Nuremberg – Ponto Quatro da acusação
1 de novembro de 2014
Um dos princípios fundamentais do Direito Civil e Internacional diz que, num pleito, nem o queixoso nem o acusado podem ser juízes em causa própria. Este princípio é respeitado em todos os países civilizados, no que se refere ao Direito Civil e Penal e, até agora, era válido também nas contendas internacionais, no foro do Tribunal Internacional da Paz, em Haya. O mesmo, porém, não sucedeu em Nuremberg…
Crimes contra a Humanidade no Tribunal de Nuremberg
Todos os acusados, interagindo com outros, desenvolveram e conduziram um plano conjunto e uma conspiração para cometer crimes contra a Humanidade,… Este plano compreendia entre outros o assassinato e perseguição de todos os inimigos do partido nazista ou aqueles suspeitos, assim como todos que estavam em oposição ao plano conjunto exposto no Ponto Um da acusação.
A. Assassinato, extermínio, escravização, deportação e outros tratamentos desumanos contra populações civis antes e durante a guerra.
B. Perseguição por motivos políticos, raciais e religiosos na execução ou em relação ao plano conjunto mencionado no Ponto Um da acusação.
Deve mexer com cada um dos conhecedores dos Protocolos, quando nas acusações de Nuremberg se encontram muitos daqueles pontos da acusação que foram levantados, por exemplo, por pessoas como Henry Ford, Hitler e Ludendorff, contra a conspiração judaico-maçônica e os senhores atrás dos Protocolos dos Sábios de Sião.
Pausa do almoço em Nurenberg para Göring, Dönitz, Funk, von Schirach e Rosenberg
Não é possível dentro do escopo deste livro entrar em detalhes sobre o processo de Nuremberg. Todavia, muitos especialistas estão de acordo que ele foi norteado pela sede de vingança e carece de toda e qualquer sentença iluminada com dignidade humana. Isso é reforçado apenas pelo fato de que quase todos os crimes imputados aos alemães foram cometidos também na mesma escala pelos aliados. Através da assinatura do Plano Morgenthau, assim como o bombardeamento de Dresden, Hiroshima e Nagasaki, os líderes dos EUA e Inglaterra se colocaram no mesmo patamar dos assassinatos em massa dos nazistas. O historiador inglês Dr. A. J. P. Taylor chegou à conclusão:
Mas mesmo os estudiosos do Direito devem ter escrúpulos diante das provas materiais de Nuremberg. Os documentos foram escolhidos, não somente para provar a culpa de guerra dos homens acusados neste processo, mas sim para esconder a culpa de guerra das potências acusadoras… Após ter-se decidido formar um tribunal a partir dos representantes das quatro superpotências vencedoras, somente um curso era possível seguir: apresentar desde o princípio a culpa exclusiva da Alemanha. O veredicto foi promulgado antes do processo, e os documentos foram arranjados para apoiar uma conclusão já traçada. [1]
E Veale observa sobre isso:
Fato é que os vencedores apresentaram em 1945 uma tarefa para si, que nunca teve paralelo na história do mundo civilizado, e se libertaram através de um compromisso que pelo seu disparate também não teve paralelo… Seja observado que a diferença bastante pregada entre uma guerra ofensiva e defensiva (onde a primeira é um crime internacional e a segunda é uma virtude reconhecida) é um grande golpe mentiroso que nos presenteia a semântica internacional da Nova Era… A característica especial do Processo de Guerra de Nuremberg não foi de forma alguma uma obra do acaso. Todos os meios da moderna orquestração dos sentimentos foram utilizados para empolgar a opinião pública de todo o mundo em torno do processo de Nuremberg, organizados como um tipo de combinado de Desfile da Vitória, ações de revide, processos jurídicos e alegria internacional. [2]
Foi um típico processo cristão, correspondendo ao espírito da Inquisição e caça às bruxas.
Através do processo contra Zündel, no Canadá, e o incansável trabalho dos Revisionistas como o francês Prof. Faurisson e o inglês David Irving, a afirmação de que a maioria das 5,7 milhões de vítimas judaicas da guerra foram assassinadas propositadamente pelos nazistas, começou a balançar seriamente. Não é minha intenção amenizar os crimes de guerra dos alemães e o extermínio durante a ditadura nazista, mas se a conversa é sobre Direito e Verdade, então que seja também sobre toda a Verdade. Se em algum momento no decorrer da civilizada história do Direito, uma acusação de assassinato foi leva a cabo exclusivamente com um número estimado, não é de meu conhecimento, mas significa em todo caso um retorno à barbárie. Além disso, acho alguns fatos dignos de menção, sobre os quais relata Douglas Reed:
A declaração de Éden se ocupa especialmente e exclusivamente com os judeus, e ele disse:
“Aqueles que são responsáveis por estes crimes não escaparão de suas penas”.
A mim pareceram as mais importantes palavras de toda a guerra, pois elas anunciavam que era de se esperar punição somente para as ações contra um grupo dos muitos que Hitler perseguiu. Naquela época eu escrevi:
“Nenhuma palavra final foi pronunciada sobre todos os crimes contra os tchecos, sérvios, poloneses, franceses, holandeses, noruegueses, gregos, belgas e outros… Nós participaremos aos alemães formalmente de nossa Câmara Baixa, que tudo que eles irão sofrer de nossa parte, unicamente e somente por causa da vontade dos judeus. A consequência disto é que eles podem perseguir, deportar e matar os tchecos, poloneses, sérvios e todos os outros, sem punição. Nós demos nossos nomes para a ameaça de uma vingança judaica.”
A mim parece que esta ameaça foi realizada através do tipo de sentença e do enforcamento dos condenados. Mas o que me pareceu o acontecimento mais importante em Nuremberg, onde toda a imprensa mundial estava reunida – isso eu não achei menção alguma na mídia de massa. Os dias da condenação e da execução foram feriados judaicos! [3]
Todavia, aquele ponto onde o Tribunal de Nuremberg se coloca no mesmo patamar da justiça nazista, refere-se ao tratamento da Polônia pelos aliados. Por quais motivos a Inglaterra e a França declararam guerra contra a Alemanha, e com isso alastraram-na para uma guerra mundial, após Hitler ter atacado a Polônia? O motivo seria a garantia para sua independência, sua libertação das mãos dos criminosos nazistas alemães? Muito pelo contrário, se quis submetê-la a um regime que já antes do início da guerra tinha massacrado em seu próprio país, direta ou indiretamente, 30 milhões de pessoas, a saber, o regime de terror do ditador Stalin, o que chegou então a ser feito. A mesma coisa aconteceu com algumas outras nações do leste europeu – onde deveria existir a total concordância de todos os quatro aliados. Já é grave o suficiente quando um tribunal se deixa transformar em ferramenta da vingança e do terror, mas é o cúmulo da hipocrisia quando o resultado é denominado ainda como “justiça”. O deputado do congresso norte-americano Fish escreve sobre esse tema:
Como dito, os próprios indivíduos devem permanecer responsáveis pelos crimes de guerra. Através disso, porém, colocar a União Soviética como juiz em Nuremberg, a qual duas semanas depois da invasão nazista também avançou sobre a Polônia, transformou o Tribunal continuamente numa farsa. Foi uma distorção do Direito, caso seu propósito tenha sido criar um ordenamento jurídico definitivo para uma guerra ofensiva, crimes de guerra e atrocidades. [4]
Pobre Polônia, abandonada por todos os lados.
E aqui não se deve esquecer que a Polônia, criada com a ajuda de nosso presidente Woodrow Wilson, foi entregue por outro presidente norte-americano a Stalin e ao comunismo, na Conferência de Yalta, 1945. […] Churchill silenciou-se completamente e deixou no esquecimento as promessas hostis de Roosevelt em relação à Polônia. Um ano depois, a 16 de dezembro de 1944, ele esclareceu que caso a Polônia não abrisse mão espontaneamente de todos os territórios ao leste da linha Cruzon, a Inglaterra se posicionaria atrás das exigências russas. [4]
Comentário desnecessário. Como a Polônia é um dos países mais católicos do mundo, pode-se colocar ainda a questão: em qual proporção o Vaticano, e seu poder, protestou de fato contra a traição generalizada em relação à Polônia? Na verdade, ele se esquivou de todo e qualquer protesto, pois caso contrário sua participação em todos estes atos de traição viria à tona.
Extrato do livro de Dieter Rüggeberg, Política secreta – o plano para condução ao domínio mundial, Wuppertal 2000, 5ª Edição, pág. 108-112
[1] Bredthauer, Karl D.: Sage niemand, er habe es nicht wissen können, Pahl-Rugenstein Verlag, Colônia 1983
[2] Veale, F.J.P.: Der Barbarei entgegen., Marienburg-Verlag, Würzburg 1972, 3. edição
[3] Irving, David: Der Morgenthau-Plan 1944/45, Faksimile- Verlag, Wieland Sojka, Bremen 1986
[4] Fish, Hamilton: Der zerbrochene Mythos, Grabert – Verlag, Tübingen, Buenos Aires, Montevideo 1982
Artigo publciado originalmente em nosso portal a 08/05/2009.
Vejo todas as ações e declarações contra qualquer questionamento que se faça à grande mentira do século, com seus requintes de falsificações e até um julgamento-espetáculo – como bem diz o texto acima: um “Desfile da Vitória” – como simples, lentas e pacientes ações de guerra, até os dias de hoje. Não é atôa que nenhum tratado de paz foi assinado, de uma forma ou de outra, ainda estamos em guerra! As ações de Nuremberg foram feitas para que seus efeitos durem, como uma detetização que não só acaba com os seus “insetos”, mas feita para prevenir que voltem.
Juridicamente falando o tribunal de Nuremberg é uma aberração, pelo simples fato de tratar-se de um tribunal de exceção, o que é expressamente inadmissível para qualquer pais “desenvolvido” ou “democrático” como gostam de afirmar os nematoides do sião. Da mesma forma, não houve garantia ao exercício da ampla defesa nem do contraditório em que pese estarem os acusados presos sem advogado constituído para proceder a coleta de provas a seu favor. Pior ainda, é que se tratou da aplicação do direito penal do inimigo, onde os réus foram acusados pelo que eram (nacionais socialistas) e não pelo que supostamente fizeram. De outro norte, a produção de provas foi totalmente unilateral, desprovida do crivo da legalidade, o que sem dúvida eivou com a mácula da imprestabilidade tudo o que foi apresentado. Somado a tudo isso, quem acusou, processou, julgou e condenou foram as próprias “vítimas” (aliados e judeus), o que alça ares de ridículo. Mas a maior aberração (no meu ponto de vista), é que os comparsas (aliados) quedaram-se inertes e agiram de modo burro e insensível ao direito do povo alemão de julgar seus líderes. Houve uma completa e ardil fraude contra os únicos legitimados para entender pelo que a Alemanha lutou, ou seja, A RAÇA ALEMÃ. Abraço camaradas.
o detalhes da refeição servida aos alemães diz muita coisa e já denota o tratamento desumano dado à eles.
até no Brasil, um prisioneiro estuprador, assassino, etc. e tal, tem uma mesa e uma refeição mais decente…
O Linxamento de Nueremberg permanece com uma das maiores farsas jurídicas da história do mundo.
1- Os vencidos foram julgados pelos vencedores. Não houve juiz imparcial
2- houve predomínio de provas testemunhais as provas técnicas
3- não foi dado amplo direito de defesa aos acusados. Os advogados foram escolhidos pelos vencedores
4- Qualquer tipo de testemunha era aceita no tribunal.
5- as penas foram fixadas depois de cometidos os supostos crimes, o que viola flagrantemente o principio da Nula é pena sem lei anterior que a defina!
6- Foi um tribunal de exceção montado após a guerra!
E tantos outros flagrantes de direito básicos de qualquer acusado de um país civilizado que é uma ignorância chamar aquilo de TRIBUNAL!
…..continuando…..aos assassinos que matam crianças na Palestina……
“As punições dadas aos mentores do assassinato de milhares, de milhões é lícita….”
Concordo inteiramente com você. Não é isso que está sendo discutido. Para que a punição seja legitima e lícita, é necessário que se respeitem princípios mínimos de imparcialidade, para citar apenas um exemplo, o julgamento por uma nação neutra. Os aliados julgaram os alemães exceto os próprios crimes, só aí já se vê a hipocrisia… emfim, os problemas com este linchamento, chamado por alguns de julgamento, são tantos que não se pode defendê-lo sem entrar em contradição com os princípios da legitimidade jurídica. Recomendo a leitura dos autores: Maurice Bardéche, Carlos Porter e João das Regras (Autor de “Um Novo Direito Internacional”, apesar do pseudônimo português, o autor não é português). Além destes existem muitos outros autores críticos do linchamento (e não julgamento) de Nuremberg, basta apenas procurar.
As punições dadas aos mentores do assassinato de milhares, de milhões é lícita….
RESPOSTA:
para dar uma resposta como esta o sujeito tem que desconhecer completamente normas de Direito básicos!
O linchamento de Nuremberg sem medo de errar ou exagero foi um teatro armado pelos vencedores para dar ar de legitimidade e justiça, mas no fundo era um Tribunal de Vingança.
Melhor seria que tivessem fuzilado os nazistas seria menos vergonhoso.
O Tribunal de nueremberg violou alguns princípios basilares de Direito de qualquer país civilizado do mundo.
1- Os juízes eram parciais. Os próprios vencedores julgaram os vencidos. E naquela época haviam juízes de países neutros.
2- Ampla Defesa. Os advogados dos nazistas foram escolhidos pelos vencedores e as provas não foi dado direito ao contraditório. As provas dos réus eram primeiro filtradas pelos vencedores antes de irem a julgamento.
3- Era um Tribunal de exceção montado após o conflito e não antes dele como manda as normas de Direito.
4- Foi ferido gravemente o princípio Nula é a pena sem lei anterior que a defina.
As penas e os crimes foram definidos depois de terem sido cometidos!
Isto é uma flagrante violação dos direitos dos réus.
E mais violações que dá para fazer um livro;
Portanto chamar aquilo de Julgamento é uma afronta ao Estado Democrático de Direito.
Somente uma pessoa leiga em Direito pode afirmar que os réus foram punidos de forma lícita!
Camarada, isso sem contar que um dos juízes soviéticos que atuou em Nuremberg foi exatamente o mesmo juiz que atuou nos processos de Moscow, julgamentos encenados em que Stalin eliminou todos os seus opositores políticos!
Tudo isto que eu citei acima é motivo para nulidade de qualquer julgamento em um país civilizado e democrático do mundo!
Ainda existe alguém que diga que o Teatro de Nueremberg foi lícito ou justo?
É de causar perplexidade o fato de ainda chamarem aquela horda de hipócritas, pomposa e ritualesca de “julgamento”. Aquilo foi um bando de “eleitos” manipuladores e militares venais, capachildos do Sião litigando de má fé no mais alto grau. Seu objetivo era fazer como em Hollywood, um pseudo-julgamento padrão “Warner” para todo o mundo ver e a judéia saciar-se com sua sede taliônica de sangue, por ter sido posta a trabalhar duro, por aqueles que, milênios atrás, foram designados a serem seus escravos. Até hoje os alemães e seus aliados, tais como os italianos são colocados de joelhos a pedir perdão pelo seu holocontado massacre étnico em todas as ocasiões solenes colocando ramos de flores em túmulos simbólicos. Justamente o mesmo que, hoje estão praticando em Gaza, ao qual assistem sentados no alto do monte, (em cadeiras de piquenique, bebendo refrigerantes, cerveja e comendo sanduíches) ao massacre promovido pelas sua soldadesca, lançando bombas de fósforo branco. Estão matando l i t e r a l m e n t e uma nação inteira queimados VIVOS! Esse é o verdadeiro holocausto.