“O Holocausto nunca aconteceu”
Capítulo 1.3 do livro Lições sobre o Holocausto. O termo “Holocausto” como alusão a um suposto genocídio contra judeus não apareceu na Segunda Guerra Mundial, mas já era usado como propaganda de guerra desde a Primeira Grande Guerra.
O aparecimento de um “mito”?
A definição do termo Holocausto judeu não está livre de ser tachada de subjetiva; interessante, porém, é saber quando a opinião pública mundial tomou conhecimento que seis milhões de judeus da Europa Central e Oriental estavam ameaçados de morte ou já haviam sido parcialmente exterminados.
Um resposta espontânea seria no IMT – Tribunal Militar de Nuremberg, ou seja, por volta de 1946. De fato, parece ser uma resposta coerente, pois uma ampla averiguação somente foi possível com o término do conflito. Analisemos, todavia, a situação como um todo.
Uma análise dos protocolos do Tribunal de Nuremberg [1] resulta que o número de seis milhões fixado naquela época não se baseava em qualquer levantamento estatístico populacional ou na avaliação das pistas materiais do crime investigado, mas sim, dos depoimentos sobre terceiros por parte de dois burocratas alemães da SS. Um deles, o de Wilhelm Höttl [2], foi apresentado na forma escrita, e o outro, de Dieter Wisliceny [3], foi apresentado em testemunho. Wisliceny nunca foi, curiosamente, exposto a uma acareação. Ambas as testemunhas afirmaram que tinham escutado de Adolf Eichmann a cifra de seis milhões, cifra esta desmentida por Eichmann em seu processo em Jerusalém, em 1961 [4].
Tanto Höttl, assim como Wisliceny, eram acusados devido às respectivas participações no processo de deportação dos judeus para Auschwitz. Em decorrência de seus testemunhos, eles passaram a ter uma momentânea sobrevida. Enquanto Eichmann e Wisliceny foram condenados e executados anos depois, Hoettl nunca mais sofreu qualquer processo jurídico, embora ele estivesse também bastante envolvido com a deportação dos judeus. Aparentemente, trata-se aqui de um acordo entre as partes como retribuição aos serviços prestados, o que não ocorreu com Wisliceny. Comparando-se a autobiografia de Höttl [5] com seu depoimento, nota-se claramente várias contradições com as informações fornecidas naquela época [6].
Não se pode afirmar com certeza que alguns depoimentos prestados junto ao IMT tenham sido assim feitos com objetivo principal de “salvar a pele” de cada um dos suspeitos/acusados. Porém, devemos ter em mente que bastava ser membro de determinadas organizações intituladas a priori como criminosas (a SA ou a SS), para que essas pessoas já fossem no mínimo consideradas “testemunhas obrigatórias”.
Retornando ao aparecimento da cifra de seis milhões, o historiador inglês David Irving relata em sua monografia sobre o Tribunal Militar de Nuremberg [7], que líderes sionistas já em junho de 1945, ou seja, logo após a rendição incondicional do exército alemão, divulgaram em Washington o número concreto de vítimas judaicas – seis milhões naturalmente -, embora fosse impossível conseguir qualquer levantamento estatístico populacional na Europa em caos.
Teriam aqui as organizações sionistas um quadro claro da situação, fruto de uma boa relação com os grupos judaicos locais? Um ano antes do aparecimento do livro de Irving, o historiador alemão Joachim Hoffmann, que trabalhou várias décadas para o departamento de história do exército alemão, descobriu que já em dezembro de 1944, o chefe da propaganda soviética, Ilja Ehrenburg, tinha deixado vazar na imprensa estrangeira a cifra dos seis milhões [8].
Wilhelm Höttl, por sua vez, encontrou um artigo na Reader s Digest de fevereiro de 1943, onde há menção sobre o assassinato de no mínimo três dos seis milhões de judeus ameaçados por Hitler. Pra mostrar que isso não era simplesmente um caso isolado, seguem algumas manchetes do jornal The New York Times, referente aos anos de 1942 e 1943 [9]:
13 de dezembro de 1942, pág.21:
“…relatórios confirmados indicam 2.000.000 de judeus, os quais foram massacrados por meio de todo tipo possível de barbárie satânica, e dentro do plano de extermínio completo dos judeus que os nazis estão conseguindo pela metade. O abate de um terço da população judaica na área de domínio de Hitler [3×2.000.000=6.000.000] e a ameaça de abate de todos é um Holocausto sem paralelo”.
20 de dezembro de 1942, pág.23:
“O que acontece com os 5.000.000 de judeus da Europa ocupada pelos alemães, os quais estão ameaçados de extermínio […] o número de vítimas judias alcançou agora a cifra assustadora de 2.000.000 […] 5.000.000 estão ameaçadas do perigo do extermínio […]”. [2+5=7 milhões]
02 de março de 1943, pág.1, 4:
“[Rabino Herz disse] para salvar os 6 milhões de camaradas judeus […] que consigam se salvar do abate nazista […]”.
10 de março de 1943, pág.12:
“[…] 2.000.000 de judeus que foram assassinados na Europa. […] Os 4 milhões que estão lá para morrer, estão sendo assassinados segundo um plano”. [2+4=6 milhões]
20 de abril de 1943, pág.11:
“Dois milhões de judeus foram liquidados […] outros cinco milhões estão ameaçados […].” [2+5=7 milhões]
Portanto era presumível que se soubesse que seis milhões estavam ameaçados, pois com bastante segurança conhecia-se quantos judeus moravam naquela região ocupada posteriormente pelas tropas alemãs.
Nós poderíamos então concluir que a origem do número de seis milhões não se firma na comprovação do número de vítimas, mas sim na hipótese de que todos os judeus que se encontravam na área dominada pelo Terceiro Reich estavam ameaçados de morte.
Curioso, porém, é uma citação de uma época na qual os judeus estavam sob o julgo de Hitler e ninguém imaginava uma situação de guerra e uma vitória da Alemanha, a saber, no ano de 1936.
Neste ano, o presidente da Organização Sionista Mundial, o sr. Chaim Weizmann, foi ouvido pela Comissão Peel a respeito de uma divisão da Palestina. Em seu discurso, Weizmann afirma que seis milhões de judeus se encontram na Europa, em uma espécie de cárcere, e não são desejados [10]. Aqui nós temos novamente um quadro da população judaica na Europa, incluindo a antiga União Soviética. Em 1936, somente na Alemanha e na Polônia existia uma política radical e antissemita, sendo que ambas as nações abrigavam cerca de 3 milhões e meio de judeus. O restante 2 milhões e meio mencionados por Weizmann não situavam-se em alguma forma de prisão de judeus. Poder-se-ia argumentar que os judeus soviéticos não estavam livres, mas sua repressão fazia parte da política totalitária da antiga União Soviética, não especificamente visando os judeus.
Para aqueles que se apressam em justificar o pleito de Weizmann devido a uma repressão sim na antiga União Soviética, isto não pode servir de argumento diante da Comissão Peel. Caso esta repressão fosse um motivo para a obtenção da Palestina, ou seja, para remover os árabes ali estabelecidos a mais de mil e quinhentos anos, o que fazer então com os cristãos, ucranianos, alemães, georgianos, mongóis, entre outras minorias reprimidas na União Soviética? Também distribuir uma área palestina? Ou uma outra parte do mundo árabe?
Fato é que Weizmann utilizou o impressionante número de seis milhões de judeus reprimidos para atingir seu objetivo político, seu objetivo sionista. Como nós sabemos, ele não conseguiu isso naquela época.
Como podemos verificar, Weizmann não mencionou um holocausto ou qualquer outra política de extermínio. Muitos poderiam alegar que tal termo surgiu somente durante a guerra. Mas qual guerra seria esta? Se você está pensando na Segunda Guerra, sinto em decepcioná-lo! A resposta correta é a Primeira Grande Guerra, conforme a pesquisa do autor norte-americano Don Heddesheimer que trouxe à luz do dia vários fatos interessantes [11]. Desde de 1915, vários artigos da imprensa americana (The New York Times) noticiavam que os judeus da Europa Central e Oriental estavam sofrendo com a Primeira Guerra Mundial. Durante os anos de 1919 e 1927, existiram intensas campanhas promovidas por organizações judaicas, arrecadando dinheiro a título de doações e com o objetivo de salvar a vida de cinco até seis milhões de judeus europeus. Vejamos algumas manchetes:
04 de dezembro de 1926:
“cinco milhões de pessoas passam fome […] a metade dos judeus do mundo sofrendo de fome e doenças”.
21 de abril de 1926:
“Este é o grito proveniente dos judeus europeus […] um povo inteiro está morrendo […]. Milhões de judeus estão em uma armadilha na Europa […]”.
09 de janeiro de 1922, pág. 19:
“terror impronunciável e um crime interminável […], que foi cometido contra o povo judeu. Dr. Hertz esclareceu que 1.000.000 de pessoas foram massacradas e que 3.000.000 de pessoas na Ucrânia foram obrigadas a vivenciar o terror do Inferno ao longo de três anos […]”.
07 de maio de 1920:
“[…] sofrimento judeu na Europa Central e Oriental, onde seis milhões estão expostos à fome,às epidemias e à fome […].”
05 de maio de 1920, pág. 9:
“Para salvar a vida de seis milhões de mulheres e homens na Europa Oriental do extermínio através da fome e doenças.”
05 de maio de 1920, pág. 19:
“Seis milhões de famintos e enfermas almas da Europa em guerra lançam um apelo a nós […]”.
03 de maio de 1920, pág. 11:
“Sua ajuda é importante para salvar a vida de seis milhões de pessoas na Europa Central e Oriental.”
03 de maio de 1920, pág. 12:
“Na Rússia e em países vizinhos, os judeus foram colocados em uma situação especial de perseguição insana […] Estima-se hoje que mais de cinco milhões passam ou estão em vias de passar fome, e podem padecer sob uma epidemia de tifo que já atinge as populações vizinhas.”
12 de novembro de 1919, pág. 7:
“inacreditável e trágica miséria, fome e epidemias para cerca de seis milhões ou a metade da população judaica da Terra […] um milhão de crianças e cinco milhões de pais e idosos.”
31 de outubro de 1919, pág. 582:
“Do outro lado do oceano clamam por ajuda seis milhões de homens e mulheres […] seis milhões de pessoas. […] Seis milhões de homens e mulheres morrem […] em um iminente holocausto da vida humana […] seis milhões de homens e mulheres famintos. Seis milhões de homens e mulheres morrem […]”
Jornal American Hebrew, 31 de outubro de 1919
Aqui temos pela primeira vez na imprensa e de forma bastante perceptível, o vínculo da cifra de seis milhões com o termo Holocausto! Continuando com as manchetes, temos ainda:
26 de outubro de 1919, pág. 1:
“4.000.000 de judeus famintos na Europa Oriental.”
29 de setembro de 1919, pág. 7:
“6.000.000 de almas ou a metade da população judaica mundial em um estado inacreditável de miséria, fome e de saúde.”
10 de agosto de 1917:
“Alemães deixam judeus morrerem. Mulheres e crianças de Varsóvia passam fome […] mães judias, mães da misericórdia, estão felizes em ver seus filhos morrerem; pelo menos eles estão livres do sofrimento.”
Já aqui temos o vínculo da alegada desgraça dos judeus com o povo alemão. Mas tal manchete permanece na verdade como uma exceção, pois, na realidade, vários setores alemães durante a guerra e depois, ajudaram a distribuir o dinheiro das organizações judaicas para a Europa Oriental. A vinculação de supostos atos de barbárie dos alemães fazia parte da propaganda de guerra, a qual cessou logo após o término do conflito.
Desde então, assuntos pertinentes giravam em torno de supostas perseguições nos países do leste europeu. Neste contexto, o jornal The New York Times de 23 de maio de 1919, página 12, relata um suposto Pogrom contra os judeus poloneses, que traz consigo uma certa ironia do destino. A redação do próprio jornal duvidava da veracidade do artigo:
“Foi mencionado que alguns destes artigos provêm de fontes alemãs ou foram aumentadas por elas, com o objetivo claro de desacreditar os poloneses perante seus aliados, com a esperança de que a Alemanha tire vantagem disso. A Alemanha pode estar envolvida na divulgação deste boato, pode tê-lo inventado, embora teria sido um terrível golpe baixo envolver tantas pessoas em tal objetivo […]”
Vemos que segundo o New York Times, afirmações falsas sobre o sofrimento judeu devem ser vistas como terríveis.
Continuando a sequência de manchetes:
22 de maio de 1916, pág. 11:
“Do restante 2.450.000 judeus na Polônia, Lituânia e Letônia, permanecem 1.700.000 e deste total, encontram-se 700.000 em estado permanente de emergência.”
Em 1916, apareceu um livro intitulado The Jews in the Eastern War Zone (Os judeus na zona oriental da guerra) que tratava do suposto sofrimento dos judeus europeus. Foram distribuídos 25.000 exemplares deste livro para pessoas importantes da vida pública americana [12]. Nele afirma-se que a Rússia teria transformado uma vasta região em um gigantesco campo de prisioneiros, onde seis milhões de judeus seriam obrigados a viver na miséria, sob a permanente ameaça de massacres, sem direitos e sem assistência social [13]:
“Uma espécie de prisão com seis milhões de prisioneiros, vigiada por um exército de guardas corruptos e brutais.”
The Jews in the Eastern War Zone foram citados exaustivamente por outras fontes, como por exemplo o New York Times. As manchetes apresentadas até aqui sobre o sofrimento de seis milhões de judeus durante a Primeira Guerra Mundial, provêm do primeiro ano da guerra:
14 de janeiro de 1915, pág. 3:
“Existem no mundo atualmente cerca de 13.000.000 de judeus, dos quais mais de 6.000.000 vivem no coração da zona de guerra; judeus cujas as vidas estão por um fio e estão expostos hoje a todo o tipo de sofrimento e penúria […].”
Voltando ainda mais um pouco no tempo, temos a declaração do rabino Stephen Wise durante uma Congregação judaica nos EUA [14]:
“Existem 6.000.000 de argumentos vivos, sangrentos e sofridos, para o sionismo.”
Como podemos perceber, parece haver uma mística em torno do número de seis milhões de judeus; uma espécie de obsessão. De fato, tal número, segundo Benjamin Blech, refere-se aos relatos de uma antiga profecia judaica, a qual reza que o retorno dos judeus à Terra Prometida se daria após a perda de seis milhões de pessoas [15].
Nós não devemos esquecer que mediante à Declaração de Balfour, o território palestino foi prometido aos judeus pelos ingleses, durante ainda a Primeira Guerra Mundial. A propaganda resultante foi aquela aqui apresentada e tomamos por base o jornal The New York Times, pois ele também gozava àquela época do prestígio atual e não temos conhecimento de nenhum jornal cujo arquivo fora minuciosamente pesquisado. Finalmente, vale mencionar que este jornal era propriedade de judeus e neste contexto, citamos o famoso chefe de redação do jornal naquela época, Max Frankel [16]:
“Nesta atmosfera [do anti-fascismo] assim como no sentimento de culpa dos não-judeus devido à exploração do Holocausto, encorajaram-se os judeus de minha geração em se imporem culturalmente, olharem com orgulho suas origens, encontrar inspiração literária em suas raízes e se deleitar com a ressurreição de Israel. […]
Ao invés de me dedicar aos ídolos e paixões, voltei-me para as palavras e argumentos,fazendo parte de uma invasão verbal e desavergonhadamente judaica da cultura americana. Eu estava particularmente satisfeito que o pior do pesadelos dos anti-semitas tinha tornado-se verdadeiro: inspirados em nossa herança de guardiões do Livro, criadores das Leis e contos de história superiores, os judeus na América conseguiram uma influência substancial nas universidades e em todos os meios de comunicação.
[…] Dentro de poucos anos após Punch [“Punch” Sulzberger, proprietário do NYT] obter o posto de chefe, iniciou-se uma era onde não somente o Chefe de Redação – A. M. Rosenthal, mas sim todos os redatores, impressos com destaque no jornal, eram judeus. Na sala dos fundos da redação, essa situação era descrita, sob a áurea de um copo de vodka, como sendo uma situação que carecia de diplomacia, mas que mudou gradualmente, sem cotas para cristãos. […]
O Times não padeceu por muito tempo sob seu desejo secreto em superar ou negar suas raízes.”
A parcialidade fica claramente demonstrada aqui. A origem da cifra de seis milhões, a qual hoje em dia é utilizada como “cifra simbólica” até por historiadores de renome em relação ao holocausto da Segunda Guerra Mundial [17], não se baseia originalmente em qualquer estudo científico sobre as perdas da população judaica. Não devemos nos surpreender, portanto, que estatísticos mundialmente reconhecidos notem que o número de vítimas está longe de ter sido esclarecido [18].
[1] [Bd. XII, pág.377; Bd. XIII, pág.393; Bd. XIX, pág.405, 418, 434, 467, 611; Bd. XXI, pág.530; Bd. XXII, pág.254, 538]
[2] [IMT, Bd. III, pág.569; Bd. XI, pág.228-230, 255-260, 611; Bd. XXII, pág.346; Bd. XXXI, pág.85-]
[3] [IMT, Bd. IV, pág.371]
[4] [R. Aschenauer, Ich, Adolf Eichmann, Druffel, Leoni 1980, pág.460-, 473-, 494]
[5] [Wilhelm Höttl, Einsatz fuer das Reich, S. Bublies, Koblenz 1997]
[6] [G. Rudolf, Wilhelm Höttl – uma diletante testemunha histórica, VffG-Vierteljahreshefte fuer freie Geschichtsforchung, 1(2) 1997, pág.116-]
[7] [D. Irving, Nurenberg,. The last Battle Focal Point, Londres 1996]
[8] [J. Hoffmann, Stalins Vernichtungskrieg 1941-1945, 5ª edição, Herbig, Munique 1999]
[9] [citados inicialmente por Arthur Butz, The Hoax of the Twentieth Century, Historical Review Press, Brighton 1976]
[10] [Thomas Mann, Sieben Manifeste zur jüdischen Frage, Jos. Melzer Verlag, Darmstadt 1966, pág.18]
[11] [Don Heddesheimer, Der Erste Holocaust. Judische Spendenkampagnen mit Holocaust-Behauptungen em Erste Weltkrieg und danach, Castle Hill Publishers, Hastings 2004]
[12] [Nathan Schachner, The price of Liberty. A History of the American Jewish Committee, The American Jewish Committee, New York 1948, pág. 63]
[13] [The American Jewish Committee, The Jews in the Eastern War Zones, The American Jewish Committee, New York 1916, pág. 19]
[14] [The New York Times, 11 de junho de 1900, pág. 7]
[15] [Benjamin Blech, The Secret of Hebrew Words, Jason Aronson, Northvale, NJ, 1991, pág. 214]
[16] [Max Frankel, The Times of My Life with The Times, Random House, New York, 1999, pág. 400]
[17] [Afirmação de M. Broszat, perito no Tribunal Popular, Frankfurt, 3 de maio de 1979, Az. Js. 12 828/78 919 Ls.]
[18] [Palestra do Prof. F.H. Hankins, presidente da Associação americana para Estudos Demográficos, The Journal of Historical Review, 4(1) (1983) Página 61-81 – http://www.ihr.org/jhr/v04/v04p-61_hankins.html]
Publicado originalmente em 21/04/2006
Muito bom esse artigo,interessante mesmo.Aos poucos a verdade ira derrubar este castelo de mentiras.
A negação do Holocausto é crime em muitos países e é associada a idéias nazistas.
Não é possivel que no século XXI,período máximo da evolução humana,ainda exista pessoas que neguem um fato veridico como o Holocausto Judeu.
O ANTI-SEMITISMO aflora novamente,e é bom os judeus ficarem espertos.
Se o Holocausto Judeu fosse mentira,o editor Siegfried Ellwanger não teria sido preso por nega-lo.
Os Judeus sempre foram um povo muito trabalhador,e por isso são tão perseguidos!
Veja só como tudo é uma questão de ponto de vista: se no século XXI, período máximo da evolução humana, ainda existem pessoas que negam o Holocausto, talvez este não seja tão verídico assim – precisa ser provado, coisa que ainda não ocorreu.
Revisionismo não é anti-semitismo. Tenho convicções revisionista e não tenho absolutamente nada contra judeus. Criticá-los não quer dizer ser “anti”.
O fato do Castan ter sido preso deixa a mentira do holocausto mais evidente, pois se o holocausto fosse verdade, suas idéias poderiam ser debatidas e não caladas.
Quanto a judeus serem perseguidos é preciso ponderar quais judeus e quem persegue quem, pois já faz muito tempo que os próprios judeus atuam nos bastidores do poder.
Quer dizer Ariel que no “período máximo da evolução humana” certas pessoas e certas ideias devem ser encarceradas por não concordar com a “história oficial”? Isto não lhe parece muito mais com as antigas ditaduras ou com a inquisição? Demonizar aqueles que possuem uma opinião contrária à sua só demonstra insegurança, vilania e interesses obscuros…
O Holocausto não foi uma farsa porque existem provas fotográficas irrefutáveis.
ocorre que especialistas dizem que é impossivel aceitar que Adolf Hitler tenha mandado matar 6 milhões de Judeus em 3 anos: de 1942 quando decretou a chamada “solução final” até maio de 45, quando da derrocada Nazista.
Hitler só poderia ter matado 6 milhões de Judeus, se já em 1933, quando foi eleito chanceler, os Nazistas já tivessem iniciado um amplo processo de genocídio.
ocorre que a Alemanha não possuia uma infra estrutura para isso.
Se Hitler matou 6 milhões ou 1 milhão de Judeus, a discussão não é essa.
o resultado é que ele ordenou * o extermínio de quase 90% dos judeus que viviam na Europa á época.
* O detalhe é que, até o momento, nenhum “especialista” conseguiu apresentar a “ordem de extermínio” de Hitler. Conforme o badalado guru do suposto holocausto, Raul Hilberg, esta ordem foi transmitida por telepatia, “an incredible meeting of minds…” – A Redação.
No início desta matéria, há uma definição de holocausto. Seria interessante que o sr. lesse para ter consciência do que diz. Se holocausto é um plano de extermínio de uma raça, COMO UMA FOTO PODE PROVAR UM PLANO? Uma foto somente mostra pessoas mortas, nada mais. Não diz em que circuntâncias foram mortas, se aquelas pessoas eram judeus, ou se seus assassinos eram os alemães e, muito menos, que aquelas pessoas foram realmente assassinadas. No site e no fórum do Inacreditável há extenso material que não deixa dúvidas que o que se entende por “holocausto” não ocorreu. E olha que você não é o primeiro que tenta…
Mostre as fotografias!!! Mostre a ordem!!! Mostre uma só prova digna, que eu me junto à sua voz e propago a exitência do holocausto como fato provado e comprovado!! Antes de ver as provas não!!!
Não é necessário provas para que algo aconteça,basta a intensão!
O Holocausto começou em 1933 na Noite dos Cristais*, onde tropas da SA boicotaram lojas de judeus, queimaram livros com escritores judeus,só isso basta e prova que os nazistas eram anti-intelectuais e planejavam um extermínio dos Judeus.**
* – A Noite dos Cristais aconteceu em 1938.
** – isso basta apenas para demonstrar como o “Santo Holocausto” é baseado fundamentalmente em premissas de fé, nada tem a ver com ciência histórica e criminologia, e por isso se caracteriza como o maior dogma imposto à humanidade desde os tempos do Santo Ofício – A Redação.
“Não é necessário provas para que algo aconteça,basta a intensão!”
São necessárias provas para poder acusar alguém. A acusação ao 3° Reich de ter cometido genocídio é grave demais para ser feita sem provas.
1° Você colocou tudo num só bolo: queima de livros, boicote, noite dos cristais. Sugiro que se informe melhor sobre a história.
2° Se um boicote aos judeus comprova a intenção de exterminar, devo dizer que quem boicotou primeiro foram os judeus. Devo concluir, portanto, que os judeus queriam exterminar os alemães? Não meu caro, “só isso” – ainda que fosse verdade – não bastaria para provar que os “nazistas eram anti-intelectuais e planejavam um extermínio dos Judeus”. Você vai precisar se esforçar mais…
Não é necessário provas??? Para que uma pessoa seja condenada por apenas um assassinato é preciso provas concretas!! Mas para um povo ser condenado pelo assassinato de 6 milhões não é preciso provas? Me explica essa lógica sionista que eu não entendi!!!
Anti-intelectuais? Anti-intelectual é a arte e a literatura deformada dos judeus! *
* “Dos judeus”? Generalizar neste caso não procede, pois há muitos judeus que têm bom gosto, assim como muitos goym que primam pela péssima expressão artística e literária. Não confundir as diretrizes degeneradas de muitos líderes fundamentalistas judeus com todo o povo judeu. A Redação.