Na Alemanha, Áustria, Suíça e em outros países europeus, é impossível discutir racionalmente este paradigma histórico. Os tribunais também não aceitam seu questionamento, silenciando e condenando a priori aquele que ousa contestá-lo. Afinal de contas, um evento histórico é passível ou não de questionamento? “Santo Holocausto” é blindado pela mídia e pelos adeptos do politicamente correto, e atingiu o estatus de dogma religioso. Nós mostramos aqui suas principais características.
A seguinte citação, muito esclarecedora, do Diretor Cinematográfico franco-judáico, Claude Lanzmann. [1]
“Se Auschwitz é algo diferente do que um susto histórico, quando é excluído da “Banalidade do Mal”, então o Cristianismo estremece nas suas bases fundamentais. O Cristo é o Filho de Deus, que foi até o fim do que é humanamente possível suportar, sendo exposto aos mais cruéis sofrimentos […] Se Auschwitz for verdadeiro, então existe existe um sofrimento humano que não pode nem mesmo ser equiparado com o sofrimento do Cristo. […] Neste caso, o Cristo está errado e a Salvação não virá dele. […] Se Auschwitz é muito mais extremo do que o Apocalipse, muito mais assustador do que aquilo que João relata no Apocalipse (pois o Apocalipse pode ser descrito e lembra até mesmo um grande espetáculo hollywodiano, ao passo que Auschwitz é inexprimível e indescritível, então o Livro do Apocalipse é errado e também o Evangelho. Auschwitz é a contestação do Cristo.”
Se “Auschwitz” for verdadeiro, a Salvação não virá do Cristo, nas palavras de Lanzmann, mas, – de quem virá, então? De forma bem evidente, do Judaísmo, que através de Auschwitz se tornou o Messias coletivo. O polo contrário deste Messias é constituído pelo “regime nazista de assassinatos em regime industrial”, como personificação do mal, por excelência.
Que a crença atual no Holocausto é uma religião incontestável – ou, expresso de forma melhor, uma contrarreligião – já foi exposto por vários autores – de forma mais incisiva pelo italiano, Gianantonio Valli. [1]
Esta crença tem a sua crucificação (o povo judaico, o cordeiro que é sacrificado pelos nazistas)
ela tem seus padres (os historiadores do holocausto)
ela tem seus Templos (os diversos Museus e Memoriais do holocausto)
seus locais de peregrinação, como Auschwitz e Dachau
seus Santos, como Anne Frank
seus Profetas, os sobreviventes do Holocausto, cujos depoimentos são infalíveis (e não devem ser examinados com crítica)
sua Inquisição (a mídia que exerce uma vigília atenta sobre a ortodoxia do holocausto)
suas excomunhões (contra hereges, como o Bispo Richard Williamson, será imposto o anátema)
o seu braço mundial (os Tribunais que condenam os revisionistas a multa e prisão)
bem como, finalmente, os seus crentes, as amplas massas.
Quando a razoabilidade desaparece, surge em seu lugar o torpe dogmatismo, trazendo em seu encalço toda forma de arbitrariedade e injustiça. Cui bono?
Leiam também:
A religião do “holocausto” – por Humberto Nuno de Oliveira
A religião do holocausto – por Alfredo Braga
[1] Gianantonio Valli, Holocaustica Relilgio: Fondamenti di un paradigma, Genova 2007.
Artigo publicado pela primeira vez em nosso Portal a 08/09/2013.
Eis a força de um mito. Cabe a nós, demitificar – um trabalho redundante graças as intenções acidentais ou maliciosas na criação e manuteção dêle.
Parabéns pela colocação.
“pois o Apocalipse pode ser descrito e lembra até mesmo um grande espetáculo hollywodiano, ao passo que Auschwitz é inexprimível e indescritível,”
Por isso os Museus dos ditos Campos de Concentração focam mais na aura, no intangível, no vácuo… para que cada um “sinta” o Holocausto à sua maneira, exatamente como em uma Igreja. Fatos? Estes não importam muito… uma ou duas fotos e pronto, mas nenhuma prova de nada. Assim caminha a Farsa do Século.
Esqueceu-se de mencionar o Lubavich, cujo túmulo é visitado como um “centro de milagres”, onde repousa um beato milagreiro.
O ponto “G” da questão fica mais embaixo. O povo sião engendrou e trabalhou todo esse estado de coisas com uma fé de formiga, mas com uma presunção divinal. Sim. Eles se julgam o próprio deus. Em toda a história do povo judeu e em todas as suas estórias, eles se exortam e se auto-idolatram como um deus fragmentado em milhares/milhões de indivíduos, que, juntos são o próprio Javé. Assim são eles, à vista de todos, “eleitos” porém, entre eles, se exortam como se fossem o próprio. Daí sua truculência sua presunção, fazendo valer por todos os meios sua intocabilidade.
“seus Profetas, os sobreviventes do Holocausto, cujos depoimetos são infalíveis e não devem ser examinados com crítica)”
Profetas como o pilantra do herman rosenblat?
http://inacreditavel.com.br/wp/herman-rosenblat-um-verdadeiro-cara-de-pau/
…
http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/auschwitz.html
…
Kommando Freisler – Das Giftgas
http://www.youtube.com/watch?v=PDLsz0XKsRg&bpctr=1384002902
Ich war mal in der Schule, da fing der Ärger an
Ich lernte ne Geschichte da glaubte ich gar nicht dran
Von 6 Millionen Toten, dass hat mich damals schon gestört.
Denn so ne miese Scheisse hatte ich noch nie gehör
Ja man muss zuerst dass Giftgas in die Kammer füllen
Und um dass ganze einen schicken Schleier hüllen
Mit ner Brause und nem Abfluss, wie ne Dusche sieht dass aus
Und fertig ist der Hollocaust
Das ich daran nie geglaubt hab, das ist ja wohl ganz klar
Sowas hört man ja sonst nur aufm türkischen Basar
Ich fragte meinen Lehrer, wie sterben 6 Millionen Mann?
Er hohlt nochmal tief Luft dann fing er an
Ja man muss zuerst dass Giftgas in die Kammer füllen
Und um dass ganze einen schicken Schleier hüllen
Mit ner Brause und nem Abfluss, wie ne Dusche sieht dass aus
Und fertig ist der Hollocaust
Man sagt so tausend Tage dauerte es wohl
Täglich 6000 Tote dank Giftgas Monopol
Dass war ne Menge Leichen, die mussten alle weg
Drum machten sie aus Juden damals Speck
Ja man muss zuerst dass Giftgas in die Kammer füllen
Und um dass ganze einen schicken Schleier hüllen
Mit ner Brause und nem Abfluss, wie ne Dusche sieht dass aus
Und fertig ist der Hollocaust
Dann fing ich an zu forschen, dafür kam ich vor Gericht
Und später ins Gefängniss, doch das störte mich nicht
Ich enttarnte wie sies machten, diese Lügen zu kreiren
Dafür musste ich nur die Lager inspiziern
Ja man muss zuerst dass Giftgas in die Kammer füllen
Und um dass ganze einen schicken Schleier hüllen
Mit ner Brause und nem Abfluss, wie ne Dusche sieht dass aus
Und fertig ist der Hollocaust
Sie bauten viele Öfen doch nach dem Kriege erst
Verrieten unsre Väter zum Willen des Kommerz
Spuckten auf die Gräber mit Soldatengebein
Polierten ihren Heiligenschein
Ja man muss zuerst dass Giftgas in die Kammer füllen
Und um dass ganze einen schicken Schleier hüllen
Mit ner Brause und nem Abfluss, wie ne Dusche sieht dass aus
Und fertig ist der Hollocaust
Sie nahmen ne Menge Leichen, klebten dran nen gelben Stern
Das warn zwar keine Juden aber diese Info ist intern
Davon machten sie dann Fotos und schickten sie in die ganze Welt
Der deutsche war der böse, der Ami war der Held
Ja man muss zuerst dass Giftgas in die Kammer füllen
Und um dass ganze einen schicken Schleier hüllen
Mit ner Brause und nem Abfluss, wie ne Dusche sieht dass aus
Und fertig ist der Hollocaust
Den Hollocaust gabs nie, dass weiss ich heut genau
Drum erzähl ich es auch jedem, jedem Mann und jeder Frau
Die Geschichte wird sich ändern, ja das glaub ich gewiss
Und dann ist endlich Schluss mit dem Beschiss
Ja man muss die Stirne bieten dieser Lügenbrut
Und für die Wahrheit kämpfen, wenns sein muss bis aufs Blut
Und wenn es dann vollbracht, ist unser Volk endlich frei
Und Schluss mit der Judentyranei
“O objetivo supremo da propaganda é conseguir que milhões de pessoas forjem entusiasticamente as grilhetas da sua própria servidão” Emil Maier-Dorn.
A verdade e a matemática são imutáveis e atemporais. Já no tempo do filósofo grego Epicuro ele constatava:
„Reich ist man nicht durch das, was man besitzt, sondern mehr noch durch das, was man mit Würde zu entbehren weiß.“ A verdadeira nobreza não advém das posses, porém daquilo que se sabe renunciar em razão da dignidade.
Ao desafiar as altas-finanças, Hitler pretendeu a libertação do mundo das garras da usurocracia psicopata. Considerando que todo psicopata mente; quem mente rouba – e quem rouba não é do bem, basta apurar quem se beneficia com a mentira do holocausto e averiguar alguma relação com o que está em João 8: 44
Enquanto os ingleses, belgas, portugueses, franceses e espanhois pilhavam, saquevam a África e a América exterminando nativos que se opusessem ao paradigma colonialista a ALEMANHA se ocupava em produzir música, filosofia, literatura de altíssima qualidade.
A simonia foi abolida da igreja após a Reforma encabeçada por um alemão. A corrupção e a pornografia e a degeneração dos coslumes tem mesma raíz, nenhuma delas alemã. Arimã / Aúra-Mazda: – um deles indica o modus operandi da realidade atual, advindo dos promotores e vencedores das duas guerras mundiais, concidente aos itens enumerados em Naked Comunist http://en.wikipedia.org/wiki/The_Naked_Communist
O autêntico nazismo, mencionado por Janio Quadros como: “forças ocultas” exterminou o paradigma econômico pujante e independente do PARAGUAI em 1870, saqueou a Alemanha com o Tratado de Versalhes, e quando essa em meio , em quatro anos se agiganta sem o lastro do ouro, e sim por meio da eficiência e qualidade de seu trabalho, construindo Autobahns, milhões de moradias e carro popular, tirando seis milhões de desempregados da miséria em um período pós recessão mundial gerada pelo capital especulativo de 1929, então os verdadeiros nazistas mobilizam a propaganda para exterminá-la. Mesmo destino teve, agora, a Libia
Desde que Honoré de Balzac afirmou “Existirem dois tipos de história mundial: uma – a oficial, mentirosa, própria para as salas de aula; a outra – a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos acontecimentos”, quase nada mudou. Pesquisa é como garimpo, exige algum conhecimento do que se busca, muito empenho, até se chegar às substâncias raras e de valor.
Ótima oportunidade de se conferir TODOS os livros de Siegfried Ellwanger Castan e respectivas bibliografias; Freda Utley KOSTSPIELIGE RACHE https://archive.org/details/KostspieligeRache em inglês em pdf The high cost of vengeance http://vho.org/dl/ENG/thcov.pdf
Mesmo ‘modus operandi’ que devastou a Alemanha
“O Paraguai rompe violentamente toda uma estrutura de dominação econômica, quando Carlos Antonio López, um “obscuro advogado”, enfrenta os métodos britânicos e promove o progresso de seu país, sem precisar de um tostão dos financiamentos ingleses. O seu método simples: ele traz do exterior todos os técnicos que o país precisa para implantar a base de seu desenvolvimento industrial. É preciso não esquecer que os processos industriais dessa época, métade do séc. XIX, são simples, época em que é fácil transferir e copiar tecnologia. A única barreira era justamente a dominação econômica – por meio da infiltração das potências ricas nas CLASSES DOMINANTES DOS PAÍSES POBRES, para impedir a emancipação econômica nacional. Como no Paraguai o capital inglês nunca conseguiu predominar e não existia uma CLASSE DOMINANTE a serviço do imperialismo estrangeiro, não houve problemas para o presidente Carlos Antonio López criar uma infra- estrutura básica de desenvolvimento industrial e cultural. Dessa forma o país constrói a primeira ferrovia da América do Sul, que apesar de ser projetada por um engenheiro inglês, visa especialmente, e tão-só, a atender interesses paraguaios.
Com a chegada da mão de obra especializada, constrói-se fábricas, hospitais … fundam-se diversas
empresas. Todos esses técnicos são pagos com moeda ouro. Em seguida Lopes envia à Europa jovens promissores, recrutados entre os alunos que mais se destacam nas escolas paraguaias, para se especializarem em diversas áreas. Na sua volta, serão eles próprios pela revolução tecnológica do país, criando mais industrias – fontes de emprego, abrindo estradas, aperfeiçoando os estabelecimentos existentes, ALÉM DE LANÇAREM AS BASES DO ENSINO SUPERIOR
O Paraguai está numa ebulição de progresso. A produção aumenta: fumo, erva-mate, algodão, arroz, cana-de-açúcar são abundantemente colhidos.
Vinte anos depois da posse de Lopes chega-se a colher a surpreendente soma de SETE MIL TONELADAS DE FUMO, DUAS MIL TONELADAS DE ERVA MATE, E UM REBANHO DE SETE MILHÕES DE CABEÇA DE GADO BOVINO. Toda essa riqueza é exportada, apesar das espoliações impostas por Buenos Aires e seu porto controlado por uma alfândega A SERVIÇO DO MERCANTILISMO INGLÊS.. Já em 1845, FUNCIONAVA A FUNCIÇÃO DE IBICUY produzindo uma tonelada de ferro por dia, enquanto Brasil e Argentina importavam “ bebidas espirituosas”, alfinete, botão, talheres e utensílios domésticos. Em Assunción fabricava-se armas para o exército em formação com o metal fundido em seu próprio país. Nesta mesma época os produtos paraguaios singravam os mares em navios fabricados no Paraguai, excluindo-se os seus motores a vapor, comprados e pagos a maioria com a troca de mercadorias. Esses navios compunham uma frota de onze barcos a vapor e cerca de cinqüenta veleiros, acrescidos gradativamente com novas unidades nacionais, partiam de Assunción para a Europa carregados de erva mate, fumo e alguns outros produtos, para voltarem com aparelhos científicos, armas mais sofisticadas, máquinas de imprensa e produtos químicos que na sua maioria passavam a ser fabricados no próprio Paraguai.
Comparando-se esta imensa explosão de progresso com a dependência total da quase inexistente indústria brasileira e argentina, é evidente que o Paraguai, para a “CIVILIZAÇÃO INGLESA”, era um
perigo. A euforia do governo paraguaio ante às realizações em tão curto tempo, e as perspectivas que se abriram ao país, evidencia-se no entusiasmo após o lançamento do vapor nacional “Rio Branco” às águas em 1856, uma verdade que provocará, pela sua importância econômica, um ressentimento surdo contra essa magnífica emancipação nacional, verificado sempre onde as CLASSES DOMINANTES foram costumeiramente meros sabujos do imperialismo: português, espanhol ou inglês, dependendo das circunstâncias. Assim, o progresso paraguaio exporta madeira, produz louça fina, constrói ferrovias, exporta salitre, ergue fábricas de pólvora, papel e enxofre. Instala-se o telégrafo, reformula-se o uso da terra com o emprego de mais implementos agrícolas, todos fabricados na fundição de Ibycuí, dando melhores condições de trabalho ao camponês que aumenta sua produtividade. O povo paraguaio está incluído no processo de desenvolvimento do país e sabe, por experiência prática, que participa dos seus frutos. Um período em que não se conheciam os ladrões nas cidades ou em regiões despovoadas; qualquer viajante podia caminhar só à noite pelo campo, com grandes quantidades de dinheiro para compra de fumo aos fazendeiros e camponeses, seguro que não havia de ter mais de uma respeitosa saudação dos caminhantes que encontrasse.
“O RESPEITO À COISA PÚBLICA EXISTE ATÉ NA CLASSE MAIS ÍNFIMA DA POPULAÇÃO. NÃO SABERIA CITAR UM EXEMPLO DE FALTA DE PROBIDADE DESDE O ESTADO OU ATÉ MESMO DA PARTE DA GENTE MAIS NECESSITADA”
Essa coesão moral entre governo e o povo, sedimentada por uma estrutura econômica que emancipou o país, levava o Paraguai a ser, em poucos anos, a mais progressista república americana – o que já era
potencialmente. Isso representava um insulto aos padrões que o imperialismo inglês impôs à América do Sul, onde predominava a hipocrisia cevada na corte imperial brasileira e nos salões da
burguesia portenha, para criar uma cortina de fumaça encobrindo O ASSALTO ECONÔMICO PRATICADO PELA GRÂ-BRETANHA NO HEMISFÉRIO SUL
O Paraguai, um país mediterrâneo esquecido do mundo que fizera sua INDEPENDÊNCIA JÁ EM 1811, começa a ser notado além dos salões diplomáticos de Buenos Aires e Rio.
As origens da Guerra do Paraguai que germinavam desde o início do século, começavam a tomar contornos nítidos, na medida em que o POVO GUARANI consolida o seu progresso.
Estes brilhantes resultados, finalmente serão anulados COM QUAISQUER PRETEXTOS DISPONÍVEIS, JUSTAMENTE PARA QUE UM PAÍS EMANCIPADO ECONOMICAMENTE NÃO PONHA EM RISCO O “ EQUILÍBRIO DO PLATA” UM ‘EQUILÍBRIO QUE COMO SE VERÁ, SIGNIFICA MANTER O DOMÍNIO DO C A P I T A L I N G L Ê S SOBRE OS DOIS MAIS IMPORTANTES PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL: brasil e argentina
O FIM
A DESTRUIÇÃO FINAL DE UM PAÍS LIVRE.
Enfim, a guerra está terminada. O Paraguai está destruído. O Paraguai perdeu cento e quarenta mil quilômetros quadrados do seu território. O Império do Brasil, finalmente, tem os pedaços de terra que sempre cobiçou. A Argentina ficou com o Chaco Austral e quase empolga todo o Chaco Boreal. As terras perdidas pelo Paraguai somam em quilômetros quadrados mais que os estados brasileiros de Pernambuco e Alagoas juntos; mais que Alagoas, Espírito Santo e Paraíba juntos; mais que Santa Catarina e o Rio de Janeiro juntos. Enfim, é roubado do Paraguai um território maior que Portugal e a Dinamarca juntos; maior que a Bélgica e Cuba juntos; maior que a Alemanha Oriental e a Albânia juntos; maior que a Áustria e Costa Rica juntos.
Mas isso não é ainda o mais importante. O importante é que o imperialismo inglês, destruindo o Paraguai, mantém o status quo na América meridional, impedindo a ascensão do seu único Estado economicamente livre, com uma estrutura industrial desenvolvendo-se rapidamente. E, ao fazer isso, agrega ao seu poder, como credor implacável, o Império do Brasil – que vai cair por causa dessa guerra
– a República Argentina e o Uruguai. Estes três aliados da Tríplice Aliança, ganhando os territórios e dividindo o butim de guerra, na verdade perdem. O Brasil fica com uma dívida externa espantosa e só consegue saldar seus compromissos mais urgentes aumentando os empréstimos com os bancos ingleses, o que vale dizer, atrelando-se cada vez mais aos juros de Rotschild. De 1871 a 1889, o Império do Brasil – até cair de podre – é obrigado a fazer a seguinte evolução da sua dívida junto ao Banco Rotschild:
a. 1871…………………………………. 3.000.000 de libras
b. 1.875 ………………………………. 5.301.200 libras
c. 1.883 …………………………….. 4.599.600 libras
d. 1.886 ……………………………. 6.431.000 libras
e. 1.888 ……………………………. 6.297.300 libras
f. 1.889 ……………………………. 19.875.000 libras
Total…………………………………. 45.504.100 libras
A Argentina enveredada por não melhor caminho. De 1865 até 1876, sua dívida oriunda de empréstimos no exterior soma a apreciável cifra de 18.747.884 libras.
O Império do Brasil e a República da Argentina – sempre com o Uruguai de contrapeso – destruíram o Paraguai para o imperialismo inglês e pagaram por isso em vidas humanas e num endividamento crescente, que determinou inclusive a impossibilidade de um desenvolvimento autônomo de suas economias, sempre ligadas, até hoje, ao capital estrangeiro.
O Paraguai, que tinha uma estrutura social baseada no acesso de todos à terra, com as “estâncias da pátria” criadas por Francia, estimuladas por Carlos Antonio e em pleno desenvolvimento no período de Francisco Solano Lopes, terá toda essa organização destruída criminosamente nos cinco anos de ocupação dos aliados. Suas terras, após a derrota, são vendidas para estrangeiros – passam a ser seus proprietários, capitalistas de Amsterdan, Londres ou Nova York, que jamais visitaram o país, mas que cobraram enormes taxas para que os camponeses paraguaio sutilizassem os campos que lhes foram roubados. O governo de ocupação ainda entrega tudo de valor, de propriedade do Estado que restou de pé no Paraguai. Uma dessas propriedades, orgulho do Paraguai livre, foi a sua estrada de ferro, “vendida” aos ingleses.
Resta um país mutilado, castrado, que nunca mais pode reerguer-se; mataram o Paraguai literalmente – exterminaram 96,50% da sua população masculina!
Na destruição do Paraguai, matou-se no nascedouro a grande esperança de liberdade econômica da América do Sul. Consolidou-se o domínio estrangeiro do capital espoliador – jogou-se por terra a audácia e a vontade indomável de resistir e perpetuarem-se até apodrecerem no poder político, homens como Mitre, Sarmiento, os gabinetes fantoches
de Pedro II e os herdeiros do caudilhismo de Venâncio Flores.
O desastre econômico que se abate sobre os ex-aliados da Tríplice Aliança, o agravamento da dívida destes países e a impossibilidade de libertarem-se do capital estrangeiro até hoje, evidenciam a presença brutal do imperialismo inglês puxando os cordéis da dominação.
Enfim, o modelo de libertação que nos propunha com grande eficiência o
Paraguai da metade do século XIX, os sabujos do imperialismo inglês
destruíram – acabando também com a possibilidade de rompimento das
relações abjetas entre o oprimido e o opressor na América do Sul eliminando este último, representado naquele período histórico pelo capital inglês.
DESTRUIU-SE O PARAGUAI ASSASSINANDO UM POVO. Exterminando brutalmente uma nação. Não fosse a verdade escondida por gerações e gerações de historiadores oficiais, restaria hoje às massas americanas, pelo menos o exemplo de um povo livre, condenado ao extermínio pelo crime de sua liberdade.
Uma lição que seria tão mais útil – se fosse ensinada ao povo – porque hoje nenhuma potência mais pode ter o desprezo da Inglaterra ao saber do extermínio da nação paraguaia expressado nas cretinas palavras de Lord Palmerston:
“ A Inglaterra tem tanta força, que pode cagar em todas as conseqüências”
Chiavenato, Julio José: “Genocídio Americano: A Guerra do Paraguai”,
EDITORA BRASILIENSE
Poxa Ulysses, que texto bom. O meu avô costumava me contar dessa Guerra do Paraguai, mas eu nunca tinha lido um texto com mais detalhes.
Individualmente, muitos jovens brasileiros pagam a conta…falta agora o jumento-coletivo (tributário) indenizá-los.
Com o fim do mito do tal holocausto de judeus e o fim do antigo testamento na bíblia cristã, o Império desmorona em minutos o que criou em milênios. O Deus Todo Poderoso está do nosso lado. Anauê Brasil!!
Com certeza.
Deus está sempre do lado de quem esta com a verdade, independente de etnia ou até de religião. Se Deus não estivesse do lado da verdade sempre, mas fosse um Deus de “panelinha” ou “turminha”, deixaria de ser Justo.
Abraços
Realmente, Deus como justo, jamais deixaria que os sionistas dominassem o mundo ou dizimassem os palestinos. Jamais deixaria que a humanidade estivesse subjugada por porcos monetaristas e escravizadores. Jamais deixaria que uma bomba atômica fosse jogada e matasse mais de 100mil pessoas em segundos. Nem deixaria que mais de 300mil fossem assassinados em Dresden. E ele jamais deixaria que isso continuasse acontecendo pelos próximos dois milênios.
Será que o Deus todo poderoso não está do lado dos indígenas? Dos aborígenes africanos? Ou dos polinésios? Porque estaria ao nosso lado e não de outros? Realmente não estou compreendendo muito bem sua colocação.
Ao missivista Rafael
Deus sim é justo. Uma das formas desta justiça é o respeita ao arbítrio da pessoa individual ou coletiva que Ele mesmo concedeu. Se viesse a interferir sempre, poderíamos questioná-lo por que então nos concedeu o arbítrio ?
Deus sim é justo. Deus não vê e não raciocina como nós humanos. Deus entende as coisas numa ótica visando a eternidade principalmente e não tão somente este mundo material muito inferior ao mundo espiritual.
Conhece sobre o Inferno ? Pois é. Para lá vão os que não se arrependerem e se corrigirem dos pecados que vc relacionou. Seja judeu ou não, gentil ou não. Está punição por toda a eternidade é suficiente como pena ?
Partindo do princípio que seja real o holocausto, pela ótica Divina, a Alemanha, pelo fato de ter pedido perdão e indenizado as supostas vítimas, está perante Deus isenta dos pecados do holocausto, do racismo etc. A Palavra de Deus ( portanto mandamento universal, interracial, intercultural ) é clara quando afirma que “conforme perdoares, serás perdoado e a régua que usares, contra ti também será usada”. Portanto, pela ótica, pela lógica de Deus, os pecados da Alemanha Deus não se lembra mais, porque pediram perdão e perdoados foram. Já os de Israel ….
Todas as nações serão julgadas. Não importando a raça, língua ou costumes. Deus criou todos os povos e lhes deu o arbítrio. E todos responderão pelo uso que fizeram com este arbítrio. Não pense que não.
Muitos julgamentos de Deus sobre as nações, já acoteceram. Muitos povos não existem mais. Civilizações inteiras desapareceram.
Mas talvez vc pense que esteja demorando. Para nossa ótica sim. Pois somos pequenos e breves nesta vida. Mas para Deus que, um dia é como mil anos, as coisas se passam diferentes.
Espero que tenha explicado em grau satisfatório vossas dúvidas, Rafael.
Abraços
Prezado Cobalto,
Deus (unipessoal) foi criado há longa data e é o cerne da religião judaica-cristã. Ambas estão no mesmo barco, apesar de alguns tentarem distinguir o indistinguível. Suas sutis diferenças não merecem a luta que tem sido travado entre elas. São primas, ou até mesmo irmãs. Pensei que se conhecesse um pouco de história por aqui. Sei que virão vários crentes por aqui tentar mostrar as grandes diferenças que elas possuem entre si, o que não é verdade. Cada um defende o seu e, enquanto continuar assim, o mais forte (esperto) vence. Por tal motivo que os sionistas estão vencendo. Teu discurso não muda um centímetro sequer do que um sionista irá responder quando for perguntado porque ele se salvará e os cristãos, gentios, etc., não irão se salvar. “Aceitar Jesus no coração” é o lema aqui, então? Pensei que estava em um site de pessoas estudadas. Daqui a pouco vão dizer que um estuprador e homicida será salvo porque “pediu perdão” ao Deus, Yehowah ou Elohim (que são a mesma coisa). Por favor, existe outros lugares para pregar (a cabeça das crianças e moldá-las com base no temor).
É impressionante o medo, o pavor, o Pânico que o Império Sionista sente de duas entidades. Primeiro de Jesus Cristo o Deus Verdadeiro e sua Cruz. Depois de Adolf Hitler e sua vontade. É incrível como aqueles que temem sabem o que podem acontecer a partir dessas duas entidades. A luta não é material é espiritual. É preciso para eles aniquilar essas duas entidades, mas não conseguem!! É incrível essa luta!! Como disse uma vez o pobre coitado Nietzsche, perturbado num hospício mas lúcido da realidade: ” Aqueles que não nos matam, nos tornam mais forte…”. Eles não conseguem matar Jesus e Hitler…
Chame-os de deicida para ver como ficam extressados.
Só um detalhes, quem os acusa disto são os apóstolos no Novo Testamento e Deus nos 2 testamentos.
Certa vez, perguntei para um sobre isto, que Deus os acusa de deicídio, se ele achava ser Deus antisssemita. Adivinha ? Mudou de assunto.
Abraços
nota : sobre nossa guerra não é contra a carne e o sangue, ensine isso aos talmudistas.
O primeiro eles mataram faz tempo. Não no sentido cronológico, que seria óbvio para quem ACREDITA no Jesus histórico, mas na alma de 99,9999% dos seres humanos na Terra. O segundo, então, fato histórico e não mitológico como o primeiro, chegou a ser covardia como mataram fácil e continuam matando ainda mais facilmente todos os dias, desvirtuando e criando um monstro que nunca existiu e cada vez mais se torna “verdade” incontestável e indiscutível. Alguém ainda acha que eles não estão atingindo seus objetivos?? – “Alô, Terra chamando!”
Combater um mito com outro é um contra-senso, para usar um eufemismo.
“O Cristo é o Filho de Deus, que foi até o fim do que é humanamente possível suportar, sendo exposto aos mais cruéis sofrimentos”, o deicida covardemente sonega quem lhe impôs os tais “cruéis sofrimentos”. E se Cristo é Filho de Deus, portanto o Messias, por que se auto-denominam salvadores do mundo ? Qta heresia, qta blasfêmia !
“Se Auschwitz for verdadeiro, então existe um sofrimento humano que não pode nem mesmo ser equiparado com o sofrimento do Cristo”, toda vez que aparecer um evangélico judeólatra, mandem ele explicar isto.
Vou parar por aqui…deu náuseas.
Repito, qdo aparecer um evangélico judeólatra ( nem todos são ), mande explicar o texto deste infeliz deicida.
Cobalto, judeu que virou sabão agora virou pó.
nota : deveria-se explorar mais aquela mico de sabão e abajur judeu.
O vídeo a seguir mostra a forte influência da propaganda judaica, esclarecendo a existência do número “6 milhões” e “Holocausto Europeu” a mais de 20 anos antes do início da segunda guerra mundial: http://www.youtube.com/watch?v=Dda-0Q_XUhk
http://fab29-palavralivre.blogspot.com.br/2013/11/exercito-de-um-racista.html#comment-form
Refletindo sobre o post acima que colei do FAB29, reparei ( só se estiver muito enganado ) que o mesmo não acontece de forma tão livre e espontânea com as FAs de Israel. Nestas tropas israelitas não vemos esta variedade de etnias, classes etc. Acho que não tem estrangeiro algum.
Tanto é que parece que faltam homens até, por isso tão alto índice feminino entre as tropas. Tem até mulheres na infantaria que, sinceramente, se as colocarem de frente com pessoas determinadas como do Hamas e Hezboláh….
Infantaria de combate não é coisa pra mulher !
Porém, este papo de que tem judeu-francês, judeu-americano, judeu-x, não cola.
Tem uns que se dizem ser judeu-brasileiro, mas indagado , caso houvesse um conflito entre Brasil e Israel, se pegasse em armas para matar soldados israelenses em defesa de brasileiros, um silêncio tumular. Portanto, só tem judeu-judeu.
Não daria um postagem interessante ?
Abraços
A RELIGIÃO DO HOLOCAUSTO TEM TODAS CARACTERÍSTICAS DE UM CULTO RELIGIOSO VEJAMOS:
Esta crença tem a sua crucificação (o povo judaico, o cordeiro que é sacrificado pelos nazistas)
ela tem seus padres (os historiadores do holocausto)
ela tem seus Templos (os diversos Museus e Memoriais do holocausto)
seus locais de peregrinação, como Auschwitz e Dachau
seus Santos, como Anne Frank
seus Profetas, os sobreviventes do Holocausto, cujos depoimetos são infalíveis e não devem ser examinados com crítica)
sua Inquisição (a mídia que exerce uma vigília atenta sobre a ortodoxia do holocausto)
suas excomunhões (contra hereges, como o Bispo Richard Williamson, será imposto o anátema)
o seu braço mundial (os Tribunais que condenam os revisionistas a multa e prisão)
bem como, finalmente, os seus crentes, as amplas massas.
A religião do holocau$to, a psíque doentia por trás dela e, acima de tudo, os verdadeiros criminosos e inimigos da humanidade, desmascarada e desmistificada com bom humor no excelente clássico em quadrinhos Tales of the Holohoax: https://archive.org/download/TalesOfTheHolohoaxAJounalOfSatire/AJournalOfSatire-TalesOfTheHolohoax14P.Scan.pdf .
O Holocausto e as Filipinas
Alguns comentários sobre o vocábulo Holocausto.
Esta palavra sempre foi definida como sendo ligada explicitamente à área religiosa. Depois dos anos 1940 que foram expandindo sua significação e consequente aplicação.
Mas quero me ater ao significado original religioso, portanto, o verdadeiro e anterior aos anos 1940.
Tinha unicamente por significado o holocausto ser um ritual de ofertas totalmente queimadas (carbonizadas) de animais sem mancha, perfeitos, sem doença, sem defeito genético, saudáveis, ou seja, os melhores do rebanho ou criação. Como também eram ofertados para carbonização, grãos, frutos e outros vegetais também escolhendo os mais saborosao, bonitao, sem broca, sem doença etc. Pessoas também eram oferecidas : inimigos saudáveis ou não, bem como crianças da própria prole dos praticantes do ritual.
Então, algum judeu convencionou chamar a morte de seus patrícios, ocorrido (o foco aqui não é sobre a veracidade ou não do evento) durante a 2GM, de Holocausto.
Sendo que a definição original e verdadeira é a exposta acima, podemos perguntar com justiça, se os judeus se auto-afirmam serem um povo sem mancha, perfeitos, sem doença, etc. Com isso não estão a afirmar serem melhores que os brasileiros, os europeus, os índios, os negros, os asiáticos, os latinos que também tiveram os seus massacres ? Não seria isso demonstração de racismo diante de todos os demais povos ? Uma discriminação ?
Mas talvez alguém esteja pensando: eram os animais sem defeito oferecidos, e não pessoas. Então te pergunto : os judeus estavam se comparando a animais irracionais ? Complicou. Ou talvez com vegetais ?
Concordemos com ele ou não, o holocausto é um ritual considerado religioso. Paciência. Não somos nós que o declaramos assim, nem o praticamos ou concordamos com tal prática. Porém, durante a 2GM, cadáveres eram cremados ou queimados ou carbonizados para que se evitasse uma epidemia de doenças. Portanto, fora uma ação de saneamento, de saúde, de higiene para salvar outras vidas. Uma questão de necessidade médica, de vigilância sanitária. Quantas vidas foram salvas com este procedimento ? Então, o que as autoridades fizeram, nada teve de religioso, de ritualístico conforme a definição verdadeira e original da palavra. Porém, se apropriou-se desta expressão indevidamente, considerando que a cremação sanitária de alguns fosse comparada a um ato religioso, sagrado. Novamente não temos neste enfocamento, uma clara discriminação contra todos os outros povos do mundo ? De que a morte de uns são mui mais importantes e graves que de outros ? No mínimo, muito infeliz esta visão de si mesmo e dos outros.
Na recente tragédia nas Filipinas, muitos cadáveres serão cremados. Isso acontecerá porque é uma questão de saúde pública e não de ritual religioso.
Sob todos os aspectos, a expressão holocausto é infeliz. Aos descontentes, informo que não fui eu que criei a definição da palavra.
Note bem : aquilo que chamaram de holocausto – exacerbando para além de todos os limites o número de mortos por tifo e outras mazelas provocadas exatamente pelo que os aliados articulavam – é que se trata do verdadeiro horror. Holocausto é o grande mito com o qual se procura intimidar os incautos que se deixam ludibriar por esse melodramático folclore.
Apenas uma influência demoníaca da pior estirpe seria capaz de enganar a humanidade com tão grotesca farsa. E é exatamente nisto que reside o perigo que há na ideia do holocausto : a possibilidade de manipular as mentes daqueles que são subjugados por crendices dessa ordem, permitindo-se assim que sejam implantadas toda sorte de medidas, sanções, leis, restrições, etc que, na prática, sob uma falsa vestimenta de “ideais nobres e humanitários”, acabam servindo apenas para privilegiar alguns poucos vagabundos e malandros travestidos de “vítimas” de preconceitos e de perseguição.
Enquanto as verdadeiras vítimas dessa articulação demoníaca são mantidas eternamente num compadecimento e num sentimento de culpa resultantes de um mirabolante processo de auto-indução, os agentes dessa articulação se locupletam com tudo isso como verdadeiras parasitas.
Mais do que uma religião, a causa defendida pelos que defendem o holocausto – ou dos que se mostram passivos diante de coisas como essa – é a obtenção de benesses e privilégios indevidos às custas daqueles que, potencialmente, seriam sempre os algozes – na hipótese virtual de que se lhes surjam as devidas oportunidades para tal.
Não há verdade absoluta tudo é passível de discussão A emenda número um da constituição americana deveria ser universalmente reconhecida.Liberdade total de opinião m