Armando Zanine Teixeira Jr. defende a ideologia Nacional-Socialista
em debate na Rede Bandeirantes
A habitual demonstração de histeria quando da implacável argumentação revisionista
Conforme já apresentado aqui em outro episódio, em 1989, por ocasião do aniversário de 100 anos do líder alemão Adolf Hitler, a Rede Bandeirantes de Televisão apresentou um debate sob regência da apresentadora Silvia Popovicc.
O ponto alto desta parte do debate foi quando o Sr. Konder afirmou que o movimento Nacional-Socialista alemão se valeu dos trabalhadores marginalizados como massa de manobra. Exaltou-se ao ser confrontado pelos opositores na mesa, e chegou a afirmar que as “forças da democracia” e a “consciência democrática” são os grandes impeditivos para o ressurgimento daquilo que ele depreciativamente chama de regimes totalitários.
O mais relevante desta afirmação do Sr. Konder é constatar que as tais “forças” da democracia se configuram menos na verdadeira consciência popular do que, de fato, em medidas de força para silenciar a pesquisa revisionista. Trata-se de um eufemismo muito bem empregado para legitimar a coação contra a liberdade de expressão daqueles que ousam propor uma releitura de eventos históricos tão importantes. Interessante notar, ainda, que em outro ponto do debate o Sr. Konder acusou um dos membros da mesa de se valer de atos de “violência e intimidação” em seu ativismo político. Não é preciso conhecer a fundo o tema para apontar esta flagrante incoerência de discurso: ao mesmo tempo em que os defensores da “versão oficial” caçam os revisionistas em todos os cantos do mundo, não têm o menor pudor em vir a público e sustentar um discurso hipócrita. As tais “forças da democracia” parecem não resistir à pesquisa acadêmica de alguns poucos corajosos, libertos das amarras do politicamente correto…
Foi respondido pelo Sr. Zanine, que não titubeou em dizer: “isso é uma mentira dos inimigos do socialismo”, dentro da sua concepção de que se configuraria o Nacional-Socialismo na verdadeira doutrina Socialista, pois sua experiência histórica apresentou a maior revolução já vista na promoção do bem estar social, na elevação e dignificação da pessoa humana e, principalmente, na luta contra as Altas Finanças. E por contrariar interesses de uma conhecida elite que atua nos bastidores do poder, foi o Nacional-Socialismo condenado a uma virulenta campanha de difamação através da propaganda de guerra.
“A prova do pudim está em comê-lo” – talvez o Sr. Konder tenha razão; e parece que uma velha receita torna a inspirar novamente as pessoas em todo o mundo, fartas da decadência da sociedade contemporânea e saudosas de um tempo de glórias…
Publicado originalmente em 10/11/2008