de Israel e EUA com México,
9 – promoverem a des-imigração, des-woke e des-israelização,
10 – promoverem a re-identificação cultural/cristã/genética com famílias numerosas,
11 – criarem uma independente aliança militar continental convencional e nuclear,
12 – trabalharem e pesquisarem conjuntamente soluções tecnológicas, energéticas, espaciais e alimentares,
13 – integrarem logística, inteligência e vigilância,
14 – revisarem todos os tratados internacionais. Entre outros.
Utopia? Dá para fazer isso tudo? Não já tudo, mas algo precisa começar. O momento geopolítico é excelente.
A ameaça russa com bloqueio de gás, a invasão na Ucrânia, uma Israel cada vez mais indefensável e sem pudor, as ameaças e traições de Trump, as crises econômicas, tecnológicas e energéticas em geral, o avanço da economia chinesa, as possibilidades de guerra na Ásia e África, a impopularidade dos atuais governantes lacradores europeus, violência dos imigrantes, a concorrência dos BRICS, etc; produziram um momento muito oportuno. Toda essa abundância de problemas, na verdade são portas sendo abertas que devem ser aproveitadas para implementar soberania real e reviver a Autêntica Europa.
https://static.vecteezy.com/system/resources/previews/055/121/501/non_2x/embroidered-slogan-make-europe-great-again-promoting-a-vision-for-europe-featuring-stars-symbolizing-unity-and-collaboration-among-nations-photo.jpeg
Para fazer a utopia acima, muitos corações e mentes já estão aclimatados. A ministra da Defesa lituana, por exemplo, diz que a Europa precisa estar “armada até aos dentes” e não se ilude quão perigoso e traiçoeiro são os russos e Putin. Notemos a mudança na linguagem corporal e verbal quando fala dos sofrimentos de sua família durante a ocupação siono-soviética da “mãe russa”. Aliás, são dos 3 bálticos que vem os comentários mais incisivos e lúcidos sobre o tema. Afinal, eles sabem bem.
https://www.youtube.com/watch?v=y-pywhu3kFw
Berlim em julho de 1945! Vejamos a tragédia e humilhação de um povo dos mais valorosos do mundo, construtores da Europa e de civilizações:
https://www.youtube.com/watch?v=TfHZObQV8x4
Nos 3 últimos séculos, os Alemães passaram por diversas tentativas para sua destruição. E agora estão diante de uma reedição da Conferência de Yalta com Trump, Putin, Netanyahu e Xi Jinping.
Considerada por muitos historiadores como a “1ª Guerra Mundial” (contra os Alemães), a Guerra dos Sete Anos (1756-1763) foi um conflito que envolveu a Rússia, a Áustria, a França, Portugal e Espanha contra o Império da Prússia ajudada pela Inglaterra. O conflito teve início por disputas territoriais na Silésia, entre a Áustria e a Prússia. A Prússia venceu e se consolidou como potência respeitável, mas escapou por pouco.
Em 1806 Napoleão Bonaparte invadiu a Prússia, durante as batalhas de Jena e Auerstedt. A Prússia era governada pelos Hohenzollern, que se opunham a Napoleão.
Em 1870/71, a França e a Prússia entraram em guerra, na Guerra Franco-Prussiana. A França foi derrotada e seu império caiu, substituído pela 3ª República Francesa. A Prússia anexou a maior parte da Alsácia-Lorena, possuindo-a até o final da 1ª Guerra Mundial. Em seguida, a Prússia conseguiu unificar os estados germânicos, formando o Império Alemão, também conhecido como 2º Reich.
Mal passados 40 anos, estoura a 1ª Guerra Mundial (ou seria a 2ª?) entre 1914 e 1918. Terminada sem a derrota Alemã, mas pelo desejo de encerrar tão dramático evento, milhões de Alemães estavam mortos e mutilados, economia arruinada, perda de indústrias, navios, trens, colônias, território, invasões, cercos e sanções com propósito macabro de matar por fome e doenças, além das pilhagens e humilhações sem fim. Tantos desacertos, crimes, injustiças e mentiras dos “vencedores” contribuíram para que em 1939 uma nova guerra acontecesse.
Então surge a 2ª Guerra Mundial, ou seria a 3ª Guerra Mundial contra os Alemães? Que quando terminada, impôs cruéis e desumanos redesenhos territorial, legislativo, cultural e genético, gerando frutos podres até hoje.
Se observarmos, cada guerra resultou em punições cada vez mais sérias e profundas aos Alemães, excetuando a “1ª GM” onde a Prússia por sorte saiu vencedora. Mas o desejo era fragmentá-la tornando-a insignificante no continente europeu. Essa guerra junto com as invasões de Napoleão exigiram seu preço com imensas despesas e perdas de vidas Alemãs.
O requinte de sede de vingança, ódio, ganância e sangue exigido dos Alemães se deu nas duas últimas guerras e tiveram pouco ou nenhum limite. Confessadas sem mínimo pudor com abundância em atas, jornais, documentos oficiais e biografias, o desejo ardente dos vitoriosos e provocadores das guerras pelo desaparecimento não só do território Alemão, mas da existência do povo Alemão. Mas a sorte lhes sorriu quando Stalin começou a mostrar suas garras assustando os vitoriosos ocidentais obrigando-os a frear seu vampirismo.
Passado a Guerra Fria, voltaram e repaginaram seu vampirismo para as áreas do identitarismo, na erosão genética, na adulteração da sua História, na fraqueza militar, moral e econômica.
Hoje, passados 80 anos da penúltima tentativa de extinção dos Alemães e 30 anos do vampirismo repaginado, os Alemães se veem novamente na beira do precipício por conta das ações, mentiras e traições de Trump e Putin e seus antecessores. Lembrando que enquanto os europeus se arrastam pra investir 2% do PIB em defesa, Putin está nos 40% do PIB. E agora? Bem, ou os Alemães se “re-nazificam” pra valer, produzam armamento nuclear substancial e se imponham, ou continuar sucumbindo bovinamente de vez. A 4ª Guerra Mundial que se avizinha, não será só contra os Alemães, englobará toda a Europa. Contar novamente com a sorte é algo que está mais arriscado e improvável.
Os Alemães atuais devem olhar com prazer, coragem e lógica para o seu passado e aprender onde acertaram e corrigir onde erraram, ao invés de estacionar na cilada do “passado sombrio nazi” que tem produzido uma cultura de tolerância (não se defenda), de apaziguamento (morte lenta) e de medo (que paraliza), portanto, de auto-destruição híbrida surda e sorrateira travada há décadas contra eles.
Os minérios da Ucrânia que viraram centrais nas negociações entre Trump e Zelensky:
https://www.youtube.com/watch?v=EVYLZvzPhUw
Qualquer semelhança entre EUA e URSS contra a Alemanha na 2GM e agora EUA e Rússia contra a Ucrânia será mera coincidência? Os europeus devem aprender essa lição.
A Europa sozinha deveria defender a Ucrânia e entrar com tudo nessa disputa, solucionariam inúmeros problemas numa tacada. Por alto:
– a defesa da Ucrânia incrementaria a sua indústria bélica
– alavancaria a formação de uma “OTAN” só européia
– adquiriria considerável independência em minérios, gás, terras raras etc
– terras da Ucrânia são extremamente férteis para a agricultura que daria alguma vantagem sobre a dependência do agro brasileiro
– reerguimento geral da economia meio combalida
– independência dos EUA e discretamente sair do dólar fortalecento o euro
– a disputa econômica e técnica com a China se reconfigura
– etc etc
Contudo, os europeus estão trabalhando. A França prometeu enviar caças com armas nucleares pra Alemanha, além de tratativas para compartilhamento de armas nucleares, os estudos de um Iron Dome europeu avançam, anunciaram um histórico investimento de € 700 bilhões em defesa, etc
E está aí o aviso: os EUA extorquindo a Ucrânia, atroplelando sua soberania e se lixando aos milhares de mortos e mutilados por conta de pilhar seus minérios. E a Amazônia? O Brasil que fique muito esperto.
“Ser inimigo dos EUA é perigoso, mas ser amigo é fatal.”
– Henry Kissinger.
É muito melhor um inimigo declarado do que um falso amigo.
Bate-boca entre Trump e Zelensky na Casa Branca:
https://www.youtube.com/watch?v=B2PAhoTcx0A
Trump: “O acordo é simples, Zelensky: Os minérios vem pra mim. As terras pro Putin e a mandioca pra você.”
Nesse lero-lero do Putin sobre a super ameaça da Ucrânia “entrar na OTAN”, o que todos esquecem é:
– que no final das contas, quem manda na OTAN é os EUA.
– que não seria o mesmo que Putin dizer que os EUA querem destruir a Rússia?
Mas vejamos que Putin faz acordo direto com o quem “quer destruí-lo”?! Não é nada sobre “entrar na OTAN”. Trata-se da mais pura mesquinharia, da pior baixaria, trata-se de pilhagem escancarada, um acordo entre dois gangster globais desalmados.
Sobre a acusação que Zelenski está “jogando a 3ª guerra”, caso aconteça, ela na verdade começou quando das duas quebras de promessa:
– dos EUA proteger a Ucrânia de qualquer ameaça caso entregasse o armamento nuclear soviético nos anos 1990 e
– da promessa da Rússia nunca invadí-la sob nenhum pretexto. Esse foi o grande erro: confiar em papel pintado por dois pilantras. Faltou ser dito na Casa Oval. Aliás, se a Ucrânia não tivesse confiado e entregue o armamento, não estaria esmolando pra entrar na OTAN, nem teria sido invadida. Faltou ser dito na Casa Oval.
Após discussão com Trump, Zelensky deixa Casa Branca sem acordo:
https://www.youtube.com/watch?v=-gM_aBGFjis
Só faltou dizer “seja grato por roubarmos os seus minérios.”
Esse enfrentamento encorajará outros.
Se existia alguma dúvida do Trump ser parça de Putin, essa dúvida acabou.
O desespero de Trump é porque seu governo naufragará e com a recusa de Zelenski quem ganha muito é a China.
É a hora, a grande oportunidade da Europa.
Que o Brasil com sua riquíssima Amazônia tire as lições, foi um momento único.
O Pré-Sal já foi. Dilma proibiu a participação americana na exploração, então promoveram a “primavera árabe” e bastou por o gado à bater panelas e conseguiram tirá-la e explorar o petróleo.
Esqueci de mencionar acima outro fato mentiroso do Putin querer a Ucrânia como área de segurança de “não entrar na OTAN”. Mas desde que os EUA compraram o Alasca a Rússia faz fronteira com a OTAN. Depois falou em reanexar o Alasca, mas Canadá é OTAN também. E aí, putinetes?!
Se Putin precisa da intervenção americana como o circo de Trump na Sala Oval para criar um clima para cessar a ajuda, é porque não dá conta de resolver o conflito que ele começou. Sinal que a Ucrânia está no caminho certo.
Além disso, a Rússia precisa ceder à China, senão cai. Prova? A China já está com várias empresas nos novos territórios da Rússia, inclusive construindo uma ferrovia de mais de 600 km que vai até a Crimeia.
Merz alerta a Europa que buscar a “independência dos EUA deve ser o topo das prioridades”:
https://www.youtube.com/watch?v=CBhioWra4rA
Somando ao bate-boca na Sala Oval, quem não deve estar gostando nada, é a indústria bélica americana, aquela indústria que apoia Trump mas que agora poderá puxar o tapete. Quem deve estar gostando é a indústria bélica que está a ser relançada na Europa e se me recordo bem a Rheinmetall já tem duas fábricas na Ucrânia, uma para a produção de veículos blindados e outra para a produção de munições e construirá uma terceira para a produção de foguetes e mísseis.
‘Eu estou escrevendo para obter seu apoio em nossos esforços para exercer nossos direitos à liberdade de expressão sob a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos. Eu li um artigo no Los Angeles Times de hoje que indicou que sua organização apoia prontamente tais causas.’
‘O Dr. Reinhard Buchner é membro do Comitê Editorial Consultivo do nosso JOURNAL OF HISTORICAL REVIEW trimestral. Ele ensina física e astronomia na California State University, Long Beach. Quando seu nome apareceu pela primeira vez em nosso cabeçalho, várias organizações pressionaram a California State University para que ele fosse demitido de seu cargo, ou pelo menos censurado.’
Mais em:
Correspondência não respondida {pela American Library Association (12 de novembro de 1980) – referente as ações de combate de organizações judaicas aos estudiosos e à investigação, pesquisa e divulgação de questionamentos revisionistas sobre o alegado Holocausto judaico conforme difundido} – questionamento 7 – por David McCalden
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/02/correspondencia-nao-respondida-pela_20.html
DEZ/2024 – Al-Jawlani, chefe do HTS que derrubou o presidente da Síria, é judeu…
Que surpresa!?!?! O chefe do HTS, também conhecido como “ISIS”, também conhecido como “Al Qaeda”, que derrubou o presidente sírio Bashar Assad, é judeu e se formou na Escola Islâmica de Jurisprudência, em Tel Aviv. Quantos outros “cortadores de cabeça” também são do Mossad israelense?
De acordo com o YNET News de Israel, Abu Muhammed Al-Jawlani nasceu Yonatan Avi-David e é um espião do Mossad.
Ele criou a identidade falsa de Abu Muhammed Al-Jawlani e se tornou o chefe do Grupo Terrorista Internacional Hay’at Tahrir al-Sham ( HTS ).
https://halturnerradioshow.com/images/2024/12/29/YNET-News-Al-Ajawlani-is-Jewish.jpg
A história acima, do YNET News em Israel, publicada em 27 de agosto de 2013, revela a dura verdade.
Claramente, é por isso que Jawlani e todos os seus subordinados, que estão no processo de se instalarem como “oficiais” no novo “governo” sírio (eles derrubaram o antigo), deixaram claro que “a Síria não será um lugar de onde Israel será atacado”.
Todos os problemas com os “rebeldes” na Síria? Era Israel o tempo todo.
https://halturnerradioshow.com/index.php/news-selections/world-news/al-jawlani-head-of-hts-that-overthrew-syria-president-is-jewish
Bispo Richard Williamson ~ 8 de março de 1940 – 29 de janeiro de 2025
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É com grande tristeza que anunciamos a morte do Bispo Richard Williamson, uma figura importante no campo do revisionismo da Segunda Guerra Mundial, que faleceu em 29 de janeiro de 2025, aos 84 anos. O Bispo Williamson não era apenas um clérigo dedicado, mas também um defensor apaixonado da verdade histórica, conhecido por seu compromisso inabalável em reexaminar e desafiar relatos estabelecidos da Segunda Guerra Mundial.
A coragem do bispo Williamson em abordar esses tópicos sensíveis frequentemente o colocava em desacordo com as perspectivas históricas convencionais e normas sociais. Apesar de consideráveis reações e críticas, ele permaneceu firme em suas convicções, defendendo o diálogo aberto e o exame crítico de eventos históricos diante da censura generalizada. Seus escritos e palestras inspiraram muitos a questionar narrativas convencionais e buscar uma compreensão mais profunda das complexidades da história. Incluindo a presente empresa.
Além de suas contribuições acadêmicas, o Bispo Williamson era um homem de profunda fé e convicção. Ele dedicou sua vida a servir sua comunidade e a Igreja, fornecendo orientação e apoio aos necessitados. Sua compaixão e dedicação aos seus paroquianos eram evidentes em seu trabalho pastoral, onde ele buscava elevar e inspirar outros por meio de seus ensinamentos. Também era evidente em seu trabalho revisionista, em sua escolha de defender verdades impopulares, dando um grande exemplo para aqueles que ele ensinou, o que muitos outros grandes professores não estavam dispostos a fazer.
O bispo Williamson deixou um legado de coragem intelectual e um chamado para uma pesquisa histórica diligente que permanece profundamente relevante hoje e inspirará as gerações futuras a falar a verdade e envergonhar o diabo. Embora os detalhes de sua família sejam desconhecidos para o autor, oferecemos nossas mais profundas condolências aos seus entes queridos. Falando pela comunidade revisionista como um todo, ele é sobrevivido por um movimento crescente de livres-pensadores e rebeldes ideológicos que o admiravam por seu comprometimento com a verdade e a justiça.
A comunidade revisionista é intelectualmente diversa, abrangendo uma ampla gama de visões filosóficas e espirituais. Embora nem todos compartilhem a fé cristã e a esperança concomitante de uma vida após a morte em um paraíso restaurado que animou a vida do bispo Williamson, todos podemos concordar que seu legado vive naqueles que honram sua memória. Ao pegar a tocha que ele acendeu, trazemos a luz eterna da verdade para a escuridão da censura e do engano que ele tão corajosamente lutou.
A verdade conquista tudo.
(A verdade não precisa de leis. Quem precisa de leis é a mentira, pois a verdade se autossustenta.)
Matéria muito interessante…
https://rothbardbrasil.com/judeus-e-nazistas/
Alice Wiedel e sua esposa, a nova cara da siono-trans-direita
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BBC News – Trump diz à Ucrânia que “você nunca deveria ter começado a guerra, você poderia ter desistido de suas terras”.
Por que não “desiste do Alasca” em favor do Putin? Por que não cederam o Havaí aos japoneses para evitar a guerra no Pacífico? Então concorda que a Polônia deveria ter cedido o Corredor à Hitler?
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Boletim NS Número 363 (Inverno de 2022). Poderá ler gratuitamente aqui:
https://ia802202.us.archive.org/26/items/ns_bulletin_363/ns_bulletin_363_text.pdf
Por que não “desiste do Alasca” em favor do Putin?
Pelo andar da carruagem parece ser uma possibilidade não muito remota…
‘As instruções de operação também indicam que as fornalhas foram projetadas para a cremação de um corpo por vez por mufla, pois especificam que os corpos deveriam ser introduzidos sucessivamente.
Em 3 de julho de 1940, para “colocar o crematório em operação” (Crematório I no Campo Principal), a Topf Company também ofereceu “500 urnas de cinzas” e “500 marcadores de argila refratária” ao Escritório de Novas Construções de Auschwitz. Os últimos eram placas numeradas de argila refratária colocadas no caixão ou diretamente no cadáver para identificar as cinzas. Em 1946, alguns desses marcadores foram encontrados perto do Crematório II. Eles foram entregues ao Juiz Investigador Jan Sehn, que, até onde eu sei, nunca os mencionou em suas descobertas sobre suas investigações em Auschwitz. Isso confirma que nem mesmo em Birkenau os cadáveres eram cremados anonimamente em massa, mas um de cada vez.’
Mais em:
As fornalhas de cremação de Auschwitz – parte 7 – por Carlo Mattogno e Franco Deana
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/02/as-fornalhas-de-cremacao-de-auschwitz.html
Discurso em 30/01/1945 de Adolf Hitler ref. ao 12º aniversário de posse:
https://www.youtube.com/watch?v=qR5vobQBx-g
O prof. João Eigen comenta qual a diferença entre o Nacional-Socialismo e o Marxismo?
https://www.youtube.com/watch?v=7dQ5OahHK_Q
Concordam?
Olhando por cima, sim, concordo com muito do que foi dito. É falsa, entretanto, a afirmação de que Hitler admirava os métodos dos marxistas, ele simplesmente constatou a eficácia dos mesmos frente à impotência dos partidos burgueses e reacionários.
No mais, pelo que compreendi, o entrevistado é tradutor da obra de Rainer Zitelmann para o português e daí vem tudo que ele diz… Zitelmann evidentemente é kosher e escreveu sob uma perspectiva anti-NS mas foi influenciado por Ernst Nolte e vai um pouco além da superficialidade da maioria, todavia seu foco é em Hitler e sua tese ignora as múltiplas correntes dentro do Nacional Socialismo, a noção de essência predominantemente “modernizante” do Terceiro Reich que ele sustenta é basicamente fruto desse foco, bem como da inserção da tese em um debate acadêmico, no qual posições têm que ser defendidas para obtenção de títulos, de reconhecimento, avanço profissional, vaidade, ego, etc e não necessariamente pela busca da verdade.
Para quem deseja uma apresentação do programa socialmente revolucionário Nacional Socialista, bem como da sabotagem reacionária ao mesmo, sugiro não perder tempo com historiografia kosher e ler, ao invés, o excelente livro de Richard Tedor, Hitler’s Revolution.
Obrigado, tuisto.
“Hitler’s Revolution: Ideology, Social Programs, Foreign Affairs” by Richard Tedor
https://archive.org/details/hitlers-revolution-by-richard-tedor_202107
Com base em mais de 200 fontes alemãs, muitas anteriores a 1945, “Hitler’s Revolution” fornece uma visão concisa e penetrante da ideologia nacional-socialista e de como ela transformou a sociedade alemã. O sucesso do governo em aliviar o desemprego e seus programas sociais para eliminar barreiras de classe revelam o segredo da popularidade inegável de Hitler que, à luz dos crimes de guerra, parece tão incompreensível hoje.
Documentos de arquivos alemães, soviéticos e britânicos ajudam a iluminar a atmosfera diplomática da época e o desafio que Hitler enfrentou ao ponderar decisões de política externa. As evidências mostram que essas eram frequentemente reações espontâneas a constelações políticas flutuantes, em vez de planejadas com bastante antecedência. Durante a guerra, medidas opressivas alemãs em países ocupados convidaram críticas de dentro da Alemanha, pois o dogma nacional-socialista, particularmente a teoria racial, começou a perder influência nos círculos oficiais e militares.
Geopolítica da Paz e o conflito Ocidente-Rússia – Prof. Jeffrey Sachs no Parlamento Europeu
https://www.bitchute.com/video/l2lM6xPyCpgj
Numa palestra contundente no Parlamento Europeu, ao final de Fevereiro, o economista Jeffrey Sachs fez duras críticas à política externa dos Estados Unidos e defendeu uma maior autonomia da Europa em relação à influência americana.
Com vasta experiência como consultor de governos na Europa Oriental e na ex-União Soviética, Sachs argumentou que os EUA têm vindo a conduzir guerras e desestabilizando regiões por mais de 30 anos, enquanto a Europa tem actuado de maneira submissa, sem um projecto de política externa próprio.
Contextualização:
A Geopolítica da Paz
i. Política Externa dos EUA
ii. Expansão da OTAN
iii. A Estratégia do Mar Negro
iv. Política externa dos EUA e expansão da OTAN
v. A Revolução Maidan e suas consequências
vi. A Guerra da Ucrânia e o Controle de Armas Nucleares
vii. O fim da guerra na Ucrânia
viii. A Administração Trump
ix. Sobre o Oriente Médio e a China
Em resposta a uma pergunta da audiência se “países como a Polónia, Hungria e Chéquia queriam ingressar na OTAN. A Ucrânia também. Por que eles não deveriam ter permissão para fazê-lo?”, o professor afirmou o seguinte:
“A OTAN não é uma escolha da Hungria, Polónia, República Tcheca ou Ucrânia. A OTAN é uma aliança militar liderada pelos EUA. A questão que a Europa enfrentava em 1991 e hoje é como garantir a paz. Se eu estivesse tomando decisões em 1991, teria acabado com a OTAN quando o Pacto de Varsóvia foi dissolvido e, certamente, quando a própria União Soviética terminou. Quando os países solicitaram a adesão à OTAN, eu teria explicado a eles o que nosso secretário de defesa William Perry, o estadista George Kennan, o último embaixador dos EUA na União Soviética, Jack Matlock, disseram na década de 1990. Todos disseram, com efeito: “Entendemos seus sentimentos, mas ampliar a OTAN não é uma boa ideia porque poderia facilmente provocar uma nova Guerra Fria com a Rússia”. Há um novo livro muito bom de Jonathan Haslam, publicado pela Harvard University Press, chamado Hubris. Oferece uma documentação histórica detalhada do alargamento da OTAN. Isso explica como os EUA foram arrogantes demais para discutir, negociar e honrar as linhas vermelhas da Rússia, mesmo depois de prometer que a OTAN não se ampliaria.”
O mais incrível de tudo foi ele admitir que o loby judaico controla a política americana e a subserviência dos políticos para com o primeiro ministro de I$rahell Benjamin Netanyahu com seu projeto expansionista da grande I$rahell que causou e vem causando as maiores monstruosidades no Oriente Médio.
“O messias judeu só aparecerá quando a Europa e o Cristianismo forem totalmente destruídos, então eu pergunto a você se é uma boa notícia que o Islamismo invadiu a Europa? É uma excelente notícia que o Islamismo é a vassoura de Israel.”
Rabino David Touitou
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“Wahrheit sagen, Teufel jagen Gerard Menuhin Komplett” por Geraldo Menuhin
https://archive.org/details/WahrheitSagenTeufelJagenGerardMenuhinKapitel1.Komplett
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Se Hitler nunca tivesse subido ao poder e nunca houvesse um NSDAP, o que você acha que teria acontecido com a Alemanha e seu Povo? E a Europa?
Você percebe que Bela Kuhn e Rosa Luxemburgo, ambos judeus, estavam promovendo a revolta comunista e o NSDAP impediu isso?
Você percebe que Hitler expulsou os banqueiros privados (judeus e maçons) e fez exatamente o que Abraham Lincoln e JFK? Ambos depois coincidentemente assassinados.
Você sabe que Hitler fez inúmeras tentativas de paz com a Grã-Bretanha para se unir à Alemanha e destruir o Comunismo – a própria criação dos banqueiros Rothschild, com Karl Marx sendo um primo distante. Por que Hitler desejaria destruir os comunistas, se ele era um Rothschild?
Hitler empurrou a Nova Ordem Mundial para trás uns 70 anos. Se não houvesse o NSDAP e Hitler, onde e como estaríamos hoje?
https://carolynyeager.net/fake-legends-adolf-hitler%E2%80%99s-%E2%80%9Cjewish-grandfather%E2%80%9D
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A mulher e a queda da Humanidade
https://www.youtube.com/watch?v=yVBIK28KmXI
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O homem da “paz”, Jewnald Trump e sua administração mais kosher que i$rahell desejavam que um funeral fosse bombardeado: https://english.almayadeen.net/news/politics/trump-admin-pushed-israelis-to-bomb-sayyed-nasrallah-funeral .
Bom dia, senhores.
Alguém sabe o que aconteceu com o camarada Adibê?
Faz muito tempo que ele não aparece mais por aqui. E seu blog não publica nada desde o final de 2025. E ele era muito ativo!
As fornalhas de cremação de Auschwitz – parte 8 – por Carlo Mattogno e Franco Deana
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/03/de-as-fornalhas-de-cremacao-de.html
Hoje 04/03, Trump suspendeu toda a ajuda militar para a Ucrânia depois do bate-boca com Zelensky que deveria ter aproveitado para jogar no ventilador o complô da Victoria Nuland. Foi a Casa Branca que armou toda essa guerra e a Ucrânia está tendo que pagar a conta. E voltou a acusá-lo de “não negociar a paz.” Logo quem acusa! E não se trata de “negociar a paz”, mas de pura e simples capitulação e pilhagem.
Merz considera que confronto entre Trump e Zelenskyy na Casa Branca foi “escalada fabricada”. Foi armação sim!
Repórter pró-Trump faz pergunta provocativa para extressar Zelensky:
https://www.youtube.com/watch?v=QdeSufKt_C4
Desfazendo outra mentira de Trump:
Os EUA impediram que os europeus criassem seu próprio exército, na década de 2000, houve várias iniciativas militares e de defesa europeias que enfrentaram forte oposição dos Estados Unidos, o que acabou contribuindo para sua estagnação ou fracasso. Aqui estão os exemplos mais notáveis:
1. Política Europeia de Segurança e Defesa (PESD) [European Security and Defence Policy – ESDP] e as tensões UE-OTAN de 2003
• O que foi? A PESD foi a primeira tentativa da UE de construir uma capacidade militar independente fora da OTAN.
• Reação dos EUA: Os EUA e o Reino Unido (então ainda na UE) se opuseram fortemente a qualquer tentativa que criasse uma alternativa à OTAN.
• Resultado: A UE teve que se comprometer e aceitar a primazia da OTAN por meio do “Acordo de Berlim Mais” (“Berlin Plus Agreement” – 2003), que garantiu que quaisquer missões militares lideradas pela UE devem contar com ativos da OTAN.
• Resultado: A UE continuou dependente da OTAN para operações militares, impedindo uma força militar europeia independente.
2. A Proposta do Quartel-General Operacional Europeu (European Operational Headquarters – OHQ) (2003-2004)
• O que foi? França, Alemanha, Bélgica e Luxemburgo propuseram um Quartel-General Militar Europeu (OHQ) independente para planejar e conduzir operações militares sem o envolvimento da OTAN.
• Reação dos EUA: Os EUA e o Reino Unido bloquearam a proposta, argumentando que ela duplicaria as estruturas da OTAN e enfraqueceria a cooperação transatlântica.
• Resultado: Em vez de um OHQ independente, a UE teve que se contentar com um sistema de comando mais fraco, o Estado-Maior Militar da UE (EUMS), que ainda depende da coordenação da OTAN.
3. Grupos de Batalha da UE (2005) – Nunca Usados Devido à Pressão da OTAN
• O que foi? A UE criou Grupos de Batalha de resposta rápida (cada um com 1.500 soldados), com a intenção de intervir em crises globais.
• Reação dos EUA: Os EUA e os estados da UE alinhados à OTAN (Polônia, os países bálticos e outros) desencorajaram sua implantação, argumentando que o gerenciamento de crises deveria permanecer sob a OTAN.
• Resultado: Os Grupos de Batalha nunca foram mobilizados devido à influência da OTAN e desacordos internos da UE.
4. Iniciativa de Defesa Europeia (2010) – Bloqueada por Países da OTAN
• O que foi? Um impulso franco-alemão para expandir as capacidades de defesa da UE.
• Reação dos EUA: Washington, por meio da OTAN, desencorajou uma integração militar mais profunda da UE, alertando que isso “enfraqueceria a coesão da OTAN”.
• Resultado: A iniciativa foi diluída, e a UE continuou a depender das estruturas da OTAN.
Principais Motivos dos EUA para Bloquear a Independência Militar da UE:
1. Preservar o domínio da OTAN – Os EUA veem a OTAN como sua principal ferramenta para controlar a política de segurança europeia.
2. Impedir a autonomia estratégica da UE – Um forte exército da UE poderia reduzir a dependência da Europa de armas e tecnologia dos EUA.
3. Alinhamento do Reino Unido e da Europa Oriental com os EUA – O Reino Unido (antes do Brexit) e países como a Polônia se opuseram a um exército da UE, apoiando a OTAN.
Conclusão:
Embora a UE tenha tomado medidas em direção à cooperação militar, toda tentativa séria de criar uma estrutura militar europeia independente nos anos 2000 enfrentou oposição dos EUA. Os EUA, muitas vezes por meio da OTAN, bloquearam ou limitaram com sucesso essas iniciativas para manter a influência militar transatlântica.
Make Europe Great Again | Europe Patriotic 2025
https://www.youtube.com/watch?v=uuAlybclA2g
Em 2022, Putin foi considerado o funcionário do ano da OTAN por ressuscitá-la.
Em 2025, Trump é o funcionário do ano do anão do Kremlin, está conseguindo o que Putin tanto queria: destruir a OTAN.
A treta no Salão Oval é parte do cumprimento do acordo entre Trump e Putin na Síria: saia de lá que te daremos a Ucrânia. Foi rifada para beneficiar Israel.
https://pbs.twimg.com/media/Gbu37aeWoBMmdfe.jpg:large
Pra bom entendedor, meia palavra basta …
“Foda-se a UE” (União Europeia)
Victoria Nuland em conversa telefônica grampeada entre a Secretária de Estado Assistente Victoria Nuland e o Embaixador dos EUA na Ucrânia, Geoffrey Pyatt em 2014.
https://www.bbc.com/news/world-europe-26079957 … alertas os europeus receberam. A tal da 3ªGM que Trump acusa Zelenski de estar promovendo acontecerá cedo ou tarde. Se tiver que acontecer, melhor que seja logo, pois daqui alguns anos, os arsenais serão maiores e mais letais que os níveis atuais. É lamentável dizer isso, mas é o único idioma que Putin fala, entende e o parará.
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A empresa norueguesa de combustíveis Haltbakk Bunkers se recusou a reabastecer navios militares dos EUA em solidariedade à Ucrânia, relatam vários meios de comunicação. A empresa tomou a decisão depois que os presidentes ucraniano e norte-americano Volodymyr Zelensky e Donald Trump tiveram uma discussão acalorada em uma entrevista coletiva na Casa Branca em 28 de fevereiro.
Veículos de comunicação e blogueiros estão postando capturas de tela de uma declaração da Haltbakk Bunkers em sua página corporativa do Facebook, que diz: “Vimos o show mais horrível já feito pelo presidente e vice-presidente americanos. Muito respeito ao presidente da Ucrânia por se conter quando os EUA fizeram esse show. Estamos imediatamente parando de reabastecer navios de guerra americanos na Noruega. Apelamos a todas as empresas norueguesas e europeias para seguirem nosso exemplo. Glória à Ucrânia!”
(…)
O jornal norueguês Verdens Gang publica um comentário do presidente do conselho do Haltbakk Bunkers, Gunnar Gran. Ele chama a medida de “puramente simbólica” e admite que é improvável que tenha impacto na presença militar americana na Noruega. Mas, disse Gran, “temos nossas crenças e as mantemos”. Gran também enfatizou que a Haltbakk Bunkers é uma empresa privada, não vinculada a obrigações governamentais e pode escolher seus próprios clientes.
O ministro da Defesa norueguês, Tore Sandvik, disse no site do governo que a decisão sobre os Bunkers Haltbakk não faz parte da política do governo norueguês e que as forças dos EUA na região continuarão recebendo todo o apoio necessário.
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https://www.svoboda.org/a/smi-norvezhskaya-kompaniya-otkazalasj-zapravlyatj-toplivom-korabli-ssha/33333333.html
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A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, escreveu em ucraniano no X: “Seja forte, seja corajoso, seja destemido”, acrescentando que a Ucrânia “nunca estará sozinha” e que a UE continuará a trabalhar por “uma paz justa e duradoura”.
Quando Zelensky e os líderes europeus falam sobre uma “paz justa e duradoura”, eles querem dizer uma paz que não beneficie a Rússia, não deixe a Ucrânia sob a influência de Moscou e não a deixe vulnerável a novos ataques.
O que não é pedir muito, mas o necessário, o sensato e credível.
saia de lá que te daremos a Ucrânia.
A Rússia segue mantendo presença na Síria e inclusive tem enviado dinheiro para os mini-golems que se instalaram no poder por lá (https://www.wsj.com/world/middle-east/russia-is-chasing-a-deal-to-keep-its-military-bases-in-syria-f9f6ca6e), se houve acordo foi para rifar Assad… Aliás, que fim levou Assad? As últimas notícias foram de alguns meses atrás, rumores de que ele teria sido envenenado na Rússia, não surpreenderia se fosse verdade…
está conseguindo o que Putin tanto queria: destruir a OTAN.
Acho que vai muito além, com a eleição desse idiota estão conseguindo o que a URSS tentou por décadas, isolar os Jewnited States, destruir suas estruturas internas, neutralizar sua projeção global. Verdade seja dita, foi um gol de placa, o imbecil laranja conseguiu gratuitamente antagonizar os principais aliados históricos dos JewSA, as gargalhadas no Kremlin não devem ter fim…
As fornalhas de cremação de Auschwitz – parte 9 – por Carlo Mattogno e Franco Deana
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/03/as-fornalhas-de-cremacao-de-auschwitz.html
Brasil ‘tenta pegar água com a mão’ ao buscar regulamentação das redes sociais, nota analista
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Em entrevista à Sputnik Brasil, especialistas afirmam que o marco da soberania de um país hoje é ter suas próprias plataformas de redes sociais e destacam que a presença das big techs mina essa soberania, obrigando os Estados a seguir padrões estabelecidos pelos Estados Unidos.
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Samuel Braun, cientista político e professor de políticas públicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), afirma à Sputnik Brasil que o que Lula busca é uma governança global para o ambiente digital, com foco em proteção da privacidade, combate à desinformação e garantia da soberania nacional sobre dados.
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Braun afirma ainda que impérios de mídia como YouTube, Instagram, Facebook (estas duas proibidas na Rússia por extremismo), X e Netflix desempenham um papel significativo na disseminação do imperialismo estadunidense, projetando sua influência econômica, cultural e política global.
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“Controlam grande parte do fluxo de informações globais, influenciando o que as pessoas veem, leem e compartilham, moldando percepções e opiniões públicas em favor dos interesses estadunidenses. Pressionam governos como ferramenta de geopolítica, restringindo o acesso como forma de sanção política, colaborando com espionagem de órgãos de Washington ou usando os algoritmos para superdimensionar movimentos políticos locais vassalos.”
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Diante disso, avalia o especialista, a presença das big techs mina a soberania dos países, obrigando-os a seguir padrões estabelecidos pelos EUA e colocando-os em posição de dependência da infraestrutura de cabos submarinos e servidores de dados amplamente controlados por empresas estadunidenses.
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“No tocante a isso, Lula propôs a criação de um marco regulatório para plataformas digitais para coibir abusos de poder, monopólios e práticas anticompetitivas. Tem atuado também para fortalecer órgãos reguladores, como o CADE [Conselho Administrativo de Defesa Econômica], para fiscalizar as big techs e combater a disseminação de informações maliciosas, especialmente após os impactos do uso dessas plataformas nas eleições de 2022”, conclui o especialista.
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https://noticiabrasil.net.br/20250305/brasil-tenta-pegar-agua-com-a-mao-ao-buscar-a-regulamentacao-das-redes-sociais-nota-analista-38746593.html
A sordidez de Trump.
Queria saber qual presidente nos últimos 80 anos pelo menos, em que os EUA não vieram primeiro para os americanos. Eles sempre interviram no mundo inteiro, causaram guerras, sabotando, aplicando golpes de estado, “primaveras árabes”, criando e financiando grupos terroristas proxys, se metendo por vontade e motivos próprios onde não eram chamados, e tudo isso só fez com que se tornassem a maior potência militar do planeta.
Agora o Trump fala como se tivessem feito caridade no Vietnã, Afeganistão, Iraque, Síria, América Latina e Ucrânia. Tudo o que eles gastaram fomentando a guerra nesses países em forma de “ajuda” ou na “guerra ao terror” voltou-lhes no mínimo umas 10 vezes mais.
Agora o idiotão alaranjado fala em “America first” como se fossem coitadinhos usurpados pelo mundo inteiro e os idiotas acreditam, inclusive o fã clube brasileiro dele, que é ainda mais absurdo.
Sobre o cancelamento de ajuda militar americana à Ucrânia, que isto nos sirva de exemplo, pois quase tudo que Brasil tem em armamentos, tem alto grau de componentes americano e sem falar no volume enorme de material via FMS dos estoques americanos.
Brasileiro é bizarro demais …
https://www.youtube.com/watch?v=5SP9upfKVMY
O Brasil deveria ser mais Europeu …
https://www.youtube.com/watch?v=TTkXuxwkiK8
Concordo, porque daquele outro continente vem exemplos como do vídeo acima.
A parte desenvolvimentista brasileira deriva mais da italiana e germânica. Devería-se sentar com os europeus todos e estudar uma aproximação transparente em todos os níveis pois que agora a geopolítica é bem diferente e precisa-se aproveitar as oportunidades ao invés de pensar e promover “carnavais” e afins. Englobaria, uniria nesse pacote as 3 Guianas que são puxadinhos europeus e o Canadá sob pressão de Trump. Seria um grupo (Europa+Brasil+3 Guianas+Canadá) forte sob todos os aspectos e com possibilidades muito melhores e quase infinitas. Falta-nos pensar grande e ousadia.
Poderá a UE tornar-se uma superpotência?
https://www.youtube.com/watch?v=Rcx_o1lHlqg
Já foi individualmente, unida ninguém segura:
https://www.youtube.com/watch?v=ahxa06Ch5DU
A Dream Of A United Europe | Oswald Mosley
https://www.youtube.com/watch?v=XO4vcUk4cJk
Hino «Europa Nazione» | De Lisboa até os montes Urais.
https://www.youtube.com/watch?v=4LME2xuo6ic
Celebrando a proeza tecnológica e o potencial industrial da civilização europeia e invocando uma visão do futuro da Europa como uma superpotência tecnológica industrialmente soberana.
https://www.youtube.com/watch?v=6lpm3G06s6c
Nota: Ursula von der Leyen, Presidente da Comissão Europeia, anunciou hoje 04/03 o aumento de € 700 bi para € 800 bi para a defesa da Europa e ajudar a fornecer apoio militar imediato à Ucrânia depois que Washington suspendeu a ajuda. A Rússica já se manifestou contra militarização … jura?!
https://www.france24.com/en/live-news/20250304-eu-chief-unveils-800-billion-euro-plan-to-rearm-europe … bem ela que foi muito criticada por sucatear a Defesa quando ministra da pasta. Espero que não seja lorota.
O nome do plano é “ReArm Europe” … Von der Leyen disse que os gastos precisam ser aumentados “urgentemente agora, mas também por um período mais longo nesta década”. … “Trata-se basicamente de gastar melhor e gastar em conjunto”, disse von der Leyen, enfatizando a aquisição conjunta em áreas como defesa aérea e antimísseis, sistemas de artilharia, munição e drones. “Com este equipamento, os estados-membros podem aumentar massivamente seu apoio à Ucrânia. Então, equipamento militar imediato para a Ucrânia! Esta abordagem de aquisição conjunta também reduzirá custos”, disse ela. …
https://www.aa.com.tr/en/europe/rearm-europe-eus-von-der-leyen-unveils-800b-defense-plan/3499343
Para o Brasil pode estar se abrindo uma boa janela de oportunidades com uma Europa aberta a acordos mais honestos, que beneficiem ambos.
Sem esquecer de que 40% do PIB russo está destinado a guerra, enquanto na UE não vai chegar a 4%. O gasto em defesa russo não é sustentável no longo prazo.
Desde semana passada, as ações de todas as empresas de defesa europeias estão em forte alta. Obrigado, mister Trump.
Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=MzsbOy4O37g
Quando Trump antes de eleito dizia que acabaria com a guerra em 1 dia, nunca dizia como. Hoje entendemos o porquê. Utilizaria de métodos que não podiam ser ditos: extorsão, chantagem, conspiração, fraude, sabotagem, quebra de tratados, traição etc.
Se não bastasse, essa semana, o idiotão alaranjado mandou uma delegação para Ucrânia, não para saber como estão se virando depois dele cortar toda ajuda financeira, militar e de inteligência, mas para contatar os partidos de oposição a Zelensky para começar a bagunçar, sabotar a política interna ucraniana. É muita safadeza. Imagine o que aconteceria se uma delegação americana fosse até Moscou para fazer o mesmo! Trump não quer paz, quer a capitulação pura e simples. Trump está em guerra híbrida contra a Ucrânia. Passou da hora da comunidade não só europeia, mas de outros continentes formarem ao menos uma associação para fazer denúncias das intromissões e crimes dos americanos contra seus países, de proibir ou dificultar que visitem seus países, fechar embaixadas, fazer BDS etc.
“Humilhar-se para evitar uma guerra é ficar com a humilhação e a guerra depois.”
Churchill
https://m3.gab.com/media_attachments/18/b6/f3/18b6f3b6085dbca319201c7398049171.png
Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=5ZlSfWV36yg
FEV/2025 – Gigante adormecido: a indústria de defesa atrasada da Europa e o que isso significa para a Ucrânia.
Após três anos de guerra em larga escala, e apesar dos enormes esforços para desenvolver sua própria indústria de defesa, a Ucrânia continua criticamente dependente de suprimentos de armas estrangeiras.
“33-34% de todas as armas na Ucrânia hoje são produzidas domesticamente, de 100% do que precisamos por ano. Este é um crescimento significativo porque costumava ser menos de 10%. Cerca de 30% vêm da Europa, e mais de 30%, perto de 40%, vêm dos Estados Unidos”, disse o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy em 15 de janeiro.
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Portanto, a indústria de defesa europeia enfrenta um desafio duplo: rearmar a própria Europa e reabastecer seus arsenais enquanto continua a fornecer armas para a Ucrânia.
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A capacidade atual da indústria de defesa da Europa é francamente surpreendente – e não de uma maneira boa. Aqui estão alguns exemplos ilustrativos das capacidades de produção de defesa europeias.
A Alemanha, a maior economia da Europa, pode produzir apenas de 40 a 50 tanques Leopard 2A8 por ano, de acordo com Ralf Ketzel, CEO da KMW, a fabricante de tanques, em uma entrevista à ARD. No início dos anos 1990, a empresa conseguia produzir um tanque por dia (cerca de 365 anualmente). A demanda por tanques alemães continua alta; Hungria e Noruega, por exemplo, fizeram pedidos de várias dezenas de unidades. No entanto, a capacidade de produção é insuficiente e leva aproximadamente dois anos desde a colocação do pedido até a entrega de um único tanque.
Na primavera de 2024, a França estava produzindo seis obuses autopropulsados Caesar por mês. Em novembro, o Ministério da Defesa relatou um aumento para 12 unidades por mês – 144 por ano. Esses são números oficiais do Ministério da Defesa dinamarquês, que os encomendou para a Ucrânia. Embora o ciclo de produção tenha sido reduzido pela metade, ainda leva 15 meses para produzir um obus.
Talvez o caso mais ilustrativo seja a entrega prometida de um milhão de projéteis de artilharia de 155 mm para a Ucrânia até março de 2024. A munição finalmente chegou, mas apenas em novembro.
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A indústria de defesa da Europa é geralmente bastante autossuficiente, embora o grau de autonomia varie de país para país, disse Taras Yemchura, chefe do Setor de Política de Defesa do Escritório de Regulamentação Efetiva do BRDO, em entrevista ao RBC-Ucrânia.
“A França historicamente buscou independência estratégica e tentou produzir o espectro completo de armas por conta própria. No entanto, essa abordagem é extremamente cara. A maioria dos outros estados europeus depende da cooperação técnico-militar, já que muito poucos tipos de armas podem ser desenvolvidos somente por um país hoje em dia”, explicou Yemchura.
Até mesmo os EUA envolveram mais de 20 países no projeto do jato de caça F-35, ele observou. Tais desenvolvimentos são muito custosos até mesmo para a nação mais rica do mundo.
“Portanto, as indústrias de defesa dos países da OTAN, incluindo os EUA, formam um ecossistema interdependente. Na minha opinião, essa cooperação continuará”, acrescentou Yemchura.
(…)
Ao mesmo tempo, a Europa é um mercado significativo para fabricantes de armas americanos. De acordo com o Stockholm International Peace Research Institute, de 2019 a 2023, cerca de 55% das importações totais de armas da Europa vieram dos EUA, principalmente aeronaves de combate, helicópteros e sistemas de defesa aérea.
(…)
De acordo com a Comissão Europeia, entre 2006 e 2022, o déficit de investimento nessa esfera foi de € 425 bilhões a preços constantes de 2024. Como resultado, nenhuma nova empresa de defesa foi aberta. As existentes operaram muito abaixo da capacidade total. Além disso, uma parcela significativa dos produtos de defesa da UE foi, e ainda é, exportada para países terceiros sob contratos de longo prazo.
Tudo mudou, embora não imediatamente, após a agressão da Rússia contra a Ucrânia na Crimeia e Donbas, seguida pela invasão em grande escala. De acordo com a Agência Europeia de Defesa, desde 2018, os gastos com aquisição de novos sistemas de armas e P&D aumentaram constantemente. Em 2023, atingiu um recorde de 26% dos orçamentos de defesa ou mais de € 100 bilhões em números absolutos. Isso é três vezes mais do que em 2014.
Mas ainda não é o suficiente. Em 2023, os EUA gastaram € 129 bilhões em pesquisa e desenvolvimento de defesa, enquanto os países da UE combinados alocaram apenas € 11 bilhões.
(…)
Um marco importante nesse sentido foi a reunião informal dos líderes da UE em 3 de fevereiro em Bruxelas, dedicada a questões de defesa.
“Na verdade, esta reunião indica a implementação de abordagens completamente novas para o desenvolvimento da indústria de defesa da Europa. Houve uma frase completamente nova: ‘A Ucrânia receberá ajuda pelo tempo que for necessário e na forma que a Ucrânia exigir.’ Em outras palavras, a nova liderança europeia entende a situação atual. Além disso, eles não falam mais sobre ‘se’, mas sim sobre resolver a primeira, segunda, terceira e quarta questões”, observou Roman Bezsmertny.
(…)
Surpreendentemente, nessa situação, a Europa pode ser salva pela Ucrânia. Assim como as Forças de Defesa destroem as tropas russas no campo de batalha para impedi-las de atacar os países da UE, as empresas ucranianas no setor de defesa já se tornaram uma parte importante da indústria de defesa da Europa.
Dois fatores importantes aproximam a Ucrânia da UE na esfera militar-industrial. O primeiro é a experiência da Ucrânia na condução de guerra moderna. O segundo é o desejo das empresas de defesa ucranianas de crescer, o que é bastante difícil de alcançar sem exportações regulares e acesso sustentado ao financiamento.
Se a UE tem fundos, mas não tem capacidade de produção, a Ucrânia frequentemente enfrenta a situação oposta – a capacidade surgiu, especialmente no setor privado, mas o estado nem sempre tem os fundos. De acordo com o projeto governamental ZBROYARI, os fabricantes ucranianos são capazes de produzir três vezes mais armas e equipamentos militares do que o orçamento pode comprar.
A solução está na aquisição direta de armas ucranianas por parceiros europeus para as necessidades das Forças de Defesa da Ucrânia. A Dinamarca foi a primeira a propor essa abordagem e, mais tarde, vários outros países se juntaram a ela. No ano passado, sob o “modelo dinamarquês”, as Forças de Defesa receberam armas no valor de quase 538 milhões de euros.
No futuro, isso pode envolver a transferência de tecnologias e produção licenciada de armas ucranianas no exterior ou acordos trilaterais, onde parte da produção vai para o país parceiro e o restante permanece na Ucrânia.
Já há um entendimento sobre o que fazer, mas os processos burocráticos na UE podem atrasar até mesmo as melhores iniciativas por anos. Claro, cada país está tentando fazer o que pode dentro de suas capacidades e orçamentos. No entanto, na atual situação turbulenta, atrasos ameaçam consequências fatais.
https://newsukraine.rbc.ua/news/sleeping-giant-europe-s-lagging-defense-industry-1739177429.html
Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=M4HDUJZgZQg
MARÇO/2025 — Volkswagen pode voltar a produzir veículos militares para o exército alemão. Empresa diz estar aberta para parcerias com a indústria bélica, aproveitando a capacidade ociosa das fábricas.
A Europa está se movimentando para se rearmar, investindo 800 bilhões de euros (R$ 5,06 trilhões), prevendo um possível fim do suporte dos Estados Unidos. Porém, a pressa para reerguer os exércitos dos países europeus econtra um problema: capacidade de produção.
O CEO da empresa automobilística alemã Volkswagen (VW), Oliver Blume, anunciou planos para iniciar a produção de equipamentos militares em suas fábricas.
Em entrevista à imprensa alemã, Blume observou que a gerência da VW está estudando de perto as crescentes necessidades de defesa da Alemanha, inclusive em questões relativas a veículos para as necessidades da Bundeswehr. O CEO da montadora alemã lembrou que a empresa tem experiência na produção de veículos para o exército alemão.
Um ano antes, a VW enfrentou sérios problemas causados pela queda na demanda por seus produtos, especialmente veículos elétricos, e pela crescente concorrência de empresas chinesas. Dificuldades financeiras forçaram a empresa a anunciar um programa de corte de custos em larga escala. A administração da empresa alemã está considerando várias maneiras de sair da crise, incluindo a transferência de algumas de suas empresas para montadoras chinesas.
Putin e Trump, funcionários do ano da Volkswagen.
Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=0v5uvkszugk
‘Um processo judicial na Alemanha Ocidental concluiu que partes do diário {Diário de Anne Frank} foram escritas (na mesma caligrafia do restante do texto) com caneta esferográfica, cuja tinta não estava disponível até 1951; seis anos depois que Anne supostamente morreu de doença. Eu sugiro que você examine os artigos sobre essa descoberta no New York Post (9 de outubro), Der Spiegel (6 de outubro), Christian Science Monitor (14 de novembro) e The Spotlight (1 de dezembro). Por algum motivo, essa notícia surpreendente foi determinada como não sendo de interesse dos leitores do LA Times, Newsweek e Time.’
Mais em:
Correspondência não respondida {Conselho de Educação de Pasadena (11 de dezembro de 1980) – referente a que livros devem ser permitidos para os estudos sobre o alegado holocaust judaico} – questionamento 8 – por David McCalden
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/03/correspondencia-nao-respondida-conselho.html
‘Os alauítas são um dos grupos etnorreligiosos mais interessantes do Oriente Médio.
Não há suficientes pesquisas genéticas sobre eles para delimitar sua origem anterior ao surgimento de sua religião, mas o pouco que foi feito indica uma origem intermediária entre cristãos libaneses e cipriotas, na qual certamente há elementos assírios e hititas.’
‘{…} existem bons motivos para considerar como plausíveis as teses que indicam uma forte influência do Cristianismo, do Zoroastrismo e do Neoplatonismo nas origens dos alauítas. Alguns estudiosos inclusive associam, de forma controversa, as raízes espirituais alauítas (também conhecidos como nusairitas) aos antigos nazarenos (uma das seitas de cristãos que preservavam parte dos costumes judaicos), outros chegaram à conclusão de que eles descendem de nestorianos convertidos ao xiismo.’
‘E é nesses costumes práticos que abundam outros elementos muito próximos do Cristianismo: eles celebram uma missa na qual consagram o pão e o vinho (que eles bebem normalmente, diferentemente dos outros muçulmanos), eles celebram as datas importantes de Jesus Cristo, bem como têm um feriado em homenagem a Maria Madalena, creem na intercessão de santos (inclusive de São Jorge [Khidr]). Uma fonte do século XIX diz, inclusive, que entre os santos venerados pelos alauítas estaria Platão. Outros elementos curiosos é o seu enterro, que se dá em sarcófagos.’
‘De um modo geral, porém, os alauítas representam um oásis de sabedoria, espiritualidade e refinamento metafísico no mar obscuro de obtusidade e materialismo que vemos na ascensão do wahhabismo.
É um grupo, portanto, que merece ser defendido e apoiado contras essas hordas infra-humanas que tomaram o poder após a queda de Assad.’
Mais em:
{Massacres sobre os alauítas após a queda da Síria de Bashar Hafez al-Assad} – por Raphael Machado
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/03/massacres-sobre-os-alauitas-apos-queda.html
Reportaje producido en 1942 por Alianza Cinematográfica Española sobre la participación de la División Azul, unidad de voluntarios españoles que, entre 1941 y 1943, combatieron al comunismo en el frente ruso, encuadrados en la Wehrmacht.
https://www.youtube.com/watch?v=O_EfGMnt3sM
¡𝐑𝐔𝐒𝐈𝐀 𝐄𝐒 𝐂𝐔𝐋𝐏𝐀𝐁𝐋𝐄!
https://www.youtube.com/watch?v=Xu6YWWA2e6w
@Antemurale_Christianitatis há 1 ano diz:
Esclarecendo conceitos. A frase “𝐴 𝑅𝑢́𝑠𝑠𝑖𝑎 𝑒́ 𝑐𝑢𝑙𝑝𝑎𝑑𝑎” veio de um discurso de Serrano Suñer ao recrutar voluntários para a Divisão Azul:
“𝐶𝑎𝑚𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ ℎ𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠; 𝑚𝑎𝑠 𝑒́ ℎ𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝐹𝑎𝑙𝑎𝑛𝑔𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑒𝑟𝑖𝑟 𝑠𝑢𝑎 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑛𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜. 𝐴 𝑅𝑢́𝑠𝑠𝑖𝑎 𝑒́ 𝑐𝑢𝑙𝑝𝑎𝑑𝑎! 𝐶𝑢𝑙𝑝𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑣𝑖𝑙. 𝐶𝑢𝑙𝑝𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜, 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑑𝑜𝑟, 𝑒 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑙𝑑𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑜𝑚𝑏𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑛𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑑𝑒𝑣𝑖𝑑𝑜 𝑎̀ 𝑎𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜. 𝑶 𝒆𝒙𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊́𝒏𝒊𝒐 𝒅𝒂 𝑹𝒖́𝒔𝒔𝒊𝒂 𝒆́ 𝒖𝒎𝒂 𝒆𝒙𝒊𝒈𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂 𝒆 𝒅𝒐 𝒇𝒖𝒕𝒖𝒓𝒐 𝒅𝒂 𝑬𝒖𝒓𝒐𝒑𝒂.[…] “𝐼𝑟𝑒𝑖𝑠 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑖𝑣𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑟𝑟𝑒𝑟 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎. 𝐼𝑟𝑒𝑖𝑠 𝑙𝑢𝑡𝑎𝑟 𝑎𝑜 𝑙𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑒𝑙ℎ𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑡𝑟𝑜𝑝𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜”.
Entende-se que naquela época falar da Rússia era falar da União Soviética, daí o título desta edição.
Essa guerra foi uma cruzada totalmente justa e legítima, ̶n̶a̶d̶a̶ ̶a̶ ̶v̶e̶r̶ ̶c̶o̶m̶ ̶q̶u̶a̶l̶q̶u̶e̶r̶ ̶c̶o̶n̶f̶l̶i̶t̶o̶ ̶d̶e̶ ̶g̶u̶e̶r̶r̶a̶ ̶a̶t̶u̶a̶l̶. (Chega de guerras entre irmãos).
“𝑶 𝒆𝒙𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊́𝒏𝒊𝒐 𝒅𝒂 𝑹𝒖́𝒔𝒔𝒊𝒂 𝒆́ 𝒖𝒎𝒂 𝒆𝒙𝒊𝒈𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂 𝒆 𝒅𝒐 𝒇𝒖𝒕𝒖𝒓𝒐 𝒅𝒂 𝑬𝒖𝒓𝒐𝒑𝒂.” Dito em 1941, mera coincidência?
Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=IUb4WiW9tEA
China desenvolve tecnologia 10 vezes mais rápida que a Starlink
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China supera Starlink com transmissão laser espaço-terra de 100 Gbps.A velocidade revolucionária inaugura uma nova era para tecnologias espaciais. A China deu um passo significativo à frente na corrida por comunicações a laser entre satélites e a Terra, superando a Starlink, de Elon Musk, com uma velocidade de transmissão de 100 gigabits por segundo — […]
https://www.ocafezinho.com/2025/01/02/china-desenvolve-tecnologia-10-vezes-mais-rapida-qe-a-starlink/
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Satélite de empresa chinesa supera o Starlink de Elon Musk
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Chineses atingiram taxa recorde de transmissão de dados para estações na Terra usando laser
https://iclnoticias.com.br/satelite-chines-supera-o-starlink-de-elon-musk/
A Guerra Fria anticomunista acabou, mas a Guerra Quente anti-islâmica (chamada “antiterrorista”) está em andamento. E aqui nas fronteiras americanas temos um novo Departamento de Segurança Interna com o objetivo de atropelar as liberdades americanas, tudo sob o pretexto de proteger essas liberdades. Por que deveríamos ficar surpresos?
A “ameaça comunista” nunca esteve dentro do Partido Comunista dos EUA que, como a American Free Press apontou, era controlado nos níveis mais altos por Morris Childs, um ativo do FBI de J. Edgar Hoover: um sionista nascido na Rússia, Childs azedou o comunismo de estilo soviético quando detectou os ecos do nacionalismo russo tradicional sob Stalin. Não, o Partido Comunista dos EUA nunca foi uma ameaça, embora Hoover — um aliado de longa data da Liga Sionista Antidifamação — estivesse manipulando o pequeno partido para a agenda secreta de seus “conselheiros” nos bastidores.
A ameaça comunista também não estava nem mesmo nos limites “liberais” mais distantes do Partido Democrata. Não foi o New Deal, o Fair Deal, Camelot ou a Great Society — ou o Clintonismo — que trouxeram uma marca única e atualizada de bolchevismo de estilo americano da inclinação trotskista para a América. Em vez disso, foi o “conservadorismo compassivo” do homem seriamente aclamado como “o Novo Ronald Reagan”: George W. Bush.
Não é coincidência que — poucos dias após o início da guerra contra o Iraque — o órgão americano “oficial” dos trotskistas — a Partisan Review — tenha fechado suas portas. Na verdade, o pequeno jornal intelectual agora não tinha mais razão para existir, pois seu objetivo de garantir o poder havia sido alcançado pela proverbial “porta dos fundos”.
Este livro apresenta uma breve, mas detalhada, visão geral das intrigas dos neoconservadores. Muito mais poderia ser escrito, mas talvez fosse mais trabalhoso. No entanto, parece apropriado concluir, neste momento, dizendo de forma bem simples:
É hora de declarar guerra aos sumos sacerdotes da guerra…
“High Priests of War” (Os Sumos Sacerdotes da Guerra) by Michael Collins Piper
https://archive.org/details/HighPriestsOfWar
Fonte: Clube do Livro de Cibele Laura
Muito coerente esse contexto!
ONU acusa Israel de atos genocidas e crimes sexuais em Gaza
https://www.osul.com.br/onu-acusa-israel-de-atos-genocidas-e-crimes-sexuais-em-gaza/
Essas acusações (práticas na verdade) vem desde o Velho Testamento.
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Na vila majoritariamente negra de Lincoln Heights, Ohio, civis (negros) formaram um grupo de patrulha armada para proteger seu bairro depois que neonazistas portando rifles (não mostraram nenhum) e gritando insultos raciais fizeram uma (só uma?) manifestação lá no mês passado.
https://www.youtube.com/watch?v=xFGG8PVEKcU
Patrulha armada contra insultos?! Reportagem ou peça publicitária ardilosa?!
Lembrando que a KKK (Klu Klux Klan) foi formada por um maçom e teve inúmeros presidentes judeus e não tem nada haver com NS. Repórter nenhum falará isso.
“Se você diz que é alauita, leva um tiro na cabeça”: banho de sangue e limpeza étnica na Síria
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Refugiado sírio denuncia terror e massacre de civis promovido pelo regime de Ahmed al-Sharaa, que assumiu o poder após a queda de Bashar al-Assad e já matou mais de mil civis: “Precisamos de proteção internacional”
https://revistaforum.com.br/global/2025/3/13/se-voc-diz-que-alauita-leva-um-tiro-na-cabea-banho-de-sangue-limpeza-etnica-na-siria-175542.html
Moraes defende ‘reação forte’ a big techs no Brasil: ‘passaram para o tudo ou nada’
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De acordo com o ministro do STF, grandes empresas de tecnologia não estão dispostas a respeitar leis e decisões judiciais dos países onde atuam
https://www.brasil247.com/midia/moraes-defende-reacao-forte-a-big-techs-no-brasil-passaram-o-tudo-ou-nada
China anuncia computador quântico mais avançado do mundo
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Zuchongzhi-3 teria uma velocidade 15 ordens de magnitude superior à do supercomputador mais potente da atualidade
https://iclnoticias.com.br/china-computador-quantico-mais-avancado-mundo/
Mídia destaca sistemas antiaéreos da Rússia e China que ameaçam o domínio da Força Aérea dos EUA
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Os avanços russos e chineses na área de defesa antiaérea ameaçam a superioridade global da Força Aérea dos EUA no espaço aéreo, relata o portal americano 19FortyFive.
https://noticiabrasil.net.br/20250315/midia-destaca-sistemas-antiaereos-da-russia-e-china-que-ameacam-o-dominio-da-forca-aerea-dos-eua-38841526.html
Dívida pública chega a R$7,31 trilhões após o Arcabouço Fiscal, por que seguimos pagando?
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De acordo com dados divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional, a Dívida Pública Federal (DPF) aumentou 12,2% em 2024 em comparação com 2023, chegando a R$ 7,316 trilhões. Entenda por que a dívida pública é uma fraude e por que os governos do PT foram os que mais honraram e continuam honrando com esse tipo de mecanismo na história do país.
https://www.esquerdadiario.com.br/Divida-publica-chega-a-R-7-31-trilhoes-apos-o-Arcabouco-Fiscal-por-que-seguimos-pagando
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MAIS UM ASSALTO AO BOLSO DOS TRABALHADORES
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Este vídeo é para denunciar mais um assalto ao nosso povo já tão sofrido.
Lula segue sua história de encher os bolsos dos bancos, enquanto fragiliza a população brasileira.
https://www.youtube.com/watch?v=Oa7Bkb20_8I
JAN/2025 — Pablo Sapag: “Tudo o que aconteceu na Síria desde 2011 deve ser entendido em termos geopolíticos”
Entrevistado por Francisco Cortez-Lobão Sineiro para o Tempos Novos, o acadêmico chileno de origem síria e professor da Universidade Complutense de Madri oferece sua análise sobre o que aconteceu e, principalmente, o que pode acontecer na Síria.
Pablo Sapag, professor da Universidade Complutense de Madri, dedicou sua vida profissional aos estudos sobre propaganda de guerra e comunicação em conflitos armados. Correspondente de guerra por mais de uma década e de ascendência síria, grande parte de seu trabalho se concentra na situação naquele país desde a guerra que eclodiu em 2011. Com a queda do regime sírio e o exílio de Al-Assad, queríamos ouvir de você para tentar entender o que aconteceu e, especialmente, o que pode acontecer na Síria.
Entrevista
– A guerra na Síria acabou?
– É provável que o conflito armado continue. Haverá surtos pequenos, menores e intermitentes dentro do território fragmentado, onde haverá surtos de atividade armada de tempos em tempos. Ao mesmo tempo, grandes formas de terrorismo podem ressurgir, como no Iraque após a invasão americana e britânica. O conflito armado pode, portanto, continuar mais ou menos como aconteceu nos últimos anos antes deste episódio, quando estava latente em certas áreas da Síria, mas de forma alguma em todo o país.
– A queda do regime de Al-Assad era o único objetivo comum dos rebeldes. Parece difícil para eles terem algo em comum no dia seguinte…
– Sim, mas há que ter em conta um fator fundamental: os sírios, para além de serem essencialmente peças ou figurantes para concretizar os desejos dos outros, tiveram muito pouco a dizer, embora nunca se possa esquecer que foram eles que contribuíram para os mortos, feridos ou deslocados neste enorme jogo geopolítico que dura quase três décadas.
Tudo o que aconteceu na Síria desde 2011 tem uma chave essencialmente geopolítica. A prova disso é o que aconteceu naqueles dias aparentemente vertiginosos, quando uma milícia entrincheirada no norte da província de Idlib, a segunda menor do país, de repente fez um avanço relâmpago em direção a Aleppo, depois Hama, depois Homs e finalmente Damasco. Esta história não é de forma alguma credível. De fato, potências globais e regionais se uniram para tornar isso possível. As mesmas potências que vêm intervindo desde 2011, embora com objetivos ou aliados diferentes no terreno. Devido a uma série de mudanças geopolíticas nos últimos meses, a Rússia e o Irã permitiram a queda da República Árabe Síria.
É uma mudança de regime, não de governo, ou seja, uma mudança de Estado e de suas estruturas e orientação. E nisso, Moscou e Teerã coincidiram com outros atores que, desde 2011, apoiaram outros grupos, armados ou não, que buscavam uma mudança de regime na Síria. Essa chave é essencial para entender o que vai acontecer. Os sírios não conseguiram decidir; tudo foi decidido com base em interesses externos. Basta ver quem são os vencedores: Israel, Turquia, Catar… Mais distante, os Estados Unidos e seus aliados. Entre os perdedores relativos está o Irã, que salva o mais importante (o Líbano) e evita um conflito direto com Israel e os EUA em seu próprio território. A Rússia perde reputação e simbolicamente ao decepcionar um aliado de décadas e até séculos dessa forma, embora possa salvar suas bases militares na Síria.
Sem essa concertação de poderes, isso não teria acontecido, por mais enfraquecido que o regime estivesse pela pressão militar e econômica daqueles anos, pela sua evidente falta de reflexos políticos ou pela corrupção desenfreada, entre muitos outros fatores. Esses poderes desempenharão um papel de arbitragem e moderação entre o conjunto de grupos que antes eram a oposição, que estava dividida em muitos grupos e se tornou fragmentada. As potências externas que lhes permitiram chegar a Damasco decidirão e acomodarão essa série de interesses, obviamente de acordo com os seus próprios. Em quatro ou cinco dias e após ameaças de combate, as Forças Democráticas Sírias, lideradas pelos curdos e apoiadas pelos EUA, chegaram a um acordo com o homem forte que pilota a transição na Síria, o líder da Hay’at Tahrir al-Qaeda. -Sham, Abu Mohamed al-Golani, na verdade Ahmed al-Sharaa (seu nome verdadeiro é hoje amplamente utilizado).
Este acordo foi possível graças à pressão da Turquia e dos Estados Unidos. Tem mais a ver com geopolítica do que com a dinâmica interna da Síria. Pela primeira vez desde 1967, os sírios viram seu território invadido por Israel, que já está às portas de Damasco, ocupando novos patamares estratégicos e fontes de água que devem perdurar. A Síria não conseguiu impedir a destruição de toda a sua infraestrutura militar nas mãos de Israel.
A chave é, repito, a geopolítica, e sempre foi, para o bem e para o mal. A consequência negativa é que os sírios decidem pouco ou nada, mas a positiva é que quando se tenta chegar a um acordo na Síria que é difícil de alcançar, se não houver acordo – o que é plausível – serão essas potências que abrirão caminho para um consenso, obviamente, e como sempre, de acordo com seus próprios interesses.
– Falando em contexto: isso teria acontecido se o Hamas não tivesse realizado o ataque em 7 de outubro?
Claro que não. O ataque de 7 de outubro de 2023 é possivelmente o maior erro estratégico dos palestinos entre os muitos que eles vêm cometendo há um século. Deixando de lado as consequências humanas e materiais em Gaza, na Cisjordânia, no Líbano, na Síria e além, a operação do Hamas teve a consequência óbvia da neutralização definitiva e total da Síria, o único Estado na região com alguma capacidade de dissuadir Israel.
Tel Aviv venceu, e o fez não apenas em termos vitais e territoriais, mas também em termos ideológicos. Somos levados a um Oriente Médio onde a questão étnica e religiosa, a conceituação da região do ponto de vista de unidades étnicas e religiosas, vem validar o projeto do Estado sionista de Israel, apoiado por uma etnorreligião como o judaísmo. Na Síria, fala-se novamente de maiorias e minorias, conceitos banidos desde 1920, porque o objetivo era construir um Estado nacional sem distinções étnicas ou religiosas de qualquer tipo. Haverá uma espécie de cantonização, como no caso dos curdos, que valida e justifica a fragmentação étnica e religiosa do Oriente Médio.
É um retrocesso enorme e provavelmente irreversível em comparação com o que significou o Programa Nacional Sírio de 1920, quando foi democraticamente decidido viver num Estado unitário dentro dos limites da Síria histórica e sem distinções de religião ou etnia, além de rejeitar um Estado sionista ou recusar-se a ficar sob a tutela de qualquer potência, naquela época França e Reino Unido.
Hoje assistimos a uma reconfiguração completa da Síria histórica, onde encontraremos definições políticas e territoriais baseadas em princípios étnico-religiosos, numa região onde as decisões não são tomadas pela sua população, mas pelos poderes que intervêm. É, portanto, uma vitória inquestionável para Israel, como projetado pelo Primeiro Ministro Benjamin Netanyahu, que disse que foi um dia muito feliz para Israel e um dia histórico para o Oriente Médio. Tudo isto ao mesmo tempo, no mesmo dia em que o novo homem forte da Síria, que ainda usava o seu nome de guerra de Abu Mohamed al-Golani – que significa: nativo do Golã – discursava na mesquita dos Omíadas em Damasco, enquanto os tanques israelenses cruzaram as linhas de fronteira das Colinas de Golã para penetrar ainda mais profundamente na Síria. Israel disse corretamente que, com a destruição de sua infraestrutura e equipamentos militares, a Síria não terá mais capacidade de representar um desafio no próximo século.
Israel é, portanto, o grande vencedor e há uma reconfiguração política, territorial e ideológica da região. O pan-arabismo não denominacional que moldou o pensamento político por um século, juntamente com outras formas de nacionalismo, como o nacionalismo pan-sírio, está prestes a ser substituído pelo arabismo islamizado difuso exportado do Catar com a aprovação ocidental. O fator árabe como elemento nacionalizador será atenuado pela influência da Turquia, que também exporta seu próprio islamismo neo-otomano.
– Os eventos na Síria são o último prego no caixão do pan-arabismo?
– É bem possível que sim. O Partido Socialista Árabe Sírio Baath, fundado pelo pensador cristão ortodoxo Michel Aflaq e pelo muçulmano sunita Salah al-Din al-Bitar, foi completamente dissolvido devido à suspensão das atividades do partido atualmente em vigor na Síria. Todo esse campo de jogo, que já havia sido diluído pela crise do nasserismo, desaparece. Seu espaço será ocupado por atores promovidos por potências como Turquia e Catar. O Catar sempre exportou um pan-arabismo islamizado por meio de seu canal de televisão em língua árabe, o que não tem nada a ver com o pan-arabismo não denominacional do Partido Baath. É um fim e uma mudança ideológica que favorece projetos como o sionismo, o neo-otomanismo ou um arabismo islamizado difuso. Aliás, todas elas são fórmulas que compartilham um neoliberalismo radical em termos econômicos.
– Esses dias lembram o Irã em 1979? Um otimismo ocidental diante de uma mudança de regime que não necessariamente evoluirá para a democracia.
– Não creio que essa solução democrática tenha sido colocada na mesa como prioridade. Tudo o que aconteceu é mais uma resposta a interesses geopolíticos e históricos. Países europeus como a França veem seu antigo projeto colonial na Síria endossado. A bandeira do novo regime, estabelecida sem a mediação de uma mudança constitucional, representa a recuperação da bandeira de 1932, no auge da ocupação (que terminou em 1946). As cores – escolhidas pelo britânico Mark Sykes em 1916 – representam apenas dinastias do islamismo, e suas estrelas representam os pseudo-estados em que a França dividiu a Síria (Damasco, Aleppo e Deir ez-Zor).
Não acredito que a democracia seja a prioridade dos atores internacionais envolvidos nisso. Não deveria surpreender você que uma cantonização ou uma deriva islâmica esteja se consolidando na Síria.
Desde 1920, praticamente todas as constituições sírias consideram a Sharia islâmica como outra fonte de lei. Se a lei Sharia se tornar a fonte primária, pode haver consequências. Esses partidos islâmicos nunca esconderam seus objetivos. É compreensível que na Europa e nos Estados Unidos tenham pensado nisso e não acharam que fosse uma má ideia. Um partido comunista ou um partido liberal, por exemplo, têm objetivos claros, com uma ideologia pública que é expressa em símbolos e discursos. O mesmo se aplica à ideologia das principais forças que operam na Síria hoje. A principal delas é a HTS, uma organização islâmica cujas ações armadas foram consideradas terroristas pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, pela UE e pelos EUA, atores que agora parecem dispostos a mudar esse status. O HTS está pilotando essa transição e já nomeou um primeiro-ministro, que anteriormente serviu em Idlib. Não acredito que haja qualquer preocupação em relação a projetos declarados abertamente.
– A Turquia também emerge mais forte…
– Definitivamente. A Turquia venceu em vários aspectos. Primeiro, a questão curda. Se antes era preciso chegar a um entendimento com a Síria por meio da Rússia, do Irã e dos EUA para controlar os curdos sírios das FDS, agora basta chegar a um entendimento com os Estados Unidos. É imbatível para sua segurança. Em segundo lugar, ganha uma projeção econômica que sempre cobiçou no norte da Síria. Em terceiro lugar, conseguiu enviar de volta para a Síria muitos dos refugiados que viviam lá há anos. Isso aliviará a pressão econômica e política. Tornou-se um elemento central da política turca.
Por fim, e do ponto de vista ideológico, a Turquia de Erdogan, que está no poder há vinte anos e está consolidada, ganha a oportunidade de islamizar a Síria, como fez com seu país. Eles poderão influenciar claramente, em acordo com o Catar. Além disso, de uma perspectiva turca, eles poderão apontar um resultado tangível de seu projeto neo-otomano, que foi concebido quase ao mesmo tempo que a chamada Primavera Árabe. Esse neo-otomanismo não precisa ser do tipo imperial clássico, mas tem influência econômica e ideológica.
– É muito difícil prever o futuro, mas vendo o que aconteceu em outros países da região, é difícil acreditar que as coisas agora “vão acabar bem” e terminar em um regime democrático.
– Além da propaganda, nunca foi o objetivo principal. A chave sempre foi a geopolítica. No mesmo dia em que o HTS iniciou seu avanço sobre Aleppo, Israel bombardeou as travessias entre a Síria e o Líbano para bloquear qualquer ajuda do Hezbollah ao regime sírio em colapso, enfraquecido por anos de conflito, imobilidade, sanções econômicas e corrupção insuportável.
Também devemos levar em conta o papel de propaganda desempenhado pelo canal catariano Al Jazeera. Quase tão logo esses grupos entraram em Hama, a Al Jazeera já estava fazendo transmissões ao vivo de alta qualidade. Isso não pode ser improvisado de forma alguma. Parece que tudo respondeu a um roteiro geopolítico bem planejado e executado. O que se pode esperar agora é um sistema baseado em formas de islamismo político que não têm de ser antidemocráticas em sociedades monoconfessionais, mas que em sociedades multiconfessionais, como sempre foi a sociedade síria e até agora, podem significar expulsar ou marginalizar, de fato, para uma parte da população, mesmo que não seja essa a intenção.
Também veremos um desenvolvimento econômico e social diferente, proposto pelo Catar ou pela Arábia Saudita, que tem pouco a ver com o modelo histórico sírio. Isso não significa que o novo sistema não funcionará. Poderia funcionar justamente porque não está nas mãos dos sírios, mas de potências externas que farão todo o possível para fortalecer seus interesses, consolidando um sistema que funcione de acordo com essa lógica.
No plano geopolítico, o fato inquestionável é que a República Árabe Síria, ou o que resta dela, é um estado sem capacidade de influência regional de qualquer tipo. Nesse sentido, as palavras de Netanyahu são precisas. Isso não levará necessariamente a conflitos armados permanentes, mas pode resultar em estabilidade imposta em um país que foi totalmente intervindo. Os sírios podem aceitar esse modelo se ele resolver seus problemas econômicos imediatos, que, embora agora pareçam esquecer, também lhes foram impostos de fora, por exemplo, pelo próprio conflito armado e pelas sanções da UE e dos EUA.
Dessa forma, um possível novo regime político, mais ou menos islamizado e baseado no turbocapitalismo econômico, poderia se enraizar em setores da população que talvez sempre o desejaram. Não há razão, então, para que haja um cenário como o da Líbia, Afeganistão ou Somália.
https://www.orientemidia.org/pablo-sapag-tudo-o-que-aconteceu-na-siria-desde-2011-deve-ser-entendido-em-termos-geopoliticos/
‘Um estudante israelense termina o ensino médio sem mesmo ouvir o nome de “Genrikh Yagoda”, o maior criminoso judeu do século XX, o vice comandante da GPU e fundador e comandante da NKVD. Yagoda diligentemente implementou as ordens de coletivização de Stalin e é responsável pela morte de no mínimo 10 milhões de pessoas. Seus delegados judeus estabeleceram e dirigiram o sistema de gulags {campos de concentração soviéticos}. Depois que Stalin não mais viu ele favoravelmente, Yagoda foi rebaixado e executado, {…}.’
‘Lazar Kaganovich. Montefiori caracteriza ele como o “primeiro stanilista” e adiciona que aqueles morrendo de fome na Ucrânia, uma tragédia sem paralelo na história da humanidade ao lado dos horrores nazistas {aqui se coloca na conta dos chamados nazistas, os alegados horrores, fundamentados inicialmente em propaganda de longa data já em andamento, algumas antes mesmo da Primeira Guerra Mundial, tais como os vários supostos holocaustos que os judeus sofriam antes mesmo de Hitler entrar na política} e o terror de Mao na China, não moveram Kaganovich.’
Mais em:
Os judeus de Stalin – parte 1 – artigo de Sever Plocker
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/03/os-judeus-de-stalin-parte-1-artigo-de.html
Monark continua defendendo liberdade de expressão do nacionalismo verdadeiro:
https://www.youtube.com/watch?v=Ose55bNb_Bk
E continuando as polêmicas, sabe como Alá fez prosperar aos cristãos e toda a Europa?
Quando os muçulmanos dominaram o Oriente Médio, dificultaram todos os caminhos costumeiros usados pelas expedições comerciais européias para a Ásia. Isso obrigou-os a buscarem soluções e então, começaram as grandes navegações, descobriram a América, o contorno pela África do Sul, novas terras, culturas, riquezas e produtos; e também fez com que os europeus tivessem que melhorar suas tecnologias.
A consequência foi que a Europa enriqueceu e se empoderou muito mais que antes quando usava acomodadamente o Oriente Médio como acesso; e os muçulmanos pararam no tempo, 500 anos depois ainda estão correndo atrás.
Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=rF56_KBiDpc
Sarah Palin disse em 2008 depois da Guerra da Geórgia: “A Ucrânia é a próxima!”. Foi ridicularizada.
Moscou está em guerra com a Ucrânia há quase mil anos. O povo moscovita ataca as terras ucranianas cada século! Tudo começou muito antes da formação dos Estados Unidos. Agora, há simplesmente outra tentativa de Moscou em ocupar um país vizinho independente que não o agrediu.
Como dizem por lá “se Putin parar de lutar, acaba a guerra; se a Ucrânia parar de lutar, acaba a Ucrânia.”
O europeu precisa corrigir sua visão de nacionalismo, se entender como nacionalista continental e não meramente regional auto-ilhado dentro do continente. Não adianta ser nacionalista de unicamente só seu país quando/enquanto os seus vizinhos estão sendo sabotados, ameaçados, invadidos, desaparecendo. O próximo poderá ser ele.
É definitivamente derrotado aquilo que é substituído:
https://www.youtube.com/watch?v=DxfNEq4nWI4
Casas e ruas antes ocupadas (e construídas) por britânicos ficaram vazias e agora são ocupadas por muçulmanos. Mas cadê os britânicos? Não nasceram mais em número suficiente para continuar ocupando esses espaços.
https://www.youtube.com/watch?v=Rogb-wUxLKw
A tolerância leva a tolerar os intolerantes.
Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=n-ESiXO3juM
Jewnald Trump, o homem que “quer a paz” deflagra campanha de terror no Iêmen em favor de i$rahell: https://www.reuters.com/world/middle-east/trump-launches-strikes-against-yemens-houthis-warns-iran-2025-03-15/
Graças ao seu apoio incondicional, os inimigos da humanidade ampliam o genocídio na Palestina ocupada: https://www.presstv.ir/Detail/2025/03/18/744627/Israel-kills-230-Palestinians-women-children-Gaza-ceasefire-Hamas-war-genocide
Mas não é só, no recém criado Gulag-JewSA (criado, diga-se de passagem, por aqueles que se diziam grandes “defensores da liberdade”) quem protestar corre o risco de desaparecer: https://apnews.com/article/columbia-university-mahmoud-khalil-ice-6964107d218dba43eb995d6dbbe528b1
“Os Homens Que Encaravam Cabras” de Jon Ronson
Sobre o livro:
Em “Os Homens Que Encaravam Cabras”, Jon Ronson leva os leitores a uma jornada surpreendente pelo bizarro mundo das experiências militares dos EUA, onde as fronteiras entre a realidade e o inimaginável se diluem na busca pela guerra psicológica e táticas não convencionais. Através de narrativas cativantes e entrevistas, Ronson revela um programa secreto que buscava domar o poder da mente para alcançar feitos extraordinários — desde tentar parar o coração de uma cabra apenas com o pensamento até explorar os reinos místicos do movimento New Age. Com uma mistura de humor negro e comentários incisivos, essa exploração provocadora expõe a absurdidade e as muitas consequências alarmantes de tentar manipular a realidade em nome da segurança nacional, fazendo os leitores questionarem a própria natureza do poder da crença e do potencial humano. Prepare-se para ser intrigado e inquieto ao se aprofundar em uma história que desafia tudo o que você pensava saber sobre o exército e os estranhos limites que ele alcançará em nome da vitória.
https://cdn.bookey.app/files/pdf/book/pt/os-homens-que-encaravam-cabras.pdf
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“As relíquias sagradas de Hitler” de SIDNEY D. KIRKPATRICK
Nota do autor:
A história real a seguir baseia-se em registros militares, correspondências, diários, entrevistas, material de arquivos e nas memórias orais inéditas da Segunda Guerra Mundial de Walter Horn, professor de história da arte da Universidade da Califórnia em Berkeley.
https://professordiegodelpasso.wordpress.com/wp-content/uploads/2016/05/as-relc3adquias-sagradas-de-hitler.pdf
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“THE SYNAGOGUE OF SATAN” de ANDREW CARRINGTON HITCHCOCK
https://archive.org/details/TheSynagogueOfSatanAndrewCarringtonHitchcock
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“COMO A IGREJA CATÓLICA CONSTRUIU A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL” de
THOMAS E. WOODS JR.
https://eternalismo-cristao.com/plano/biblio/Como%20a%20Igreja%20Cat%C3%B3lica%20construiu%20a%20Civiliza%C3%A7%C3%A3o%20Ocidental-ThomasWoods.pdf
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DERROTA MUNDIAL
· ORÍGENES OCULTOS DELA II GUERRA MUNDIAL
· DESARROLLO DE LA GUERRA
· CONSECUENCIAS ACTUALES DE LA GUERRA
DÉCIMA EDICIÓN
MÉXICO 1961
https://dn720006.ca.archive.org/0/items/DerrotaMundialSalvadorBorregoE/Derrota%20Mundial%20-%20Salvador%20Borrego%20E.pdf
Prólogo a la Segunda Edición
La obra de Salvador Borrego E., que hoy alcanza su segunda edición, es una de las más importantes que se hayan publicado en América. Causa satisfacción que un mexicano de la nueva generación, haya sido capaz de juzgar con tanto acierto los sucesos que conocemos bajo el nombre de la Segunda Guerra Mundial.
Colocados nosotros del lado de los enemigos del poderío alemán, es natural que todas nuestras ideas se encuentren teñidas con el color de la propaganda aliada. Las guerras modernas se desarrollan tanto en el frente de combate como en las páginas de la imprenta. La propaganda es una arma poderosa, a veces decisiva para engañar la opinión mundial.
Ya desde la primera guerra europea, se vio la audacia para mentir, que pusieron en práctica agencias y diarios que disfrutaban de reputación aparentemente intachable. La mentira, sin embargo, logró su objeto. Poblaciones enteras de naciones que debieron ser neutrales, se vieron arrastradas a participar en el conflicto, movidas por sentimientos fundados en informaciones que después se supo, habían sido deliberadamente fabricadas por el bando que controlaba las comunicaciones mundiales.
Y menos mal que necesidades geográficas o políticas nos hayan llevado a participar en conflictos que son ajenos a nuestro destino histórico; lo peor es que nos dejemos convencer por el engaño. Enhorabuena que hayamos tenido que afiliarnos con el bando que estaba más cerca de nosotros; lo malo es que haya sido tan numerosa, entre nosotros, la casta de los entusiastas de la mentira.
Desventurado es el espectáculo que todavía siguen dando algunos «intelectuales» nuestros, cuando hablan de la defensa de la democracia, al mismo tiempo que no pueden borrar de sus frentes la marca infamante de haber servido dictaduras vernáculas que hacen gala de burlar sistemáticamente el sufragio. Olvidemos a estos seudo-revolucionarios, que no son otra cosa que logreros de una Revolución que han contribuido a deshonrar, y procuremos despejar el ánimo de aquellos que de buena fe se mantienen engañados.
«Durante seis años, dice Borrego, el mundo creyó luchar por la bandera de libertad y democracia que los países aliados enarbolaron a nombre de Polonia. Pero al consumarse la victoria, países enteros, incluyendo Polonia misma, perdieron su soberanía bajo el conjuro inexplicable de una victoria cuyo desastre muy pocos alcanzaron a prever».
La primera edición del libro de Borrego se publicó hace dos años escasos y en tan corto tiempo, el curso de los sucesos ha confirmado sus predicciones, ha multiplicado los males que tan valientemente descubriera.
Ya no es sólo Polonia; media docena de naciones europeas que fueron otros tantos florones de la cultura cristiana occidental, se encuentran aplastadas por la bota soviética, se hallan en estado de «desintegración definitiva». Y el monstruo anticristiano sigue avanzando. Detrás de la sonrisa de Mendes-France, siempre victorioso, dicen sus secuaces; detrás de esa enigmática sonrisa, seis millones de católicos del Vietnam, fruto precioso de un siglo de labor misionera francesa, han caído dentro de la órbita de esclavitud y de tortura que los marxistas dedican a las poblaciones cristianas.
El caso contemporáneo tiene antecedentes en las invasiones asiáticas de un Gengis-Kan, que esclavizaba naciones; tiene antecedentes en las conquistas de Solimán, que degollaba cristianos dentro de los templos mismos que habían levantado para su fe. El conflicto de la hora es otro de los momentos angustiosos y cruciales de la lucha perenne que tiene que librar el cristianismo para subsistir.
En el libro de Borrego, penetrante y analítico, al mismo tiempo que iluminado y profético, se revelan los pormenores de la conjura tremenda.
La difusión del libro de Borrego es del más alto interés patriótico en todos los pueblos de habla española. Herederos, nosotros, de la epopeya de la Reconquista que salvó el cristianismo de la invasión de los moros, y de la ContraReforma encabezada por Felipe II, que salvó el catolicismo de la peligrosa conjuración de luteranos y calvinistas, nadie está más obligado que nosotros a desenmascarar a los hipócritas y a contener el avance de los perversos. La lucha ha de costamos penalidades sin cuento. Ningún pueblo puede escapar en el día, a las exigencias de la historia, que son de acción y de sacrificio.
La comodidad es anhelo de siempre, jamás realizado. La lucha entre los hombres ha de seguir indefinida y periódicamente implacable, hasta en tanto se acerque el fin de los tiempos, según advierte la profecía.
JOSÉ VASCONCELOS
(Febrero de 1955)
Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=-w-9pNnnRG0
“A posse mais preciosa que vocês têm no mundo é o seu próprio povo. E por este povo, e pelo bem deste povo, nós lutaremos e lutaremos, e nunca afrouxaremos, nunca nos cansaremos, nunca perderemos a coragem, e nunca perderemos a fé!”
AH 1935
MARÇO/2025 — Deputado francês quer Estátua da Liberdade de volta; Casa Branca rejeita.
Um deputado francês sugeriu que a Estátua da Liberdade, um presente da França aos EUA, deveria ser devolvida, diante dos ataques de Donald Trump contra imigrantes, contra a Ucrânia e contra o estado de direito. A ideia foi rejeitada pela Casa Branca que, nesta segunda-feira, confirmou que não devolverá o presente.
“É apenas graças aos EUA que os os franceses não estão falando alemão agora”, disse Karoline Leavitt, porta-voz da Casa Branca, numa referência à atuação dos americanos na Segunda Guerra Mundial para libertar a França. Segundo ela, não há qualquer plano de se desfazer de um dos símbolos do país.
Neste final de semana, o deputado francês Raphaël Glucksmann, da Aliança Progressista de Socialistas e Democratas, lançou a polêmica. “Demos (a estátua) a vocês como um presente, mas aparentemente vocês a desprezam. Por isso, vai ficar bem aqui em casa'”, disse, numa mistura de deboche e ironia.
Nos últimos dias, Washington suspendeu a ajuda para Kiev na guerra contra a Rússia, o que deixou os europeus perplexos e os ucranianos alarmados com o risco de perderem partes inteiras do país.
Glucksmann também criticou os ataques contra a “liberdade científica” nos EUA e as medidas para desmontar pesquisas na área de saúde e climática.
“Se você quiser demitir seus melhores pesquisadores, se quiser demitir todas as pessoas que, por meio de sua liberdade e seu senso de inovação, seu gosto pela dúvida e pela pesquisa, fizeram de seu país a maior potência mundial, então vamos recebê-las”, disse Glucksmann.
“Devolvam-nos a Estátua da Liberdade. Vamos dizer aos americanos que escolheram ficar do lado dos tiranos, aos americanos que demitiram pesquisadores por exigirem liberdade científica: ‘Devolvam-nos a Estátua da Liberdade’. Nós a demos a vocês como um presente”.
(…)
https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2025/03/17/deputado-frances-quer-estatua-da-liberdade-de-volta-casa-branca-rejeita.htm
Deve mesmo ser retirada e pôr um menorá gigante no local.
Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=n-ESiXO3juM
Eu acho que as pessoas andam sofrendo de esquizofrenia aguda!
Até pouco tempo muita gente desejava que os EUA cessasse a ajuda financeira e bélica para a Ucrânia a fim de parar a guerra e, agora, estão criticando Jewnald Trump por realizar tal desejo!?!?! Inacreditavelmente até quem era simpático de Putin agora está dizendo que a Rússia vai expandir seu território para o oeste, porque seu atual líder quer restaurar o império soviético e blá blá blá…
Tem que ser muito inocente em achar que os EUA pararia a guerra sem querer nada em troca. Acredito que esse acordo de paz vai beneficiar apenas EUA e Rússia, dividindo a Ucrânia em zonas de influência entre ambas as potências, leste e oeste, assim como aconteceu com a Alemanha no pós Segunda Guerra Mundial, só que, dessa vez, sob o véu da democracia, fazendo os ucranianos e o restante do mundo acreditarem que a Ucrânia possui algum grau de soberania e liberdade econômica.
Abraços aos amigos do Inacreditável.
” … 𝑑𝑖𝑧𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑅𝑢́𝑠𝑠𝑖𝑎 𝑣𝑎𝑖 𝑒𝑥𝑝𝑎𝑛𝑑𝑖𝑟 𝑠𝑒𝑢 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑖𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑜𝑒𝑠𝑡𝑒, 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑢 𝑎𝑡𝑢𝑎𝑙 𝑙𝑖́𝑑𝑒𝑟 𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑢𝑟𝑎𝑟 𝑜 𝑖𝑚𝑝𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑠𝑜𝑣𝑖𝑒́𝑡𝑖𝑐𝑜 𝑒 𝑏𝑙𝑎́ 𝑏𝑙𝑎́ 𝑏𝑙𝑎́… ”
𝑨 𝑼𝒄𝒓𝒂̂𝒏𝒊𝒂 𝒏𝒂̃𝒐 𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒂 𝒐𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒅𝒂 𝑹𝒖́𝒔𝒔𝒊𝒂? 𝑬 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒐 “𝒃𝒍𝒂́ 𝒃𝒍𝒂́ 𝒃𝒍𝒂́”, o ministro das Relações Exteriores da Estônia, Margus Tsahkna, disse na sexta-feira que o presidente russo, Vladimir Putin, quer trazer de volta as colônias perdidas da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e quer ocupar a Polônia e depois a Finlândia.
“Putin teve uma ideia sobre uma operação especial para os seis dias. Em vez de seis dias de operação especial, o que Putin planejou, agora temos dois anos de guerra em grande escala dentro de todas as coisas horríveis. E não é apenas um conflito militar. Sabemos que mais de 20.000 crianças foram deportadas para a Rússia. E todas as coisas horríveis”, ele disse.
“Putin já disse anos atrás, qual é seu plano. Restauração do império. Então, a Rússia quer recuperar colônias perdidas. É exatamente isso. E não começou, tipo dois anos atrás. Começou já com a Geórgia em 2008. A Geórgia está parcialmente ocupada. E com a Ucrânia, começou em 2014. E agora é uma guerra em larga escala em andamento. E como vemos da nossa perspectiva como um país fronteiriço, e fomos ocupados 50 anos da União Soviética também, é que a Rússia quer recuperar as colônias. Eles querem recuperar também. Estados bálticos, eles querem recuperar a Polônia, eles querem recuperar a Finlândia e assim por diante”, ele acrescentou.
(…)
https://www.business-standard.com/world-news/putin-aims-to-bring-back-lost-colonies-of-ussr-with-ukraine-war-estonia-fm-124022300436_1.html
𝑪𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒂 𝒂𝒑𝒐́𝒔 𝒊𝒏𝒗𝒂𝒔𝒂̃𝒐 𝒓𝒖𝒔𝒔𝒂 …
https://media-cldnry.s-nbcnews.com/image/upload/t_fit-560w,f_auto,q_auto:best/newscms/2014_12/256511/140317-crimea-ukraine-russia-flags-645a.jpg
𝑩𝒂𝒏𝒅𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒅𝒂 𝑼𝒏𝒊𝒂̃𝒐 𝑺𝒐𝒗𝒊𝒆́𝒕𝒊𝒄𝒂 …
https://preview.redd.it/russian-soldiers-with-soviet-union-patches-on-the-front-v0-0jd0z4ws4xnd1.jpeg?width=640&crop=smart&auto=webp&s=e560de5f61781e10316b9ac5c5611fd1f831ea5c
𝑲𝒉𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏 …
https://www.politico.eu/cdn-cgi/image/width=1160,height=653,quality=80,onerror=redirect,format=auto/wp-content/uploads/2022/11/09/GettyImages-1240856843-scaled.jpg
𝑬𝒎 𝒕𝒆𝒓𝒓𝒊𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒐 𝒖𝒄𝒓𝒂𝒏𝒊𝒂𝒏𝒐 𝒊𝒏𝒗𝒂𝒅𝒊𝒅𝒐 …
https://gdb.voanews.com/0f590000-0aff-0242-597b-08da4cc43a5d_w1080_h608.jpg
Como Putin (𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒐𝒇𝒓𝒆 𝒅𝒆 𝒆𝒔𝒒𝒖𝒊𝒛𝒐𝒇𝒓𝒆𝒏𝒊𝒂 𝒂𝒈𝒖𝒅𝒂) está tentando reconstruir a URSS
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Putin também restaurou símbolos soviéticos, como hinos e emblemas, e pré-soviéticos, como a Igreja Ortodoxa Russa.
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https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/03/140328_putin_urss_pai
𝑺𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎, 𝒂 𝑽𝒊𝒄𝒕𝒐𝒓𝒊𝒂 𝑵𝒖𝒍𝒂𝒏𝒅 𝒍𝒂́ 𝒏𝒂𝒒𝒖𝒆𝒍𝒆 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒍𝒐̂ 𝒅𝒂 𝑷𝒓𝒂𝒄̧𝒂 𝑴𝒂𝒊𝒅𝒂𝒏, 𝒑𝒂𝒓𝒆𝒄𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒆𝒖 𝒖𝒎𝒂 𝒓𝒂𝒔𝒕𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒎𝒐𝒏𝒖𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍 𝒏𝒐𝒔 𝒔𝒐𝒏𝒉𝒐𝒔 𝒏𝒆𝒐-𝒔𝒐𝒗𝒊𝒆́𝒕𝒊𝒄𝒐𝒔 𝒅𝒐 𝒂𝒏𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝑲𝒓𝒆𝒎𝒍𝒊𝒏.
https://m3.gab.com/media_attachments/68/34/9a/68349a590d96e3910863571d36d6a99f.png
Trump pertence ao culto supremacista judaico:
https://www.thetruthseeker.co.uk/wp-content/uploads/2025/03/trump-schneerson-grave1.png
Trump sinalizou sua filiação ao Chabad visitando o túmulo do Rebe de Chabad Menachem Schneerson em 7 de outubro de 2024, para comemorar a falsa bandeira do Hamas, destinada a dar início à 3ª Guerra Mundial. Com Trump, o Secretário de Comércio Howard Lutnick e Ben Shapiro, ambos membros do Chabad.
O Trumperor não tem roupas! Ele é um judeu criptográfico, impostor e traidor.
Trump, Netanyahu e Putin pertencem todos ao Chabad, um culto que está realizando uma profecia judaica que requer uma “catástrofe social” para invocar o Messias judeu.
O objetivo do Chabad é exterminar os cristãos e qualquer um que se recuse a adorá-los.
Este é o seu presidente.
O judaísmo organizado e a maçonaria estão organizando a terceira Guerra Mundial Judaica Maçônica, com o objetivo de exterminar todos aqueles que se recusam a reconhecê-los como Deus, incluindo judeus assimilados. Desculpe insistir nisso, mas a civilização está em jogo!
Leis de Noé – Os Estados Unidos endossaram o massacre de cristãos!
O papel de Trump é desacreditar o MAGA e tudo o que ele representa: patriotismo, cristianismo, orgulho racial e família.
https://www.thetruthseeker.co.uk/?p=305086
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Caos na Itália! Grupos armados de patriotas, gangues marroquinas, máfia napolitana, polícia …
https://www.youtube.com/watch?v=fCpf-xFJZVA
Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=ycAgA36lg9M
esse acordo de paz vai beneficiar apenas EUA e Rússia
Na realidade vai beneficiar apenas aqueles personagens “povo eleito” de sempre que atuam nos bastidores de ambos os governos “russo” e “americano”. Aliás, esse é justamente o motivo da guerra, conforme já cantamos a bola inúmeras vezes aqui…
𝑶 𝒂𝒓𝒕𝒊𝒈𝒐 𝒆́ 𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒂́ 𝒅𝒆 𝒄𝒂𝒍 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒂𝒄𝒉𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝑷𝒖𝒕𝒊𝒏 𝒆́ 𝒂 𝒎𝒐𝒄𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒊𝒏𝒅𝒆𝒇𝒆𝒔𝒂 …
Sourkov, o mago do Kremlin: “A Rússia se expandirá em todas as direções, até onde Deus quiser”. O inventor do Putinismo não falava desde o início da guerra na Ucrânia. O L’Express falou com ele.
Publicado em 19/03/2025 às 19:00
Desde o início da invasão russa da Ucrânia, ele nunca deu uma entrevista política. Nem fez o menor comentário público sobre esta guerra que está devastando o coração da Europa. Vladislav Sourkov, sem dúvida a figura mais misteriosa da Rússia, permaneceu em silêncio. No entanto, o homem que “fez” Vladimir Putin, o conselheiro obscuro que inspirou o romancista Giuliano da Empoli a escrever “O Mágico do Kremlin”, tem muito a dizer sobre a Rússia e o homem que a dirige. Levamos algum tempo para abordá-lo – e convencê-lo. Este político, que pode ser considerado o “arquiteto” do sistema político russo, se distanciou do homem a quem serviu por duas décadas, Vladimir Putin. Ninguém sabe o que Sourkov está fazendo hoje. Na entrevista que ele nos deu, ele evitou a pergunta.
https://www.youtube.com/watch?v=yKeGBt8cihU
Por que entrevistar Vladislav Sourkov, que representa a antítese exata do nosso ideal democrático? Era necessário dedicar uma capa do L’Express a um homem que considera a Ucrânia uma “entidade política artificial” que só pode ser tomada “pela força”, como ele declarou em uma entrevista ao canal russo do Telegram WarGonzo alguns meses antes do início da guerra? Sim, exatamente. Dar a palavra ao mago do Kremlin significa, de certa forma, entrar na cabeça de Vladimir Putin. Embora ele não esteja mais no poder, Sourkov não dominou menos todos os mecanismos do Putinismo. E é assim que esta entrevista deve ser entendida: um documento raro que nos mostra como o poder russo, em um momento de alta tensão internacional, persegue sua agenda e pensa a longo prazo, muito longe do errático Donald Trump.
L’Express: “Há décadas em que nada acontece e semanas em que décadas acontecem”, como Lênin teria dito… É esse o caso na Europa hoje?
Vladislav Sourkov: Sim, nas últimas semanas, os Estados Unidos desencadearam uma tempestade verbal na Europa. Mas, por enquanto, é apenas provocação e conversa fiada. O principal ainda está por vir. Washington está emergindo da estagnação. Eles ainda precisam passar pela perestroika [reconstrução], glasnost [transparência] e novo pensamento. A perestroika soviética levou ao colapso do bloco oriental. A OTAN e a União Europeia entrarão em colapso na esteira da perestroika americana? A questão permanece. Caberá a você decidir.
As negociações em Riad em 18 de fevereiro começaram bem para os russos. Qual resultado pode ser considerado uma vitória para Moscou?
O esmagamento militar e diplomático da Ucrânia. A divisão deste quase-estado artificial em seus fragmentos naturais. Pode haver manobras, desacelerações e pausas ao longo do caminho. Mas este objetivo será alcançado.
Os objetivos da Rússia na Ucrânia mudaram desde 24 de fevereiro de 2022?
Seus objetivos estratégicos não mudaram, mas seus objetivos táticos se adaptaram conforme a estratégia foi implementada.
Você disse: “Para a Rússia, a expansão permanente não é apenas mais uma ideia, é a condição existencial de nossa existência histórica”. O que você vê como fronteiras da Rússia?
Eu construí uma ideologia oficial baseada no conceito do “mundo russo”, que já existia nos círculos filosóficos. O mundo russo não tem fronteiras. O mundo russo está em todo lugar onde há influência russa, de uma forma ou de outra: cultural, informacional, militar, econômica, ideológica ou humanitária… Em outras palavras, está em todo lugar. A extensão da nossa influência varia muito de região para região, mas nunca é zero. Então, nos espalharemos em todas as direções, até onde Deus quiser e tão fortes quanto formos. O importante é não se deixar levar e não assumir um pedaço muito grande.
Essa interpretação deixa pouco espaço para a subjetividade das pessoas. E se elas não quiserem fazer parte desse “mundo russo”? As pessoas podem ser associadas à força a ele? E, acima de tudo, por quê?
Não vejo na minha resposta anterior a sombra de uma negação da subjetividade dos povos. Foi a Europa que ignorou a subjetividade do povo ucraniano ao apoiar dois golpes de estado em Kiev. Em 2014, por exemplo, mais da metade dos ucranianos falava russo diariamente, tanto no trabalho quanto em casa. Menos da metade deles apoiava a integração na União Europeia, e menos ainda queriam se juntar à OTAN. Contra a vontade do povo ucraniano, ou em qualquer caso contra a vontade da maioria deles, o Ocidente está tentando forçar a Ucrânia à submissão, sem que ninguém realmente entenda o porquê. Mesmo enquanto falamos, armas europeias, algumas delas francesas, estão sendo usadas contra meu país para apoiar o regime fantoche em Kiev, que não se baseia na maioria do povo ucraniano, mas em sua minoria antirrussa e pró-ocidental. Esta é uma continuação das tentativas ocidentais de colonizar a Ucrânia pela força.
O retorno da Ucrânia à esfera de influência da Rússia tem sido um objetivo consciente da política externa russa desde o colapso da União Soviética? Em outras palavras, a anexação da Ucrânia tem sido um objetivo que Moscou vem perseguindo, de várias maneiras, desde 1991?
Este é o objetivo de Moscou, mas também é de Kiev. De diferentes maneiras, em diferentes momentos, com diferentes graus de sucesso… Tanto na Rússia quanto na Ucrânia, desde o colapso da URSS, sempre houve muitas pessoas pensando em aproximar nossos países ou uni-los. Mesmo hoje, ainda há alguns em ambos os lados da frente. É natural, somos pessoas do mesmo sangue. A cooperação pacífica foi impedida por dois golpes apoiados pelo Ocidente na Ucrânia, em 2005 e 2014. Em ambos os casos, os ucranianos foram ilegalmente submetidos ao governo de uma minoria agressiva, motivada pelas lendas de uma etnografia politizada e pelas miragens da integração europeia. Essa minoria levou a Ucrânia à guerra.
Você não acha que a guerra contra a Rússia, pelo contrário, forjou uma nação ucraniana e uma identidade “anti-russa”, inclusive entre os ucranianos falantes de russo? Em outras palavras, a Rússia não criou o que ela negava que existisse?
A Ucrânia é uma entidade política artificial na qual pelo menos três regiões muito diferentes foram forçadas: o Sul e o Leste, russos; o Centro, russo-não-russo (sic); e o Oeste, anti-russo. Eles não conseguiam se dar bem e nunca se deram bem. A guerra na Ucrânia separará os russos e os anti-russos ou, parafraseando o Evangelho, as ovelhas e as cabras. Os anti-russos não crescerão. Mas ficarão confinados ao seu território histórico e pararão de se espalhar pelo solo russo. Talvez um dia a Ucrânia seja um estado real, mas apenas dentro de suas fronteiras naturais e, portanto, muito menor.
Os europeus não são convidados a participar de discussões que os afetam em primeiro lugar. O que você acha disso?
“Não convidado” não significa nada. Ninguém convidou os americanos também. Eles se convidaram, eles tomaram a iniciativa. A Rússia vem dizendo há anos que está pronta para conversar. A Europa poderia ter respondido a qualquer momento e aberto um diálogo. Não o fez. Outros o fizeram. Dito isso, todos sabem que uma solução duradoura para o conflito é impossível sem a participação da UE. Uma divisão equilibrada da Ucrânia terá que incluir uma parte para Bruxelas.
Você parece ter uma opinião baixa sobre a União Europeia, mas frequentemente fala dela como uma área coerente. Que forma você acha que a Europa política deveria tomar?
A UE foi fundada em 1992, imediatamente após o colapso da URSS. Sua União foi construída sobre as ruínas da nossa. Isso subiu à cabeça de sua política. A UE começou a se expandir de forma frenética e, eu diria até, imprudente. Ganhou peso indesejado. Favoreceu a quantidade em detrimento da qualidade. O resultado é uma estrutura de governança obesa, excessivamente colegial e que não produz nada além de meias medidas. Nesse contexto, vimos o surgimento de gerações de políticos europeus cuja especialidade são meias medidas. Agora a Europa tem que decidir se é um estado ou não. Os países-membros delegaram sua soberania à UE, mas não inteiramente: outra meia medida! Como resultado, nem a UE nem seus membros são inteiramente soberanos. Precisamos sair dessa situação intermediária precária, seja retornando ao estado anterior de uma comunidade puramente econômica, seja dando um passo decisivo em direção a uma federação soberana. De qualquer forma, será preciso força de vontade e uma dose generosa do bom e velho autoritarismo. Muitos europeus pensam assim. Os europutinistas e os eurotrumpistas estão ganhando força. Talvez eles revitalizem a Europa. Devemos dar a eles uma chance de salvar a grande cultura europeia, que é prima da cultura russa e americana. Caso contrário, se você quiser ter uma ideia do futuro da França e dos outros, basta ler “Submission” de Michel Houellebecq.
“Nossa vitória [na Ucrânia] mudará a nós e ao Ocidente. Será um novo passo em direção à integração do Grande Norte”, você escreveu em setembro de 2023 no site de notícias Aktualnye Kommentarii. Você ainda acredita neste “Norte Global” que integraria a Rússia, a Europa e os Estados Unidos?
No futuro, o Ocidente se tornará mais autoritário e a Rússia menos. As proporções de liberdade e disciplina em nossos sistemas políticos convergirão. Isso pode não acontecer da noite para o dia, e será alcançado ao custo de conflito e tragédia, mas é certo que os Estados Unidos, a Europa e a Rússia alcançarão um alto grau de compreensão mútua e cooperação. É uma questão de sobrevivência da grande civilização nórdica, à qual pertencem as culturas russa, europeia e americana, contra um pano de fundo de pressão demográfica quase insuportável do Sul.
Por que – e como – a Rússia deveria se tornar menos autoritária? Até agora, o sistema só evoluiu em direção a uma autoridade maior…
O primeiro objetivo, a estabilização da situação política interna da Rússia, foi alcançado durante os anos 2000. Hoje, estamos estabilizando a situação internacional do país. Quando esse objetivo for alcançado, veremos os primeiros sinais de um relaxamento gradual do sistema.
A eleição de Donald Trump e a ascensão de partidos nacionalistas na Europa podem significar o fim do que você chama de “solidão geopolítica” da Rússia?
A solidão geopolítica é uma constante na autopercepção da nossa nação. Simplificando, é a noção de que só podemos confiar em nós mesmos e que, portanto, devemos nos armar com paciência, pão e armas. A chegada de Trump ao poder não faz nada para mudar isso. Não se trata de relações internacionais contemporâneas, mas de nossa consciência e inconsciente nacionais.
Que papel a China – e a aliança russo-chinesa – desempenhariam neste projeto do “Norte Global”?
A base da doutrina geopolítica da China é a diversidade, coexistência e cooperação de diferentes civilizações. Este é um modelo muito bem pensado e atraente para a ordem mundial. A grande civilização chinesa coexistirá e cooperará com a grande civilização nórdica. A aliança entre China e Rússia é parte desta colaboração intercivilizacional.
Você inventou o “Putinismo”. Trump o adaptou para os Estados Unidos?
Quando Trump foi eleito pela primeira vez, uma série de meios de comunicação americanos muito sérios publicaram artigos alegando que suas equipes tinham usado meus métodos de propaganda e algumas de minhas ideias políticas. Não sei se isso é verdade, uma meia-verdade ou uma pós-verdade. Na época, o presidente dos Estados Unidos declarou publicamente, e eu cito: “O futuro não pertence aos globalistas, mas aos patriotas”; “O mundo livre deve abraçar suas raízes nacionais, que são insubstituíveis”; “Se você quer democracia, apegue-se à sua soberania”. Em suma, esses são os princípios da democracia soberana como os formulei no início dos anos 2000, e que se tornaram a base conceitual do Putinismo. Coincidência? Quem sabe? Seja qual for o caso, é claro que ideologicamente Trump está mais próximo de Putin do que de Macron.
Você concorda com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, que a democracia liberal está obsoleta?
Respeito as particularidades culturais de todos os povos, mesmo quando me parecem incongruentes. Se a democracia liberal é uma peculiaridade da cultura política de um país ou grupo de países, esse é seu direito absoluto. Da mesma forma, se a democracia liberal não se adequa à Rússia, esse é nosso direito. O liberalismo e a democracia liberal não estão obsoletos. O que está acontecendo com eles no momento é apenas uma crise, eles não estão morrendo. Mas a ideia de que eles são universais e intrinsecamente superiores a outros sistemas está morta.
Os Estados Unidos de Trump podem se tornar aliados da Rússia?
Trump não me parece alguém que queira fazer aliados.
O sistema de “democracia com arquétipo monárquico” que você inventou não é vulnerável, porque depende de um homem?
Não existe um sistema político ideal; todo modelo tem suas vulnerabilidades. Nosso modelo, como todos os outros, tem seus próprios riscos e códigos de autodestruição. É simplesmente o modelo mais eficaz para nosso país. Levei dez anos para construí-lo e observá-lo: funciona. Precisamos de um czar. Períodos sem um czar sempre terminam em desastre para nós. A multipolaridade é boa para a política externa, não para a política interna.
Por que você acha que períodos sem um czar sempre terminam em desastre para a Rússia? Por que a Rússia não pode viver sem um czar?
Eu poderia dar centenas de milhares de respostas diferentes para essa pergunta. Vou dar a mais curta: Não sei.
A Rússia de hoje é a Rússia que você imaginou em 1999?
Sim, 99,9%.
Além do autoritarismo político, o sistema russo adicionou uma dimensão conservadora, até mesmo reacionária: o papel da Igreja, leis sobre orientação sexual não tradicional, etc. Você vê o conservadorismo como um meio de mobilizar o corpo político russo?
Todas as mudanças em nosso sistema político desde 1999 sempre foram baseadas em ideias conservadoras e relativamente tradicionalistas. Eu já estava falando na época sobre a matriz mental, os arquétipos de nossa consciência nacional, que não podem ser ignorados. Os liberais russos do final dos anos 1980 e início dos anos 1990 cometeram o erro de pensar que a Rússia era uma página em branco na qual eles poderiam construir tudo e qualquer coisa. Eles esqueceram que a Rússia existe há mil anos, que suas fundações foram lançadas muito antes de nós e que essas fundações não apenas definem nossas possibilidades. Elas também ditam nossas impossibilidades e estabelecem limites claros para qualquer construção futura de estado. Ferramentas políticas não são tão importantes quanto gostamos de pensar. A política é, antes de tudo, o domínio das emoções e paixões, e só então é sobre ferramentas. Tudo se resume à questão do poder, que é o aspecto mais antigo, obscuro e irracional da natureza humana. Ferramentas políticas ajudam a surfar as ondas, mas não as criam.
Qual é a sua resposta à pergunta feita pelo escritor russo Ziamatine: “É melhor ter felicidade sem liberdade ou liberdade sem felicidade?”
Fazer a pergunta nesses termos não me deixa escolha. Jean-Paul Sartre disse: “O homem está condenado a ser livre”. Condenado! Então eu escolho a liberdade, com ou sem felicidade.
Que liberdade pode existir sem liberdade política?
Para mim, liberdade não tem absolutamente nada a ver com política. Para mim, um diretor de cinema que, em uma democracia liberal, não ousa escalar um grande ator porque ele foi “cancelado”, por causa de denúncias caluniosas, é um escravo. Para mim, um homem branco que se ajoelha diante de um homem negro porque um homem branco uma vez machucou um homem negro, é um escravo. Para mim, um diretor de empresa que recruta alguém para uma posição de responsabilidade, não porque seja o melhor, mas porque é transgênero, é um escravo. No entanto, todos esses escravos têm, pelo menos no papel, todas as suas liberdades políticas.
Em quais atividades você se envolveu desde que deixou o Kremlin?
Eu vivo minha vida privada, da qual nunca falo em público.
Isso significa que a fase ativa da sua atividade política acabou? Você criou tudo o que queria criar?
Como eu disse, o sistema que ajudei a criar é 99,9% do que imaginei. Ainda não sei como lidar com os 0,1% restantes: é uma pequena variação no plano que não tem importância, ou é um grande descuido, um erro da minha parte? Vou pensar sobre isso…
https://www.lexpress.fr/monde/europe/exclusive-vladislav-sourkov-the-kremlins-wizard-russia-will-expand-in-all-directions-as-far-as-god-WWIE5OJMPVHJ5KTTAHNLE4WPME/
A expansão foi da OTAN, ao mesmo tempo que falam em expansão russa. É impensável uma posição estratégica anti Rússia na Ucrânia sem retaliação. Igualmente bases ameaçando os EUA no México seria impensável reação americana.
Esse espantalho de expansão russa n século xxi é totalmente sem fundamento. Tanto documental, sobre leis ou projetos expansionistas, como fatos expansionistas.
Na verdade governos fortes e não alinhados é que são alvos dos EUA e seus mestres. Repare se a Rússia promove revoluções coloridas, já os EUA não param de minar autonomia de países através de revoluções coloridas.
𝘚𝘢𝘣𝘦 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘰 𝘱𝘳𝘰́𝘱𝘳𝘪𝘰 𝘚𝘰𝘶𝘳𝘬𝘰𝘷?! 𝘊𝘢𝘳𝘢𝘮𝘣𝘢!
A expansão foi da OTAN, (𝘕𝘢̃𝘰 𝘧𝘰𝘪. 𝘈𝘱𝘰́𝘴 𝘢 𝘲𝘶𝘦𝘥𝘢 𝘥𝘰 𝘔𝘶𝘳𝘰 𝘥𝘦 𝘉𝘦𝘳𝘭𝘪𝘮, 𝘧𝘰𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘴𝘴𝘦𝘴 𝘱𝘢𝘪́𝘴𝘦𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘤𝘰𝘳𝘳𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘱𝘳𝘢 𝘖𝘛𝘈𝘕 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘴𝘦 𝘴𝘢𝘭𝘷𝘢𝘳 𝘥𝘢 “𝘮𝘢𝘮𝘢̃𝘦 𝘶𝘳𝘴𝘢” 𝘦 𝘢𝘤𝘦𝘳𝘵𝘢𝘳𝘢𝘮. 𝘌́ 𝘶𝘮 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘥𝘢𝘴 𝘯𝘢𝘤̧𝘰̃𝘦𝘴 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳𝘦𝘮 𝘢𝘴 𝘢𝘭𝘪𝘢𝘯𝘤̧𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘪𝘳𝘢𝘮) ao mesmo tempo que falam em expansão russa (𝘈𝘤𝘢𝘴𝘰 𝘯𝘢̃𝘰 𝘪𝘯𝘷𝘢𝘥𝘪𝘶 𝘊𝘩𝘦𝘤𝘩𝘦̂𝘯𝘪𝘢, 𝘖𝘴𝘴𝘦́𝘵𝘪𝘢 𝘥𝘰 𝘚𝘶𝘭, 𝘊𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘢 𝘦 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢 𝘜𝘤𝘳𝘢̂𝘯𝘪𝘢? 𝘌 𝘫𝘢́ 𝘥𝘦𝘮𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘰𝘶 𝘥𝘦𝘴𝘦𝘫𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘯𝘦𝘹𝘢𝘳 𝘢 𝘔𝘰𝘭𝘥𝘢́𝘷𝘪𝘢, 𝘴𝘢𝘣𝘪𝘢 𝘯𝘢̃𝘰?). É impensável uma posição estratégica anti Rússia na Ucrânia sem retaliação (𝘌 𝘥𝘢𝘪́? 𝘘𝘶𝘦𝘳𝘪𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘜𝘤𝘳𝘢̂𝘯𝘪𝘢 𝘧𝘰𝘴𝘴𝘦 𝘦𝘵𝘦𝘳𝘯𝘰 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘩𝘰 𝘥𝘰 𝘒𝘳𝘦𝘮𝘭𝘪𝘯?). Igualmente bases ameaçando os EUA no México seria impensável reação americana.
Esse espantalho (𝘴𝘪𝘤) de expansão russa n século xxi é totalmente sem fundamento (𝘴𝘪𝘤). Tanto documental, sobre leis ou projetos expansionistas, como fatos expansionistas (𝘴𝘪𝘤).
Na verdade governos fortes e não alinhados é que são alvos dos EUA e seus mestres (𝘚𝘢̃𝘰 𝘰𝘴 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰𝘴 “𝘮𝘦𝘴𝘵𝘳𝘦𝘴” 𝘥𝘦 𝘗𝘶𝘵𝘪𝘯, 𝘮𝘢𝘴 𝘦𝘴𝘵𝘳𝘢𝘯𝘩𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘤𝘦𝘳𝘵𝘰 … 𝘳𝘴). Repare se a Rússia promove revoluções coloridas (𝘜𝘴𝘢 𝘥𝘦 𝘪𝘮𝘪𝘨𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴, 𝘦𝘤𝘰𝘭𝘰𝘨𝘪𝘢 𝘦 𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘪𝘳𝘢𝘳𝘪𝘴𝘮𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘨𝘶𝘦𝘳𝘳𝘢 𝘩𝘪́𝘣𝘳𝘪𝘥𝘢. 𝘚𝘦 𝘪𝘯𝘧𝘰𝘳𝘮𝘦), já os EUA não param de minar autonomia de países através de revoluções coloridas (𝘋𝘰𝘪𝘴 𝘦𝘳𝘳𝘰𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘮 𝘶𝘮 𝘢𝘤𝘦𝘳𝘵𝘰).
𝘚𝘢𝘳𝘢𝘩 𝘗𝘢𝘭𝘪𝘯 𝘥𝘪𝘴𝘴𝘦 𝘦𝘮 𝟤𝟢𝟢𝟪 𝘥𝘦𝘱𝘰𝘪𝘴 𝘥𝘢 𝘎𝘶𝘦𝘳𝘳𝘢 𝘥𝘢 𝘎𝘦𝘰́𝘳𝘨𝘪𝘢: “𝘈 𝘜𝘤𝘳𝘢̂𝘯𝘪𝘢 𝘦́ 𝘢 𝘱𝘳𝘰́𝘹𝘪𝘮𝘢!”. 𝘍𝘰𝘪 𝘳𝘪𝘥𝘪𝘤𝘶𝘭𝘢𝘳𝘪𝘻𝘢𝘥𝘢.
𝘔𝘰𝘴𝘤𝘰𝘶 𝘦𝘴𝘵𝘢́ 𝘦𝘮 𝘨𝘶𝘦𝘳𝘳𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘜𝘤𝘳𝘢̂𝘯𝘪𝘢 𝘩𝘢́ 𝘲𝘶𝘢𝘴𝘦 𝘮𝘪𝘭 𝘢𝘯𝘰𝘴. 𝘖 𝘱𝘰𝘷𝘰 𝘮𝘰𝘴𝘤𝘰𝘷𝘪𝘵𝘢 𝘢𝘵𝘢𝘤𝘢 𝘢𝘴 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘢𝘴 𝘶𝘤𝘳𝘢𝘯𝘪𝘢𝘯𝘢𝘴 𝘤𝘢𝘥𝘢 𝘴𝘦́𝘤𝘶𝘭𝘰! 𝘛𝘶𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘤̧𝘰𝘶 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘢𝘯𝘵𝘦𝘴 𝘥𝘢 𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘤̧𝘢̃𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘌𝘴𝘵𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘜𝘯𝘪𝘥𝘰𝘴. 𝘈𝘨𝘰𝘳𝘢, 𝘩𝘢́ 𝘴𝘪𝘮𝘱𝘭𝘦𝘴𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘢 𝘵𝘦𝘯𝘵𝘢𝘵𝘪𝘷𝘢 𝘥𝘦 𝘔𝘰𝘴𝘤𝘰𝘶 𝘦𝘮 𝘰𝘤𝘶𝘱𝘢𝘳 𝘶𝘮 𝘱𝘢𝘪́𝘴 𝘷𝘪𝘻𝘪𝘯𝘩𝘰 𝘪𝘯𝘥𝘦𝘱𝘦𝘯𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘢̃𝘰 𝘰 𝘢𝘨𝘳𝘦𝘥𝘪𝘶.
¡𝐑𝐔𝐒𝐈𝐀 𝐄𝐒 𝐂𝐔𝐋𝐏𝐀𝐁𝐋𝐄!
https://www.youtube.com/watch?v=Xu6YWWA2e6w
@Antemurale_Christianitatis há 1 ano diz:
Esclarecendo conceitos. A frase “𝐴 𝑅𝑢́𝑠𝑠𝑖𝑎 𝑒́ 𝑐𝑢𝑙𝑝𝑎𝑑𝑎” veio de um discurso de Serrano Suñer ao recrutar voluntários para a Divisão Azul:
“𝐶𝑎𝑚𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ ℎ𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠; 𝑚𝑎𝑠 𝑒́ ℎ𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝐹𝑎𝑙𝑎𝑛𝑔𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑒𝑟𝑖𝑟 𝑠𝑢𝑎 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑛𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑚𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜. 𝐴 𝑅𝑢́𝑠𝑠𝑖𝑎 𝑒́ 𝑐𝑢𝑙𝑝𝑎𝑑𝑎! 𝐶𝑢𝑙𝑝𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑐𝑖𝑣𝑖𝑙. 𝐶𝑢𝑙𝑝𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜, 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑑𝑜𝑟, 𝑒 𝑑𝑎 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑟𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑠𝑜𝑙𝑑𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑜𝑚𝑏𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑛𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑎 𝑔𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑑𝑒𝑣𝑖𝑑𝑜 𝑎̀ 𝑎𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑛𝑖𝑠𝑚𝑜. 𝑶 𝒆𝒙𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊́𝒏𝒊𝒐 𝒅𝒂 𝑹𝒖́𝒔𝒔𝒊𝒂 𝒆́ 𝒖𝒎𝒂 𝒆𝒙𝒊𝒈𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂 𝒆 𝒅𝒐 𝒇𝒖𝒕𝒖𝒓𝒐 𝒅𝒂 𝑬𝒖𝒓𝒐𝒑𝒂.[…] “𝐼𝑟𝑒𝑖𝑠 𝑑𝑒𝑓𝑒𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑖𝑣𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑟𝑟𝑒𝑟 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑖𝑏𝑢𝑖𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎. 𝐼𝑟𝑒𝑖𝑠 𝑙𝑢𝑡𝑎𝑟 𝑎𝑜 𝑙𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑒𝑙ℎ𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑡𝑟𝑜𝑝𝑎𝑠 𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜”.
Entende-se que naquela época falar da Rússia era falar da União Soviética, daí o título desta edição.
Essa guerra foi uma cruzada totalmente justa e legítima, ̶n̶a̶d̶a̶ ̶a̶ ̶v̶e̶r̶ ̶c̶o̶m̶ ̶q̶u̶a̶l̶q̶u̶e̶r̶ ̶c̶o̶n̶f̶l̶i̶t̶o̶ ̶d̶e̶ ̶g̶u̶e̶r̶r̶a̶ ̶a̶t̶u̶a̶l̶. (Chega de guerras entre irmãos).
“𝑶 𝒆𝒙𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊́𝒏𝒊𝒐 𝒅𝒂 𝑹𝒖́𝒔𝒔𝒊𝒂 𝒆́ 𝒖𝒎𝒂 𝒆𝒙𝒊𝒈𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒂 𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂 𝒆 𝒅𝒐 𝒇𝒖𝒕𝒖𝒓𝒐 𝒅𝒂 𝑬𝒖𝒓𝒐𝒑𝒂.” Dito em 1941, mera coincidência?
MARÇO/2025 — Vaticano e B’Nai B’rith – Uma breve história da reversão do poder.
Há algo patético e definitivo nesta foto abaixo de um Papa em cadeira de rodas recebendo a maior honraria da B’Nai’Brith: como a Igreja poderá se recuperar de tal imagem? Foi em 30 de maio de 2022 que o Papa Francisco recebeu um prêmio da B’Nai’Brith (a mais poderosa Maçonaria Judaica) para agradecer o apoio que ele lhes dá.
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Todos os antecessores de Francisco, desde Clemente XII, condenaram antecipadamente tal fidelidade à seita do Anticristo. Não podemos deixar de recomendar aos nossos leitores, entre tantos documentos, a magistral encíclica de Leão XIII: Humanum genre (20/04/1884). [𝟏]
Todos os predecessores? Não. Na realidade, a encíclica de Leão XIII marcaria o início de uma área cinzenta, que se tornará cada vez mais sombria à medida que nos aproximamos do Papa Francisco.
O Papa Francisco, durante a audiência concedida à B’Nai’Brith em 30 de maio de 2022, fez um discurso, cujo texto pode ser encontrado em inglês aqui. Neste discurso, ele relembra a já longa história de contatos entre B’Nai’Brith e o Vaticano.
Esta não foi a primeira vez que o próprio Papa Francisco se encontrou com representantes da B’Nai’Brith no Vaticano. Em 25 de junho de 2015, um encontro semelhante ocorreu, imortalizado por um vídeo [𝟐] da B’Nai’Brith. De ambos os lados, trata-se de celebrar o cinquentenário do discurso “Aetate” de Paulo VI, em 28 de outubro de 1965. O texto do discurso do Papa Francisco proferido nesta ocasião está disponível em francês aqui.
Em seu site, a B’Nai’Brith gosta de destacar que antes de se tornar conhecido mundialmente como Papa Francisco, o Cardeal Jorge Mario Bergoglio sediou a comemoração da Kristallnacht da B’nai B’rith em Buenos Aires em 2012.
Voltando aos antecessores imediatos do Papa Francisco, encontramos:
Encontro no Salão dos Papas, na quinta-feira, 12 de maio de 2011, entre o Papa Bento XVI e a B’Nai’Brith: “Queridos amigos, tenho o prazer de saudar sua delegação da B’nai B’rith Internacional. Lembro-me com prazer do meu primeiro encontro com uma delegação da sua organização, há cerca de cinco anos.”
Cerca de cinco anos atrás, diz o Papa Bento XVI, e de fato, na segunda-feira, 18 de dezembro de 2006, o texto do discurso do Papa Bento naquela ocasião pode ser encontrado aqui.
Dez anos antes, em 11 de março de 1996, encontramos o discurso de Sua Santidade João Paulo II a uma delegação da B’NAI B’RITH Internacional: “Caros amigos, tenho o prazer de receber mais uma vez um grupo de representantes da B’nai B’rith Internacional.”
29 de setembro de 1984, discurso de João Paulo II a uma delegação da Liga Antidifamação dos B’Nai B’RITH (Filhos da Aliança) Sala do Consistório do Palácio Pontifício de Castel Gandolfo.
Todos os discursos de João Paulo II à comunidade judaica podem ser encontrados aqui.
Sabemos também que o Papa João Paulo II foi o primeiro a visitar Auschwitz.
Na quarta-feira, 17 de maio de 1978, Paulo VI, durante uma audiência geral, disse estas poucas palavras para B’NAI’BRITH: “Aos membros de uma associação judaica. Agora, damos as boas-vindas cordiais aos membros da Liga Antidifamação da B nai B’rith. Ficamos muito gratos pela sua visita e pelo respeito demonstrado.”
Como visto acima, o Papa Paulo VI iniciou toda essa mudança em direção à comunidade judaica (e outras religiões) com sua Nostra aetate, em 28 de outubro de 1965.
Finalmente, como nos lembra a JTA, em 3 de fevereiro de 1958, o Papa Pio XII concedeu uma audiência aos dois mais altos dignitários da B’Nai B’RITH, Philip Klutznick, seu presidente, e Frank Goldman, seu presidente honorário.
Alguém pode se perguntar se, para encontrar o sucessor do Papa Francisco, não seria melhor perguntar sobre possíveis encontros entre B’Nai’Brith e este ou aquele cardeal.
Aqui está um belo exemplo com o Cardeal Christoph von Schönborn , da Áustria, que recebeu sua Menorá de B’nai B’rith em 23 de outubro de 2013.
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Motivo da cerimônia de premiação: A Loja Europeia de B’nai B’rith desejava reconhecer a dedicação de Schönborn às causas humanitárias. Mas o cardeal já tem 80 anos…
Em todo caso, para resumir, talvez estejamos testemunhando o estágio final de uma reversão do equilíbrio de poder entre o Vaticano e a B’Nai B’rith. Falando com o Papa São Pio X, Theodor Herzl, pai do sionismo, relatou em seu diário, em 25 de janeiro de 1904, estas palavras do Papa:
“Não podemos apoiar este movimento [sionista]. Não podemos impedir os judeus de irem a Jerusalém, mas não podemos apoiar isso de forma alguma. Embora nem sempre tenha sido santa, a terra de Jerusalém foi santificada pela vida de Jesus Cristo. Como chefe da Igreja, não posso lhe dizer mais nada. Os judeus não reconheceram nosso Senhor, portanto não podemos reconhecer o povo judeu.” (São Pio X)
Que Papa – ou aspirante a Papa – ousaria falar assim sobre Israel hoje?
[𝟏] 𝐂𝐀𝐑𝐓𝐀 𝐄𝐍𝐂𝐈́𝐂𝐋𝐈𝐂𝐀 “𝐇𝐔𝐌𝐀𝐍𝐔𝐌 𝐆𝐄𝐍𝐔𝐒” 𝐃𝐄 𝐒.𝐒. 𝐏𝐀𝐏𝐀 𝐋𝐄𝐀̃𝐎 𝐗𝐈𝐈𝐈 𝐂𝐎𝐍𝐃𝐄𝐍𝐀𝐍𝐃𝐎 𝐎 𝐑𝐄𝐋𝐀𝐓𝐈𝐕𝐈𝐒𝐌𝐎 𝐅𝐈𝐋𝐎𝐒𝐎́𝐅𝐈𝐂𝐎 𝐄 𝐌𝐎𝐑𝐀𝐋 𝐃𝐀 𝐌𝐀𝐂̧𝐎𝐍𝐀𝐑𝐈𝐀:
𝐡𝐭𝐭𝐩𝐬://𝐰𝐰𝐰.𝐯𝐚𝐭𝐢𝐜𝐚𝐧.𝐯𝐚/𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐧𝐭/𝐥𝐞𝐨-𝐱𝐢𝐢𝐢/𝐟𝐫/𝐞𝐧𝐜𝐲𝐜𝐥𝐢𝐜𝐚𝐥𝐬/𝐝𝐨𝐜𝐮𝐦𝐞𝐧𝐭𝐬/𝐡𝐟_𝐥-𝐱𝐢𝐢𝐢_𝐞𝐧𝐜_𝟏𝟖𝟖𝟒𝟎𝟒𝟐𝟎_𝐡𝐮𝐦𝐚𝐧𝐮𝐦-𝐠𝐞𝐧𝐮𝐬.𝐡𝐭𝐦𝐥
[𝟐] 𝐁’𝐧𝐚𝐢 𝐁’𝐫𝐢𝐭𝐡 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞𝐠𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐚𝐨 𝐏𝐚𝐩𝐚 𝐅𝐫𝐚𝐧𝐜𝐢𝐬𝐜𝐨:
𝐡𝐭𝐭𝐩𝐬://𝐰𝐰𝐰.𝐲𝐨𝐮𝐭𝐮𝐛𝐞.𝐜𝐨𝐦/𝐰𝐚𝐭𝐜𝐡?𝐯=𝐅𝐣_𝐭𝐳𝐰𝐦𝐌𝟔𝐡𝟒
Fonte: https://jeune-nation.com/actualite/geopolitique/vatican-et-bnai-brith-une-breve-histoire-dinversion-des-forces
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OUTUBRO/2023 — São Pio X contra o sionismo: “Os judeus não reconheceram nosso Senhor, portanto não podemos reconhecer o povo judeu.”
Este artigo esclarece dois aspectos. Por um lado, mostra a incompatibilidade entre a doutrina católica e o sionismo, porque o povo judeu não tem mais qualquer significado do ponto de vista religioso após a vinda à Terra de Nosso Senhor Jesus Cristo. As simpatias nacional-sionistas entre alguns cristãos estão, portanto, em flagrante contradição com os ensinamentos da Igreja. Por outro lado, as palavras de São Pio X mostram o absurdo da tese que acusa a Igreja de antissemitismo. Além da cortesia e da caridade que os cristãos devem demonstrar para com os judeus, seguindo o exemplo de São Pio X, este último recorda que Cristo não perseguiu os judeus. Além disso, as perseguições só começaram três séculos após a morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. A recusa passada e presente dos judeus em reconhecer sua messianidade não pode, portanto, ser atribuída à Igreja, apenas a eles mesmos.
Entrevista com o Papa São Pio X relatada por Theodor Herzl, pai do sionismo, em seu diário em 25 de janeiro de 1904:
Fui levado até a casa do Papa, passando por um grande número de pequenos cômodos. Ele me recebeu de pé e estendeu-me a mão, que não beijei (…).
Apresentei meu caso a ele brevemente. Ele respondeu em tom severo e categórico (…):
“Não podemos apoiar este movimento [sionista]. Não podemos impedir os judeus de irem a Jerusalém, mas não podemos apoiar isso de forma alguma. Embora nem sempre tenha sido sagrada, a terra de Jerusalém foi santificada pela vida de Jesus Cristo. Como chefe da Igreja, não posso lhe dizer mais nada. Os judeus não reconheceram nosso Senhor, portanto não podemos reconhecer o povo judeu.” (…)
[𝐐𝐮𝐞 𝐏𝐚𝐩𝐚 – 𝐨𝐮 𝐚𝐬𝐩𝐢𝐫𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐚 𝐏𝐚𝐩𝐚 – 𝐨𝐮𝐬𝐚𝐫𝐢𝐚 𝐟𝐚𝐥𝐚𝐫 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐦 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐈𝐬𝐫𝐚𝐞𝐥 𝐡𝐨𝐣𝐞?]
E aqui, pensei, está o velho conflito começando novamente entre Roma e Jerusalém; ele representa Roma, eu Jerusalém. (…)
“Mas o que você diz, Santo Padre, sobre a situação atual?” Eu perguntei.
“Eu sei muito bem que é desagradável ver os turcos na posse de nossos lugares sagrados”, ele respondeu. “Somos forçados a suportar isso. Mas apoiar os judeus para obter os Lugares Sagrados é algo que não podemos fazer.”
Enfatizei que nossa motivação era a situação dos judeus e que pretendíamos deixar as questões religiosas de lado.
“Sim”, ele disse, “mas nós, e especialmente eu como chefe da Igreja, não podemos. Podem surgir dois casos. Ou os judeus permanecem fiéis à sua crença e continuam esperando pelo Messias, que já veio para nós. Neste caso, eles negam a divindade de Jesus, e não há nada que possamos fazer por eles. Ou eles vão para lá sem nenhuma religião, e nesse caso podemos apoiá-los ainda menos. A religião judaica era a base da nossa, mas foi substituída pela doutrina de Cristo, e a partir de então não podemos mais reconhecer sua existência. Os judeus, que deveriam ter sido os primeiros a reconhecer Jesus Cristo, não o fizeram até hoje.”
Eu quase disse: “É isso que acontece em todas as famílias. Ninguém é profeta em sua própria família.” Em vez disso, eu disse: “Terror e perseguição talvez não fossem os melhores meios para esclarecer os judeus.”
Desta vez ele respondeu com uma simplicidade desarmante: “Nosso Senhor chegou sem nenhum poder. Ele era pobre. Ele veio em paz. Ele não perseguiu ninguém, ele foi perseguido. Até os apóstolos o abandonaram. Foi só depois disso que ele cresceu. Foi somente depois de três séculos que a Igreja foi estabelecida. Os judeus, portanto, tiveram tempo de reconhecer a divindade de Jesus Cristo sem qualquer pressão externa. Mas não o fizeram e continuam não fazendo.”
“Mas, Santo Padre”, eu disse, “a situação dos judeus é terrível. Não sei se Vossa Santidade tem noção da extensão total desta tragédia. Precisamos de um país para os perseguidos.”
“Mas tem que ser Jerusalém?” ele perguntou.
“Não estamos pedindo Jerusalém”, eu disse, “mas a Palestina, apenas o país profano.”
Ele repetiu: “Não podemos apoiar isso.”
“O senhor conhece, Santo Padre, a situação dos judeus?” Perguntei.
“Sim, eu a conheci em Mântua, ele respondeu. Há judeus lá. Sempre tive boas relações com os judeus. Recentemente, uma noite, recebi a visita de dois judeus. É verdade que há relacionamentos que estão fora da religião: relacionamentos de cortesia e caridade. Nós também não negamos os judeus. Além disso, oramos por eles, para que suas mentes sejam iluminadas. Precisamente neste dia celebramos a festa de um descrente que, no caminho de Damasco, se converteu milagrosamente à verdadeira fé [São Paulo]. Então, se vocês forem para a Palestina e estabelecerem seu povo lá, nós prepararemos igrejas e padres para batizá-los a todos.”
Theodore Herzl – Diário 1895-1904. O fundador do sionismo fala.
Citado na revista “O Sal da Terra”.
https://catholiquedefrance.fr/saint-pie-x-sionisme-juifs-nont-pas-reconnu-notre-seigneur-cest-pourquoi-reconnaitre-peuple-juif/
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Perseguição aos cristãos, o que não te contam …
https://www.youtube.com/watch?v=yzTfrOmrB2A
𝐒𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐂𝐥𝐚́𝐮𝐝𝐢𝐚 𝐋𝐞𝐢𝐭𝐞 𝐪𝐮𝐞 𝐬𝐞 “𝐜𝐨𝐧𝐯𝐞𝐫𝐭𝐞𝐮” 𝐜𝐨𝐦 𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐫𝐨𝐮𝐩𝐚𝐬 𝐞 𝐜𝐚𝐧𝐭𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐧𝐨 𝐜𝐚𝐫𝐧𝐚𝐯𝐚𝐥?!?! 𝐏𝐮𝐭𝐳!! 𝐄 “𝐈𝐞𝐬𝐡𝐮𝐚́” 𝐞́ 𝐜𝐨𝐢𝐬𝐚 𝐝𝐞𝐬𝐬𝐚 𝐧𝐨𝐯𝐚 𝐨𝐧𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬𝐢𝐚 𝐣𝐮𝐝𝐚𝐢𝐜𝐨-𝐜𝐫𝐢𝐬𝐭𝐚̃, 𝐮𝐦𝐚 𝐢𝐦𝐩𝐨𝐬𝐬𝐢𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐩𝐫𝐚́𝐭𝐢𝐜𝐚, 𝐦𝐨𝐫𝐚𝐥, 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐜𝐚 𝐞 𝐭𝐞𝐨𝐥𝐨́𝐠𝐢𝐜𝐚.
17 de março de 2025.
Neste fim de semana, aconteceram as maiores manifestações da história da Sérvia. Elas foram mobilizadas contra o governo após a morte de 15 pessoas no desmoronamento de um prédio.
Enquanto os manifestantes faziam um minuto de silêncio pelas vítimas, forças de segurança sérvias usaram armas sônicas, ou acústicas, de nível militar.
A polícia utilizou o canhão LRAD — uma arma acústica que emite um “feixe” direcionado de som com volumes de até 160 dB.
As vítimas experimentam dor aguda nos ouvidos, desorientação e pânico. A exposição prolongada pode causar ruptura dos tímpanos e danos auditivos irreversíveis.
https://www.youtube.com/watch?v=d0E41jMUU0o
Enquanto os manifestantes faziam um minuto de silêncio pelas vítimas, forças de segurança sérvias usaram armas sônicas, ou acústicas, de nível militar.
Jewnald Trump certamente gostou da ideia, em breve em alguma manifestação em solidariedade à Palestina Ocupada…
https://legio-victrix.blogspot.com/2025/01/laurent-guyenot-john-f-kennedy-jr-e.html?m=1
Interessante artigo sobre os Kennedy e o sionismo. Parece que os documentos que estão sendo divulgados confirmam a suspeita.
FEV/2025 — Ucranianos exigem que os judeus peçam desculpas e se arrependam do comunismo e do genocídio do Holodomor.
https://christiansfortruth.com/wp-content/uploads/2019/10/jewish-communism.jpg
[Originalmente publicado aqui em 2021 — um lembrete do porquê a destruição judaica do povo ucraniano por meio da guerra com a Rússia continuará. Os judeus nunca perdoarão o povo ucraniano por ficar do lado de seus libertadores alemães na Segunda Guerra Mundial e pôr fim ao Terror Vermelho.
Esta é a razão pela qual Putin continua a acusar os ucranianos de serem “nazistas” — para justificar o seu genocídio sob o pretexto da guerra, para limpar a terra para os seus senhores judeus e restabelecer a antiga pátria judaica da Khazaria na Ucrânia.]
Artigo original:
O Jerusalem Post relata que, depois que o embaixador de Israel na Ucrânia condenou a homenagem a supostos “colaboradores” nazistas na antiga república soviética, dezenas de pessoas se reuniram do lado de fora da Embaixada de Israel em Kiev exigindo que os judeus se desculpassem e se arrependessem por seu papel na orquestração do genocídio da década de 1930, durante o qual mais de 10 milhões de ucranianos foram assassinados:
“Os ativistas de extrema direita pediram que Israel e os judeus assumissem a responsabilidade específica pelo Holodomor, uma fome que matou milhões de ucranianos na década de 1930 e que se acredita ter sido causada pelo governo de Joseph Stalin, então líder da União Soviética.
“Israel deliberadamente espalha antissemitismo na Ucrânia”, disse um manifestante, um ativista supremacista branco chamado Vladislav Goranin, durante um discurso no comício. Ele disse que os judeus e Israel devem “se arrepender do genocídio” contra os ucranianos.
A ação foi em resposta ao tuíte do embaixador israelense Joel Lion no sábado, no qual ele condenou uma marcha com tochas em memória de Stepan Bandera, um líder ucraniano da Segunda Guerra Mundial cujas tropas mataram milhares de judeus e que por um tempo foi aliado da Alemanha nazista.
Ultranacionalistas na Ucrânia e em outros lugares frequentemente culpam os judeus pelo Holodomor, citando o apoio de muitos judeus ao comunismo e as posições de destaque de poder que alguns de origem judaica alcançaram sob seu governo na União Soviética — embora eles frequentemente estivessem envolvidos na perseguição de outros judeus por sua fé, que os judeus do Bloco Oriental eram frequentemente desencorajados de praticar.
O apoio judaico ao comunismo aumentou à medida que as forças leais ao regime czarista perpetraram múltiplos pogroms contra os judeus.”
(…)
Mas deixemos que alguns judeus proeminentes nos digam — com suas próprias palavras — se eles têm ou não algo pelo que se desculpar — o genocídio e a devastação social causados por essa ideologia destruidora da nação — uma agenda que continua até hoje:
“Alguns chamam isso de marxismo, eu chamo de judaísmo.”
— Rabino Stephen Wise, ex-rabino-chefe dos Estados Unidos, The American Bulletin , 5 de maio de 1935
“O anticomunismo é antissemitismo.”
— The Jewish Voice , Nova York: National Council of Jewish Communists, julho-agosto de 1941, p. 23
(…)
“A intelligentsia russa… viu na filosofia do judaísmo os germes do bolchevismo – a luta do… judaísmo versus cristianismo.”
— Leon Dennen, em The Menorah Journal (Nova York, julho-setembro de 1932, p. 105
“A Rússia Soviética declarou guerra ao Cristianismo e àqueles que professam essa fé. Nas aldeias russas de hoje, os bolcheviques e Herbert H. Lehman… eram chamados de ‘governo secreto dos Estados Unidos’ e estavam ligados ao ‘comunismo mundial’.”
— Dr. Louis Harap, em Jewish Life (Nova York), junho de 1951, p. 20
https://christiansfortruth.com/ukrainian-demonstrators-demand-jews-apologize-and-repent-for-communism-and-the-holodomor-genocide/
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“A Program For The Jews And An Answer To All Anti Semites” (“Um Programa Para os Judeus e Uma Resposta a Todos os Antissemitas”) pelo rabino Harry Waton, 1939.
https://archive.org/details/AProgramForTheJewsAndAnAnswerToAllAntiSemites
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Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=rhZHPwbvApw
A última vez que contestei o Uirapuru sobre a melhora da Rússia sob Putin, simplesmente se ignorou a exposição documentada de um historiador revisionista ex-editor do Institute for Historical Review (Boyd D. Cathey), bem como a análise de dois dos mais sóbrios cientistas políticos da atualidade (Stephen Walt e John Mearsheimer), pois ignorar a exposição documentada é mais confortável para manter espantalhos, tais como “Putin queria invadir a Ucrânia” ou “A Rússia avançou não por receio de expansão da OTAN, mas por anseio imperialista”. Além dos três acadêmicos de seriedade e coragem, ainda há a exposição de Andrew Joyce (principal acadêmico do Occidental Observer junto à Kevin MacDonald) e de Israel Shamir, judeu da linha transparente de Israel Shahak em denunciar o judaísmo internacional em suas articulações claras ou subterrâneas.
A realidade dos fatos, é dura, mas só um exame sem medo, com os próprios olhos e próprias inferências testa o compromisso para com a verdade. Se corroborar uma posição própria, isso é bom, reafirma tal posição, se refutar uma posição própria, isso também é bom, pois depura um equívoco.
Pois bem, vamos a uma recapitulação documentada, por mídia geral (grandes corporações e dissidência), documentos oficiais, e inferências de gente embasada e que demonstra as fontes e a coerência que justifica tais inferências.
Situação da Rússia até o golpe de estado da Ucrânia em 2014, e as implementações feitas por Putin, incluindo se não a erradicação dos oligarcas do judaísmo internacional, ao menos uma diminuição marcante deles:
{Restrospectiva 2014 – Crise Ocidente x Rússia} – Examinando o ódio de Vladimir Putin e da Rússia – Por Boyd D. Cathey
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/restrospectiva-2014-crise-ocidente-x.html
{Retrospectiva 2014 – Rússia-Ucrânia… e os judeus} O Fatídico triângulo: Rússia, Ucrânia e os judeus – por Israel Shamir
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/retrospectiva-2014-russia-ucrania-e-os.html
A obsessão de Putin pelo Holocausto – Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/a-obsessao-de-putin-pelo-holocausto-por.html
{Retrospectiva Ucrânia – 2014} Nacionalistas, Judeus e a Crise Ucraniana: Algumas Perspectivas Históricas – Por Andrew Joyce, PhD {academic auctor pseudonym}
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/04/retrospectiva-ucrania-2014.html
Retrospectiva 2014} – Por que a crise na Ucrânia é culpa do Ocidente – As ilusões liberais que provocaram Putin – por John J. Mearsheimer
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/por-que-crise-na-ucrania-e-culpa-do.html
{Retrospectiva 2014} – Ucrânia: o fim da guerra fria que jamais aconteceu – Por Alain de Benoist
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/09/retrospectiva-2014-ucrania-o-fim-da.html
Crepúsculo dos Oligarcas {judeus da Rússia}? – Por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/06/crepusculo-dos-oligarcas-judeus-da.html
Premissas do conflito, que evidenciam expansionismo da OTAN, e não da Rússia, documentado ponto a ponto:
Retrospectiva 2022 sobre a crise na Ucrania – por John J. Mearsheimer
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/11/retrospectiva-2022-sobre-crise-na.html
{Retrospectiva 2022} – Um Guia de Teoria de Relações Internacionais para a Guerra na Ucrânia – por Stephen M. Walt
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/10/retrospectiva-2022-um-guia-de-teoria-de.html
{Retrospectiva 2022 – assédio do Ocidente Globalizado na Ucrânia} – Bastidores e articulações do judaísmo {internacional} na Ucrânia – por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/05/retrospectiva-2022-assedio-do-ocidente.html
{Retrospectiva 2022 – Guerra na Ucrânia} – Corrupção do judaísmo internacional na Ucrânia – por Andrew Joyce {academic auctor pseudonym}
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/11/retrospectiva-2022-guerra-na-ucrania.html
Por fim, uma chutzpah sem limites!!!!
O oligarca judeu Ihor Kolomoisky, principal protagonista do judaísmo internacional na Ucrânia, alçou um outro judeu, Volodymyr Zelenskyy, para a presidência da Ucrânia. Disse Kolomoisky: “Se eu colocar óculos e olhar para mim mesmo, eu me vejo como um monstro, como um mestre de marionetes, como o mestre de Zelensky, alguém fazendo planos apocalípticos. Eu posso começar a tornar isso real” (13 de novembro de 2019, The New York Times). Crédito da foto: Valentyn Ogirenko – Reuters – setembro 2019.
O oligarca judeu Ihor Kolomoisky, principal protagonista do judaísmo internacional na Ucrânia, alçou um outro judeu, Volodymyr Zelenskyy, para a presidência da Ucrânia.
Da mesma forma que Vladjewmir Putin foi indicado como sucessor de Yeltsin nos anos 90 pelo “povo eleito” Boris Berezovsky e seu pupilo Abramovich. E, da mesmíssima forma que Putin e Abramovich se desentenderiam mais tarde com Berezovsky, Kolomoisky foi preso pelo governo ucraniano (ao contrário, aliás, do que previa um dos artigos listados acima). Tudo a mesma coisa (com ligeiras nuances, Berezovsky apostou na queda de Putin e se deu mal, Kolomoisky parece ter apostado na queda de Zelensky e talvez se dê bem, a conferir)…
Rússia e Ucrânia são arenas de disputas entre gangues de “povo eleito” que abocanham os espólios da URSS desde seu colapso, a razão da guerra é exatamente essa, mas assim como a URSS mantinha vasta rede de “jornalistas”, “acadêmicos”, etc, papagaiando sua propaganda ao redor do mundo, a Rússia hoje mantém os blogueiros, a diferença é que ontem eram só os jornais e mídias de “esquerda” divulgando o “paraíso dos trabalhadores” frente ao “capitalismo terminal do Ocidente”, hoje são as “mídias alternativas” divulgando a “Rússia tradicional” frente ao “globalismo woke do Ocidente”, quanto mais as coisas mudam, mais continuam iguais…
Uma dose de realidade sobre Vladjewmir Putin: https://fitzinfo.net/2018/03/10/putin-dossier/ .
Tópicos interessantes sobre a Rússia de Putin, criados por russos e não blogueiros dos EUA, Europa, etc: https://www.stormfront.org/forum/t926284/
https://www.stormfront.org/forum/t447934/ .
O mais ridículo é que, enquanto os círculos talmudicamente corruptos no controle da Rússia vivem e torram seus bilhões no tal Ocidente decadentemente woke (típico exemplo: https://www.laprovinciadicomo.it/stories/lago-e-valli/laglio-magnate-russo-vende-villa-una-reggia-che-vale-50-milioni-o_1287625_11/ – eles não vêm a hora das sanções acabarem), no mesmíssimo Ocidente os gênios se desdobram para advogar as maravilhas da Rússia sob Putin e seu kahal de corrupção (o punhado de iludidos que foi viver lá – na bolha de Moscou/São Petesburgo é claro – no início dos anos 2000, voltou rapidinho)…
O que o historiador revisionista ex-editor do Institute for Historical Review diz sobre o fato de revisionismo da holofar$a na Rússia ser punível com prisão graças à Vladjewmir Putin? O que os outros dizem sobre a repressão/prisão/assassinato de pessoas/organizações nacionalistas na Rússia sob o “crime” de “extremismo”? Até o picareta Igor Girkin foi despachado pro Gulag como “extremista” por questionar o regime corrupto no poder, pelo menos escapou de ser simplesmente eliminado como tantos outros…
Enfim, a guerra na Ucrânia não tem lado legítimo, somente ganhadores “povo eleito” (aqueles que repartirão entre si as riquezas do leste ucraniano) e perdedores “gado” (aqueles mortos, mutilados, desabrigados, etc). Talvez a Rússia tenha algum papel positivamente relevante a ser desempenhado na história futura, com certeza não será sob o regime talmudicamente corrupto do botocado Vladjewmir Putin.
O resumo então é que Putin é o instrumento do judaísmo internacional para punir/exterminar os ucranianos pelos seus “atrevimentos antissemitas”? Todas as provas, discursos públicos, entrevistas, jornais, autoridades afirmando, até o próprio Putin e tvs russas dizendo há décadas sobre expansão neo-soviética para o leste europeu é tudo balela? Quem invadiu quem mesmo? Zelenski, presidente da “entidade artificial”, é um traidor do judaísmo internacional? Defender Putin e sua invasão não é defender o judaísmo internacional? Para defender a Síria, Assad e seu aliado iraniano nesse país, porque nunca ajudou, muito menos retaliou, os ataques de Israel?
A expressão “teoria da conspiração” precisa ser alterada para “suposição lógica”, já que quase todas elas foram comprovadas como verdadeiras nos últimos 25 anos.
Em 11 de setembro de 2001, dois aviões drones colidiram com (três?) arranha-céus diferentes e os derrubaram em estilo de demolição em sua própria pegada, e qualquer um que questionasse a narrativa ou tivesse filmagens de vídeo afirmando isso era rotulado de teórico da conspiração. O terceiro edifício, o edifício 7, foi anunciado pela BBC (televisão britânica) como tendo sido completamente destruído antes mesmo de acontecer, pois estava visível em perfeitas condições ao fundo na televisão ao vivo enquanto o âncora do noticiário anunciava que sua destruição já havia ocorrido. Novamente, qualquer um que questionasse isso estava se envolvendo em uma teoria da conspiração e sendo considerado um louco usando um chapéu de papel alumínio.
(…)
https://www.thetruthseeker.co.uk/?p=305279
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Ex-reféns israelenses destruindo a propaganda sionista:
https://www.youtube.com/watch?v=vAFtVqwuDhA
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Quem iniciou mais guerras na história, Reis (Homens) ou Rainhas (Mulheres)?
Será que a fama de agressividade masculina é verdade?
Será que as mulheres são mais pacíficas?
https://www.youtube.com/watch?v=ii8AU-0pN4k
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Além das entrevistas polêmicas, guerra tarifária, ameças aos aliados, as putinetes Trump e Musk já demitiram mais de 200 mil funcionários públicos que está gerando uma onda de protestos e manifestações por todo o país. Um exemplo são os comícios de sucesso de Bernie Sanders e Alexandria Ocasio-Cortez em turnê nacional denominada de “Combater a Oligarquia” (Fight Oligarchy) atraindo, lotando ginásios e estádios por onde passam com seus discursos anti-governo:
https://www.youtube.com/watch?v=-GRLkXUOyZE
Como se não bastasse cortar a verba da merenda, Elon Musk tira comida até de cachorros:
https://www.youtube.com/watch?v=amJr4E1dH4I
Chamam ele de fascista e nazista, mas nazifascismo não corta comida para crianças nem ração para cães.
Conheça Otto Kretschmer, o mais bem-sucedido comandante de submarino da 2ª Guerra Mundial que lhe rendeu o apelido de “Lobo Silencioso”. Nascido em 1º de maio de 1912, em Heidau, Silésia, Kretschmer ingressou na Marinha Alemã antes dos 18 anos e rapidamente se destacou como um dos principais estrategistas de submarinos da Kriegsmarine.
https://www.youtube.com/watch?v=7aEdDzCUlLk
Um verdadeiro “rambo dos mares”, daria um excelente filme.
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Königsberg Germany 1930’s:
https://www.youtube.com/watch?v=RnggSj8B2zo
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Goebbels discursa em 1937:
https://www.youtube.com/watch?v=HLrrUsnRTf4
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Stella, une vie allemande (filme):
https://www.youtube.com/watch?v=FqhQVRHPm-Q
Stella Ingrid Goldschlag (julho/1922 – outubro/1994), também conhecida pelos seus nomes de casada Stella Kübler, Stella Kübler-Isaaksohn e Ingrid Gärtner, foi uma judia alemã que colaborou com a Gestapo durante a Segunda Guerra Mundial, operando em Berlim expondo e denunciando os judeus clandestinos, depois de ser torturada sob custódia da Gestapo e falsamente ter sido prometida a segurança de sua família. Após a guerra, Goldschlag “converteu-se ao cristianismo e tornou-se uma antissemita aberta”. (Não diz porquê tornou-se “abertamente antissemita”)
O número de pessoas que ela entregou aos nazistas foi estimado entre 600 e 3.000.
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Goldschlag foi para a escola primária e depois frequentou o liceu Hohenzollern. Após a tomada do poder pelos nazistas em 1933, ela, como outras crianças judias, foi proibida de frequentar uma escola estadual pelas políticas raciais nazistas, então, a partir de 1935, ela frequentou a Escola Goldschmidt em Dahlem, criada pela comunidade judaica local. Na escola, ela era conhecida por sua beleza e vivacidade, mas também se destacou porque estudou com uma bolsa de estudos e não era de uma família rica. Ser pobre era algo que Goldschlag se ressentia de ser vista e às vezes ela até rejeitava sua ascendência judaica alegando que sua mãe era cristã.
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Para evitar a deportação dela e de seus pais, ela concordou em se tornar uma “apanhadora” (alemão: Greiferin) para a Gestapo, caçando judeus escondidos como não judeus (chamados de “submersos”, alemão: Untergetauchter). Goldschlag a princípio revelou nomes de fugitivos judeus apenas sob tortura, o que aconteceu pela primeira vez após sua tentativa frustrada de fuga, quando foi capturada com uma lista de nomes que incluía o de um judeu chamado Mikki Hellmann, que lhe forneceu um passaporte falsificado e a quem Goldschlag atraiu para uma armadilha após a qual foi capturado. No entanto, ela mais tarde começaria a colaborar com a Gestapo de forma mais voluntária.
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Foi-lhe prometido que ela e os seus pais não seriam deportados, além de uma recompensa de 300 Reichsmark por cada judeu que ela traísse enquanto operasse principalmente em Berlim.
Goldschlag começou a vasculhar Berlim em busca de tais judeus e, como ela estava familiarizada com um grande número de judeus que conhecia de seus anos na Escola Goldschmidt, ela teve muito sucesso em localizar seus antigos colegas de escola e entregar suas informações à Gestapo, enquanto mantinha a fachada de Untergetauchte. Alguns dos esforços de Goldschlag para prender judeus escondidos incluíam prometer-lhes comida e acomodação, enquanto os entregava às autoridades nazistas; ela também seguia as pistas fornecidas a ela pela Gestapo.
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O carisma e a beleza marcante de Goldschlag eram uma grande vantagem em sua busca por judeus clandestinos. Os nazis chamavam-lhe “veneno loiro” enquanto os judeus escondidos conheciam-na como a “Loira Lorelei”. Ela também era referida como “o fantasma loiro”.
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https://en.wikipedia.org/wiki/Stella_Goldschlag
Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=BCy7VkcIrgc
O psicólogo militar americano filho de imigrantes judeus-austríacos, Gustave Mark Gilbert (09/1911 – 02/1977), usando testes de inteligência, mediu o QI dos nazistas acusados nos Julgamentos de Nuremberg, e suas descobertas foram preservadas até recentemente. Aqui está uma lista dos QI medidos dos líderes nazistas:
1. Hjalmar Schacht 143
2. Arthur Seyss-Inquart 141
3. Hermann Goering 138
4. Karl Doenitz 138
5. Franz von Papen 134
6. Eric Raeder 134
7. Dr. Baldur von Schirach 130
10. Joachim von Ribbentrop 129
11. Wilhelm Keitel 129
12. Albert Speer 128
13. Alfred Jodl 127
14. Alfred Rosenberg 127
15. Constantin von Neurath 125
16. Walther Funk 124
17. Wilhelm Frick 124
18. Rudolf Hess 120
19. Fritz Molho 118
20. Ernst Kaltenbrunner 113
21. Julius Streicher 106
https://archive.org/details/bygilbertnurembe0000gilb/page/34/mode/1up?q=106
Europa …
https://www.youtube.com/watch?v=f0MWumyjLPw
Estudo sobre rituais de sangue e execuções de pessoas praticados por judeus na Idade Média é perseguido!
‘Nós podemos olhar para o passado e dizer: sim, alguns bruxos e místicos judeus praticavam sacrifícios humanos. Eles assassinavam crianças, mutilavam seus corpos e usavam seu sangue para derramar a Ira Divina sobre seus vizinhos não judeus. Eles zombavam dos ritos cristãos usando sangue cristão em vez do sangue de Cristo. A Igreja e as pessoas em toda a Europa estavam certas. Os europeus (e os árabes e os russos) não eram fanáticos loucos, eles entendiam o que viam. Eles puniam os culpados, mas deixavam os inocentes em paz. Nós, humanos, podemos olhar para esta página terrível da história com orgulho e derramar uma lágrima ou duas pelas pobres crianças destruídas por esses monstros em busca de ira. Os judeus podem ser mais modestos e deixar de carregar suas feridas históricas na manga: seus antepassados prosperaram apesar dessas ações terríveis de alguns de seus correligionários, enquanto no estado judeu, os pecados de alguns palestinos cairão sobre todos eles.’
Mais em:
As Páscoas Sangrentas do Dr. Toaff – por Israel Shamir
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2025/03/as-pascoas-sangrentas-do-dr-toaff-por.html