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Sionismo, Cripto-Judaísmo e a farsa bíblica – parte 1 – por Laurent Guyénot
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/03/sionismo-cripto-judaismo-e-farsa.html?m=0
Mais uma matéria em transmissão na rede de canal aberto, pejorativa e com ilustres personagens atabalhoados.
Como a Varig teria se envolvido com o regime nazista
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Alemão dono da empresa de aviação chegou ser detido em 1939, em Porto Alegre, suspeito de participar de um plano de espionagem
https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/79943/como-a-varig-teria-se-envolvido-com-o-regime-nazista
{Promessas da entidade maligna conhecida na Bíblia como Jeovápara que os judeus o adorem, conforme o livro de Isaías:
“As riquezas do mar afluirão a ti, a ti virão os tesouros das nações” (60:5); “Com efeito, a nação e o reino que não te servirem perecerão, sim, essas nações serão reduzidas à ruína” (60:12); “Sugarás o leite das nações, amamentar-te-ás das riquezas dos reis” (60:16); “alimentar-vos-eis das riquezas das nações; e as sucedereis em sua glória” (61:5-6).}
{David Ben-Gurion (1883-1976), primeiro ministro de Israel em dois mandatos (1948-1952 e 1955-1962) enfatizou:
“Não pode haver educação política ou militar que valha a pena sobre Israel sem um profundo conhecimento da Bíblia.”
E também disse que Israel, com apoio do Ocidente, ao invadir o Egito em 1956, o que estava em jogo “a restauração do reino de Davi e Salomão.”
A conclusão a seguir é inegável: o judaísmo internacional lançou todas armas contra o fanatismo cristão e islâmico no decorrer da história, mas apenas para monopolizar o fanatismo no mundo conforme a visão de mundo judaica.}
Mais em:
Sionismo, Cripto-Judaísmo e a farsa bíblica – parte 2 – por Laurent Guyénot
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/04/sionismo-cripto-judaismo-e-farsa.html
Pronto! Agora parece que o “povo eleito” é a maior vitima do efeito estufa:
https://www.timesofisrael.com/climate-change-induced-heat-stress-may-claim-330-israeli-lives-per-summer-by-2100/
Só para lembrar…
No começo de 2022 a então senadora Simone Tebet (MDB-MS) propôs que a criminalização do ‘nazismo’ no Brasil fosse ampliada.
Em nome da bancada feminina/feminista, a atual ministra do planejamento e orçamento, na ocasião, pediu o apoio de todos os senadores e senadoras ao acréscimo de um parágrafo a esse artigo da Lei do Racismo, ampliando os casos que devem sofrer punição.
Como a atual ministra sugere que o artigo fique:
— Defender, cultuar ou enaltecer o nazismo, bem como praticar qualquer forma de saudação nazista ou, ainda, negar, diminuir, justificar ou aprovar a ocorrência do Holocausto.
Pena: reclusão de três a seis anos e multa.
….
-praticar qualquer forma de saudação nazista;
-negar o Holocausto;
-diminuir o Holocausto;
-justificar o Holocausto;
-aprovar a ocorrência do Holocausto.
….
O projeto de lei da ministra visa altera o art. 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989.
A matéria está em trâmite no Congresso.
Mais um ‘representante do povo’ trabalhando para o bem de todos. Já cheguei a perder as contas de quantos parlamentares querem isso.
Divulga o artigo abaixo ‘Apenas um NS’
Argumentos contra O PROJETO DE LEI nº 192 de 2022 (PL 192/2022) que propõe criminalizar o questionamento do alegado HOLOCAUSTO, o que, por consequência, inclui criminalizar também quaisquer exames críticos científicos refutando a existência do alegado HOLOCAUSTO – por Mykel Alexander
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2022/02/argumentos-contra-o-projeto-de-lei-n.html
Divulga também estes artigos:
O que é ‘Negação do Holocausto’? – Por Barbara Kulaszka
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/o-que-e-negacao-do-holocausto-por.html
O valor do testemunho e das confissões no holocausto – parte 1 – Por Germar Rudolf (primeira de três partes, as quais são dispostas na sequência).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/o-valor-do-testemunho-e-das-confissoes.html
As câmaras de gás: verdade ou mentira? – parte 1 – por Robert Faurisson (primeira de seis partes, as quais são dispostas na sequência).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/10/as-camaras-de-gas-verdade-ou-mentira.html
A técnica e a química das ‘câmaras de gás’ de Auschwitz – por Germar Rudolf – Parte 1 – Introdução (demais partes na sequência do artigo).
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/01/a-tecnica-e-quimica-das-camaras-de-gas.html
Ministro da Justiça determina que a Polícia Federal instaure inquérito para investigar organizações nazistas no País
https://www.osul.com.br/ministro-da-justica-determina-que-a-policia-federal-instaure-inquerito-para-investigar-organizacoes-nazistas-no-pais/
Aprovado projeto que proíbe a circulação de livro de Adolf Hitler em Porto Alegre
https://www.osul.com.br/aprovado-projeto-que-proibe-a-circulacao-de-livro-de-adolf-hitler-em-porto-alegre/
Aprovada proibição da circulação de ‘Mein Kampf’, de Adolf Hitler, na Capital
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Projeto, de autoria da vereadora Mônica Leal, também se aplica às publicações em formato digital
https://sul21.com.br/noticias/geral/2023/04/aprovada-proibicao-da-circulacao-de-mein-kampf-de-adolf-hitler-na-capital/
Antes teorias da conspiração, hoje realidade concreta
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“Você precisa entender, a maioria destas pessoas não está preparada para despertar. E muitas delas estão tão inertes, tão desesperadamente dependentes do sistema, que irão lutar para protegê-lo.”
— Morpheus (Matrix)
Bem, aqui inicio mais uma tempestade mental minha para os caros leitores. Já introduzo essa alegoria cinematográfica à realidade em que o mundo se encontra hoje. De fato é uma frase clichê de um filme que inclusive é muito utilizado para fazer comparações e associações com questões reais.
A grande questão é que, há 15 anos atrás, quando eu tinha 15 anos de idade, eu usava essa mesma frase para fazer alegorias às teorias da conspiração tão absurdas para aquela época.
Afinal, todos nós que pesquisávamos e acreditávamos em “maluquices” como cultos satânicos praticados por celebridades americanas, castração populacional por conta de envenenamento alimentar e consumo visual de lixo, falsos atos de terrorismo, destruição de países por meio econômico preparados pelo já conhecido Grupo Bilderberg e pela antiga teoria, que se mostrou real, das “12 famílias de banqueiros”, da influência cultural e direta de multibilionários na degeneração social de países, dos encontros às escuras de líderes de países com banqueiros, nas mentiras do governo americano e tantas outras coisas, éramos motivo de risadas.
Há 15 anos, eram “teorias da conspiração”. Hoje, TUDO isso se mostrou real. As cortinas se abriram. Mas o mais assustador não é a descoberta do óbvio; o mais assustador é que NINGUÉM deu a mínima. Antes, nós, os loucos com chapéus de papel de alumínio éramos motivo de chacota. Hoje, somos vistos como intolerantes, radicais, fascistas… não sei se começo a escrever uma comédia ou uma tragédia.
Membros do governo Bolsonaro se encontraram com representantes dos Rockfeller, com Elon Musk e tantos outros destruidores do mundo; membros do governo Lula se encontraram com líderes da Open Society, organização do George Soros, talvez o homem mais imundo do mundo nos dias de hoje; ambos os governos mantém o dinheiro no bolso dos grandes bancos; Lula em seu mandato anterior destruiu o país e o entregou de bandeja ao sistema financeiro internacional… e NINGUÉM DÁ A MÍNIMA, apenas batem palmas, Bolsonaro foge do país e é acolhido, Lula vende o país e é reeleito.
E isso é só quando se fala de Brasil, o resto do mundo está no estado em que todos nós “teóricos da conspiração” já prevíamos: o governo totalitário mundial do consumo, da idiotização social, das guerras por dinheiro, da destruição de países inteiros pelos meios financeiros, dos vícios no mundo virtual, da escravidão pelo apego material, da destruição de tudo o que minimamente é ligado à alguma tradição, à algo sagrado… mas nós éramos os loucos, não é?
O que me consola é que hoje temos a sorte de estarmos vivendo o momento de recuo de tudo isso, com o fortalecimento dos países emergentes, com a vitória inevitável da Rússia sobre a Ucrânia, com a China tornando-se a maior economia do planeta. O problema é que isso está do lado de “lá” do mundo.
Quando se tratam dos nossos problemas, temos a Amazônia sendo tomada por forças que só querem nos destruir, com total permissão dos mandatos tanto do palhaço Bozo quanto do molusco atual governante, ambos entreguistas, dando de presente nosso maior bem nacional e popular à forças satânicas e usurárias.
É aqui que começa nossa guerra. Precisamos lutar, antes que seja tarde. As maiores riquezas do mundo estão em NOSSO solo, e “eles” querem tomar. Não é teoria da conspiração como já o foi, quando antes tentávamos alertar à todos dizendo que um dia “alguém” tentaria tomar nossa Amazônia… esse dia chegou, a “teoria” se concretizou.
Como seguidor de Nietzche, Evola e Faye, penso que a única solução para acabar de vez com isso é a guerra total contra essas forças satânicas que tentam tomar o que é nosso. O problema é que os dependentes do sistema “irão lutar para protegê-lo”, e esses dependentes são boa parte do nosso próprio povo. Eis o nosso dilema.
https://novaresistencia.org/2023/04/05/antes-teorias-da-conspiracao-hoje-realidade-concreta/
Eu acredito na existência do diabo? Depende da definição. Acredito que os humanos estão sob a influência das ideias que engendraram coletivamente ao longo dos tempos, pois as ideias são forças espirituais. E desse ponto de vista, considero a personificação de Jeová do Divino Criador como o engano mais devastador já jogado na raça humana, um crime contra a divindade {inclusive misturando o perfil de Deus do Antigo Testamento com o perfil de Deus do Novo Testamento}
Mais em:
O truque do diabo: desmascarando o Deus de Israel – Por Laurent Guyénot – parte 1
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/04/o-truque-do-diabo-desmascarando-o-deus.html
Democracia — O sistema dos pilantras, dos demagogos e dos oportunistas
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A democracia, sem dúvida nenhuma, é o sistema que permite tudo. Se você é um político, a democracia servirá perfeitamente aos seus propósitos, não importa quão nefastos, depravados, obscuros e autoritários eles sejam. Paradoxalmente, não importa quão destrutiva, corrosiva, pérfida e maléfica possa ser a democracia — bem como os seus efeitos colaterais —, enquanto sistema político, ela continua a usufruir de enorme prestígio, popularidade e de uma excelente reputação. Ela também confere uma aura de graça, redenção e benignidade a todos que a defendem.
Atualmente, um indivíduo afirmar publicamente — seja em uma roda de amigos, professores ou colegas de trabalho — que ele é um árduo e inflexível defensor da democracia é o melhor recurso de autopromoção pessoal e sinalização social de virtude que existe. Quem faz isso é automaticamente visto como uma pessoa correta, sensata, nobre e justa, que merece todos os elogios possíveis por sua boa conduta política. Em muitos círculos políticos, sociais e intelectuais, basta você falar que defende arduamente a democracia, para ser agraciado como o melhor, o mais aguerrido, o mais prudente e o mais benévolo de todos os seres humanos que já existiram.
Acontece que a democracia é um dos mais ambíguos, deficientes, imorais e degradantes sistemas de organização social e política já arregimentados na história humana. Uma análise contundente e profunda da democracia expõe de forma muito evidente suas falhas inerentes, bem como suas arbitrariedades estruturais. Para enxergar a democracia como algo positivo, é necessário analisá-la de forma ostensivamente superficial, ignorando deliberadamente todas as suas ingerências fundamentais.
Imagine que você é um político eleito democraticamente, ou pretende se tornar um. E tenha em mente que, mesmo que inicialmente você tenha ideais belos, nobres e justos, você será eventualmente corrompido pelo sistema democrático — não importa quão correto, moralmente coeso e eticamente guiado você se considera. A democracia irá corrompê-lo. Ignorar isso é ignorar a realidade, a natureza humana e a dinâmica funcional de uma democracia.
Na democracia, por exemplo, você pode ativamente tentar censurar os seus opositores, alegando que eles representam uma ameaça para a democracia. Você pode acusar seus opositores políticos de defenderem um discurso radical; assim, usará oportunamente essa chance para dizer que a única solução para proteger a democracia é proibindo-os de se expressarem — mesmo que o discurso de seus adversários não tenha absolutamente nada de radical ou extremista. Você só precisa fazer parecer que eles possuem um discurso perigoso. Como a democracia é a imprudente arte da astúcia, da manipulação e da dissuasão retórica, obviamente, você usará isso a seu favor.
Da mesma forma, você pode acusar todas as pessoas que se opõem ativamente a democracia de serem fascistas e extremistas. Você pode alegar que silenciá-las arbitrariamente é a única forma de proteger a democracia. Adicionalmente, você pode tentar aprovar uma lei que garante a liberdade de expressão, omitindo as partes que impõem censura a todas as pessoas que defendem ideias e conceitos que divergem das suas propostas, por categoricamente classificar o discurso de todos os grupos que discordam de você como sendo demasiadamente perigosos para os ideais democráticos. Assim, você viabiliza a censura contra os seus opositores, ao mesmo tempo que se promove como o campeão da liberdade de expressão.
Na democracia, é possível consolidar os objetivos mais iníquos e aterradores possíveis, com a aprovação do legalismo constitucional. Todo o tipo de restrições, nepotismo, esquemas fraudulentos e monopólios corporativos podem ser viabilizados e legalizados, se você tiver o poder e a influência para tanto. Na democracia, simplesmente não existem restrições ou limites para o mal. A democracia é, por excelência, o sistema da troca de favores. Invariavelmente, aqueles que estão no poder terão os meios para fazer, literalmente, tudo o que quiserem. Caso alguém descubra algo que pareça ser um negócio minimamente escuso — que se assemelhe vagamente a favoritismo, propina recebida de alguma empreiteira ou suborno recebido de algum corporativista —, bastará ao político que foi flagrado com a mão na massa dizer que trata-se de uma transação lícita em nome da democracia, e que essa é a vontade do povo. Então, tudo ficará bem.
Em função de doutrinação sistemática, o consciente coletivo associou à própria ideia de democracia coisas inerentemente humanitárias e positivas. Portanto, quando escutam a palavra democracia, muitas pessoas automaticamente associam ao conceito de democracia um ideal construtivo, correto e inerentemente justo e benévolo. Nada, no entanto, poderia estar mais afastado da realidade do sistema democrático.
Na democracia, um político pode se promover como o campeão da liberdade e do humanitarismo, por simplesmente promover a democracia, mesmo que todas as suas ideias, propostas de governo, caráter, conduta, personalidade e histórico como pessoa pública sejam diametralmente opostos à tudo aquilo que é bom, prudente, construtivo e salutar.
Na democracia, tudo é possível. Você pode institucionalizar uma ditadura, mas chamar o seu regime de democrático. Pode aprovar resoluções restritivas e tirânicas, mas alegar que faz isso para proteger a democracia. De fato, não existem quaisquer limites para o grau de malevolência, autoritarismo, corrupção e tirania que podem ser atingidos em um regime democrático.
Na democracia, quanto mais imoral for um político, melhor para ele. Quanto mais irrealista, utópico, ressentido e rancoroso for o seu discurso, mais facilmente ele conseguirá se promover. Quanto mais demagógico, populista e apelativo for o seu discurso, mais entusiasmados ficarão os seus eleitores. Tudo o que você precisa fazer é colocar umas frases de efeito e umas palavrinhas bonitinhas no seu discurso e “voilá” — o eleitorado ficará aos seus pés.
Na democracia, um político precisa apenas ter boa oratória, ser um mestre da retórica. É literalmente a única habilidade que ele precisa possuir para ter um lugar ao sol. Ele não precisa ser um bom administrador, não precisa ter um bom histórico profissional, não precisa ter fundado uma empresa de sucesso, não precisa ter gerado empregos. Ele só precisa ter muita lábia, uma suposta cólera contra as injustiças do mundo e muito amor imaginário aos pobres. E, evidentemente, ele precisa saber expressar isso com maestria para o seu público cativo, de pessoas facilmente manipuláveis e impressionáveis.
Lembre-se que, na democracia, você pode tudo. Na democracia, você pode promover de forma ostensiva inimigos imaginários — como o fascismo, o patriarcado e o capitalismo — e alegar que eles são os responsáveis por todos os problemas da nação. Você pode afirmar que, se for eleito, vai proteger as pessoas desses inimigos imaginários.
Aliás, quando o assunto são inimigos imaginários, estamos falando de um campo que se proliferou muito nos últimos anos, tendo se tornado abundante. Você pode afirmar que está travando uma dura batalha contra o negacionismo, contra os discursos de ódio, contra a misoginia e contra a masculinidade tóxica, e os seus eleitores ficarão sensibilizados no quão duramente você tem sofrido para protegê-los de todos esses inimigos terríveis, que vem fazendo um número cada vez maior de vítimas a cada dia. Só não esqueça de fazer convincentes expressões faciais de indignação e tristeza quando estiver discursando. Se você conseguir fazer uma lágrima escorrer pelo seu rosto, melhor ainda. Tornará tudo muito mais realista.
Na democracia, você pode promover a censura no ambiente virtual, sob a alegação de que está “regulamentando” as redes sociais, afirmando que está combatendo o racismo, o machismo e as “Fake News”, assim tornando o ambiente virtual mais seguro para as pessoas, e fortalecendo as liberdades democráticas.
Ou seja, na democracia, você pode promover ativamente a censura, bem como todo o tipo de restrições e violações das liberdades individuais, sob a alegação de estar protegendo o sistema democrático. A democracia é tão plenamente destituída de valores coesos e coerentes, que você pode efetivamente suplantar a liberdade de forma despótica, truculenta e unilateral, e ainda se promover como o campeão da democracia e o guardião das liberdades individuais. Na democracia, você pode promover literalmente qualquer abominação, crime ou atrocidade. Basta usar a democracia como justificativa, ou inserir o substantivo “democrático” no final de qualquer sentença.
Essa deplorável inversão de valores só é possível através da novilíngua e de sua deturpação sistemática de percepção da realidade, que possibilita aos sofistas cativarem multidões e se manterem no poder. Essa é uma estratégia perfeita para um regime democrático, um sistema demagógico e populista por excelência, que sempre se degenera em uma caquistocracia — o governo dos piores.
É fundamental entender que a democracia é deliberadamente projetada para levar os piores elementos da sociedade ao poder. Pessoas imorais, ignorantes e ignominiosas, psicopatas pérfidos e permissivos, parasitas rudes e bestiais que nunca produziram absolutamente nada — e não possuem nem sequer a mais vaga noção de como empreender e gerenciar uma empresa — são justamente as pessoas que mais apelo farão ao sistema democrático, e mais se empenharão em defendê-lo.
Como a democracia normaliza a sordidez, a vulgaridade, a degeneração, a degradação, a iniquidade, a bestialidade, a estupidez, a burrice, a ignomínia, a irracionalidade e a ignorância, tanto quanto institucionaliza a erradicação sumária da originalidade, da individualidade, da produtividade, da inteligência e promove ativamente a exploração econômica da classe política sobre a sociedade produtiva — sob a espúria justificativa de executar a vontade popular —, é inevitável que qualquer país sob um regime democrático acabe se deteriorando de forma inglória, abjeta e irreversível em um repreensível e maléfico antro de hipocrisia populista, oportunismo ideológico, demagogia histriônica, parasitismo institucionalizado e pavor coletivo de ameaças imaginárias.
Justamente pela forma como a democracia é formulada e estruturada, ela jamais atrairá para posições de poder e autoridade pessoas boas, corretas, justas, decentes e verdadeiramente benévolas. Primeiramente, porque pessoas assim jamais sentirão a necessidade de governar os seus pares, ou de exercer poder e controle sobre terceiros.
Em segundo lugar, não apenas essas pessoas não tem recompensa nenhuma por sua boa conduta, como serão frequentemente punidas em um sistema democrático justamente por terem boa conduta. Além disso, a boa conduta — de uma forma geral — dificilmente as colocará em posição de poder, visto que estas posições geralmente são alcançadas por sujeitos que são mentirosos patológicos, criaturas perversas e devassas, terrivelmente astutas, inescrupulosas e manipuladoras, que falam e fazem qualquer coisa para chegar à uma posição de superioridade. Ou seja, a democracia é efetivamente projetada, estruturada e articulada para expulsar da cadeia de comando as pessoas mais nobres, justas e corretas da sociedade.
Só podemos concluir, portanto, que a democracia nunca será o sistema dos bons, dos justos, dos honestos, dos eficientes, dos prudentes e dos produtivos. Consequentemente, a democracia jamais transformará qualquer nação em um paraíso de glória, justiça, prosperidade, decência, cordialidade e temperança. Fará justamente o contrário.
Obviamente, o discurso oficial do sistema continuará a ludibriar e manipular as pessoas a pensarem exatamente o contrário do que a democracia realmente é, de maneira que as massas jamais chegarão a um entendimento correto e coeso do que a democracia verdadeiramente representa. Isso se dará justamente pelo fato de que a democracia é o sistema dos manipuladores oportunistas, dos demagogos dissimulados, dos militantes histéricos e dos sinalizadores de virtudes, que defenderão a perfídia, a hipocrisia, o nepotismo e o favoritismo, sob um verniz de “justiça social”, em todas as ocasiões possíveis — especialmente nos jornais controlados pela mídia corporativa de massa —, porque esse é um sistema que os beneficia. Por conseguinte, aqueles que estão no poder ou ocupam cargos e posições de privilégio graças a esse sistema jamais permitirão que a democracia caia em descrédito ou perca a sua credibilidade.
As deploráveis criaturas do pântano que defendem esse sistema não permitirão a erradicação de uma estrutura que escraviza todas as justas e corretas pessoas produtivas. Afinal, a democracia coloca todos os cidadãos em uma condição de escravos e serviçais ignóbeis daqueles que estão no poder, a serem legalmente explorados, extorquidos e expropriados a qualquer momento, tendo a obrigação de atender a todos os caprichos dos seus donos. E mesmo assim, eles ainda vão ter a cínica desfaçatez de afirmar que esse é o melhor sistema político, de todos que existem ou já existiram.
Viva a democracia.
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https://rothbardbrasil.com/democracia-o-sistema-dos-pilantras-dos-demagogos-e-dos-oportunistas/
O homem por trás dos panos: um novo relatório expõe como a máquina de propaganda de George Soros corrompeu a mídia
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Protegido pelas agências de combate a Fake News, o magnata George Soros financia anualmente milhões de dólares para promover campanhas políticas ao redor do mundo através de diferentes instituições, em especial as que trabalham com “checagem de fatos”, moldando a opinião pública.
O bilionário nascido em Budapeste construiu uma incrível rede global de influência.
Um novo relatório da Newsbusters, com sede nos Estados Unidos, expôs uma vasta rede de mídia e organizações ativistas, financiadas com milhões de dólares, anualmente, pelo bilionário George Soros. O canal se apresenta como “um veículo online de resposta rápida para documentar, expor e neutralizar o viés liberal na mídia”.
A extensa influência global do magnata húngaro é bem conhecida, e o próprio Soros admitiu isso em inúmeras ocasiões – inclusive se vangloria de seus esforços na Ucrânia. Soros declarou abertamente seu papel na promoção do golpe de Maidan orquestrado pelos EUA em Kiev em 2014, afirmando na época: “Estabeleci uma fundação na Ucrânia antes que a Ucrânia se tornasse independente da Rússia [sic]. A fundação está funcionando desde então. E desempenhou um papel importante nos eventos agora.”
Em uma longa entrevista ao New York Times em outubro de 2019, Soros explicou: “O arco da história não segue seu próprio curso [e] precisa ser dobrado”, e ele estava “empenhado em tentar dobrá-lo no direção correta.”
O relatório Newsbuster identifica as centenas de organizações de mídia, humanitárias e de justiça social que Soros financia anualmente e afirma que suas doações permitem que ele “exerça um poder maciço sobre a informação na política internacional” e “molde a opinião pública em praticamente todos os continentes e em muitos línguas.”
Quem recebe o dinheiro?
Newsbusters lista o Project Syndicate como a maior plataforma de propaganda financiada pelos húngaros. Ele se autodenomina “a página de opinião do mundo” e tem um “público global” que inclui “políticos proeminentes, formuladores de políticas, acadêmicos, líderes empresariais e ativistas cívicos de seis continentes” e “mais de 140 chefes de estado”. De 2016 a 2020, ele canalizou pelo menos US$ 1,5 milhão para o outlet. Promoveu ativamente o aborto, criticou Israel e pressionou por bloqueios climáticos globais durante esse período.
O Instituto Poynter também está no topo desta lista, que a Newsbusters condena como “um Ministério da Verdade global apoiado por Soros”. Ele recebeu $ 492.000 durante o mesmo período. Esse dinheiro foi usado para financiar a Rede Internacional de Verificação de Fatos de Poynter, que reúne 100 dos chamados “verificadores de fatos”. A rede inclui o polêmico PolitiFact e trabalha ativamente com as principais plataformas de mídia social para impulsionar suas operações, enquanto censura vozes e opiniões alternativas.
Newsbusters argumenta que essas iniciativas, na realidade, servem apenas para restringir opiniões sobre questões como aborto, transgenerismo e COVID-19. Os relatórios também apontam que há pesquisas acadêmicas significativas para sugerir que a verificação de fatos não impede a disseminação de informações falsas online, levantando questões sobre por que tantas organizações e indivíduos ricos injetam enormes quantias de dinheiro em tais entidades em primeiro lugar.
O openDemocracy, com sede no Reino Unido, também recebeu $ 1.633.457 de 2016 a 2020. O site atrai mais de 11 milhões de visitas por ano, é publicado em vários idiomas e seu conteúdo é selecionado por vários jornais e revistas em muitos países.
No entanto, Soros não está apenas financiando criadores de conteúdo. Sua fundação apoia uma ampla gama de ativistas de justiça social, que muitas vezes se tornam influenciadores da mídia e online. Por exemplo, em julho de 2021, ele prometeu US$ 100 milhões para promover a causa do feminismo radical em todo o mundo nos próximos cinco anos.
As organizações que recebem dinheiro garantem a cobertura de notícias importantes para eventos e atividades que orquestram com seu dinheiro e influenciam a percepção do público ao longo do caminho. Soros afirmou explicitamente que seu objetivo é garantir que “mais mulheres, transgêneros e pessoas não conformes de gênero em posições de liderança na política e na governança” sejam selecionados desses destinatários.
As doações individuais do magnata, suas fundações e rede podem parecer pequenas com base em seu tamanho, mas o volume total de apoio financeiro em toda a rede de quase 300 organizações é altamente significativo.
Como funciona essa rede de propaganda?
O relatório Newsbusters contém vários exemplos de como essas fontes de informação supostamente independentes não apenas publicam artigos que refletem a linha do governo dos EUA, mas também influenciam políticas e declarações de funcionários da Casa Branca e muitas vezes reforçam informações falsas.
Em meados de 2022, o governo Biden anunciou que, apesar de dois trimestres consecutivos de crescimento negativo, definição técnica de recessão, o país não estava de fato em recessão.
Este anúncio seguiu imediatamente uma coluna do Project Syndicate de um economista de Harvard, Jeffrey Frankel, que argumentou que, mesmo que as estimativas oficiais apontassem para dois trimestres de crescimento negativo, “isso não significa necessariamente que os EUA entraram em recessão”. Então, dias depois que a Casa Branca negou que os EUA estivessem em recessão, o Politifact conectado a Soros publicou uma “verificação de fatos” argumentando que o governo Biden não havia mudado a definição de recessão.
Para seu relatório, Newsbusters consultou Matt Palumbo, autor do livro de 2022 The Man Behind the Curtain: Inside the Secret Network of George Soros. Ele afirmou que “uma das maiores consequências” do financiamento de Soros e do controle eficaz dos principais meios de comunicação é “criar um filtro sobre o que podemos ver” no público em geral.
Não são apenas veículos de notícias individuais, mas jornalistas de publicações ocidentais altamente influentes – incluindo The New York Times, Washington Post, CBS, CNN e ABC – que são influenciados por seu dinheiro.
Os ativos de Soros identificados no relatório Newsbusters, comprovados por Palumbo, ajudam a isolá-lo das investigações “já que os repórteres o veem como um aliado, não um alvo para investigação”.
“Isso vai influenciar a sua cobertura. Basta digitar o nome de Soros em qualquer uma das principais publicações liberais às quais ele está vinculado e ver como eles o cobrem”, avalia Palumbo.
Ele acredita que essa influência significa que Soros “pode criar qualquer impressão” que quiser sobre qualquer assunto – incluindo a falsa narrativa de que qualquer crítica a ele é anti-semita.
“Se eles o cobrem de maneira negativa, é enquadrado como se seus críticos fossem os bandidos por notá-lo… mas porque é conveniente para eles à esquerda, eles podem fazer isso e a mídia concorda com isso ”, explicou Palumbo.
O último projeto de Soros
Em 2020, o Project Syndicate publicou um artigo de opinião da economista Marianna Mazzucato. Ela argumentou que se a população da Terra não estivesse preparada para aceitar uma “transformação econômica verde” verdadeiramente revolucionária em seu escopo, com enormes consequências para os direitos humanos e a vida cotidiana dos cidadãos, então o mundo enfrentaria “lockdowns climáticos”, um conceito completamente novo e não testado na ciência, para combater o aquecimento global. Dizia-se que as respostas do governo à pandemia do COVID-19 mostravam que essas eram possíveis.
“O mundo está se aproximando de um ponto crítico nas mudanças climáticas, quando proteger o futuro da civilização exigirá intervenções dramáticas. Em um futuro próximo, o mundo pode precisar recorrer a bloqueios novamente – desta vez para enfrentar uma emergência climática”, insistiu Mazzucato, cuja pesquisa foi financiada por ninguém menos que Soros.
Nesse mesmo ano, Soros disse ao jornal italiano La Repubblica que a pandemia do COVID-19 foi um “momento revolucionário em que o leque de possibilidades é muito maior do que em tempos normais” e “o que é inconcebível em tempos normais torna-se não apenas possível, mas realmente acontece” porque “as pessoas estão desorientadas e assustadas.”
De acordo com a Newcasters, ainda não está claro qual movimento Soros financiará a seguir, que catástrofe ele explorará ou criará para promover seus interesses ideológicos e financeiros.
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https://novaresistencia.org/2023/04/02/o-homem-por-tras-dos-panos-um-novo-relatorio-expoe-como-a-maquina-de-propaganda-de-george-soros-corrompeu-a-midia/
Escândalo: toda a imprensa dos EUA está comprada por George Soros
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Jornalistas de grandes meios de comunicação têm nomes ligados ao magnata
Dono de uma fortuna que gira em torno dos US$8 bilhões de dólares, George Soros é um dos magnatas e bilionários mais conhecidos no mundo. Além disso, sua figura também é bastante lembrada por financiar causas que considera ˜democráticas˜ ao redor do mundo, em outras palavras, as revoluções coloridas que derrubam governos não totalmente alinhados com o imperialismo. Nascido em Budapeste, na Hungria, Soros é o fundador da Open Society Foundation, organização não-governamental, cujos objetivos seriam promover a justiça, a educação e a imprensa independente. Quase uma Madre Teresa de Calcutá!
Inclusive, a preocupação do magnata em contribuir para os meios de comunicação é tanta que ele está ligado a diversos jornalistas que trabalham para os grandes veículos norte-americanos, de acordo com um novo estudo feito pela MRC Business.
Segundo a pesquisa, profissionais de meios de comunicação como CNN, CBS, NBC, Bloomberg, Washington Post e NPR recebem financimento do bilionário.˜O financiamento dele tem contribuído para que ele estabeleça laços com algumas das grandes personalidades da imprensa dos Estados Unidos e no exterior que ajudam a doutrinar milhões de pessoas a partir dos seus pontos de vista. A MRC Business descobriu que, pelo menos, 54 figuras da imprensa estão ligadas a Soros por meio de conexões a organizações que ele fundou. Isso inclui personalidades como o ancora do ‘NBC Nightly News’ Lester Holt e o editor executivo do The Washington Post Sally Buzbee.˜, afirmaram os analistas Joseph Vazquez e Daniel Schneider à Fox News.
O estudo não se limitou à imprensa norte-americana e divulgou informações sobre a influência do magnata sobre outros veículos da imprensa internacional. Previamente, a pesquisa mostrou que Soros destinou, aproximadamente, US$131 milhões de dólares, entre os anos de 2016 e 2020, para influenciar 253 grupos de comunicação. ˜Essa ligação com a imprensa permite que Soros aumente a sua influência sobre as histórias que os meios de comunicação cobrem, como eles cobrem e o que eles não cobrem˜, declararam Vazquez e Schneider.
Muitos profissionais estão vinculados a Soros através do Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), que recebeu US$3,7 bilhões dos grupos ligados a Soros. A pesquisa da MRC também revelou muitos exemplos de membros da CPJ saindo em defesa do especulador na divulgação das informações.
Nem todos os que recebem benefícios do bilionário estão em frente às câmeras. O chefe do grupo NBC Universal, Cesar Conde, por exemplo, que comanda a NBC News, CNBC e MSNBC. também tem ligação com Soros por meio do Aspen Institute, que recebeu mais de US$1,1 bilhão dos grupos do magnata no período compreendido entre 2016 e 2020.
No entanto, apesar de soar como uma novidade, não é de hoje que há revelações sobre o financiamento do bilionário. Soros deu início ao seu projeto “filantrópico” no ano de 1979, quando ofereceu bolsas de estudo para dissidentes dos estados operários da Europa Oriental. Em 1984, fundou o grupo que viria a se tornar a Open Society Foundation. Já em 2017, a organização afirmou que havia recebido cerca de US$18 bilhões de Soros.
Com isso, o poder do magnata atinge maiores proporções, estendendo-se a outros setores. Uma das mais recentes investidas de Soros diz respeito à criação de um think tank nos Estados Unidos, o chamado Washington Brazil Office (WBO). No ano passado, o escritório produzia boletins semanais e podcasts quinzenais com informações sobre a corrida eleitoral.
Segundo o próprio site da organização, ela é voltada a programas que estimulam “a liberdade de expressão, as mudanças climáticas, a igualdade racial, a diversidade sexual e de gênero, o fortalecimento da proteção de lideranças sociais e o cumprimento de objetivos sustentáveis da Agenda 2030”, o que demonstra como o mercado financeiro e o imperialismo se utilizam de determinadas pautas para confundir inclusive a esquerda pequeno-burguesa.
Dentre os financiadores desse grupo está a Open Society de Soros que há anos faz uso da sua fortuna para interferir e promover golpes de Estado em diversos países pelo mundo. Vale lembrar que a fundação apoiou diretamente o golpe na Ucrânia, participando do fortalecimento de um governo de extrema direita no país. Inclusive, a organização é proibida em Cuba, exatamente por ser um tentáculo do imperialismo.
Esse cenário prova como o imperialismo atua para expandir os seus interesses ao redor do mundo. Seja por meio de financiamentos dentro da grande imprensa ou se aproveitando de causas populares, os interesses imperialistas sempre encontram um meio para dominar e controlar a opinião pública.
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https://causaoperaria.org.br/2023/escandalo-toda-a-imprensa-dos-eua-esta-comprada-por-george-soros/
“Eles Vivem”: A Ideologia Neoliberal e Como Enxergar a Realidade através dos Óculos
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O clássico filme dissidente Eles Vivem retrata um mundo invadido secretamente por alienígenas que impõem uma sociedade conformista, consumista e voltada para o espetáculo. Mas a sua realidade só pode ser vista por óculos especiais. A metáfora de John Carpenter, bem contextualizada na Era Reagan, segue aplicável hoje.
O que parece ser uma descrição da realidade social no Ocidente do século XXI são as ordens dos alienígenas no filme “Eles Vivem” de John Carpenter de 1988. Este fato também não é acidental, mas intencional. Como Carpenter explicou em uma entrevista, o filme foi feito pelo próprio Carpenter, baseado no conto de ficção científica de 1963 “Às 8 da Manhã” por Ray Nelson, que foi adaptado como quadrinhos por Bill Wray em 1986 [1] , não com a intenção de criar um filme de ação ou de ficção científica, mas como um documentário [2] dos EUA nos anos 80 e, em particular, da revolução “(neo)conservadora” de Ronald Reagan.
A revolução de Reagan e o neoliberalismo como tema principal de “Eles Vivem”
Foi durante este período que o neoliberalismo se estabeleceu plenamente no Ocidente. Enquanto as elites ocidentais haviam se esforçado anteriormente para domar o capitalismo na luta sistêmica da Guerra Fria a fim de manter sua própria classe trabalhadora leal ao liberalismo, a experiência social dos “Chicago Boys”, que haviam ousado um teste de campo no Chile sob a ditadura de Pinochet, e com ele um capitalismo agora desenfreado, tomou conta. Os benefícios sociais foram cortados, os mercados foram desregulamentados, as empresas estatais foram privatizadas e milhões de pessoas se tornaram “trabalhadores pobres”, trabalhadores que vivem da mão à boca. Os remanescentes da sociedade foram destruídos pela aceleração do individualismo, o “jogar boliche sozinho” tornou-se assim cada vez mais uma realidade, o que também significou uma conformidade gradual com a agenda neoliberal.
Esta revolução de Reagan, propagada na Europa por Margret Thatcher (“A sociedade não existe [3]”), caracterizou-se também pelo surgimento (naquela época principalmente nos círculos acadêmicos) do politicamente correto, da teoria do gênero, da ideia do “verde”, uma reconstrução “neutra” da sociedade (pense na canção dos Dead Kennedys California Above All), uma sociedade de consumo que consome seus consumidores, e um antirracismo patológico-universalista, todos os quais continuam até hoje. Ou para colocar nas palavras de Carpenter:
A Revolução de Reagan nunca terminou. Tudo isso aconteceu, a seus olhos, porque a direita estava ‘confusa e perdida’ enquanto a esquerda deixou suas próprias raízes para trás. Aparentemente, não há alternativa à ordem existente, podemos imaginar um fim do mundo em vez de um fim do capitalismo, como proclamou o discípulo de Lacan, Slavoj Zizek. Ideologicamente, é o resultado de uma reconstrução do capitalismo, começando com a teoria da convergência [4] promovida em particular pelo ‘Clube de Roma’ globalista, até sua versão 2.0 [5] descrita por Alexander Dugin, que quer tornar a riqueza do mundo acessível apenas a uma pequena elite, enquanto o resto da humanidade deve “não ter nada e ser feliz”. (de acordo com o Fórum Econômico Mundial).
Como você pode “viver” quando eles estão mortos? Sobre a Representação Visual da Alienação no Capitalismo
O filme propriamente dito começa com a chegada do trabalhador migrante John Nada em Los Angeles, Califórnia, onde ele mesmo testemunha em primeira mão a pobreza desenfreada de um assentamento de sem-teto (que, aliás, forma um verdadeiro pano de fundo). Como seu nome e falta de pano-de-fundo sugerem, é uma tabula rasa e uma tela de projeção; qualquer um de nós poderia ser Nada. Com a ajuda de um grupo de resistência cristã, ele recebe um par de óculos de sol que lhe permite olhar por trás da ilusão da realidade diante dele e ver a verdade: os humanos estão sendo dominados por alienígenas que, por um lado, parecem alienígenas insetos, mas, por outro, também parecem versões mortas-vivas de nós mesmos. Isto já revela a primeira contradição do filme: como eles podem “estar vivos” se estão mortos? Parece que o diretor Carpenter quer chamar a atenção para o autossacrifício do ser humano através de sua incorporação ao sistema neoliberal, tornando-se ele próprio um objeto. O homem é alienado de suas raízes culturais e, por fim, de sua humanidade, ele se torna uma máquina para funcionar no sistema. A dialética do domínio e da servidão – a filosofia hegeliana no cinema.
No entanto, os humanos cooperam com os alienígenas, que os tornam dóceis através do conforto das sociedades de consumo. Os alienígenas em Eles Vivem exercem poder sobre os seres humanos tanto em termos políticos quanto socioeconômicos. Ao olhar através dos óculos que lhe permitem ver por trás da ideologia neoliberal dos alienígenas, Nada percebe que os jornais realmente contêm ordens codificadas, mas os próprios alienígenas as leem: “Obedeçam! Trabalhem! Consumam! Casem e procriem” são dirigidas não apenas aos humanos, mas também aos próprios alienígenas. Mesmo o aparato policial e de mídia que mantém o sistema não é composto apenas por alienígenas, mas também por humanos. Imediatamente, se lembra da dialética de dominação e servidão de Georg Wilhelm Friedrich Hegel quando se observa que os estrangeiros são os mais apegados a este sistema [6], pois ocupam as posições mais prestigiosas, semelhantes novamente aos senhores dos escravos. Os humanos, por sua vez, como os escravos, só podem ganhar, pois não têm nada a perder, a não ser suas correntes [7]. Mas são os colaboradores humanos que têm muito a perder, como é evidente nesta citação reveladora [8] no final do filme:
“Na realidade, não há mais países, os bons, certamente não! Eles têm tudo sob controle, são donos de tudo, de todo este maldito planeta, podem fazer o que quiserem! O que há de errado em fazer tudo certo, para variar! E vão garantir que nos divertiremos se os ajudarmos! Vão nos deixar em paz e podemos ganhar nosso dinheiro! Você terá um pedaço da torta também, é o que você quer, eu sei, honestamente, é o que todos querem, afinal de contas”!
Enquanto o “sistema alienígena” do neoliberalismo supera as fronteiras dos Estados-nações, o livre-mercado suprime todas as fronteiras, as pessoas que vivem neste sistema também se tornam objetos e não podem mais decidir seu próprio destino. Eles mesmos são corrompidos, desumanizados e se tornam alienígenas, estranhos uns aos outros. Eles trocam sua humanidade e integridade por uma participação no sistema que lhes promete “um pedaço” do bolo, conforto material e prestígio em troca de suas almas. Esta citação revela assim não apenas um aspecto do filme que é crítico do globalismo e do liberalismo, mas também sua mensagem de luta de classes, que vai muito além do conteúdo das histórias/bandas desenhadas [9].
Não pense! Crítica ao politicamente correto
Tanto eles quanto os alienígenas são comandados: “Sem pensar!/ Sem pensar! – Esta mensagem pode ser interpretada como uma indireta ao “politicamente correto”, que também quer nos proibir de pensar. Aqui podemos ver mais uma vez uma parábola maravilhosa de nossa sociedade, que funciona tão bem precisamente porque as pessoas não a questionam, não são mais capazes de pensar e filosofar sobre sua própria existência. O efeito diabólico do politicamente correto é que ele “dirige” nosso pensamento não apenas proibindo-nos de dizer certas coisas, mas declarando-as um crime de pensamento e programando-nos, por assim dizer, como robôs, de acordo com os desejos de seus usuários. A personagem Holly, que se parece com um híbrido alienígena/humano através de seus olhos, encarna a colaboração dos humanos com este sistema misantrópico. A luta entre Nada e Frank mostra que não é fácil aceitar a verdade e deixar para trás o reinado das mentiras. Este último se recusa a colocar seus óculos e olhar a verdade nos olhos.
Olhar por trás do véu da ideologia burguesa: um empreendimento doloroso
Mas por que Frank resiste? Ele o faz porque é doloroso olhar por trás da ilusão da ideologia burguesa e ver a verdade [10]. Esta dolorosa experiência de perceber, por um lado, que se foi enganado por toda a vida e, por outro, de admitir a si mesmo que acreditou nessas mentiras com muita vontade, aguarda a todos que viram por trás das mentiras vitais do liberalismo. Quem quer admitir a si mesmo que funcionou como uma ferramenta de poderes inconscientes? Quem vai admitir que aderiu a um sistema anti-humano e talvez até colaborou com ele? Quem vai admitir a si mesmo que até se sente confortável nele, mesmo que seja moralmente errado? E acima de tudo: quem quer se expor voluntariamente às dificuldades da resistência, de “não colaborar”, quando pode simplesmente se instalar na mentira e “trabalhar”?
“Eles Vivem” e nossa realidade: aqueles que não acreditam em Deus são capazes de acreditar em qualquer coisa
Todos e cada um de nós temos sido confrontados com isto nos últimos anos: sejam as mentiras de nosso Estado em relação ao coronavírus ou a guerra pela Ucrânia. Mas mesmo que se tenha reconhecido a verdade, ainda assim é possível rejeitá-la e se estabelecer na mentira. O humanismo, o liberalismo e o Iluminismo tornaram isso possível: aqueles que não acreditam em Deus não acreditam em nada, mas são capazes de acreditar em qualquer coisa. Seja o agnosticismo, o ateísmo, o satanismo aberto, o transumanismo, a pseudorreligião da Nova Era ou as três ideologias da modernidade: através do relacionamento perdido com Deus e da metafísica, o homem em seu delírio prometeico torna-se capaz de tudo.
O cristianismo como resposta ao niilismo
Podemos combater este niilismo de nosso tempo, que o monge ortodoxo Seraphim Rose também denunciou, com a mensagem cristã da Bíblia [11]:
“Então Jesus disse aos judeus que haviam acreditado nele: Se vocês continuarem em minhas palavras, vocês são verdadeiramente meus discípulos e conhecerão a verdade, e a verdade os libertará”.
Uma das maneiras pelas quais Ronald Reagen e Margaret Thatcher chegaram ao poder foi denunciando o governo per se e classificando todas as formas de governo como más. Mas como John Carpenter apontou corretamente em uma entrevista, há um bom governo e um mau governo. Enquanto o mau governo é certamente mau (o que inclui a ausência do governo), o bom governo é bom e verdadeiro.
Nova direita e quarta teoria política: nossos óculos para ver a verdade
Diante de um sistema que se tornou ainda mais desumano e brutal sob o Grande Reset do que os alienígenas neoliberais de “Eles Vivem”, precisamos agora de óculos com mais urgência do que nunca para ver e compreender esta ilusão na qual vivemos. As ideias da Nouvelle Droite francesa e da obra de Alexander Dugin “A Quarta Teoria Política” representam exatamente aqueles óculos com os quais podemos olhar por trás das máscaras dos globalistas e reconhecer a verdade como tal, nas palavras de Jesus como algo que nos liberta e nos liberta da escravidão. Se compreendermos a modernidade e suas raízes, compreendermos a antropologia do homem e a filosofia em que se baseia, podemos não só desconstruí-la, mas também formular uma alternativa à pós-modernidade que torna possível a liberdade política e espiritual dos povos em um mundo multipolar.
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https://novaresistencia.org/2023/02/08/eles-vivem-a-ideologia-neoliberal-e-como-enxergar-a-realidade-atraves-dos-oculos/
“Dei-lhes então estatutos que não eram bons e normas pelas quais não alcançariam a vida. Contaminei-os com suas oferendas, levando-os a sacrificarem todo primogênito, a fim de confundi-los, de modo que ficasse sabendo que eu sou Jeová.” (Ezequiel 20:25-26).
Mais em:
O truque do diabo: desmascarando o Deus de Israel – Por Laurent Guyénot – parte 2
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/04/o-truque-do-diabo-desmascarando-o-deus_17.html
Paulo Feldmann: Juros altos e BC independente estão destruindo a indústria no Brasil
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“O presidente do BC [Roberto Campos Neto] é um banqueiro típico. A única coisa que ele sabe fazer é administrar banco. E ganhar dinheiro, claro”, diz o economista
https://dialogosdosul.operamundi.uol.com.br/economia/80119/paulo-feldmann-juros-altos-e-bc-independente-estao-destruindo-a-industria-no-brasil
Terrorismo financeiro e crime de usura
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Dispositivo constitucional que veda juros acima de 12% ao ano nunca foi implementado. Em 2003, Congresso o revogou. É preciso colocar novas rédeas no financismo. Isso exigirá instituições e política monetária, voltadas às maiorias
https://outraspalavras.net/mercadovsdemocracia/terrorismo-financeiro-e-crime-de-usura/
A católica francesa Bible de Jérusalem – uma tradução erudita pelos dominicanos da École Biblique, que serviu de diretriz para a English Jerusalem Bible – acrescenta uma nota de rodapé à “profissão de fé ao Deus de Israel” de Raabe, dizendo que “tornou Raabe, aos olhos de mais de um Padre da Igreja, uma figura da Igreja gentia, salva por sua fé”.
Eu acho esta nota de rodapé emblemática do papel do cristianismo em propagar entre os gentios a ultrajante reivindicação metafísica dos israelitas, aquele grande engano que permaneceu, até hoje, uma fonte de tremendo poder simbólico. Ao reconhecer a sua própria imagem na prostituta de Jericó, a Igreja reivindica para si o papel que é precisamente seu na história, ao mesmo tempo que engana radicalmente os cristãos sobre o significado histórico desse papel. Com efeito, foi a Igreja que, tendo reconhecido o deus de Israel como o Deus universal, introduziu os judeus no coração da cidade gentia e, ao longo dos séculos, permitiu-lhes tomar o poder sobre a cristandade.
Mais em:
O Santo Gancho – O Cavalo de Tróia de Javé na Cidade dos Gentios {os não-judeus} – por Laurent Guyénot – parte 1
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/04/o-santo-gancho-o-cavalo-de-troia-de.html
Há um processo de reengenharia social em curso no mundo. Percebo alguns detalhes do mesmo e enxergo alguns dos seus desígnios; não todos. Mas o que não entendo é a sua estrondosa eficiência, isto é, como estão conseguindo e por quais artifícios, obter sucesso tão rapidamente. Não é um questionamento retórico o que faço. É realmente uma indagação de quem não encontra respostas, de quem “sente a pancada, mas não sabe como o acertaram”. Divido com vocês minhas inquietações. Explico:
Passando algumas horas no Midway Mall, de Natal, saltou aos olhos o número de homossexuais, masculinos e femininos, desfilando de mãos dadas ou trocando carícias em público. Muitos deles menores de idade! Invariavelmente com cabelos pintados com cores exóticas como o roxo, o verde e o rosa e vestidos de preto. A tatuagem também é largamente difundida nesses grupos. São centenas. Aliás, difícil encontrar uma mulher que não seja tatuada, em Natal. Mas não foi sempre assim! Há 10/15 anos atrás não havia esse surto de estupidez.
Obviamente o desejo de controlar a natalidade está por trás de todas essas transformações. E nesse quesito o sistema parece ter se aperfeiçoado. No filme “Sangue de Condor”, que retrata um episódio real que se passou na Bolívia, os médicos americanos lá instalados cuidavam de esterilizar os indígenas por métodos cirúrgicos, sem consentimento. Foram descobertos e assassinados. O sistema, ao que tudo indica, extraiu uma lição do episódio: o método direto não funciona. Partiu-se para algo mais sutil e engenhoso, a pílula, o anticoncepcional.
Não satisfeitos, é o que parece, com os resultados obtidos com a castração química, pretendem desta vez levar o processo de controle de natalidade a outro nível e desta vez se superaram. Conseguiram, de alguma forma assaz engenhosa, fazer com que os próprios seres humanos, por “livre e espontânea vontade”, e por mecanismos que me escapam em sua totalidade, fazer o trabalhos por eles. Em resumo: pelo domínio das mentes conseguiram fazer os homens abdicarem do desejo de ser homens; ensinaram os mesmos a viabilidade de extraírem prazer uns com os outros; o mesmo se passou com as mulheres, que envenenadas em suas mentes, passaram a rejeitar e odiar a sua condição de mulher , a negarem a maternidade, e a se antagonizar com os homens.
A maioria das pessoas, sempre e por toda parte, são insensatas e tolas. E o chamado Estado do bem-estar e o sistema de ensino “público” contribuem para que a população se torne ainda mais estúpida. Eles não pensam por si só, mas sim rezam somente aquilo que a elite prega. E a elite tem todo o interesse em manter já várias vezes a massa tola, pois assim elas aproveitam desta tolice.
(Hans-Hermann Hoppe)
LIVRO: Matrix of Power: Secrets of World Control
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“Eles não querem que seus filhos recebam educação.
Eles não querem que você pense muito.
É por isso que em todo o mundo tem se proliferado o entretenimento, a mídia, os programas de TV, os parques de diversões, as drogas, o álcool e todo tipo de entretenimento que possa manter a mente humana ocupada para que você não atrapalhe o caminho dos mais importantes por pensar demais.
É bom que você acorde e entenda que tem gente manobrando a sua vida sem que você ao menos se dê conta disso.”
(Jordan Maxwell)
Por dois mil anos, o cristianismo tem ensinado os gentios a consentir com a reivindicação ilusória dos judeus à eleição divina: eles não são o primeiro e único grupo étnico a quem o Deus do universo tem se dirigido pessoalmente, o povo a quem Ele tem amado a ponto de exterminar seus inimigos? Não importa que os cristãos digam aos judeus que perderam a eleição porque rejeitaram a Cristo: o preço principal é deles. Aceitar a noção bíblica de “povo escolhido”, sejam quais forem as reservas, é aceitar a superioridade metafísica dos judeus.
Mais em:
O Santo Gancho – O Cavalo de Tróia de Jeová na Cidade dos Gentios {os não-judeus} – por Laurent Guyénot – parte 2
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/04/o-santo-gancho-o-cavalo-de-troia-de_26.html
‘“Dentro de cada cristão está um judeu”, afirmou o Papa Francisco. Essa é a verdade mais simples e profunda sobre o cristianismo.’
Mais em:
O Santo Gancho – O Cavalo de Tróia de Jeová na Cidade dos Gentios {os não-judeus} – por Laurent Guyénot – parte 3
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/04/o-santo-gancho-o-cavalo-de-troia-de_30.html
Liberalismo: a causa mortis de Deus
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Os hecatônquiros liberais mataram Deus e vigiam a sua tumba, com ânsia sanguinária pelo fim da história. “Deus está morto e nós o matamos”: Por isso é preciso ressuscitá-lo. Mas isso não será possível por meio da tolerância com o absurdo, só será possível por meio do despertar revolucionário das Tradições dormentes em nossos dias.
O “marxismo cultural”, que nem mesmo existe, não é o causador da aceitação social da (anti)cultura hedonista hodierna dos militantes LGBT, da pedofilia, do uso de drogas e de toda a sujeira sociopática de nossa era da ferrugem. Todo esse esgoto ideológico vem da variação mais imunda do iluminismo: o liberalismo (nos dias da escuridão em que vivemos chamado de neoliberalismo, pós-liberalismo, etc.). Dizer isso nos meios dissidentes é algo óbvio e tenho ciência disso, mas creio que sempre é preciso bater nessa tecla para despertar os que ainda dormem na crença neoconservadora, ou mesmo que não sabem no que acreditar.
A (anti)cultura burguesa, por meio de seus sistemas bancários usurários; das escravidões industriais de homens, mulheres e crianças; do assassinato das aristocracias; da influência das emporcalhadas sociedades secretas falsamente tradicionais (que até nossos dias continuam a sujar tudo o que tocam nos sistemas sociais); foi o que trouxe de fato a destruição do núcleo familiar. Todo este fetiche do materialismo ideológico foi a nascente dos rios de sangue e lama que desembocaram no esgoto contemporâneo da normalidade desta sociedade de tolerância doentia, por meio, como já dito, do fetichismo materialista do individualismo extremo.
A morte de Deus, objetivo principal da maldição iluminista, aconteceu com a massificação popular, por meio da destruição das hierarquias sociais. E no fim se chegou ao já dito individualismo extremo, com a vitória final do liberalismo sobre todas as outras ideologias políticas que surgiram na modernidade.
Propaganda LGBT nas mídias, filmes sobre homossexualismo infantil, desenhos animados infantis com temáticas envolvendo sexo, discussões midiáticas abertas sobre sexualização infantil e pedofilia, debates abertos sobre formas nojentas do que se entende por “prazer”: tudo isso teve o mesmo início histórico.
Indo além, Burger King distribuindo coroinhas de cores LGBT para crianças e seus pais e mães aceitando com sorrisos nos rostos, dando o veneno hormonal para seus filhos comerem; McDonalds distribuindo livros LGBT como brindes do McLanche Feliz; Bob’s com milk-shake versão LGBT; Amazon custeando abortos para suas funcionárias; propagandas LGBT da Volkswagen, da Shell, e de tantas outras megaempresas; filmes e séries LGBT para crianças e também os que influenciam o uso de drogas nas mídias abertas e Netflix, Dinsey Plus, Apple TV e outros canais de streaming; redes sociais como Instagram, Youtube e Twitter normalizando a pornografia; megaempresas mundiais propagando a liberação de drogas como uso recreativo; o lançamento do “Metaverso”, que será (e já está sendo, conformem algumas notícias), no fim, a quebra das correntes de todos os fetiches mais perversos das mentes pós-humanas… isso tudo são braços do Hecatônquiro neoliberal.
O maior dos problemas é que, como já se sabe (e não é necessário dizer aqui, mas ainda assim o faço), declarar-se contra isso tudo, ainda que de maneira moderada, causa a histeria tirânica pós-humana, não só entre os indivíduos massificados pós-humanos, mas entre suas sentinelas guardiãs (megaempresas, bancos, governos, etc.)
Isso é o que se tornou o mundo pós-liberal, algo que chega a ser contraditório, mas real: uma massa de indivíduos que lutam por seus desejos individuais massificantes, com a bênção dos já acima referidos deuses da matéria.
A monstruosidade deste mundo se torna cada dia mais extrema. Portanto, é preciso lutar contra nosso único inimigo: o liberalismo. Neoconservadorismo (aos incautos que aqui vieram parar: tentativa de conservadorismo social e ao mesmo tempo liberalismo econômico) não funciona. Pelo contrário, é uma das causas de termos chegado a esse pântano social: privatizações, tolerância ao individualismo, etc., com a velha desculpa, falando-se à grosso modo, do “que eles façam o que quiserem, desde que não toquem minha vida ou o que é meu”.
Nossas nações tornaram-se prostíbulos político-sociais, nossos povos tornaram-se mortos-vivos tingidos com cores de palhaços. Guerras são travadas pelo arco-íris liberal petrolífico-pornográfico-territorial imundo da “tolerância”.
Acordem, malditos! Despertem! Chega de tolerância extrema! Chega de debates pelo óbvio com quem se dedica a lutar pelo absurdo! Essas palavras são para você, cidadão cansado de ver isso tudo e não saber o que fazer, de não saber que atitudes tomar!
É preciso lutar, é preciso sair de uma vez por todas deste círculo de poeira social do liberalismo econômico e social. Não há conservadorismo aqui, não há Tradição.
“Deus está morto e nós o matamos”: Por isso é preciso ressuscitá-lo. Mas isso não será possível por meio da tolerância com o absurdo, só será possível por meio do despertar revolucionário das Tradições dormentes em nossos dias.
Espirito, Fé, Disciplina, Honra, Família… são palavras apagadas na economia e política liberais, e, por fim, é nossa missão sagrada reescrevê-las com nossas bandeiras, vozes e punhos.
LIBERDADE ao nosso povo por meio da disciplina e obediência às Tradições, JUSTIÇA para nos salvar e punir tudo aquilo que destrói nosso mundo, REVOLUÇÃO para trazermos de volta os valores que devem verdadeiramente serem conservados. Este é o único caminho possível a ser seguido.
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https://novaresistencia.org/2022/06/20/liberalismo-a-causa-mortis-de-deus/
Que texto estupendo! Obrigado!
Como a Big Data coloniza a Educação brasileira
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Google e Microsoft criam parcerias com secretarias estaduais. “Gerenciam” dados públicos valiosos. Lucram com o ensino remoto – e com o desmonte da infraestrutura digital das universidades. Como, então, regular essa captura de autonomia?
https://outraspalavras.net/outrasmidias/como-a-big-data-coloniza-a-educacao-brasileira/
Juros na estratosfera é sabotagem do presidente do BC ao governo Lula
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Para parlamentares, Campos Neto age por motivação política no cargo para o qual foi nomeado por Bolsonaro na primeira fase autônoma da instituição
https://vermelho.org.br/2023/05/04/juros-na-estratosfera-sabotagem-do-presidente-do-bc-ao-governo-lula/
Coleta de dados por Google e Facebook criou ‘capitalismo de vigilância’, diz Shoshana Zuboff
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Professora de Harvard que participa do documentário ‘Dilema das redes’, descreve em novo livro como os mecanismos de empresas da internet manipulam o comportamento humano e ameaçam a democracia
https://oglobo.globo.com/cultura/livros/coleta-de-dados-por-google-facebook-criou-capitalismo-de-vigilancia-diz-shoshana-zuboff-24901334
Banco Central, saia de cima do crescimento do País
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Um conjunto de pessoas sem um voto da população não pode ter este poder imperial de submeter o Brasil a esta agiotagem. Senado não pode fingir que não é com ele
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nessa quarta-feira (3) manter a taxa básica de juros em escorchantes 13,75%. Contra tudo e contra todos. Como um poder imperial incrustado dentro de uma democracia, ignorando a ampla parcela das vozes do campo político e econômico que apontam a taxa Selic neste patamar como impeditiva para a retomada do crescimento. O Brasil tem atualmente a maior taxa de juros real do planeta.
É inadmissível e inaceitável que uma autoridade monetária acumule tanto poder institucional como o Banco Central brasileiro, ao ponto de travar o desenvolvimento do país que vem sendo executado pelo governo Lula, eleita e soberanamente. A canetada absolutista de Campo Neto impede que o empresário invista no país, pois torna o crédito praticamente inacessível. A decisão dos sete integrantes do Copom também encarece o serviço da dívida brasileira.
A manutenção da taxa Selic em 13,75% gerou revolta dentro do Partido dos Trabalhadores. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, classificou a medida como “negacionismo econômico” de Campos Neto. Cresce a pressão dentro do partido para que o governo submeta a exoneração de Campos Neto ao Senado, já que ele tem mandato independente até 2024. Na mídia independente não há quem aceite a agiotagem do BC. “A ata do Copom chega ao ridículo de ameaçar com novas altas na Selic, se o mundo não se comportar conforme seu desejo”, observou o jornalista Luís Nassif em artigo.
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Nesta quinta-feira (4), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar a taxa de juros do país. “Todo mundo tem que ter cuidado, ninguém fala de juros, como se um homem sozinho pudesse saber mais do que a cabeça de 215 milhões de pessoas”, disse Lula durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, externou apreensão. “Eu fiquei bastante preocupado com decisão de ontem do nosso Copom de manter pela terceira vez maior taxa de juros do mundo numa economia que tem hoje uma das mais baixas taxas de inflação”, afirmou Haddad no Conselhão.
O Congresso Nacional não pode continuar fingindo que este problema colossal que impede a retomada do crescimento do país não é com ele. O presidente da Câmara, Arthur Lira, exibiu uma reação indignada em defesa da soberania do país ao criticar a pressão das big techs pela rejeição do PL 2630, de combate às fakes news. Disse que as plataformas tentaram impedir o funcionamento do Poder Legislativo. Como um verdadeiro tigrão, Lira rugiu medidas judiciais contra as plataformas. No entanto, o presidente da Câmara se cala diante da interferência política do Banco Central na política de desenvolvimento econômico e social implantada pelo governo Lula. Provavelmente porque Lira foi o patrono da lei de ‘independência’ do Banco Central, que hoje mantém o país sob cárcere privado econômico.
Banco Central, desocupe a via do crescimento do Brasil. Saia de cima da retomada do país, sua conduta não tem a legitimidade das urnas.
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https://www.brasil247.com/blog/banco-central-saia-de-cima-do-crescimento-do-pais
Três maneiras pelas quais os chatbots de Inteligência Artificial são um perigo para a segurança das pessoas
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Grandes modelos de linguagem são cheios de vulnerabilidades de segurança, mas, mesmo assim, estão sendo incorporados em produtos de tecnologia em larga escala.
https://mittechreview.com.br/tres-maneiras-pelas-quais-os-chatbots-de-inteligencia-artificial-sao-um-perigo-para-a-seguranca-das-pessoas/
Como a CIA orquestra ‘revoluções coloridas’ mundo afora
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China divulga relatório sobre ataques cibernéticos da agência de inteligência dos EUA que revela como o órgão interfere na soberania de outros países
https://revistaforum.com.br/global/chinaemfoco/2023/5/5/como-cia-orquestra-revolues-coloridas-mundo-afora-135390.html
‘Qual é a maior mentira judaica na história? Sem contestação, é a alegação de que os judeus, de todas as nações que habitam esta terra, já foram “escolhidos” pelo todo-poderoso Criador do Universo para iluminar e governar a humanidade – enquanto todos os seus inimigos foram amaldiçoados pelo mesmo Criador. O que é verdadeiramente desconcertante não é a enormidade da mentira: muitos indivíduos podem se sentir escolhidos por Deus, e até nações têm feito assim. Mas apenas os judeus conseguiram convencer bilhões de não-judeus (cristãos e muçulmanos) de sua escolha. Como eles fizeram isso?’
‘A judeofobia cristã tinha uma vantagem sobre a judeofobia pagã: com o cristianismo, os judeus não eram apenas odiados como atavicamente antissociais (isto é, Histórias de Tácito v, 3-5), mas como o povo uma vez escolhido por Deus, e sua Torá tornou-se o best-seller mundial. O ser escolhido é um trunfo imbatível no jogo das nações.’
Mais em:
Como Jeová Conquistou Roma – Cristianismo e a Grande Mentira – por Laurent Guyénot
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/como-jeova-conquistou-roma-cristianismo.html
Acabei de ler o livro ” A invenção do povo judeu” de Shlomo Sand e ” El Judeo-cristianismo” e “Cristianismo positivo no Nacional-Socialismo” ambos de autoria de Ramón Bau
e tem tudo a ver com os artigos que o nobre camarada vem postando, do erudito intelectual e autor Laurent Guyénot. Estou acompanhando todos, lendo tudo com calma e atenção e gostando muito desse conhecimento oculto e proibido que é nos oferecido. Parabéns! Continue com suas ótimas postagens!
É gratificante Marco Antonio F saber que o trabalho sendo feito pelos que buscam a verdade vai tendo mais alcance. A melhor maneira de você retribuir é divulgando o trabalho, para os camaradas e outros meios de comunicação na medida do possível.
Saudações.
O ovo da serpente inserido na Constituição Federal para favorecer rentismo
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Nesse trecho de uma de nossas lives o Professor e ex-deputado federal, Paulo Rubem Santiago, criticou o posicionamento de muitos políticos e sindicalista em relação a dívida pública, quando a minimizam e a colocam como um problema secundário.
Segundo ele, existe uma grande movimentação dentro do Congresso Nacional, para desvincular a obrigatoriedade dos pisos orçamentários da saúde e da educação, previstos na Constituição Federal de 1988, no intuito de deixá-los livres para atender aos interesses do Sistema da Dívida (nunca auditada integralmente e com fortes indícios de ilegalidade).
Esse plano é muito similar ao que foi denunciado, durante a CPI da Dívida Pública, em 2010, pelo Professor Adriano Benayon: quando o artigo 166, §3, II, Alínea b – restringiu a possibilidade de o poder legislativo apresentar emendas ao orçamento público sobre os recursos destinados aos serviços da dívida pública. Ou seja, há uma blindagem, proibição de modificação dos valores destinados ao pagamento da “dívida pública”, tirando do Congresso Nacional totalmente a possibilidade de discutir política macroeconômica e orçamentária.
Ademais, ele disse que quando se discute o desiquilíbrio fiscal, a grande mídia sempre responsabiliza as áreas sociais, como manutenção do SUS, salários de servidores públicos, por exemplo, e não tocam no verdadeiro problema, qual seja, a despesa financeira improdutiva, sustentada pelo orçamento público. Enquanto o pacote for fechado ao Congresso Nacional e não houver reação dos parlamentares diante de tamanha falta de soberania macroeconômica e orçamentária, os privilégios do Sistema da Dívida só tendem a aumentar.
Ele termina relacionando todo esse privilégio dos gastos com a “dívida pública”, dentro do orçamento, com as dificuldades do Estado em atender as necessidades básicas da população, com investimentos em política habitacional, saneamento básico, infraestrutura, emprego etc…
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https://www.youtube.com/watch?v=MfMQL6-Nxp8
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade – por Jürgen Graf – parte 1
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional.html?m=0
Condições nos Campos de Concentração – Várias categorias de presos: presos políticos, associais, ciganos, judeus, homossexuais, prisioneiros de guerra e Testemunhas de Jeová.
Mais em:
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade – por Jürgen Graf – parte 2
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional_13.html
“Eu pego emprestada essa teoria do livro de Flavio Barbiero, The Secret Society of Moses: The Mosaic Bloodline and a Conspiracy Spanning Three Millennia (2010). O autor não é um historiador treinado, mas um cientista com uma mente inquisitiva e lógica aguçada combinada com uma grande imaginação e um gosto por teorias arrebatadoras. Há grande parte abordada em especulação na grande história que ele revela, de Moisés aos tempos modernos, mas é de muita percepção captada e consistente. Pelo menos é um bom ponto de partida para tentar responder à questão de como os judeus criaram o cristianismo.
De acordo com essa tese, esses judeus sacerdotais trazidos a Roma por Vespasiano e Tito chegaram a um acordo com a ruína de sua nação e do Templo, mas não desistiram de seu programa bíblico de supremacia judaica; eles simplesmente o reinterpretaram a partir de seu novo ponto de vista dentro da capital do Império.”
Mais em:
Como Jeová Conquistou Roma – Cristianismo e a Grande Mentira – por Laurent Guyénot – parte 2
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/como-jeova-conquistou-roma-cristianismo_0672169230.html
O fracasso da ideologia igualitarista: UFRJ vai mudar currículo de cálculo para tentar evitar evasão de cotistas
https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/ufrj-mudar-curriculo-calculo-evasao-cotistas/amp/
“Tertuliano e outros autores cristãos notam os paralelos entre o mitraísmo e o cristianismo e os atribuem à imitatio diabolica: Diz-se que Mitra era um demônio que imitava os sacramentos cristãos para desviar os homens. Os historiadores geralmente concordam que a imitação procedeu na direção oposta.”
“A organização mitraica era presidida por um chefe supremo conhecido como pater partum [abreviado como papa], que governava de uma gruta na colina do Vaticano em Roma, onde Constantino mandou construir a basílica de São Pedro em 322. Esta caverna do Vaticano (o chamado Phrygianum, que ainda está situado ao pé da atual basílica) permaneceu a sede central do culto de Mitras até a morte do último pater patrum, o senador Vectius Agorius Praetextatus, em AD 384. Imediatamente depois, o culto a Mitras foi oficialmente abolido e a caverna foi ocupada por Sirício (o sucessor do bispo de Roma, Dâmaso), que adotou o nome do chefe da seita mitraica, pater patrum, ou papa, pela primeira vez na história da igreja. Ele também adotou a mesma roupa e sentou-se na mesma cadeira, que se tornou o trono de São Pedro em Roma. Desenhos mitraicos estavam – e ainda estão – gravados neste trono. Sol Invictus Mithras, que, segundo os historiadores, tinha a crença da maioria no senado romano, no exército e na administração pública, desapareceu quase imediatamente, sem qualquer assassinato, perseguição, exílio ou abjuração forçada. Da noite para o dia, o senado romano, reduto do culto a Mitras, descobriu que era totalmente cristão. […] O assento, as vestes, o título e as prerrogativas do pater patrum não foram as únicas coisas que passaram do culto de Mitras para a igreja. Além das semelhanças nas doutrinas e rituais, encontramos nas igrejas cristãs a mesa de pedra em frente à abside – o altar onde o disco do sol era exibido na mithraea. Nós também encontramos a estola, o capacete do bispo (ainda chamado mitra), as vestes, as cores, o uso do incenso, o aspergillum, as velas acesas em frente ao altar, as genuflexões e, não menos, o mais representativo objeto que domina o rito cristão: a exibição da Hóstia, que está contida em um disco de onde irradia o sol, ostensório.”
Mais em:
Como Jeová Conquistou Roma – Cristianismo e a Grande Mentira – por Laurent Guyénot – parte 3
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/como-jeova-conquistou-roma-cristianismo_16.html
Mais uma da série Acredite se quiser. A que ponto as pessoas chegam.
https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/125194-wallexismo-o-jovem-baiano-que-fundou-uma-ideologia-neonazista.htm
Xavier
Rio de Janeiro-RJ
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade – parte 3 – mortalidade, vítimas e causas – por Jürgen Graf
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional_18.html
Partes anteriores:
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade – parte 2 – condições dos campos – por Jürgen Graf
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional_13.html
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade – parte 1 – precedentes e funções dos campos – por Jürgen Graf
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional.html
O direito sagrado do rentismo no Novo Arcabouço Fiscal
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A vitória do Lula na eleição não significou uma derrota do neoliberalismo e dos dogmas ultraliberais e rentistas
O deputadocrata bolsonarista Cláudio Cajado/PP-BA, relator do Projeto de Lei do Novo Arcabouço Fiscal [NAF] designado para a missão pelo chefe da Deputadocracia Arthur Lira, transformou a proposta original do governo, que já era problemática, em bíblia sagrada das finanças.
No relatório que será votado pelo Plenário da Câmara, Cajado prestigiou as finanças e o rentismo com um capítulo específico no corpo da Lei – o Capítulo II, “das metas fiscais compatíveis com a sustentabilidade da dívida”.
A proposta subordina o conjunto de leis orçamentárias – a LDO e a Lei Orçamentária Anual – ao atendimento das diretrizes e metas de resultado primário “compatíveis com a trajetória sustentável da dívida pública”.
A reserva de bilhões de reais do Tesouro Nacional para o pagamento de juros da dívida, portanto, terá precedência absoluta sobre quaisquer outros gastos públicos, como aqueles necessários para resolver as urgências sociais e para garantir os investimentos para o desenvolvimento do país.
O Bolsa Família, por exemplo, que no projeto original estava fora do limite de gastos, no relatório do deputadocrata Cajado ficou sujeito à austeridade imposta para remunerar os financistas por meio do pagamento do serviço da dívida pública. Em compensação, Cajado absurdamente incluiu o orçamento das escolas militares nas exceções ao teto.
A preocupação com a proteção do sagrado direito das finanças em detrimento da reconstrução e desenvolvimento do país, aparece como dogma em várias citações no texto, como nas seguintes passagens:
– “[…] medidas de ajuste a obtenção de resultados fiscais compatíveis com a sustentabilidade da dívida”;
– “diretrizes de política fiscal e as respectivas metas anuais para o resultado primário […] compatíveis com a trajetória sustentável da dívida pública”;
– “Considera-se compatível com a sustentabilidade da dívida pública o estabelecimento de metas de resultados primários […]”;
– “[…]os níveis de compatibilidade dos resultados fiscais com a sustentabilidade da dívida […]”.
A prioridade do rentismo e das finanças é de tal modo explícita no texto proposto pelo relator que o NAF ficará como uma variante ainda mais austericida do famigerado Teto de Gastos.
A vitória do Lula na eleição não significou uma derrota do neoliberalismo e dos dogmas ultraliberais e rentistas.
Depois da completa desmoralização do Teto de Gastos, ultrapassado em mais de R$ 300 bilhões pelo governo fascista-militar, não faz absolutamente o menor sentido o país fixar limites de gastos públicos desde uma perspectiva fiscalista e austericida.
Isso acontece, porém, devido à força esmagadora do capital e das finanças no Congresso, onde contam com uma maioria de deputadocratas servis aos seus interesses.
Se for aprovado nos termos propostos pelo correligionário do chefe da Deputadocracia Arthur Lira, o NAF – cuja proposta original já continha armadilhas –, deverá trazer complicações ainda mais relevantes para o governo Lula, comprometendo a capacidade de concretizar o programa de governo eleito em 30 de outubro.
O NAF reforça a captura do Estado pelas finanças e pelo rentismo e representa, por outro lado, uma estrondosa derrota da soberania popular, realidade que confirma que o neoliberalismo é incompatível com a democracia.
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https://www.brasil247.com/blog/o-direito-sagrado-do-rentismo-no-novo-arcabouco-fiscal
Sério que a moderação vai ficar aprovando essas publicações de brasil247, bando de comunas esquerdopatas que se referem ao fascismo como adjetivo pejorativo … vamos ver isso aí.
Legionário
Atualmente o nível da direita é tão baixo que se tornou inferior a maior parte da esquerda. Basicamente porque a direita atual é baseada em Olavo de Carvalho, Bolsonaro e ambos bebem do judaísmo internacional.
Também a maior parte da direita é cristã e nem entende o nacionalismo sem sem ressentimento cristão anti esquerda (marxismo) e acusam qualquer nacionalismo de comunismo (marxismo).
Então 247 ensina mais que direita certamente, pois é menos fanático hoje em dia.
O neoliberalismo e a naturalização da miséria
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“Manter esse patamar de juros pode ser considerado como um crime de lesa-pátria. É inadmissível tamanha insensibilidade com a miséria brasileira”
A insistência do Banco Central em manter em patamares pornográficos a taxa de juros é um acinte com o povo brasileiro.
Nenhum empresário ou investidor deixará de ganhar 13,75% de juros com o capital na inércia, ao invés de se arriscar em investir na produção ou na aquisição de bens.
A remuneração dos títulos da dívida pública brasileira tem sido ao longo dos anos o principal indicador da extrema concentração da renda e da riqueza no país. A contínua e renitente alta da taxa de juros nos coloca como uma das nações mais desiguais do mundo, índice que nos envergonha a todos.
O legado deixado pelos desgovernos Temer/Bolsonaro produziu a terrificante cifra de 30 milhões de cidadãos brasileiros em situação de gravíssima insuficiência alimentar. Eufemismo para a proliferação da fome.
O baronato brasileiro tendo à frente o presidente do BC Roberto Campos Neto, é insensível ao panorama vivido pelas camadas populares. Não enxergam as ruas e avenidas do país cheias de miseráveis e pedintes. O pleno emprego que é uma das missões do BC “independente” é completamente ignorado pela atual gestão, que à despeito de conter a inflação garroteia a economia nacional asfixiando o desenvolvimento.
O quase consenso construído no Brasil para que se abaixe a taxa Selic além de ignorado é tratado com certo pouco caso por Campos Neto. Afilhado de Paulo Guedes e do candidato derrotado em 2022, o presidente do BC tudo faz para que os esforços da equipe econômica do presidente eleito não tenham êxito e que estes não consigam o estabelecido no programa de governo de Lula.
É preciso frisar que cada ponto percentual a menos na taxa de juros representa a bagatela de 75 bilhões de reais de economia para o Tesouro Nacional. Esses bilhões que deveriam estar aquecendo o ambiente econômico, gerando empregos e renda, estão sendo drenados para o rentismo e engordando o patrimônio de quem já tem muito.
Manter esse patamar de juros pode ser considerado como um crime de lesa-pátria. É inadmissível tamanha insensibilidade com a miséria brasileira.
Não dá mais para achar natural esse estado de coisas. Não foi isso que o povo escolheu nas últimas eleições. Não é só boicote. Tem cara, corpo, jeito e cheiro de má-fé!
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https://www.brasil247.com/blog/o-neoliberalismo-e-a-naturalizacao-da-miseria
Como Jeová Conquistou Roma – Cristianismo e a Grande Mentira – parte 4 – a estória sobre Jesus como imitação do mito de Rômulo e a paixão de Jesus como imitação de tradições da Antiguidade – por Laurent Guyénot
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/como-jeova-conquistou-roma-cristianismo_21.html
Partes anteriores:
Como Jeová Conquistou Roma – Cristianismo e a Grande Mentira – parte 1 – Jeová como uma mentira – por Laurent Guyénot
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/como-jeova-conquistou-roma-cristianismo.html
Como Jeová Conquistou Roma – Cristianismo e a Grande Mentira – parte 2 – judeus em Roma antes das guerras judaicas – por Laurent Guyénot
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/como-jeova-conquistou-roma-cristianismo_0672169230.html
Como Jeová Conquistou Roma – Cristianismo e a Grande Mentira – parte 3 – cristianismo se apropriando do mitraísmo – por Laurent Guyénot
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/como-jeova-conquistou-roma-cristianismo_16.html
“{…} os historiadores ortodoxos sabem muito bem que abandonar qualquer ‘câmara de gás’ em qualquer campo também pode ser desastroso para outras reivindicações de ‘câmara de gás’. Afinal, por que alguém deveria acreditar em qualquer ‘testemunha ocular’ e qualquer historiador ortodoxo que havia ‘câmaras de gás’ nos campos A e B, se é um fato comprovado e reconhecido que todos os depoimentos de ‘testemunhas oculares’ e outras evidências dos campos C e D são fraudulentos?”
Mais em:
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade – parte 4 – gaseamentos dentro da Alemanha de Hitler? – por Jürgen Graf
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional_23.html
Arcabouço e o círculo vicioso do desastre
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Política fiscal de Haddad e BC “independente” são faces do mesmo bloqueio ideológico. Não adianta atacar os juros altíssimos, que engordam rentistas, se o próprio governo propõe mecanismo que retira do Estado a capacidade de fazer políticas públicas
https://outraspalavras.net/mercadovsdemocracia/arcabouco-e-o-circulo-vicioso-do-desastre/
Como reagir à captura da riqueza coletiva pelos bancos
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Oito entre dez brasileiros estão endividados. 20% da população gasta mais de metade de sua renda mensal com juros. Como esta avalanche está sufocando a economia? Haverá condições para um movimento social contra a agiotagem bancária?
https://outraspalavras.net/videos/como-reagir-a-captura-da-riqueza-coletiva-pelos-bancos/
“Após a guerra, os soviéticos usaram Sachsenhausen como um campo de concentração próprio deles. Gerhart Schirmer era um ex-soldado alemão que acabou naquele campo logo no final da guerra até ser transferido para um campo de trabalhos forçados na Sibéria em 1950. Em suas memórias, Schirmer descreveu brevemente como ele e outros prisioneiros foram forçados pelos soviéticos a construir uma maquete de “câmara de gás” em Sachsenhausen, meio ano depois de que a Segunda Guerra Mundial tinha terminado.
Por causa dessas passagens, as memórias de Schirmer foram confiscadas e destruídas pelas autoridades alemãs em 2002”
Mais em:
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade – parte 5 – um exemplo de falsificação que a atual censura alemã esconde – por Jürgen Graf
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional_24.html
É bizarro que a Alemanha legiste contra si própria e tenha uma máquina estatal de perseguição e censura contra os que tentam alertar sobre a grande fraude que é o holoconto. Um estado completamente fantoche sem qualquer soberania e que orpime seu próprio povo.
A situação da Alemanha é tão bizarra, que agora o governo fantoche não tem mais vergonha em esconder a ocupação estrangeira:
Neues Sicherheitskonzept: US-Militärpolizei patrouilliert am Hauptbahnhof Nürnberg
Nova concepção de segurança: Polícia Militar dos EUA patrulha a Estação Central de Nuremberg
https://www.merkur.de/bayern/nuernberg/koenig-sicherheit-sauberkeit-us-militaerpolizei-hauptbahnhof-nuernberg-marcus-92306611.html
Leiam também: Tratado de paz com a Alemanha
https://inacreditavel.com.br/wp/tratado-de-paz-com-a-alemanha/
‘O comunista judeu-alemão Bruno Baum, sentenciado em 1935 a dez anos de prisão por atividades antigovernamentais junto com Erich Honecker, mais tarde presidente da Alemanha Oriental Comunista, e transferido para Auschwitz da Prisão de Brandemburgo em 1943, foi, por sua própria admissão, um dos fabricantes mais ativos de propaganda do campo. Após o fim da guerra, Baum escreveu suas memórias, as quais apareceram em três edições diferentes (publicadas em 1949, 1957, 1961). A primeira edição, publicada em 1949, afirma o seguinte na página 34:
“Eu acredito que não seja exagero quando digo que a maior parte da propaganda de Auschwitz espalhada naquela época em todo o mundo foi escrita por nós mesmos no campo.”’
Mais em:
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade – parte 6 – origens da mentira da câmara de gás – por Jürgen Graf
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional_26.html
Incrível, por criticar o genocídio na palestina Roger Waters é censurado.
https://oglobo.globo.com/cultura/musica/noticia/2023/05/policia-alema-investiga-roger-waters-por-roupas-usar-roupas-com-alusao-ao-nazismo-durante-show-veja-video.ghtml
Maior parte dos brasileiros é analfabeta funcional. E nós com isso?
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Projeto de emburrecimento da população tem como objetivo impedir que as pessoas compreendam a realidade; era ruim antes da pandemia, ficou pior
https://dialogosdosul.operamundi.uol.com.br/brasil/80890/cannabrava-maior-parte-dos-brasileiros-e-analfabeta-funcional-e-nos-com-isso
‘Após a guerra, o professor de medicina judeu Marc Klein disse o seguinte, entre outras coisas, sobre sua prisão em Auschwitz:
“Sob grande aplauso dos telespectadores, jogos de futebol, basquete e polo aquático foram realizados na tarde de domingo: os homens precisam de muito pouco para distraí-los da ameaça do perigo! A administração da SS permitia aos prisioneiros prazeres regulares, mesmo durante a semana. Os prisioneiros assistiam a cinejornais nazistas e filmes sentimentais em um cinema, além dos quais um cabaré impudente apresentava shows que eram frequentemente vistos por homens da SS. Finalmente, havia uma orquestra muito respeitável inicialmente composta exclusivamente por músicos polacos, mas substituída, ao longo do tempo, por uma equipe de músicos de primeira classe de todas as nacionalidades, maioritariamente judeus.”’
Mais em:
Campos de Concentração Nacional-Socialistas {nazistas}: lenda e realidade – parte 7 – campos de concentração alemães e campos de extermínio americanos – por Jürgen Graf
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional_28.html
‘O subtítulo deste livro é “Documents and Testimony on Jewish War Criminals.” {“Documentos e Testemunhos sobre Criminosos de Guerra Judeus”}. Sua posição sobre o “Holocausto” é tal que é notável. O rabino Shonfeld pertence a uma seita ultraortodoxa de judeus hassídicos (ou chassídicos) que consideram o estado de Israel como uma blasfêmia.’
Mais em:
As vítimas do Holocausto acusam {The Holocaust Victims Accuse} – por David McCalden (escrito sob o pseudônimo Lewis Brandon)
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/as-vitimas-do-holocausto-acusam.html?m=0
Em primeiro lugar, devo observar que há uma grande probabilidade de que tal homem jamais tenha existido. Nós podemos dizer isso com confiança porque não há – literalmente, zero – evidência contemporânea de sua existência, seja como um Filho de Deus que opera milagres, ou mesmo como um rabino ordinário. Nós podemos entender o último caso – a maioria dos rabinos comuns de 2.000 anos atrás estão perdidos na história – mas não o primeiro. Se Jesus fosse algo parecido com o operador de milagres que a Bíblia descreve, haveria uma montanha de evidências testemunhais: documentos, esculturas, gravuras, cartas, etc. E estes viriam de seus seguidores, seus céticos, seus críticos e os romanos que governavam a região. Haveria um relato vasto e bem documentado de um homem que andou sobre as águas, ressuscitou os mortos, curou com um toque, acalmou tempestades e alimentou milhares com “cinco pães e dois peixes”. Esses testemunhos datariam todos da época de seu alegado ministério, a grosso modo, 27 a 30 d.C. E ainda, daquele período de tempo, nós temos… nada.
Mais em:
Jesus o judeu – por Thomas Dalton Ph.D. {academic auctor pseudonym}
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/jesus-o-judeu-por-thomas-dalton-phd.html?m=0
Chaim Weizmann (1874-1952), Felix Frankfurter (1882-1965), Henry Morgenthau, Jr. (1891-1967), Bernard Baruch (1870-1965). Estes quatro judeus, que compunham o círculo dirigente dos EUA no período de governo de Franklin Delano Roosevelt (1882-1945), raramente são devidamente mencionados na maioria dos livros de história, todavia eles possuíam proeminência máxima no contexto da Segunda Guerra Mundial e consequentemente contribuíram decididamente para o mundo pós-Segunda Guerra Mundial. Um dos méritos do trabalho de Georg Franz-Willing é trazer a importância destes quatro nomes para a compreensão da Segunda Guerra Mundial.
Mais em;
Der Zweite Weltkrieg: Ursachen Und Anlass [A Segunda Guerra Mundial: Origens e Causas] – por Russell Granata
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/der-zweite-weltkrieg-ursachen-und.html?m=0
George Orwell, 1984
‘Poucas pessoas conhecem os fatos sobre o evento singular que ajudou a desencadear o que ficou conhecido como Segunda Guerra Mundial – a declaração internacional de guerra judaica à Alemanha logo após Adolf Hitler chegar ao poder e bem antes de quaisquer sanções ou represálias oficiais do governo alemão contra os judeus fossem realizadas. A edição de 24 de março de 1933 do The Daily Express de Londres (mostrado acima) descreveu como os líderes judeus, em combinação com poderosos interesses financeiros internacionais judaicos, tinham lançado um boicote à Alemanha com o propósito expresso de paralisar sua economia já precária na esperança de trazer abaixo o novo regime de Hitler. Foi só então que a Alemanha revidou em resposta. Assim, verdade seja dita, foi a liderança judaica mundial – não o Terceiro Reich – que efetivamente deu o primeiro tiro na Segunda Guerra Mundial. O proeminente advogado de Nova York Samuel Untermyer foi um dos principais agitadores na guerra contra a Alemanha, descrevendo a campanha judaica como nada menos que uma “guerra santa.” ‘
A declaração judaica de guerra contra a Alemanha nazista – O boicote econômico de 1933 – por Matthew Raphael Johnson
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/a-declaracao-judaica-de-guerra-contra.html
Há sim, a promessa do partido em tirar a cidadania dos judeus não foi antes do boicote não. Levar em consideração a capa de um jornal para tomar qualquer ação contra alguém só pode ser brincadeira. E quem seria Samuel Untermyer para falar em nome de todos os judeus? Judeus não são um grupo homogêneo com interesses em comum, até hoje não se tem uma definição clara disso, mesma coisa do Joaquim Fest justificar o encarceramento deles por um compromisso de Chaim Weizmann a Churchill de que os judeus estavam empenhados na mesma causa britânica, ninguém pode-se dizer representante da comunidade judaica uma vez que grande parte deles é secular ou se relaciona abertamente com gentios, veja a situação deles nos EUA, já se fala em Holocausto silencioso devido a altas taxas de assimilação, aliás existem até judeus hassidicos de fachada que de dia são uma coisa mas de noite são totalmente contrários a sua corrente, casal de judeus hassidicos se envolvendo em swing com gentios, estão lutando contra eles mesmos? Então de nada adianta alguém importante deles falar em ser um povo separado ou único se só uma minoria se comporta assim. O Judaismo reconstrucionista ou reformista são claramente uma erva daninha para a cosmovisão tradicional do judaísmo.
Uma mistura de desinformação acima por parte do Ítalo .
Coloca essa sua colocação acima na caixa de comentários do link. Aí ao menos o que dessa sua mistura tiver relação com o artigo eu respondo, porque tem no próprio artigo algumas respostas que você fingiu que não estão fornecidas.
A bagunça acima é tanta, mas necessita de artigos para cada lamúrio falacioso acima, porém o fato é que tem até tais artigos referenciados ao final do artigo.
Vai lá e botas para quebrar e apontas então as passagens onde insinuas não ter base que as sustentem .
Questão 1 “E quem seria Samuel Untermyer para falar em nome de todos os judeus?”
Resposta: No próprio artigo consta, ou não leste? Ele era da liderança do judaísmo internacional, como ele mesmo atesta a existência de tal força, seja por se impor sobre a sociedade judaica internacional goste esta ou não, seja por ele compor a assessoria principal de F.D. Roosevelt, seja porque ele conseguiu de fato instar um tumulto no Ocidente e em várias ocasiões. Mais dúvidas? Então leia o artigo com atenção!
Questão 2 “{…} mesma coisa do Joaquim Fest justificar o encarceramento deles por um compromisso de Chaim Weizmann a Churchill de que os judeus estavam empenhados na mesma causa britânica {…}”
Sim, Chaim Weizmann foi o protagonista da fundação de Israel, primeiro líder deste Estado inclusive, e articulador máximo do judaísmo internacional. E sobre o colocado, e também sobre a capacidade do judaísmo internacional, inclusive via sionismo, mobilizar esforços goste ou não a sociedade judaica internacional de tal pressão, veja:
Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild – parte 1 – Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/07/por-tras-da-declaracao-de-balfour.html
Sionismo e judeus americanos – por Alfred M. Lilienthal
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2021/03/sionismo-e-judeus-americanos-por-alfred.html
Raízes do Conflito Mundial Atual – Estratégias sionistas e a duplicidade Ocidental durante a Primeira Guerra Mundial – por Kerry Bolton
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/12/raizes-do-conflito-mundial-atual.html
Questão 3: “Então de nada adianta alguém importante deles falar em ser um povo separado ou único se só uma minoria se comporta assim.”
Resposta: Mas sempre houve a pressão de lideranças judaicas, desde a Antiguidade, sobre a sociedade judaica. Ver como introdução:
Controvérsia de Sião – por Knud Bjeld Eriksen
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/11/controversia-de-siao-por-knud-bjeld.html
Judeus: Uma comunidade religiosa, um povo ou uma raça? por Mark Weber
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/06/judeus-uma-comunidade-religiosa-um-povo.html
Conversa direta sobre o sionismo – o que o nacionalismo judaico significa – Por Mark Weber
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html
Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele persiste? – Por Mark Weber
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/12/antissemitismo-por-que-ele-existe-e-por.html
Para retirar os antolhos do pequeno incauto Ítalo:
Who Really Caused WW2?
https://www.armahellas.com/2009/10/05/who-really-caused-ww2/
1938 News Report Confirms International Jewish Banker Financial War Aims
https://justice4germans.wordpress.com/2014/12/15/1938-news-report-confirms-international-jewish-banker-financial-war-aims/
Quem precisa provar alguma coisa é você meu caro. Citar indivíduos ditos representantes não eleitos(até aquela data nenhum deles foram eleitos já que não havia Estado de Israel), logo um pais perseguir minorais baseado no que indivíduos influentes dessa minoria considera seus interesses é um absurdo.
E sim, muitos judeus desafiam a concepção tradicional que esses indivíduos tem deles, de que tem que se separar completamente de outros povos, logo há uma disputa interna dentro deles? Como eles estão resolvendo isso? Todo pais tem seus mafiosos com interesses escusos, o fato de alguns judeus ou ditos judeus se destacarem entre as nações se deve a obrigação que esse povo teve durante séculos de vagar por impérios que os expulsou de sua terra ancestral, ou eles foram bem tratados pelos romanos e saíram de lá por vontade própria? Logo a máfia de um povo nômade se torna internacional, o problema é que os nazistas tratavam Chaim e Samuel da mesma periculosidade com que tratava um sapateiro ou comerciante judeu em seu meio.
O tal Ítalo afirmou “Quem precisa provar alguma coisa é você meu caro. ”
Nem para postares na caixa de comentários do link!!! Pois ali não podes ter comentários aprovados sem se evadir do conteúdo do artigo, aí aqui ficas a burlar o conteúdo do artigo, obrigando eu ao esforço de trazer as passagens do artigo para aqui, enquanto lá seria bem mais cômodo para ambos exporem tudo lá exposto com copiar e colar do próprio artigo, inclusive as fontes, pois assim é onde se aponta da maneira mais exposta o dedo onde está e onde não está a prova.
Mas trago aqui os fatos. Foram vários comícios e ainda com milhares de participantes exaltando as propostas de Chaim Weizmann e Samuel Untermyer, tais propostas em muitas ocasiões foram colocadas no principal meio de comunicação da América, o New York Times, e nas articulações os fatos atestam que foram acolhidas por governos eleitos via articuladores do judaísmo internacional nos eventos pré e durante a Segunda Guerra Mundial.
E a comunidade judaica se manifestou a altura contra tais líderes? Qualquer que seja a sua resposta, dado que não há manifestações relevantes (se houve, então mostre!), certamente mostra que a sociedade judaica no mínimo era sujeita a tais líderes, pois não houve relevante resposta dela, sei de sionistas da Alemanha que foram contra e outros nos EUA, mas foram calados pelo judaísmo internacional (Por trás da Declaração de Balfour A penhora britânica da Grande Guerra ao Lord Rothschild – parte 1 – Por Robert John {as demais 5 partes seguem na sequência}
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2020/07/por-tras-da-declaracao-de-balfour.html), mas prevaleceram os empenhos de Chaim Weizmann e Samuel Untermyer, mas também de Stephen Wise, o principal líder da comunidade judaica nos EUA, em termos de influência sobre a sociedade judaica, o que mostra que o regime de Hitler sabia de como a sociedade judaica estava sob a liderança do judaísmo internacional, se não a favor deste, ao menos omissa com tais avanços do judaísmo internacional.
Quanto as perseguições do regime de Hitler, elas nem de perto foram como Hollywood ou “historiadores da Corte” (os historiadores que omitem e distorcem fontes e conclusões básicas visando interesses alheiros ao rigor crítico) colocam, e dada a permeabilidade e controle da liderança do judaísmo internacional na própria sociedade judaica, somente em período tardio os judeus foram reunidos nos campos de concentração (e não campos de extermínio: https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional.html) tanto para impedir sabotadores entre a sociedade judaica como para obterem um território que resolvesse a questão judaica (Conversa direta sobre o sionismo – o que o nacionalismo judaico significa – Por Mark Weber https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/05/conversa-direta-sobre-o-sionismo-o-que.html e Antissemitismo: Por que ele existe? E por que ele persiste? – Por Mark Weber https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2019/12/antissemitismo-por-que-ele-existe-e-por.html)
A agitação começou com Chaim Weizmann e Samuel Untermyer, o boicote ocorreu, a Alemanha foi boicotada, mas, como precisavam da cooperação do regime de Hitler para resolver a questão judaica e obterem um território, desejado na Palestina (o regime de Hitler preferia Madagascar), ocorreu que:
“Por um lado, os pais sionistas de Israel queriam denúncias ruidosas das ‘crueldades’ da Alemanha para com os judeus do mundo, ao mesmo tempo em que exigiam moderação para que o governo nacional-socialista permanecesse estável, financeira e politicamente. Assim, o sionismo boicotou o boicote.”
Judeus comuns na Europa iriam se manifestar pelo que? Por direitos iguais que tinham perdido ou para que o resto do mundo parasse com a propaganda anti-alemã? Que poder de manifestação os judeus tinham na Europa? Nos EUA tinham sem duvida, há passeadas e reuniões na Times Square exigindo que Hitler parasse a barbárie, principalmente pós-Noite dos cristais.
A questão é, um regime citar alguns indivíduos estimulados com cosmovisão distorcida e a partir disso esparramar para um povo todo é absurdo. Por outro lado havia muitos judeus contentes na Alemanha com as leis de Nuremberg, que aquilo passava a representar um marco no entendimento entre os dois povos, claro, essa casta era mais voltada para questão religiosa o que sem duvida era uma pequena parcela do todo que os incitava a se manterem distante dos outros povos mesmo convivendo com eles. Então se Hitler tratou o Judaismo internacional, algo que oficialmente não existe como existia na Internacional Comunista, da comunidade judaica comum, isso parece não ter surtido efeito já que não fez diferenciação alguma quando a guerra eclodiu, de fato muitos judeus influentes conseguiram imigrar e ficaram lá a classe mais baixa, de que forma essa classe mais comum do povo poderia representar um perigo existencial a Alemanha?
O que esse Ítalo está escrevendo aqui???
Infelizmente não estão sendo postados seus comentários no link que disponibilizo, está sendo feito aqui a peleja. O artigo está lá e não aqui. Isso esta me obrigando a trazer o artigo todo para cá, artigo que talvez você nem tenha lido.
Se tiver que inundar a coluna então vou inundar de link ,repetição de artigo, o que precisar.
Inclusive nem parece que leste, pois:
Que noite dos cristais? O que a noite dos cristais tem que ver com artigo .
A noite dos cristais foi em 1938, enquanto tudo do artigo é de antes! Alguns como o boicote é de 5 anos aproximadamente antes!!
Todas as manifestações nem sucedidas pelo judaísmo internacional foram antes.
Inclusive aqui tem a sequência dos eventos de restrições aos judeus. Já postado, mas finges que não foi.
Repetição do artigo que refuta que o regime de Hitler começou a deter judeus nos campos de concentração antes do judaísmo internacional complicar tudo.
Quanto as perseguições do regime de Hitler, elas nem de perto foram como Hollywood ou “historiadores da Corte” (os historiadores que omitem e distorcem fontes e conclusões básicas visando interesses alheiros ao rigor crítico) colocam, e dada a permeabilidade e controle da liderança do judaísmo internacional na própria sociedade judaica, somente em período tardio os judeus foram reunidos nos campos de concentração (e não campos de extermínio: https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/05/campos-de-concentracao-nacional.html)
Convite feito vai mos links e desmonte os artigos!
Vai lá e bota para quebrar!
“O número de 6 milhões de mortes de judeus foi usado e previsto muito antes do fim da Segunda Guerra Mundial. Uma antiga profecia judaica havia prometido aos judeus seu retorno à Terra Prometida após a perda de 6 milhões de seu povo {…} publicações e palestrantes se referiram à morte ou perseguição de 6 milhões de judeus em pelo menos 166 ocasiões de 1900 até o final de 1945.”
“Os historiadores revisionistas concedem que a Alemanha perseguiu os judeus durante a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha nacional-socialista via os judeus como uma força influente por trás do comunismo internacional e, portanto, considerava os judeus um perigo potencial para seu esforço de guerra. Consequentemente, os judeus foram enviados para campos de concentração, forçados a viver em guetos, recrutados para o trabalho, despojados de seus direitos civis e sofreram extremas dificuldades. Infelizmente, muitos judeus morreram nos campos de concentração alemães durante a Segunda Guerra Mundial.
No entanto, a Alemanha não conduziu um programa de genocídio contra os judeus. A figura amplamente citada de 6 milhões de judeus mortos durante a guerra também é um grande exagero. Conforme documentado neste artigo, a figura de 6 milhões de mortes de judeus originou-se da propaganda sionista que remonta pelo menos ao ano de 1900. A figura de 6 milhões de judeus mortos no ‘Holocausto’ é uma invenção a-histórica sem base na realidade.”
Mais em:
Foram 6 milhões de judeus assassinados durante a Segunda Guerra Mundial? – por John Wear
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/foram-6-milhoes-de-judeus-assassinados.html
Para classificar como genocídio a ONU não exige provas organizadas do passo a passo, basta que um governo de um pais passe a perseguir ou dificultar a subsistência de uma parte da população sem um objetivo claro de porque aquilo especificamente está sendo cometido contra aquela comunidade ou minoria.
Alguns consideram o massacre de Katyn um genocídio contra a intelectualidade polaca mesmo com números que se comparado a de outros massacre possa suscitar duvidas do que poderia ser classificado um genocídio. O bombardeiro indiscriminado dos aliados a Alemanha poderia se encaixar nesse perfil pois usou civis desarmados como alvo para se atingir um fim de guerra improvável.
O que é fato é que não há uma diretiva de Hitler explicando o porque e a necessidade de se aquartelar judeus, homens, mulheres e crianças em campos de concentração ou em guetos, se tiver ficaria muito maravilhado por saber. O fato de não ter pode muito bem ser explicado pela anulação do decreto de Eutanásia que tinha sido parado em meados de 1941, o mesmo ano que se afirma que ele tomou a decisão de exterminar os judeus, como a Eutanásia passou a ser vista negativamente em diversos grupos da sociedade alemã, ele não via necessidade de dar essa ordem por escrito como tinha feito, tanto a T-4 como o Holocausto seria feito de forma mais oculta possível.
Nada evidencia o que se denomina de Holocausto judeu.
Nenhuma evidência minimamente atestada.
Por outro lado ficaste mudo das várias fake News desde 1906 alegando holocausto ou genocídio ou apuro de 6 milhões de judeus.
Como pode isso não ter retratação feita? Várias fake News de um holocausto antes até do partido de Hitler ser fundado.
Não foge do assunto do artigo!!!
https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEi7PVPZlJLlUsqtTehH5yYPNWfEDrW-Wc9tFnhRYmbVozDQGtjUECs95C6gyRreAf3DGLxdcV22z9SMDaMASRMb__B-sTTrJ_YDwYP95X6raVMIiaDVxesD-EtKKf1bJojV8GcKvOKDXmHu8Bh6GrjANzZpMZ7P5n0bgik-reahK8i6mpIGVDdk4Zw3
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVuFeY5KqnR1KOhngHJFiTfI1BQKfDRj4-47-9-_SfmkpzTbuwaajSZxyMQz9ZdA6CtgP5DpdXuvC507JKIxZ2pTW1n9Ih1WrHOuraevCirCoVcS7h6RC6Sva7TBYfVwFuB2E86Yj4LqEnPfHLlAizbbegqN9g08OyTWSx6GezL6H_xK8dgDF5PCSj/s449/Dr.%20Paul%20Nathan%E2%80%99s%20View%20of%20Russian%20Massacre,%20The%20New%20York%20Times,%2025%20de%20mar%C3%A7o%20de%201906,%20p%C3%A1gina%2048.png
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJkOWC0Cjk7TL76vyf1-aERaP3_ojUKNVitcwAAKs9UGnLc6EhBIqMAVD1wfIPXZ63DjOF-gWmqFtHXm_PHhyUFl7o8D4Z4-j0hV9PDiQeVe6zO9p9Ptd3PgLQj3GmBZeNBpOecJIQTYC91dvBIXrYsbNIaCcWOZtEXXD1hPEyPke7TuvJX25ObDkU/s2814/New%20York%20Times%20em%202%20de%20dezembro%20de%201914.png
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOa4vlN_t8BYIEZ-xTL6VV2rMR0nhYx4xg-ifGE8sny3RvvC2Kdo_1PHqnsp2L6y91O5P_MBEAu8Yt9mlJ890zQVoTf4qMHyNS96A_it4U5ifWoix2_rOh4VEXbuBzqqn6Vq2009IuZwC5yG_AyZpMFPB5Fo5LYfy02LROXu2tKqSjrNJjxiapLHI-/s3312/New%20York%20Times%20em%2031%20de%20maio%20de%201936%20p%2014.png
Retratações por parte destas fake News feitas pelo judaísmo internacional? Historiadores que omitiram tais fraudes?
O que o tal “Ítalo” vai explicar?
Vendo a salada de frutas feita pelo tal Ítalo por aqui, fica claro que ele próprio não entende do que está falando.
“…não há uma diretiva de Hitler explicando o porque e a necessidade de se aquartelar judeus, homens, mulheres e crianças em campos de concentração…”
E qual fora a diretiva do governo estadunidense explicando o porquê de aprisionar famílias de descendentes de japoneses nos EUA, depois de Pearl Harbor? Em uma guerra, indivíduos da nação inimiga são presos preventivamente porque dentre esses pode haver espiões e sabotadores. Os eleitos eram inimigos de guerra da Alemanha e foram presos do mesmo modo que japoneses foram presos nos EUA, ou alemães no Brasil, quando este entrou na guerra.
Jewnald Trump confessa abertamente planos para saquear reservas petrolíferas da Venezuela: https://twitter.com/Acyn/status/1667682589333659648 .
Curioso como esse sujeito parece ter passado a vida numa cama de bronzeamento artificial, milagre não ter câncer de pele, faz um dueto bizarro com aquele outro na Rússia entupido de botox… A síntese de ambos, Berlusconi, passou dessa para pior, o que impressiona é que esses tipos ridículos seguem exercendo grande fascínio em parte do eleitorado, é mais um atestado do baixíssimo nível das massas…
Esperamos que o novo entusiasta aqui do Portal, o Ítalo, possa ler – antes de postar – os inúmeros artigos já aqui publicados. Assim não iremos mais uma vez começar com Adão e Eva. Ele não deve se surpreender se doravante suas postagens forem colocadas para escanteio…
Pensei que a tribuna fosse livre. Eu já vasculhei esse site antes de começar a comentar, gostaria de discutir o que objetivamente?
Sim, mas não é a “casa da sogra”. Leia o Regulamento!
“Pensei que a tribuna fosse livre. Eu já vasculhei esse site antes de começar a comentar, gostaria de discutir o que objetivamente?”
Se vais comentar um artigo, que comentes o conteúdo do artigo.
Ficaste mudo simplesmente dum dos maiores pontos fracos da falácia do alegado holocausto.
As fake News sobre o numero de 6 milhões quase 50 anos antes de acabar Guerra mundial.
Aí tem bem detalhado e com as imagens capturadas do principal meio midiático de então.
Foram 6 milhões de judeus assassinados durante a Segunda Guerra Mundial? – por John Wear
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/foram-6-milhoes-de-judeus-assassinados.html
Explique para nós o motivo destas notícias, mostre o que o autor está e corrija ele… não falta tema nessa questão específica.
Esperamos sua esclarecedora contribuição, caso contrário se não tiver o que contribuir, então seu silêncio é o que resta, já que nada fora tô tópico é pedido.
Explique
Olá, boa noite!
Já peço desculpas antecipadamente por não estar mais familiarizado com o site, pois há muito não entrava aqui devido ao meu desânimo geral com o mundo, para como estão caminhando as coisas em todos os países com leis cada vez mais ridículas e arbitrariedades cada vez mais sem tamanho. Pois cada vez que vejo coisas relacionadas ao período pós Primeira Guerra Mundial até o final da Segunda, me entristeço por imaginar o que o mundo poderia ter se tornado e como talvez estivéssemos vivendo de forma diferente, pois sim, acredito que MUITA coisa que nos é “ensinado” nas escolas, mídia, etc, ser mentira, pelo tanto que eu pesquisava anos atrás. Com isso, somado com minha possível doença da modernidade – uma das – que eu imagino ter, que é a depressão, esta por motivos particulares, resulta na minha tristeza atual.
Bem, dito isso, gostaria de saber onde posso encontrar as partes subsequentes legendadas do documentário “A Guerra de Hitler?”, qual aparentemente no site tem disponível até a parte 3. Em um súbito de curiosidade ligado por uma “fagulha”, no caso um analista militar citando a Operação Barbarossa em seu vídeo, lembrei deste documentário que nunca assisti por completo. Caso ainda existam as seguintes partes legendadas, ficarei muito grato.
A máquina pública a serviço da Comunidade… Num país com taxas abismais de criminalidade, índices de homicídio comparáveis a países em guerra, corrupção insuportável, etc, Ministro da Justiça tem como prioridade ameaçar músico por performance artística: https://www.correiobraziliense.com.br/diversao-e-arte/2023/06/5100856-roger-waters-sera-preso-se-usar-roupa-nazista-no-brasil-diz-dino.html .
Waters também é vítima da inquisição na Alemanha Ocupada… Curiosamente as autoridades em questão, supostamente tão preocupadas com “racismo”, não têm nada a comentar sobre a situação de Apartheid/genocídio em andamento na Palestina Ocupada que motivam as posições políticas do cantor…
Trapaças do Catolicismo contra a Igreja Ortodoxa.
Uma visão bizantina da Rússia e da Europa – por Laurent Guyénot
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/uma-visao-bizantina-da-russia-e-da.html
O que eu queria saber é que tipo de superioridade que os Alemães falavam?
Hoje existe muita confusão sobre o que os Alemães pensavam das outras raças, Uns falam que eles eram agressivos e que pensavam que só a raça deles valiam, outras imaginam que essa superioridade era espiritual e não física, há alguns que pensem que eles pensavam que todas raças era superiores porque eram Arianas – Enfim uma confusão. E aí? Qual seria a resposta?
Sobre os povos arianos:
O mundo dos indo-europeus – Por Alain de Benoist
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/07/o-mundo-dos-indo-europeus-por-alain-de.html
Sobre a posição acadêmica oficial do regime de Hitler em relação a questão racial:
A noção de diversidade racial na academia alemã e na legislação nacionalsocialista – parte 1 – Por Tomislav Sunić
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/06/a-nocao-de-diversidade-racial-na.html
Ver parte 2: A noção de diversidade racial na academia alemã e na legislação nacional-socialista – Por Tomislav Sunić
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/06/a-nocao-de-diversidade-racial-na_6.html
E Sobre as pessoas de pele mais escura? O que os nazistas pensavam sobre esses?
Certamente não era um pensamento expressado em ações deste tipo, existente no “berço democrático”:
.
.
.
“E Sobre as pessoas de pele mais escura? O que os nazistas pensavam sobre esses?”
Recomendo antes de saber sobre o parecer dos “nazistas” ler o livro de Nicholas Wade:
Uma Herança incômoda – genes, raça e história humana.
Porque sem saber as questões típicas discutidas com rigor crítico na questão racial nem material se tem para apurar no que se baseia o parecer de “nazistas” ou quem Quer que seja, para não continuar na “confusão ”
Aliás eu pensei que haveriam comentários do Feliep sobre a posição oficial acadêmica do regime de Hitler, conforme ele tinha dúvidas. Mas parece que foi só uma curiosidade passageira…
Bem…Eu tinha uma curiosidade sobre como os nazistas achavam sobre a superioridade/inferioridade das raças/se eles empregavam algum tipo de valor ou até desumanidade a algumas raças como existiu tentativas pelos Anglo-Saxões de minar e justificar a escravidão de algumas raças…Pelo que eu saiba o pensamento Nazista foi moldado segunto três correntes: Primeiro a Nordicista, que pregava uma exclusividade quase sobre-humana da raça nórdica sobre as demais, segunda a Nordicista ainda porém com pensamento de que outras raças foram influenciadas pelos nórdicos e que eles só seriam úteis ou valiosos se forem de influência Nórdica. E o Terceiro foi uma tentativa mais universalista de trazer um conceito de ”tudo ao modo da raça” ou seja arquitetura de um modo da raça, ciência do modo da raça etc.
Eu pergunto isso porque como falei acima e também por que eu estou lendo um livro chamado ”O Mito do Séc. 20” de Alfred Rosenberg, onde ele afirma que quando os Arianos foram para a India eles fizeram uma guerra contra os inferiores ou lesser, ou seja, o mais baixo…O que isso quer dizer exatamente? Nota-se que Rosenberg é uma fonte primária do Nacional Socialismo e que ele era conselheiro de Hitler.
Obrigado pela compreensão!
Feliep
Essa finalização “Obrigado pela compreensão!” lembra a de um já rodado visitante daqui que finalizava inócuas postagens com “passar bem”, “tenha um bom dia”, e inclusive talvez tenha visitado esses dias aqui com o nome de “Ítalo”, cujas postagens foram uma verdadeira lástima, mas vamos aproveitar o que colocaste aqui:
“Eu tinha uma curiosidade sobre como os nazistas achavam sobre a superioridade/inferioridade das raças {…}”
Bom, a posição acadêmica oficial, cujo parecer é a mais qualificada, no Terceiro Reich está aqui mesmo:
A noção de diversidade racial na academia alemã e na legislação nacionalsocialista – parte 1 – Por Tomislav Sunić
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/06/a-nocao-de-diversidade-racial-na.html
Ver parte 2: A noção de diversidade racial na academia alemã e na legislação nacional-socialista – Por Tomislav Sunić
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2018/06/a-nocao-de-diversidade-racial-na_6.html
Tem nesses artigos as citações das próprias autoridades e as fontes das citações, caso essa interesse todo seu queira se saciar mais.
___________
” justificar a escravidão de algumas raças”
No Terceiro Reich o conceito de escravo é o tradicional: o indivíduo é livre quando sua melhor parte se impõe sobre sua pior parte, e é escravo quando sua pior parte se impõe sobre sua melhor parte. Portanto eles viam os povos conforme essa perspectiva, portanto, se é um povo com vícios em questão, é visto, portanto, como um povo escravo de si mesmo.
___________________________________________
” foi uma tentativa mais universalista de trazer um conceito de ”tudo ao modo da raça””
Também aqui o Terceiro Reich via o modo tradicional, indo direto ao assunto, o próprio Himmler colocou a explicação de que Volk se refere a uma conjugação de espírito (Geist), alma (Seele), sangue/carne (Blut), cultura (Kultur) etc, mas sabiam que uma vez alterada a genética é quase irreversível o retorno, enquanto que o espírito (força de vontade e intuição) e alma (razão e emoção) ainda dependem em grande parte do indivíduo, portanto preservar o sangue é o mais importante em termos de preservar algo irrecuperável. Mais aprofundamentos em:
SS – Mann und Bluttfrage, do próprio H. Himmler.
“O Acordo de Transferência foi o exemplo mais abrangente de cooperação entre a Alemanha de Hitler e o sionismo internacional. Através desse pacto, o Terceiro Reich de Hitler fez mais do que qualquer outro governo durante a década de 1930 para apoiar o desenvolvimento judaico na Palestina.”
Sionismo e o Terceiro Reich – por Mark Weber
https://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/sionismo-e-o-terceiro-reich-por-mark.html
Prazo de validade do botocadíssimo Vlajemir Putin chegando ao fim? Alçado ao poder nos anos 90 pelos “povo eleito” Abramovich, Berezovsky, Deripaska, etc para servir como facilitador ao saque dos recursos russos, hoje Putin é vítima de um golpe em andamento aparentemente encabeçado pelo “povo eleito” Prigozhin: https://www.metropoles.com/mundo/de-vendedor-de-cachorro-quente-a-lider-mercenario-veja-quem-e-yevgeny-prigozhin .
Aliás, “vendedor de cachorro quente” é ótima, é como aquela fábula daquele “povo eleito” aqui do Brasil que supostamente começou a vida como “camelô”… De MASCATE a bilionário magicamente, a fantástica estória da carochinha…
Enfim, a questão é, enquanto o “gado” bobinho se fascina com os supostos líderes fortes e suas retóricas vazias, nos bastidores as forças ocultas estão sempre dando as cartas e abocanhando as riquezas, por enquanto fica apenas a dúvida se esse sujeito Prigozhin está voando sozinho ou se o destino do shabbos goy Putin já foi selado em Tel Aviv, Washington, etc, a conferir, ainda é cedo para afirmar com certeza…
VlajeWmir…
Bom, parece que não foi dessa vez… De qualquer forma é isso, a Rússia hoje é a mesmíssima de 30 anos atrás com gangues de “povo eleito” brigando pelo poder e suas riquezas, esse sujeito Vlajewmir Putin é só uma ilusão que por enquanto persiste, sabe-se lá por quanto ou por o quê ele comprou alguma sobrevida, o tal Prigozhin parecia bastante satisfeito…
Vítimas do Holocausto: uma análise estatística W. Benz e W. N. Sanning – Uma Comparação – {parte 1 – introdução e método de pesquisa} – por German Rudolf
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/vitimas-do-holocausto-uma-analise.html?m=0
“Os judeus aproveitaram a história do Holocausto como um meio de render crítica a um tabu e o apoio quase automático a Israel e à diáspora. Os opositores de Israel eram rotineiramente comparados a Hitler, enquanto uma interminável e onipresente mídia de negócios da Shoah {isto é, do alegado Holocausto} promovia itens e temas do Holocausto, desde o alegado diário de Anne Frank até o último docudrama, gradualmente elevando a lenda do extermínio da guerra a uma vaca sagrada inquestionável e inatacável.”
Mais em:
Por que o revisionismo do Holocausto? – por Theodore J. O’Keefe
http://worldtraditionalfront.blogspot.com/2023/06/por-que-o-revisionismo-do-holocausto.html?m=0
Entrevista com Ester Anumu Fordham, uma mulher negra que cresceu na Alemanha NS. Ela afirma que os negros eram impedidos de ingressar em universidades e de participar de eventos desportivos, mas fora isso, podiam ir e adentrar onde quisessem, e que ela jamais experenciou qualquer tipo de maus tratos, muito diferente do que ocorriam aos negros nos EUA na mesma época:
https://youtu.be/Bwz7kQtPPW0