Em Londres, tratava-se da eliminação da Alemanha como superpotência na Europa e isso ainda não tinha sido atingido na Primeira Guerra Mundial. A mera existência da Alemanha como país, com sua própria orientação política, já significava um perigo verdadeiro para o governo de Londres e deveria ser combatida. Vansittart: “O inimigo é o Reich alemão e não somente o nazismo”.
Resenha da obra de Gerd Schultze-Rhonhof
Partindo-se do silenciar das armas em 1918 e do Tratado de Versailles, o autor mostra que somente o Reich alemão respeitou as condições estipuladas naquela época para o desarmamento recíproco, enquanto os vencedores não estavam inclinados de forma alguma a seguir estes parágrafos. Ao contrário, motivados por desconfianças mútuas e também convencidos que a nova estrutura da Europa não poderia prevalecer a médio prazo, eles levaram a cabo seu rearmamento, mesmo quando o Reich alemão tinha trazido totalmente seu desarmamento na segunda metade dos anos 20 ao nível combinado, e com isso não representava qualquer perigo imediato. Esta situação instável, porém não ameaçadora, durou quase ainda uma década, avançando pela Era Hitler. Todavia, a produção armamentista andava a todo o vapor nos EUA daquela época e se fabricava até bombardeiros quadrimotores, que com certeza não eram para proteger o país do ataque de bandoleiros mexicanos.
Nota da Redação:
– A 12 de novembro de 1930, o companheiro Leon Blum (
“Nós desejamos a nação armada!”
Na Alemanha, os companheiros demonstravam contra o rearmamento sob a palavra de ordem:
“Quebrem as armas!”
– A 13 de novembro de 1930, o Ministro-Presidente francês Tardieu pronunciava na Câmara:
“No que concerne à questão do desarmamento, existe na Liga das Nações uma diferença de opiniões entre França e Alemanha. A França se mantém no Tratado de Paz que obriga a Alemanha a se desarmar, enquanto o desarmamento dos aliados é somente uma possibilidade…”
O quarto dos 14 pontos de Wilson dizia:
“Troca de garantias razoáveis para que o armamento dos povos seja reduzido ao nível mais baixo compatível com a segurança interna.”
Fonte: Alfred Ingemar Berndt, Gebt mir Vier Jahre Zeit, Editora Central do NSDAP, 1938
Diante do rearmamento de praticamente todos os países vizinhos da Alemanha – política totalmente contrária ao suposto desejo de paz mundial após a Primeira Guerra – o governo Nacional-Socialista proclamou somente a 16 de março de 1935 o rearmamento das Forças de Defesa, a Wehrmacht, quando todas as soluções políticas tinham se esgotado. É claro que o leitor não encontra tal versão dos fatos, pois os derrotados têm sua voz abafada pela propaganda de guerra que continua até os dias de hoje. Em livros atuais sobre a Segunda Guerra Mundial como, por exemplo, “Europa em Guerra” do autor britânico Norman Davies, as estatísticas sobre capacidade e produção militar sempre englobam o período imediatamente anterior ao início do conflito em setembro de 1939, o que distorce a realidade até 1935 – NR.
Percebe-se a intenção de países como França, Polônia ou Tchecoslováquia, os quais, como mostra o autor, estavam decididos nos anos 20 e 30 a se armarem. Estes países – se estavam certos ou não, não deve ser discutido aqui – cresceram ou até mesmo surgiram às custas do Reich alemão e deviam temer uma nova e forte Alemanha. O leitor deve se perguntar agora o motivo pelo qual o governo inglês também prescreveu tal política.
Naturalmente existe a explicação tradicional, onde a Grã-Bretanha, por princípio, ajudava a potência mais fraca do continente contra a mais forte, porém, os motivos são mais profundos; encontra-se uma indicação sobre isso em outro lugar. O autor britânico Martin Allen publicou em seu livro “A Missão Secreta de Rudolf Hess”
“The enemy is the German Reich and not merely Nazism and [certain people]… would let us in for a sixth war even if we survive the fifth”.
“O inimigo é o Reich alemão e não somente o nazismo. Aqueles (…) nos levariam a uma sexta guerra mesmo se sobrevivêssemos a uma quinta”.
Num primeiro olhar esta frase não é totalmente clara, pois excetuado a Primeira Guerra nunca houve uma guerra entre o Reich alemão e a Grã-Bretanha. Quando se coloca esta frase junto a outras linhas da nota de Vansittart, pode-se reconhecer “…o Reich alemão e a idéia do Reich tem sido a praga do mundo por 75 anos…”. Lê-se ainda o panfleto de Vansittart “Black Record – Germans Past and Present”, então a coisa torna-se clara: Em Londres, tratava-se da eliminação da Alemanha como superpotência na Europa e isso ainda não tinha sido atingido na Primeira Guerra Mundial. A mera existência da Alemanha como país, com sua própria orientação política, já significava um perigo verdadeiro para o governo de Londres e deveria ser combatida.
Diante deste pano de fundo, o comportamento de Londres entre os anos 1918 e 1939 apresenta-se totalmente racional. Com Schultze-Rhonhof, reconhece-se que os governos tratavam de impelir o Reich alemão para uma situação política onde ele deveria fazer uso das armas, e mais uma vez, e agora de uma vez por todas, ser derrotado e desarmado. Vansittart também disse isto nas poucas linhas de sua nota: “…the German Reich … has got to go under, and not only under, but right under”. Quando veio então a crise de Danzig no verão de 1939, a qual Schultze-Rhonhof detalha muito bem e Hitler teria cometido um erro na política externa com a ocupação do resto da Tchecoslováquia, o objetivo britânico poderia também ser assimilado pelo mundo, ganhando os necessários aliados e tornando-se ativo. A figura de Hitler não era importante e o Nacional-Socialismo uma coisa secundária. A única surpresa foi o inesperado e total colapso da Polônia em setembro de 1939.
Esta política britânica foi dirigida fundamentalmente com o objetivo de assegurar a posse do Império diante da suposta ambição alemã de domínio mundial. Como de costume numa guerra, após 1945, o mundo era outro completamente diferente do que aquele que os participantes imaginavam no seu início. A Alemanha estava sim destruída, arrasada e dividida, o arqui-inimigo Prússia foi simplesmente eliminado, mas o Império estava do mesmo modo perdido e a leste, a União soviética se erguia ameaçadoramente, sendo que toda Europa tinha que se refugiar sob a guarda dos EUA. A França tentou salvar o que se podia salvar de suas conquistas, mas dentro de uma dúzia de anos aqui também se esvaeceu o sonho de um império mundial do Vietnã até a Argélia. Londres possui hoje peso político somente devido à sua inclinação para Washington e desta forma a Grã-Bretanha poderia terminar como o 51º Estado dos EUA – mesmo de outra forma – como Shaw imaginou certa vez em seu “Kaiser da América”.
Roosevelt tinha objetivos de guerra bem específicos e praticamente desconhecidos do grande público – NR
Polônia e Tchecoslováquia, por causa dos quais entrou-se numa guerra em 1939, não tinham mais qualquer poder após o conflito e foram deixados à União Soviética, juntamente com os países do Báltico. Esta última foi a única potência na Europa que contabilizou uma vitória política, eles ganharam com a Prússia Oriental uma importante base para submarinos no Ostsee, empurraram suas fronteiras ao custo da Alemanha e Polônia em várias centenas de quilômetros para o leste, e ameaçaram até os EUA a partir de Cuba.
Do atual ponto de vista, pode-se caracterizar a política dos aliados nos anos anteriores a 1939 apenas como infantil e o resultado como um desastre. Construiu-se um espantalho em relação ao Reich alemão que distorceu a situação real daquele mundo. Como eles acreditavam somente em sua própria propaganda, os aliados se sentiam no direito de destruir a substância da Europa central e deixar por lá um deserto cultural e espiritual, que ainda representará por muito tempo um ponto fraco do Ocidente, e a qual talvez nunca mais possa ser restaurada. Gerd Schultze-Rhonhof, este antigo oficial, preencheu aqui uma importante lacuna em nossa historiografia.
Fonte: polkaweb.eu
Artigo publicado pela primeira vez a 14/05/2009.
Bom dia senhores,
primoroso texto, diria, um tratado acerca da verdade que alguém tenta sufocar.
Faria minhas, também, as palavras do judeu vigarista, farsante e mentiroso o sr Elie Wiesel, quando disse:
“todo judeu deve reservar uma parte do seu coração para um ódio saudável …”
entendi, ódio de alguém!?
Eu complementária,
com razoabilidade, acharia legitimo se todo alemão, em qualquer lugar do mundo, consciente da seu a origem e daquilo que lhe foi feito, reservar uma parte do seu coração, com essa mesma finalidade “saudável”, aqueles que, conforme o “The Daily Express” de Londres de 24 de Março de 1933, informava que, os judeus tinham lançado já um boicote contra a Alemanha e o seu governo eleito. Na manchete lia-se “Judeia declara Guerra à Alemanha (Judea Declares War on Germany ) – os judeus de todo o Mundo Unidos – Boicote de Bens alemães – Manifestações em Massa.”
Abraços
Clovis Eichler
melhor documentário já produzido sobre os fatos que antecederam a Segunda Guerra Mundial já produzido quem não viu veja é indispensável e totalmente comprovado por fontes primárias.
este documentário humilha a historiografia oficial e faz dela mentirosa e tendenciosa.
Nenhuma pessoa pode dizer que conhece a história da segunda guerra mundial ou que é um “entendido” sobre a mesma se não conhecer o Revisionismo Histórico. Isso é o que eu sempre falo. Muitas pessoas, tanto no Brasil como no mundo ainda desconhecem os fatos expostos nesse excelente artigo, por isso a importância de sempre divulgarmos para as pessoas o Inacreditavel.com.br .
O ódio das “forças ocultas” reinantes nos países talmudicamente controlados contra o povo e a nação Alemã é uma insanidade que vai muito mais além do que a perseguição ao Nacional-Socialismo. O ódio é direcionado a cada cidadão alemão. A lavagem cerebral de 1945 para cá foi tão intensa que muita gente (principalmente alemães, infelizmente) ainda não percebe isso. A Alemanha foi o país que mais perto chegou de destruir esse império maldito, sádico e genocida dos plutocratas “eleitos”.
O império de Sião não irá durar para sempre, a luz da verdade e a honra triunfarão no final. E eles sabem muito bem disso, por isso sentem tanto medo da justiça Nacional-Socialista, da justiça divina (por isso tentam desacreditar Jesus) e do despertar dos povos Arianos (e dos outros povos também).
Parafraseando Thomas Jefferson: “O preço da sobrevivência é a eterna vigilância”.
Exato, caro HornStein. O que subentende-se por eterna vigilância é nunca esquecer. A política dos “Aliados do Diabo e do Sião” é exatamente essa: nunca esquecer do que devem fazer. Pois bem. Não esqueceremos também. Cada pedra, cada cusparada, cada dejeto que atiraram, que atiram e atirarão contra a verdade, guardaremos bem numa arca de ouro. Depois as devolveremos com o mesmo empenho e com os devidos juros.
Sr,. Ulysses,
não consegui abrir o arquivo.
Poderias confirmar o endereço eletrônico.
Obrigado
Clovis Eichler
A guerra que teve muitos pais, filhos e várias gerações exterminados PELOS ALIADOS EM NOME DA PAZ, que eles mesmos combatem.
http://mcexcorcism.wordpress.com/2012/01/28/rheinwiesenlager-massenmord-an-deutsche-nach-kriegsende/
http://www.germanvictims.com/2013/08/23/grausame-englaende/
“todo judeu deve reservar uma parte do seu coração para um ódio saudável …”
É fácil entender a definição de “ódio saudável”: aquele que fora abençoado por uma pseudo-religião de ambições geopolíticas e econômicas que tem eu seu bojo o ódio sem fim pelo resto da humanidade afim de dominá-la e escravizá-la. O mais irônico é: um judeu que assim pensa e sente, tem coração?
Prezado,
eles não tem, alías, são completamente ocos, sem forma e sem jeito.
Abraços
Eu já havia assistido esse video antes por umas duas vezes. Denota-se que a Alemanha não queria guerra ela foi forçada a ela por um bando de banqueiros narigudos e shaboo goyins.
Quem vence a guerra escreve o que quiser, inclusive mentiras e quem as questiona é visto como odiador, louco e etc.
Fugindo um pouco do assunto e repetindo a frase do camarada acima, o preço da sobrevivência é a eterna vigilância, ou seja, uma nação forte deve estar preparada e bem armada, inclusive com seus cidadãos de posse de armas de fogo como nos EUA por exemplo. Invadir militarmente os EUA é o mesmo que lutar contra 300 milhões de soldados armados até os dentes, o mesmo ocorre na Suiça e na parte ocupada (roubada) da Palestina chamada israel.
Bem, dá uma de mestre de obra pronta não é legal, más como disse outro aqui nesse espaço, não se entra numa guerra quando o inimigo a quer, esse ao meu ver foi o maior erro de Hitler, fora os que ele cometeu na guerra, Danzig valia uma guerra? Viviam quantos alemães na Polônia naquela época? 1, 2 milhões? Quantos morreram no fim da guerra? 8 milhões.
O desejo de Hitler de restaurar o Reich era nobre, más arriscado pois mexia com interesses de ambos os inimigos dele, comunistas do Kremlin e os plutocratas ocidentais, muito mais numeroso e bem armados, fora o fator isolacionista da Alemanha em termos geográficos, seria mais sensato ter esperado um pouco mais e ir desenvolvendo a bomba atômica por debaixo dos panos, assim conseguiria mais poder de barganha com as demais potenciais na hora de negociar e evitaria muito derramamento de sangue(lançasse uma numa região isolada) e isso estava sendo tratado ainda em abril de 1939, más Hitler estava apressado e queria ganhar na raça, não acreditaram no poder que continha essa arma, o medo e o terror é uma arma poderosa, uma bomba atômica produz isso como ficou claro em 1945 como bem sabem os japoneses.
Hitler não poderia ficar inerte diante do massacre de seu próprio povo que acontecia com a anuência do governo polonês. Após inúmeras tentativas malogradas de se chegar a uma solução pacífica, ele agiu acertadamente na decisão de atacar.
Exato. Entre 1919 e 1939, cerca de 60.000 civis alemães foram mortos nos territórios do leste ocupados pelos poloneses, após a Primeira Guerra Mundial, milhões foram obrigados a deixar sua Pátria. Entre maio e agosto de 1939, desde que a Polônia recebeu garantias da Inglaterra, as atrocidades aumentaram a tal ponto que nenhum governante do mundo – ainda saudável mentalmente – iria deixar de intervir. Era um problema pontual entre Alemanha e Polônia, mas que os parasitas internacionais – atuando atrás das cortinas – fizeram questão de transformar no mais sangrento conflito mundial, pois aí poderiam ganhar mais shekels…
Más dizem que ele não queria guerra, más todos as demais potencias quiseram e quem ganhou a guerra? Não se entra numa guerra quando o inimigo a quer. Uma nação contra 4? Ele realmente pensou que derrotaria as 4 sozinha? A Itália era uma piada, o Japão tinha seus próprios interesses. Você diz, morreram 60 mil civis, más e no final da guerra? Perderam 8 milhões, a Alemanha como pais soberano já não existe mais, sua “Constituição” foi ditada por estrangeiros, perdeu território, seu governo hoje abre as fronteiras para todo tipo de gente, valeu a pena ir para uma guerra por causa desse massacre? Ele devia pensar no longo prazo, vou cuidar do que eu tenho e que a Polônia fique manchada por esses atos, ele agiu pela emoção
Talvez a bola de cristal estivesse com defeito! Brincadeiras à parte, o amigo esquece um detalhe fundamental: não foi Hitler que declarou a guerra, e sim a Inglaterra e França!!
Hitler caiu na armadilha de Versalhes, se tivesse sangue frio a Alemanha hoje talvez ainda fosse um Reich, governada pelo Nacional-Socialismo, linda, gloriosa, sua cultura protegida, sua etnia preservada, estrangeiros com interesses internacionais expulsos, economia livre de dividas e de escravidão, más Alemanha agora só existe nos livros de história, hoje é um estado fantoche, a Alemanha não tem como ganhar uma guerra mundial sozinha, não tem recursos naturais para isso, a população não é grande nem bem armada como os Estados Unidos, Suíça, Hitler confiava demais na tal da Providencia, não via as limitações que tinha em mãos e poder que seus inimigos tinha, queria destruir o comunismo com armas, sendo que ele desmoronaria sozinho como aconteceu.
“…não se entra numa guerra quando o inimigo a quer, esse ao meu ver foi o maior erro de Hitler, fora os que ele cometeu na guerra…”
E você acredita que se Hitler tivesse ignorado os massacres contra alemães étnicos nos territórios poloneses, tudo teria acabado por aí? Acredita realmente que, vendo nessa omissão uma fraqueza por parte da liderança germânica, a (((Inglaterra, França, Estados Unidos, União Soviética))) e a própria (((Polônia))) teriam ficado quietas em seus cantos, seguindo suas políticas tranquilamente, deixando a Alemanha, que apresentou ao mundo o verdadeiro exemplo sobre como acabar com a usura, se desenvolver em paz? Sua lógica não faz nenhum sentido. Quando um inimigo está determinado a atacá-lo, você já está em guerra, querendo ou não; só não terá reação se já estiver morto por dentro.
Não haveria qualquer tempo para desenvolver armas nucleares.
Hitler morreu com a consciência tranquila por saber que ele lutou de maneira heroica durante todo o conflito, até o amargo fim, numa guerra de vida ou morte, sem jamais capitular. Abaixo, um trecho de seu testamento político:
“Morro feliz diante das imensuráveis façanhas de nossos soldados no front, de nossas mulheres em seus lares, das realizações de nossos camponeses e nossos operários, e da intervenção de nossa juventude, que usa meu nome, num fato único dentro da História.”
Ele não poderia ter escrito isso se tivesse ficado de braços cruzados.
Adolf Hitler não cometeu nenhum erro. A responsabilidade pelas derrotas militares alemãs durante a segunda guerra recai absolutamente sobre os ombros de generais traidores, arrogantes, soberbos, que sabotavam as ordens que lhes eram passadas, entre outros saudosistas de uma monarquia que já não mais existia; uma escória que não aceitava a ideia de eles, os “nobres”, terem como Führer um homem de origem humilde, que veio do povo.
Esse assunto de ter sido correta ou não a incursão do exército alemão em território polonês é realmente fascinante, mas alguns pontos precisam ser objetivamente observados tendo em conta o que ocorreu após o conflito.
1. Hitler tinha plena confiança no poder de suas forças armadas.
2. Hitler não acreditava que França e Inglaterra fossem se meter em mais uma Guerra Mundial e ele mesmo acabou admitindo que errou nessa questão.
3. O serviço secreto alemão se enganou ou enganou Hitler de propósito acerca do real poder de fogo dos Russos, sobretudo na quantidade de tanques que os vermelhos já haviam construído bem antes de estourar o conflito. Claro que os EUA ajudaram os Russos após a Operação Barbarossa mas o próprio Hitler admitiu sua surpresa quanto à quantidade de equipamentos russos.
4. Quando alguns camaradas dizem que Hitler deveria ter pensado de maneira pragmática e não com o coração, devo dizer que existe sim uma certa coerência nesse raciocínio. 60.000 alemães morreram, talvez mais quantos morreriam depois se a Alemanha não tivesse invadido? 50.000, 80.000 no máximo? Ainda sim números bem distantes de toda monstruosidade que se abateu no Reich durante a guerra até os tempos atuais.
5. Ah! Mas os aliados dariam um jeito de começar uma guerra mesmo que Hitler não invadisse a polônia, dirão alguns. Podemos dizer então que isso também não passa de conjecturas e jamais saberemos.
6. Vejamos que após entrar na Polônia, a Alemanha depois ficou brincando e ensaiando de atacar e esmagar a Inglaterra, a Inglaterra brincava de atacar a Alemanha e os anos foram passando. Enquanto isso os Judeus foram concentrando esforços no desenvolvimento da Bomba. Tempo era crucial e ninguém aqui pode sequer duvidar da capacidade dos cientistas do Reich à época, eles tinham total capacidade técnica e intelectual para desenvolver algum tipo de bomba atômica, mas Hitler ainda acreditava na Guerra de atrito, apesar da revolução dos Tanques e da Força aérea alemã ele era um homem que havia lutado no Front na 1ª Guerra e tudo isso estava ainda fresco na sua memória, ele acreditava que a vitória viria através dos soldados alemães, nem que tivessem que usar os punhos para isso. Portanto houve sim no meu entendimento erros da parte de Hitler, juntamente com traições dentro das forças armadas e também por que não dizer que os elementos sorte e azar também acabaram por definir o destino de várias batalhas na 2ª Guerra.
De tudo isso que fique a lição para as gerações futuras caso haja novamente um embate dessas proporções.
As origens da Segunda Guerra Mundial – Por Georg Franz-Willing
https://worldtraditionalfront.blogspot.com.br/2018/03/as-origens-da-segunda-guerra-mundial_17.html
Onde é possível encontrar esse livro? Se possível em português ou espanhol. Alguém, por obséquio saberia informar?
Grato.
Infelizmente não existe, apenas em inglês mesmo.