Na Alemanha, Áustria, Suíça e em outros países europeus, é impossível discutir racionalmente este paradigma histórico. Os tribunais também não aceitam seu questionamento, silenciando e condenando a priori aquele que ousa contestá-lo. Afinal de contas, um evento histórico é passível ou não de questionamento? “Santo Holocausto” é blindado pela mídia e pelos adeptos do politicamente correto, e atingiu o estatus de dogma religioso. Nós mostramos aqui suas principais características.
A seguinte citação, muito esclarecedora, do Diretor Cinematográfico franco-judáico, Claude Lanzmann. [1]
“Se Auschwitz é algo diferente do que um susto histórico, quando é excluído da “Banalidade do Mal”, então o Cristianismo estremece nas suas bases fundamentais. O Cristo é o Filho de Deus, que foi até o fim do que é humanamente possível suportar, sendo exposto aos mais cruéis sofrimentos […] Se Auschwitz for verdadeiro, então existe existe um sofrimento humano que não pode nem mesmo ser equiparado com o sofrimento do Cristo. […] Neste caso, o Cristo está errado e a Salvação não virá dele. […] Se Auschwitz é muito mais extremo do que o Apocalipse, muito mais assustador do que aquilo que João relata no Apocalipse (pois o Apocalipse pode ser descrito e lembra até mesmo um grande espetáculo hollywodiano, ao passo que Auschwitz é inexprimível e indescritível, então o Livro do Apocalipse é errado e também o Evangelho. Auschwitz é a contestação do Cristo.”
Se “Auschwitz” for verdadeiro, a Salvação não virá do Cristo, nas palavras de Lanzmann, mas, – de quem virá, então? De forma bem evidente, do Judaísmo, que através de Auschwitz se tornou o Messias coletivo. O polo contrário deste Messias é constituído pelo “regime nazista de assassinatos em regime industrial”, como personificação do mal, por excelência.
Que a crença atual no Holocausto é uma religião incontestável – ou, expresso de forma melhor, uma contrarreligião – já foi exposto por vários autores – de forma mais incisiva pelo italiano, Gianantonio Valli. [1]
Esta crença tem a sua crucificação (o povo judaico, o cordeiro que é sacrificado pelos nazistas)
ela tem seus padres (os historiadores do holocausto)
ela tem seus Templos (os diversos Museus e Memoriais do holocausto)
seus locais de peregrinação, como Auschwitz e Dachau
seus Santos, como Anne Frank
seus Profetas, os sobreviventes do Holocausto, cujos depoimentos são infalíveis (e não devem ser examinados com crítica)
sua Inquisição (a mídia que exerce uma vigília atenta sobre a ortodoxia do holocausto)
suas excomunhões (contra hereges, como o Bispo Richard Williamson, será imposto o anátema)
o seu braço mundial (os Tribunais que condenam os revisionistas a multa e prisão)
bem como, finalmente, os seus crentes, as amplas massas.
Quando a razoabilidade desaparece, surge em seu lugar o torpe dogmatismo, trazendo em seu encalço toda forma de arbitrariedade e injustiça. Cui bono?
Leiam também:
A religião do “holocausto” – por Humberto Nuno de Oliveira
A religião do holocausto – por Alfredo Braga
[1] Gianantonio Valli, Holocaustica Relilgio: Fondamenti di un paradigma, Genova 2007.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 08/09/2013.
Eis a força de um mito. Cabe a nós, demitificar – um trabalho redundante graças as intenções acidentais ou maliciosas na criação e manuteção dêle.
Parabéns pela colocação.
“pois o Apocalipse pode ser descrito e lembra até mesmo um grande espetáculo hollywodiano, ao passo que Auschwitz é inexprimível e indescritível,”
Por isso os Museus dos ditos Campos de Concentração focam mais na aura, no intangível, no vácuo… para que cada um “sinta” o Holocausto à sua maneira, exatamente como em uma Igreja. Fatos? Estes não importam muito… uma ou duas fotos e pronto, mas nenhuma prova de nada. Assim caminha a Farsa do Século.
Esqueceu-se de mencionar o Lubavich, cujo túmulo é visitado como um “centro de milagres”, onde repousa um beato milagreiro.
O ponto “G” da questão fica mais embaixo. O povo sião engendrou e trabalhou todo esse estado de coisas com uma fé de formiga, mas com uma presunção divinal. Sim. Eles se julgam o próprio deus. Em toda a história do povo judeu e em todas as suas estórias, eles se exortam e se auto-idolatram como um deus fragmentado em milhares/milhões de indivíduos, que, juntos são o próprio Javé. Assim são eles, à vista de todos, “eleitos” porém, entre eles, se exortam como se fossem o próprio. Daí sua truculência sua presunção, fazendo valer por todos os meios sua intocabilidade.
O vídeo a seguir mostra a forte influência da propaganda judaica, esclarecendo a existência do número “6 milhões” e “Holocausto Europeu” a mais de 20 anos antes do início da segunda guerra mundial: http://www.youtube.com/watch?v=Dda-0Q_XUhk
A RELIGIÃO DO HOLOCAUSTO TEM TODAS CARACTERÍSTICAS DE UM CULTO RELIGIOSO VEJAMOS:
Esta crença tem a sua crucificação (o povo judaico, o cordeiro que é sacrificado pelos nazistas)
ela tem seus padres (os historiadores do holocausto)
ela tem seus Templos (os diversos Museus e Memoriais do holocausto)
seus locais de peregrinação, como Auschwitz e Dachau
seus Santos, como Anne Frank
seus Profetas, os sobreviventes do Holocausto, cujos depoimetos são infalíveis e não devem ser examinados com crítica)
sua Inquisição (a mídia que exerce uma vigília atenta sobre a ortodoxia do holocausto)
suas excomunhões (contra hereges, como o Bispo Richard Williamson, será imposto o anátema)
o seu braço mundial (os Tribunais que condenam os revisionistas a multa e prisão)
bem como, finalmente, os seus crentes, as amplas massas.
A religião do holocau$to, a psíque doentia por trás dela e, acima de tudo, os verdadeiros criminosos e inimigos da humanidade, desmascarada e desmistificada com bom humor no excelente clássico em quadrinhos Tales of the Holohoax: https://archive.org/download/TalesOfTheHolohoaxAJounalOfSatire/AJournalOfSatire-TalesOfTheHolohoax14P.Scan.pdf .
Note bem : aquilo que chamaram de holocausto – exacerbando para além de todos os limites o número de mortos por tifo e outras mazelas provocadas exatamente pelo que os aliados articulavam – é que se trata do verdadeiro horror. Holocausto é o grande mito com o qual se procura intimidar os incautos que se deixam ludibriar por esse melodramático folclore.
Apenas uma influência demoníaca da pior estirpe seria capaz de enganar a humanidade com tão grotesca farsa. E é exatamente nisto que reside o perigo que há na ideia do holocausto : a possibilidade de manipular as mentes daqueles que são subjugados por crendices dessa ordem, permitindo-se assim que sejam implantadas toda sorte de medidas, sanções, leis, restrições, etc que, na prática, sob uma falsa vestimenta de “ideais nobres e humanitários”, acabam servindo apenas para privilegiar alguns poucos vagabundos e malandros travestidos de “vítimas” de preconceitos e de perseguição.
Enquanto as verdadeiras vítimas dessa articulação demoníaca são mantidas eternamente num compadecimento e num sentimento de culpa resultantes de um mirabolante processo de auto-indução, os agentes dessa articulação se locupletam com tudo isso como verdadeiras parasitas.
Mais do que uma religião, a causa defendida pelos que defendem o holocausto – ou dos que se mostram passivos diante de coisas como essa – é a obtenção de benesses e privilégios indevidos às custas daqueles que, potencialmente, seriam sempre os algozes – na hipótese virtual de que se lhes surjam as devidas oportunidades para tal.
Não há verdade absoluta tudo é passível de discussão A emenda número um da constituição americana deveria ser universalmente reconhecida.Liberdade total de opinião m